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Exibindo questões de 1 a 17.
A tirinha expressa de maneira ácida a ideia de que - UEAM 2020
Língua Portuguesa - 2020
A palavra “só”, no primeiro quadrinho, foi utilizada no - UEAM 2020
Língua Portuguesa - 2020
No fim do primeiro parágrafo, a expressão “café frio” - UEAM 2020
Língua Portuguesa - 2020 De dia usava saia e blusa, de noite dormia de combinação. Uma colega de quarto não sabia como avisar-lhe que seu cheiro era murrinhento. E como não sabia, ficou por isso mesmo, pois tinha medo de ofendê-la. Nada nela era iridescente¹ , embora a pele do rosto entre as manchas tivesse um leve brilho de opala. Mas não importava. Ninguém olhava para ela na rua, ela era café frio.
E assim se passava o tempo para a moça esta. Assoava o nariz na barra da combinação. Não tinha aquela coisa delicada que se chama encanto. Só eu a vejo encantadora. Só eu, seu autor, a amo. Sofro por ela. E só eu é que posso dizer assim: “que é que você me pede chorando que eu não lhe dê cantando”? Essa moça não sabia que ela era o que era, assim como um cachorro não sabe que é cachorro. Daí não se sentir infeliz. A única coisa que queria era viver. Não sabia para quê, não se indagava. Quem sabe, achava que havia uma gloriazinha em viver. Ela pensava que a pessoa é obrigada a ser feliz. Então era. Antes de nascer ela era uma ideia? Antes de nascer ela era morta? E depois de nascer ela ia morrer? Mas que fina talhada de melancia.
¹iridescente: colorido como o arco-íris.
Um morador da cidade de Caracaraí resolveu aplicar - UERR 2020
Matemática - 2020Um morador da cidade de Caracaraí resolveu aplicar R$ 75.000,00 num fundo de renda fixa, numa instituição financeira que opera no seu município.
Sabendo que a aresta da base de uma pirâmide - UERR 2020
Matemática - 2020Sabendo que a aresta da base de uma pirâmide regular hexagonal mede 6 cm e que a área lateral é o sêxtuplo da área da base, assinale a alternativa que representa o volume dessa pirâmide.
Assinale a alternativa que corresponde a soma dos - UERR 2020
Matemática - 2020Assinale a alternativa que corresponde a soma dos múltiplos de 5, compreendidos entre 168 e 268.
O dióxido de carbono, causador do efeito estufa, é um dos poluentes
Química - 2018DADOS QUE PODEM SER USADOS NESTA QUESTÃO

Observando o Princípio de Avogadro (1776 - 1856), estabelecido em 1811
Química - 2018DADOS QUE PODEM SER USADOS NESTA QUESTÃO

O autor defende no texto a ideia de que a arte - SAS UEG 2016
Língua Portuguesa - 2016Necessidade da arte
Precisamos desde já afirmar que tendemos para considerar natural um fenômeno surpreendente.
Trata-se, com efeito, do seguinte fato: milhões de pessoas leem livros, ouvem música, vão ao teatro, ao
cinema. Por quê? Dizer que procuram distração, descontração e entretenimento não resolve o problema.
Por que motivo distrai, diverte e descontrai o ato de mergulharmos nos problemas e na vida dos outros, o
ato de identificarmo-nos com uma pintura ou uma obra musical, com as personagens de um romance, de
uma peça teatral ou de um filme? Qual a razão por que reagimos perante essa “irrealidade” como se ela
fosse uma realidade intensificada? Que estranho, que misterioso divertimento é esse? E se alguém nos
responde que pretendemos fugir de uma existência medíocre para nos refugiarmos numa outra mais rica,
numa aventura sem riscos, surge-nos uma nova pergunta: por que não nos basta a nossa própria
existência? Seria por que desejamos completar a nossa vida incompleta através de outras figuras e de
outras formas? Por que motivo, na escuridão de uma sala, fixamos o nosso olhar admirado em um palco
iluminado, onde acontece algo que é fictício e que absorve a nossa atenção de forma tão completa?
