2017
Exibindo questões de 101 a 200.
Certo capital foi aplicado em regime de juros compostos. - FGV 2017
Matemática - 2017Certo capital foi aplicado em regime de juros compostos. Nos quatro primeiros meses, a taxa foi de 1% ao mês e, nos quatro meses seguintes, a taxa foi de 2% ao mês. Sabendo-se que, após os oito meses de aplicação, o montante resgatado foi de R$ 65.536,00, então o capital aplicado, em reais, foi aproximadamente igual a
Uma parábola P1 de equação y = x2 + bx + c, quando - FGV 2017
Matemática - 2017Uma parábola P1 de equação y = x2 + bx + c, quando refletida em relação ao eixo x, gera a parábola P2. Transladando horizontalmente P1 e P2 em sentidos opostos, por quatro unidades, obtemos parábolas de equações y = f(x) e y = g(x).
Para todos os inteiros n de 1 a 2016, temos que: - FGV 2017
Matemática - 2017Para todos os inteiros n de 1 a 2016, temos que:
Somando todos os números de três algarismos distintos que - FGV 2017
Matemática - 2017Somando todos os números de três algarismos distintos que podem ser formados com os dígitos 1, 2, 3 e 4,
O coeficiente de x12 na expansão de (1 + x4 + x5) 10 é - FGV 2017
Matemática - 2017O coeficiente de x12 na expansão de (1 + x4 + x5)10
A equação algébrica x3 – 7x2 + kx + 216 = 0, em que k é um - FGV 2017
Matemática - 2017A equação algébrica x3 – 7x2 + kx + 216 = 0, em que k é um número real, possui três raízes reais.
Os pontos A(0, 1), B(1, 1), C(1, 0) e D(–k, –k), com k > 0, - FGV 2017
Matemática - 2017Os pontos A(0, 1), B(1, 1), C(1, 0) e D(–k, –k), com k; 0, formam o quadrilátero convexo ABCD, com eixo de simetria BD sobre a bissetriz dos quadrantes ímpares.

Uma fração, definida como a razão entre dois inteiros, - FGV 2017
Matemática - 2017Uma fração, definida como a razão entre dois inteiros, chama-se imprópria quando o numerador é maior ou igual ao denominador e chama-se decimal quando o denominador é uma potência de dez.
Um estudante de Economia precisa escolher exatamente duas - FGV 2017
Matemática - 2017Um estudante de Economia precisa escolher exatamente duas dentre três disciplinas eletivas, que são: econometria, microeconomia, macroeconomia. A probabilidade de ele escolher econometria é a mesma que a de ele escolher microeconomia, cada uma igual a 62,5%.
O índice de Angstrom (IA), usado para alertas de risco de - FGV 2017
Matemática - 2017O índice de Angstrom (IA), usado para alertas de risco de incêndio, é uma função da umidade relativa do ar (U), em porcentagem, e da temperatura do ar (T), em °C. O índice é calculado pela fórmula e sua interpretação feita por meio da tabela a seguir

Suponha que fosse possível dar uma volta completa em torno - FGV 2017
Matemática - 2017Suponha que fosse possível dar uma volta completa em torno da linha do Equador caminhando e que essa linha fosse uma circunferência perfeita na esfera terrestre.
Para certos valores reais de k, o polinômio P(x) = x2 – 6x - FGV 2017
Matemática - 2017Para certos valores reais de k, o polinômio P(x) = x2 – 6x +| 2k – 7 | é divisível por x–1.
Os pontos de coordenadas cartesianas (2, 3) e (–1, 2) - FGV 2017
Matemática - 2017Os pontos de coordenadas cartesianas (2, 3) e (–1, 2) pertencem a uma circunferência.
A torre de controle de tráfego marítimo de Algés, em - FGV 2017
Matemática - 2017A torre de controle de tráfego marítimo de Algés, em Portugal, tem o formato de um prisma oblíquo, com base retangular de área 247 m2. A inclinação da torre é de aproximadamente 76,7°, com deslocamento horizontal de 9 m da base superior em relação à base inferior do prisma.

