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2009

Foram encontradas 16 questões
Exibindo questões de 1 a 16.

A respeito do período renascentista, analise as - UNIR - 2008

História - 2009

A respeito do período renascentista, analise as afirmativas.
I - A partir da cultura e do conhecimento greco-romano, os renascentistas colocavam o homem como a figura central no desenvolvimento da arte e da ciência.
II - O Renascimento afetou diretamente o poder da Igreja Católica a partir da defesa da liberdade do homem, mas a Igreja reprimiu suas expressões pela Europa especialmente por meio da Santa Inquisição e do Index.
III - O pensamento renascentista colocou o homem em segundo plano e revalorizou a relação com o divino a partir da retomada do conhecimento greco-romano.
IV - O Renascimento significou um retorno ao estudo do pensamento da antiguidade clássica e uma ruptura com o mundo medieval a ponto de não haver coexistência entre, por exemplo, os deuses e deusas clássicos e os santos medievais da arte italiana.

Uma circunferência tem centro (a, b) no primeiro quadrante, raio r e é

Matemática - 2009

Uma circunferência tem centro (a, b) no primeiro quadrante, raio r e é tangente aos eixos coordenados. Nessas condições, é correto afirmar:

Um motociclista de Globo da Morte, preocupado com seu sucesso no

Física - 2009

Um motociclista de Globo da Morte, preocupado com seu sucesso no espetáculo, pede a um professor de física para calcular a velocidade mínima que terá que imprimir à sua moto para não cair no momento de passar pelo teto do globo.

O livro mencionado no poema, principal trabalho de Castro Alves, trata

História - 2009

Leia com atenção o texto abaixo.

Castro Alves do Brasil, para quem cantaste? (...) Cantei para aqueles que não tinham voz. Minha voz bateu em portas até então fechadas para que, combatendo, a liberdade entrasse.
Castro Alves do Brasil, hoje que teu livro puro torna a nascer para a terra livre, deixam-me a mim, poeta da nossa América, coroar a tua cabeça com os louros do povo. Tua voz uniu-se à eterna e alta voz dos homens. Cantaste bem. Cantaste como se deve cantar.

We can say the speaker in the cartoon sounds - UFMG 2006

Inglês - 2009

Vestibular UFMG 2006

The cartoon shows that a person can go out of prison if he - UFMG 2006

Inglês - 2009

Vestibular UFMG 2006

A abolição do tráfico africano pode ser considerado um dos - UFF

História - 2009

A abolição do tráfico africano pode ser considerado um dos principais fatores explicativos do definhamento progressivo do escravismo no Brasil. Privada da fonte atlântica de abastecimento de cativos, a classe senhorial do Império teve que apelar para o tráfico interno entre as províncias. Deste se beneficiou o sudeste, região que concentrava 87% da população cativa do país entre 1870 e 1880. No ano de 1887, às vésperas da Abolição, 15% da população cativa estavam na província de São Paulo.

Na frase — Estilo o senhor Ayrton só o terá..., Lobato - UFSCAR 2009

Língua Portuguesa - 2009

— Não refez então o capítulo? – indagou ela logo que entrei.
— Oh, não, Miss Jane. Suas palavras abriram-me os olhos.
Convenci-me de que não possuo qualidades literárias e não quero insistir – retruquei com ar ressentido.
— Pois tem de insistir – foi sua resposta (...) Lembre-se do esforço incessante de Flaubert* para atingir a luminosa clareza que só a sábia simplicidade dá. A ênfase, o empolado, o enfeite, o contorcido, o rebuscamento de expressões, tudo isso nada tem com a arte de escrever, porque é artifício e o artifício é a cuscuta** da arte.
Puros maneirismos que em nada contribuem para o fim supremo: a clara e fácil expressão da ideia.
— Sim, Miss Jane, mas sem isso fico sem estilo ... Que finura de sorriso temperado de meiguice aflorou nos lábios da minha amiga!
— Estilo o senhor Ayrton só o terá quando perder em absoluto a preocupação de ter estilo. Que é estilo, afinal?
— Estilo é ... – ia eu responder de pronto, mas logo engasguei, e assim ficaria se ela muito naturalmente não o definisse de gentil maneira.
— ... é o modo de ser de cada um. Estilo é como o rosto: cada qual possui o que Deus lhe deu. Procurar ter um certo estilo vale tanto como procurar ter uma certa cara. Sai máscara fatalmente – essa horrível coisa que é a máscara ...
— Mas o meu modo natural de ser não tem encantos, Miss Jane, é bruto, grosseiro, inábil, ingênuo. Quer então que escreva desta maneira?
— Pois perfeitamente! Seja como é, e tudo quanto lhe parece defeito surgirá como qualidades, visto que será reflexo da coisa única que tem valor num artista – a personalidade.

*Gustave Flaubert (1821–1880), escritor realista francês considerado um dos maiores do Ocidente.
** planta parasita.