Evidentemente que o homem quer ser mais do que apenas ele próprio. Quer se realizar como
homem total. Não lhe satisfaz ser um indivíduo isolado; além do prazer da sua vida individual, aspira a
uma “plenitude” que sente e que tenta alcançar, uma plenitude de vida que a sua condição individual com
todas as suas limitações lhe frustra; uma plenitude na direção da qual se orienta quando busca um mundo
mais compreensível e mais justo, um mundo que tenha um sentido. Revolta-se perante a ideia de se
consumir nos limites de sua própria vida, dentro das possibilidades transitórias e limitadas da sua
exclusiva personalidade. Quer se relacionar a alguma coisa mais do que o “Eu”, alguma coisa que, sendo
exterior a ele mesmo, não deixe de lhe ser essencial. O homem deseja ardentemente absorver o mundo
que o rodeia, integrá-lo a si, visando à completude do ser; anseia por prolongar, graças à ciência e à
tecnologia, o seu “Eu” curioso e faminto de mundo até as mais remotas constelações e até os mais
profundos segredos do átomo; anseia por unir na arte o seu “Eu” limitado a uma existência humana
coletiva e por tornar social a sua individualidade.
Em relação à estrutura retórico-argumentativa - SAS UEG 2016
Língua Portuguesa - 2016Necessidade da arte
Precisamos desde já afirmar que tendemos para considerar natural um fenômeno surpreendente.
Trata-se, com efeito, do seguinte fato: milhões de pessoas leem livros, ouvem música, vão ao teatro, ao
cinema. Por quê? Dizer que procuram distração, descontração e entretenimento não resolve o problema.
Por que motivo distrai, diverte e descontrai o ato de mergulharmos nos problemas e na vida dos outros, o
ato de identificarmo-nos com uma pintura ou uma obra musical, com as personagens de um romance, de
uma peça teatral ou de um filme? Qual a razão por que reagimos perante essa “irrealidade” como se ela
fosse uma realidade intensificada? Que estranho, que misterioso divertimento é esse? E se alguém nos
responde que pretendemos fugir de uma existência medíocre para nos refugiarmos numa outra mais rica,
numa aventura sem riscos, surge-nos uma nova pergunta: por que não nos basta a nossa própria
existência? Seria por que desejamos completar a nossa vida incompleta através de outras figuras e de
outras formas? Por que motivo, na escuridão de uma sala, fixamos o nosso olhar admirado em um palco
iluminado, onde acontece algo que é fictício e que absorve a nossa atenção de forma tão completa?
Evidentemente que o homem quer ser mais do que apenas ele próprio. Quer se realizar como
homem total. Não lhe satisfaz ser um indivíduo isolado; além do prazer da sua vida individual, aspira a
uma “plenitude” que sente e que tenta alcançar, uma plenitude de vida que a sua condição individual com
todas as suas limitações lhe frustra; uma plenitude na direção da qual se orienta quando busca um mundo
mais compreensível e mais justo, um mundo que tenha um sentido. Revolta-se perante a ideia de se
consumir nos limites de sua própria vida, dentro das possibilidades transitórias e limitadas da sua
exclusiva personalidade. Quer se relacionar a alguma coisa mais do que o “Eu”, alguma coisa que, sendo
exterior a ele mesmo, não deixe de lhe ser essencial. O homem deseja ardentemente absorver o mundo
que o rodeia, integrá-lo a si, visando à completude do ser; anseia por prolongar, graças à ciência e à
tecnologia, o seu “Eu” curioso e faminto de mundo até as mais remotas constelações e até os mais
profundos segredos do átomo; anseia por unir na arte o seu “Eu” limitado a uma existência humana
coletiva e por tornar social a sua individualidade.
A mesma relação de classe gramatical que ocorre entre - SAS UEG 2016
Língua Portuguesa - 2016Necessidade da arte
Precisamos desde já afirmar que tendemos para considerar natural um fenômeno surpreendente.