Em uma prova de matemática de 10 questões, cada questão - FGV 2017
Matemática - 2017Em uma prova de matemática de 10 questões, cada questão vale zero ou um ponto, não havendo pontuações intermediárias.
Concede-se conceito C para os alunos que fizerem de 5 a 6 pontos, conceito B para os que fizerem de 7 a 8 pontos, e A para os que fizerem de 9 a 10 pontos. Alunos que fizerem menos do que 5 pontos recebem conceito insatisfatório.
Removendo um número do conjunto {11, 12, 17, 18, 23, 29, 30 - FGV 2017
Matemática - 2017Removendo um número do conjunto {11, 12, 17, 18, 23, 29, 30} formamos um novo conjunto com média aritmética dos elementos igual a 18,5.
Na tabela de 8 colunas e infinitas linhas numeradas, indica - FGV 2017
Matemática - 2017Na tabela de 8 colunas e infinitas linhas numeradas, indicada na figura, podemos formar infinitos quadrados coloridos 3x3, como mostra um exemplo.

As cidades A, B, C e D estão ligadas por uma rodovia, como - FGV 2016
Matemática - 2017As cidades A, B, C e D estão ligadas por uma rodovia, como mostra a figura seguinte, feita fora de escala.

A conta armada a seguir indica a adição de três números - FGV 2017
Matemática - 2017A conta armada a seguir indica a adição de três números naturais, cada um com três algarismos, resultando em um número natural de quatro algarismos. Os algarismos que compõem os números envolvidos na conta, indicados pelas letras A, C, D e E, representam números primos distintos entre si.

As torneiras A, B e C, que operam com vazão constante, pode - FGV 2017
Matemática - 2017As torneiras A, B e C, que operam com vazão constante, podem, cada uma, encher um reservatório vazio em 60 horas, 48 horas e 80 horas, respectivamente. Para encher esse mesmo reservatório vazio, inicialmente abre-se a torneira A por quatro horas e, em seguida, fecha-se a torneira A e abre-se a torneira B por quatro horas. Por fim, fecha-se a torneira B e abre-se a torneira C até que o reservatório se encha por completo.
According to the fifth paragraph, nocebo effect a) can - FAMERP 2017
Inglês - 2017Leia o texto para responder às questões de 71 a 80.
The placebo effect: amazing and real
November 2, 2015Robert H. Shmerling

The placebo effect is a mysterious thing. I’ve long been fascinated by the idea that something as inert and harmless as a sugar pill could relieve a person’s pain or hasten their recovery just by the expectation that it would. Studies use placebos – an inactive treatment, such as a sugar pill – in an attempt to understand the true impact of the active drug. Comparing what happens to a group of patients taking the active drug with the results of those taking a placebo can help researchers understand just how good the active drug is.
The word “placebo” comes from Latin and means “I shall please.” And “please” it does. In study after study, many patients who take a placebo show improvement in their symptoms or condition.
The placebo effect is for real
Recent research on the placebo effect only confirms how powerful it can be – and that the benefits of a placebo treatment aren’t just “all in your head.” Measureable physiological changes can be observed in those taking a placebo, similar to those observed among people taking effective medications. In particular, blood pressure, heart rate, and blood test results have been shown to improve among subsets of research subjects who responded to a placebo.
Of course, not everyone has a therapeutic response to a placebo. If that were the case, we wouldn’t need medications at all. Instead, we could simply wield the power of suggestion. Understanding why certain people improve with placebo treatment and others do not is the “holy grail” of placebo research.
Nocebo: Placebo’s evil twin
The power of suggestion is a double-edged sword. If you expect a treatment to help you, it’s more likely to do so. And if you expect a treatment will be harmful, you are more likely to experience negative effects. That phenomenon is called the “nocebo effect” (from the Latin “I shall harm”). For example, if you tell a person that a headache is a common side effect of a particular medication, that person is more likely to report headaches even if they are actually taking a placebo. The power of expectation is formidable and probably plays a significant role in the benefits and the side effects of commonly prescribed medications.
(www.health.harvard.edu. Adaptado.)
No trecho do quinto parágrafo “The power of suggestion - FAMERP 2017
Inglês - 2017Leia o texto para responder às questões de 71 a 80.
The placebo effect: amazing and real
November 2, 2015Robert H. Shmerling