No último parágrafo do texto, Miss Jane tenta convencer - UFSCAR 2009

Língua Portuguesa - 2009

— Não refez então o capítulo? – indagou ela logo que entrei.
— Oh, não, Miss Jane. Suas palavras abriram-me os olhos.
Convenci-me de que não possuo qualidades literárias e não quero insistir – retruquei com ar ressentido.
— Pois tem de insistir – foi sua resposta (...) Lembre-se do esforço incessante de Flaubert* para atingir a luminosa clareza que só a sábia simplicidade dá. A ênfase, o empolado, o enfeite, o contorcido, o rebuscamento de expressões, tudo isso nada tem com a arte de escrever, porque é artifício e o artifício é a cuscuta** da arte.
Puros maneirismos que em nada contribuem para o fim supremo: a clara e fácil expressão da ideia.
— Sim, Miss Jane, mas sem isso fico sem estilo ... Que finura de sorriso temperado de meiguice aflorou nos lábios da minha amiga!
— Estilo o senhor Ayrton só o terá quando perder em absoluto a preocupação de ter estilo. Que é estilo, afinal?
— Estilo é ... – ia eu responder de pronto, mas logo engasguei, e assim ficaria se ela muito naturalmente não o definisse de gentil maneira.
— ... é o modo de ser de cada um. Estilo é como o rosto: cada qual possui o que Deus lhe deu. Procurar ter um certo estilo vale tanto como procurar ter uma certa cara. Sai máscara fatalmente – essa horrível coisa que é a máscara ...
— Mas o meu modo natural de ser não tem encantos, Miss Jane, é bruto, grosseiro, inábil, ingênuo. Quer então que escreva desta maneira?
— Pois perfeitamente! Seja como é, e tudo quanto lhe parece defeito surgirá como qualidades, visto que será reflexo da coisa única que tem valor num artista – a personalidade.

*Gustave Flaubert (1821–1880), escritor realista francês considerado um dos maiores do Ocidente.
** planta parasita.

Do diálogo entre os dois personagens, pode-se deduzir - UFSCAR 2009

Língua Portuguesa - 2009

— Não refez então o capítulo? – indagou ela logo que entrei.
— Oh, não, Miss Jane. Suas palavras abriram-me os olhos.
Convenci-me de que não possuo qualidades literárias e não quero insistir – retruquei com ar ressentido.
— Pois tem de insistir – foi sua resposta (...) Lembre-se do esforço incessante de Flaubert* para atingir a luminosa clareza que só a sábia simplicidade dá. A ênfase, o empolado, o enfeite, o contorcido, o rebuscamento de expressões, tudo isso nada tem com a arte de escrever, porque é artifício e o artifício é a cuscuta** da arte.
Puros maneirismos que em nada contribuem para o fim supremo: a clara e fácil expressão da ideia.
— Sim, Miss Jane, mas sem isso fico sem estilo ... Que finura de sorriso temperado de meiguice aflorou nos lábios da minha amiga!
— Estilo o senhor Ayrton só o terá quando perder em absoluto a preocupação de ter estilo. Que é estilo, afinal?
— Estilo é ... – ia eu responder de pronto, mas logo engasguei, e assim ficaria se ela muito naturalmente não o definisse de gentil maneira.
— ... é o modo de ser de cada um. Estilo é como o rosto: cada qual possui o que Deus lhe deu. Procurar ter um certo estilo vale tanto como procurar ter uma certa cara. Sai máscara fatalmente – essa horrível coisa que é a máscara ...
— Mas o meu modo natural de ser não tem encantos, Miss Jane, é bruto, grosseiro, inábil, ingênuo. Quer então que escreva desta maneira?
— Pois perfeitamente! Seja como é, e tudo quanto lhe parece defeito surgirá como qualidades, visto que será reflexo da coisa única que tem valor num artista – a personalidade.

*Gustave Flaubert (1821–1880), escritor realista francês considerado um dos maiores do Ocidente.
** planta parasita.

Para explicar estilo a Ayrton, Miss Jane lança mão de um - UFSCAR 2009

Língua Portuguesa - 2009

— Não refez então o capítulo? – indagou ela logo que entrei.
— Oh, não, Miss Jane. Suas palavras abriram-me os olhos.
Convenci-me de que não possuo qualidades literárias e não quero insistir – retruquei com ar ressentido.
— Pois tem de insistir – foi sua resposta (...) Lembre-se do esforço incessante de Flaubert* para atingir a luminosa clareza que só a sábia simplicidade dá. A ênfase, o empolado, o enfeite, o contorcido, o rebuscamento de expressões, tudo isso nada tem com a arte de escrever, porque é artifício e o artifício é a cuscuta** da arte.
Puros maneirismos que em nada contribuem para o fim supremo: a clara e fácil expressão da ideia.
— Sim, Miss Jane, mas sem isso fico sem estilo ... Que finura de sorriso temperado de meiguice aflorou nos lábios da minha amiga!
— Estilo o senhor Ayrton só o terá quando perder em absoluto a preocupação de ter estilo. Que é estilo, afinal?
— Estilo é ... – ia eu responder de pronto, mas logo engasguei, e assim ficaria se ela muito naturalmente não o definisse de gentil maneira.
— ... é o modo de ser de cada um. Estilo é como o rosto: cada qual possui o que Deus lhe deu. Procurar ter um certo estilo vale tanto como procurar ter uma certa cara. Sai máscara fatalmente – essa horrível coisa que é a máscara ...
— Mas o meu modo natural de ser não tem encantos, Miss Jane, é bruto, grosseiro, inábil, ingênuo. Quer então que escreva desta maneira?
— Pois perfeitamente! Seja como é, e tudo quanto lhe parece defeito surgirá como qualidades, visto que será reflexo da coisa única que tem valor num artista – a personalidade.