Trata-se, com efeito, do seguinte fato: milhões de pessoas leem livros, ouvem música, vão ao teatro, ao
cinema. Por quê? Dizer que procuram distração, descontração e entretenimento não resolve o problema.
Por que motivo distrai, diverte e descontrai o ato de mergulharmos nos problemas e na vida dos outros, o
ato de identificarmo-nos com uma pintura ou uma obra musical, com as personagens de um romance, de
uma peça teatral ou de um filme? Qual a razão por que reagimos perante essa “irrealidade” como se ela
fosse uma realidade intensificada? Que estranho, que misterioso divertimento é esse? E se alguém nos
responde que pretendemos fugir de uma existência medíocre para nos refugiarmos numa outra mais rica,
numa aventura sem riscos, surge-nos uma nova pergunta: por que não nos basta a nossa própria
existência? Seria por que desejamos completar a nossa vida incompleta através de outras figuras e de
outras formas? Por que motivo, na escuridão de uma sala, fixamos o nosso olhar admirado em um palco
iluminado, onde acontece algo que é fictício e que absorve a nossa atenção de forma tão completa?
Evidentemente que o homem quer ser mais do que apenas ele próprio. Quer se realizar como
homem total. Não lhe satisfaz ser um indivíduo isolado; além do prazer da sua vida individual, aspira a
uma “plenitude” que sente e que tenta alcançar, uma plenitude de vida que a sua condição individual com
todas as suas limitações lhe frustra; uma plenitude na direção da qual se orienta quando busca um mundo
mais compreensível e mais justo, um mundo que tenha um sentido. Revolta-se perante a ideia de se
consumir nos limites de sua própria vida, dentro das possibilidades transitórias e limitadas da sua
exclusiva personalidade. Quer se relacionar a alguma coisa mais do que o “Eu”, alguma coisa que, sendo
exterior a ele mesmo, não deixe de lhe ser essencial. O homem deseja ardentemente absorver o mundo
que o rodeia, integrá-lo a si, visando à completude do ser; anseia por prolongar, graças à ciência e à
tecnologia, o seu “Eu” curioso e faminto de mundo até as mais remotas constelações e até os mais
profundos segredos do átomo; anseia por unir na arte o seu “Eu” limitado a uma existência humana
coletiva e por tornar social a sua individualidade.
O Estatuto da Universidade Estadual de Mato Grosso do Sul- UEMS é o
Outras Disciplinas - 2012O Estatuto da Universidade Estadual de Mato Grosso do Sul- UEMS é o instrumento que define a estrutura universitária e apresenta as normas do seu funcionamento.
Suponha que x e y são reais e satisfazem x² + y² = 6x + 6y - 10.
Matemática - 2011Suponha que x e y são reais e satisfazem
x² + y² = 6x + 6y - 10.
Filho do Classicismo português, Luís Vaz de Camões sofreu influência
Literatura - 2011Filho do Classicismo português, Luís Vaz de Camões sofreu influência de vários autores da Antiguidade. Quanto aos escritores que foram lidos e que terminaram por formar o gosto classicista do poeta lusitano, podemos incluir:
1) Virgílio.
2) Horácio.
3) Padre Antônio Vieira.
4) Petrarca.
5) Carlos Magno.
As bases de um trapézio têm como suporte as retas de equações
Matemática - 2011As bases de um trapézio têm como suporte as retas de equações x − y −1 = 0 e 3y − 3x + 5 = 0. A altura deste trapézio em cm é:
A função f(x) = (m – 5 )x+1 é decrescente, quando: UEPB 2011
Matemática - 2011A função f(x) = (m – 5 )x+1 é decrescente, quando:
Na América portuguesa (Brasil colonial), o termo “crioulo” - FUVEST
História - 2011Na América portuguesa (Brasil colonial), o termo “crioulo” designava o negro nascido no Brasil, submetido ou não ao regime de escravidão.
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