The placebo effect is a mysterious thing. I’ve long been fascinated by the idea that something as inert and harmless as a sugar pill could relieve a person’s pain or hasten their recovery just by the expectation that it would. Studies use placebos – an inactive treatment, such as a sugar pill – in an attempt to understand the true impact of the active drug. Comparing what happens to a group of patients taking the active drug with the results of those taking a placebo can help researchers understand just how good the active drug is.
The word “placebo” comes from Latin and means “I shall please.” And “please” it does. In study after study, many patients who take a placebo show improvement in their symptoms or condition.
The placebo effect is for real
Recent research on the placebo effect only confirms how powerful it can be – and that the benefits of a placebo treatment aren’t just “all in your head.” Measureable physiological changes can be observed in those taking a placebo, similar to those observed among people taking effective medications. In particular, blood pressure, heart rate, and blood test results have been shown to improve among subsets of research subjects who responded to a placebo.
Of course, not everyone has a therapeutic response to a placebo. If that were the case, we wouldn’t need medications at all. Instead, we could simply wield the power of suggestion. Understanding why certain people improve with placebo treatment and others do not is the “holy grail” of placebo research.
Nocebo: Placebo’s evil twin
The power of suggestion is a double-edged sword. If you expect a treatment to help you, it’s more likely to do so. And if you expect a treatment will be harmful, you are more likely to experience negative effects. That phenomenon is called the “nocebo effect” (from the Latin “I shall harm”). For example, if you tell a person that a headache is a common side effect of a particular medication, that person is more likely to report headaches even if they are actually taking a placebo. The power of expectation is formidable and probably plays a significant role in the benefits and the side effects of commonly prescribed medications.
(www.health.harvard.edu. Adaptado.)
No trecho do quarto parágrafo “Understanding why - FAMERP 2017
Inglês - 2017Leia o texto para responder às questões de 71 a 80.
The placebo effect: amazing and real
November 2, 2015Robert H. Shmerling

The placebo effect is a mysterious thing. I’ve long been fascinated by the idea that something as inert and harmless as a sugar pill could relieve a person’s pain or hasten their recovery just by the expectation that it would. Studies use placebos – an inactive treatment, such as a sugar pill – in an attempt to understand the true impact of the active drug. Comparing what happens to a group of patients taking the active drug with the results of those taking a placebo can help researchers understand just how good the active drug is.
The word “placebo” comes from Latin and means “I shall please.” And “please” it does. In study after study, many patients who take a placebo show improvement in their symptoms or condition.
The placebo effect is for real
Recent research on the placebo effect only confirms how powerful it can be – and that the benefits of a placebo treatment aren’t just “all in your head.” Measureable physiological changes can be observed in those taking a placebo, similar to those observed among people taking effective medications. In particular, blood pressure, heart rate, and blood test results have been shown to improve among subsets of research subjects who responded to a placebo.
Of course, not everyone has a therapeutic response to a placebo. If that were the case, we wouldn’t need medications at all. Instead, we could simply wield the power of suggestion. Understanding why certain people improve with placebo treatment and others do not is the “holy grail” of placebo research.
Nocebo: Placebo’s evil twin
The power of suggestion is a double-edged sword. If you expect a treatment to help you, it’s more likely to do so. And if you expect a treatment will be harmful, you are more likely to experience negative effects. That phenomenon is called the “nocebo effect” (from the Latin “I shall harm”). For example, if you tell a person that a headache is a common side effect of a particular medication, that person is more likely to report headaches even if they are actually taking a placebo. The power of expectation is formidable and probably plays a significant role in the benefits and the side effects of commonly prescribed medications.
(www.health.harvard.edu. Adaptado.)
No trecho do quarto parágrafo “Instead, we could simply - FAMERP 2017
Inglês - 2017Leia o texto para responder às questões de 71 a 80.
The placebo effect: amazing and real
November 2, 2015Robert H. Shmerling