*Gustave Flaubert (1821–1880), escritor realista francês considerado um dos maiores do Ocidente.
** planta parasita.

Não refez então o capítulo? – indagou ela logo que entrei -UFSCAR 2009

Língua Portuguesa - 2009

— Não refez então o capítulo? – indagou ela logo que entrei.
— Oh, não, Miss Jane. Suas palavras abriram-me os olhos.
Convenci-me de que não possuo qualidades literárias e não quero insistir – retruquei com ar ressentido.
— Pois tem de insistir – foi sua resposta (...) Lembre-se do esforço incessante de Flaubert* para atingir a luminosa clareza que só a sábia simplicidade dá. A ênfase, o empolado, o enfeite, o contorcido, o rebuscamento de expressões, tudo isso nada tem com a arte de escrever, porque é artifício e o artifício é a cuscuta** da arte.
Puros maneirismos que em nada contribuem para o fim supremo: a clara e fácil expressão da ideia.
— Sim, Miss Jane, mas sem isso fico sem estilo ... Que finura de sorriso temperado de meiguice aflorou nos lábios da minha amiga!
— Estilo o senhor Ayrton só o terá quando perder em absoluto a preocupação de ter estilo. Que é estilo, afinal?
— Estilo é ... – ia eu responder de pronto, mas logo engasguei, e assim ficaria se ela muito naturalmente não o definisse de gentil maneira.
— ... é o modo de ser de cada um. Estilo é como o rosto: cada qual possui o que Deus lhe deu. Procurar ter um certo estilo vale tanto como procurar ter uma certa cara. Sai máscara fatalmente – essa horrível coisa que é a máscara ...
— Mas o meu modo natural de ser não tem encantos, Miss Jane, é bruto, grosseiro, inábil, ingênuo. Quer então que escreva desta maneira?
— Pois perfeitamente! Seja como é, e tudo quanto lhe parece defeito surgirá como qualidades, visto que será reflexo da coisa única que tem valor num artista – a personalidade.

*Gustave Flaubert (1821–1880), escritor realista francês considerado um dos maiores do Ocidente.
** planta parasita.

Numa campanha de preservação do meio ambiente, uma - UNESP 2009

Matemática - 2009

Numa campanha de preservação do meio ambiente, uma prefeitura dá descontos na conta de água em troca de latas de alumínio e garrafas de plástico (PET) arrecadadas. Para um quilograma de alumínio, o desconto é de R$ 2,90 na conta de água; para um quilograma de plástico, o abatimento é de R$ 0,17. Uma família obteve R$ 16,20 de desconto na conta de água com a troca de alumínio e garrafas plásticas.

Durante o ano letivo, um professor de matemática - UNESP 2009

Matemática - 2009

Durante o ano letivo, um professor de matemática aplicou cinco provas para seus alunos. A tabela apresenta as notas obtidas por um determinado aluno em quatro das cinco provas realizadas e os pesos estabelecidos pelo professor para cada prova.

Questão 03 - UNESP 2009

A Amazônia Legal, com área de aproximadamente - UNESP 2009

Matemática - 2009

A Amazônia Legal, com área de aproximadamente 5 215 000 km2, compreende os estados do Acre, Amapá, Amazonas, Mato Grosso, Pará, Rondônia, Roraima e Tocantins, e parte do estado do Maranhão. Um sistema de monitoramento e controle mensal do desmatamento da Amazônia utilizado pelo INPE (Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais) é o Deter (Detecção de Desmatamento em Tempo Real). O gráfico apresenta dados apontados pelo Deter referentes ao desmatamento na Amazônia Legal, por estado, no período de 1.º de julho de 2007 a 30 de junho de 2008, totalizando 8 848 km2 de área desmatada.

Questão 02 - UNESP 2009

Quantos pássaros serão soltos no décimo quinto dia? - UNESP 2009

Matemática - 2009

Um viveiro clandestino com quase trezentos pássaros foi encontrado por autoridades ambientais. Pretende-se soltar esses pássaros seguindo um cronograma, de acordo com uma progressão aritmética, de modo que no primeiro dia sejam soltos cinco pássaros, no segundo dia sete pássaros, no terceiro nove, e assim por diante