The placebo effect is a mysterious thing. I’ve long been fascinated by the idea that something as inert and harmless as a sugar pill could relieve a person’s pain or hasten their recovery just by the expectation that it would. Studies use placebos – an inactive treatment, such as a sugar pill – in an attempt to understand the true impact of the active drug. Comparing what happens to a group of patients taking the active drug with the results of those taking a placebo can help researchers understand just how good the active drug is.
The word “placebo” comes from Latin and means “I shall please.” And “please” it does. In study after study, many patients who take a placebo show improvement in their symptoms or condition.
The placebo effect is for real
Recent research on the placebo effect only confirms how powerful it can be – and that the benefits of a placebo treatment aren’t just “all in your head.” Measureable physiological changes can be observed in those taking a placebo, similar to those observed among people taking effective medications. In particular, blood pressure, heart rate, and blood test results have been shown to improve among subsets of research subjects who responded to a placebo.
Of course, not everyone has a therapeutic response to a placebo. If that were the case, we wouldn’t need medications at all. Instead, we could simply wield the power of suggestion. Understanding why certain people improve with placebo treatment and others do not is the “holy grail” of placebo research.
Nocebo: Placebo’s evil twin
The power of suggestion is a double-edged sword. If you expect a treatment to help you, it’s more likely to do so. And if you expect a treatment will be harmful, you are more likely to experience negative effects. That phenomenon is called the “nocebo effect” (from the Latin “I shall harm”). For example, if you tell a person that a headache is a common side effect of a particular medication, that person is more likely to report headaches even if they are actually taking a placebo. The power of expectation is formidable and probably plays a significant role in the benefits and the side effects of commonly prescribed medications.
(www.health.harvard.edu. Adaptado.)
No trecho do quarto parágrafo “If that were the case - FAMERP 2017
Inglês - 2017Leia o texto para responder às questões de 71 a 80.
The placebo effect: amazing and real
November 2, 2015Robert H. Shmerling

The placebo effect is a mysterious thing. I’ve long been fascinated by the idea that something as inert and harmless as a sugar pill could relieve a person’s pain or hasten their recovery just by the expectation that it would. Studies use placebos – an inactive treatment, such as a sugar pill – in an attempt to understand the true impact of the active drug. Comparing what happens to a group of patients taking the active drug with the results of those taking a placebo can help researchers understand just how good the active drug is.
The word “placebo” comes from Latin and means “I shall please.” And “please” it does. In study after study, many patients who take a placebo show improvement in their symptoms or condition.
The placebo effect is for real
Recent research on the placebo effect only confirms how powerful it can be – and that the benefits of a placebo treatment aren’t just “all in your head.” Measureable physiological changes can be observed in those taking a placebo, similar to those observed among people taking effective medications. In particular, blood pressure, heart rate, and blood test results have been shown to improve among subsets of research subjects who responded to a placebo.
Of course, not everyone has a therapeutic response to a placebo. If that were the case, we wouldn’t need medications at all. Instead, we could simply wield the power of suggestion. Understanding why certain people improve with placebo treatment and others do not is the “holy grail” of placebo research.
Nocebo: Placebo’s evil twin
The power of suggestion is a double-edged sword. If you expect a treatment to help you, it’s more likely to do so. And if you expect a treatment will be harmful, you are more likely to experience negative effects. That phenomenon is called the “nocebo effect” (from the Latin “I shall harm”). For example, if you tell a person that a headache is a common side effect of a particular medication, that person is more likely to report headaches even if they are actually taking a placebo. The power of expectation is formidable and probably plays a significant role in the benefits and the side effects of commonly prescribed medications.
(www.health.harvard.edu. Adaptado.)
De acordo com as informações do terceiro e quarto - FAMERP 2017
Inglês - 2017Leia o texto para responder às questões de 71 a 80.
The placebo effect: amazing and real
November 2, 2015Robert H. Shmerling

The placebo effect is a mysterious thing. I’ve long been fascinated by the idea that something as inert and harmless as a sugar pill could relieve a person’s pain or hasten their recovery just by the expectation that it would. Studies use placebos – an inactive treatment, such as a sugar pill – in an attempt to understand the true impact of the active drug. Comparing what happens to a group of patients taking the active drug with the results of those taking a placebo can help researchers understand just how good the active drug is.
The word “placebo” comes from Latin and means “I shall please.” And “please” it does. In study after study, many patients who take a placebo show improvement in their symptoms or condition.
The placebo effect is for real
Recent research on the placebo effect only confirms how powerful it can be – and that the benefits of a placebo treatment aren’t just “all in your head.” Measureable physiological changes can be observed in those taking a placebo, similar to those observed among people taking effective medications. In particular, blood pressure, heart rate, and blood test results have been shown to improve among subsets of research subjects who responded to a placebo.
Of course, not everyone has a therapeutic response to a placebo. If that were the case, we wouldn’t need medications at all. Instead, we could simply wield the power of suggestion. Understanding why certain people improve with placebo treatment and others do not is the “holy grail” of placebo research.
Nocebo: Placebo’s evil twin
The power of suggestion is a double-edged sword. If you expect a treatment to help you, it’s more likely to do so. And if you expect a treatment will be harmful, you are more likely to experience negative effects. That phenomenon is called the “nocebo effect” (from the Latin “I shall harm”). For example, if you tell a person that a headache is a common side effect of a particular medication, that person is more likely to report headaches even if they are actually taking a placebo. The power of expectation is formidable and probably plays a significant role in the benefits and the side effects of commonly prescribed medications.
(www.health.harvard.edu. Adaptado.)
No trecho do terceiro parágrafo “similar to those - FAMERP 2017
Inglês - 2017Leia o texto para responder às questões de 71 a 80.
The placebo effect: amazing and real
November 2, 2015Robert H. Shmerling

The placebo effect is a mysterious thing. I’ve long been fascinated by the idea that something as inert and harmless as a sugar pill could relieve a person’s pain or hasten their recovery just by the expectation that it would. Studies use placebos – an inactive treatment, such as a sugar pill – in an attempt to understand the true impact of the active drug. Comparing what happens to a group of patients taking the active drug with the results of those taking a placebo can help researchers understand just how good the active drug is.
The word “placebo” comes from Latin and means “I shall please.” And “please” it does. In study after study, many patients who take a placebo show improvement in their symptoms or condition.
The placebo effect is for real
Recent research on the placebo effect only confirms how powerful it can be – and that the benefits of a placebo treatment aren’t just “all in your head.” Measureable physiological changes can be observed in those taking a placebo, similar to those observed among people taking effective medications. In particular, blood pressure, heart rate, and blood test results have been shown to improve among subsets of research subjects who responded to a placebo.
Of course, not everyone has a therapeutic response to a placebo. If that were the case, we wouldn’t need medications at all. Instead, we could simply wield the power of suggestion. Understanding why certain people improve with placebo treatment and others do not is the “holy grail” of placebo research.
Nocebo: Placebo’s evil twin
The power of suggestion is a double-edged sword. If you expect a treatment to help you, it’s more likely to do so. And if you expect a treatment will be harmful, you are more likely to experience negative effects. That phenomenon is called the “nocebo effect” (from the Latin “I shall harm”). For example, if you tell a person that a headache is a common side effect of a particular medication, that person is more likely to report headaches even if they are actually taking a placebo. The power of expectation is formidable and probably plays a significant role in the benefits and the side effects of commonly prescribed medications.
(www.health.harvard.edu. Adaptado.)
O trecho do segundo parágrafo “And ‘please’ it does.” - FAMERP 2017
Inglês - 2017Leia o texto para responder às questões de 71 a 80.
The placebo effect: amazing and real
November 2, 2015Robert H. Shmerling

The placebo effect is a mysterious thing. I’ve long been fascinated by the idea that something as inert and harmless as a sugar pill could relieve a person’s pain or hasten their recovery just by the expectation that it would. Studies use placebos – an inactive treatment, such as a sugar pill – in an attempt to understand the true impact of the active drug. Comparing what happens to a group of patients taking the active drug with the results of those taking a placebo can help researchers understand just how good the active drug is.
The word “placebo” comes from Latin and means “I shall please.” And “please” it does. In study after study, many patients who take a placebo show improvement in their symptoms or condition.
The placebo effect is for real
Recent research on the placebo effect only confirms how powerful it can be – and that the benefits of a placebo treatment aren’t just “all in your head.” Measureable physiological changes can be observed in those taking a placebo, similar to those observed among people taking effective medications. In particular, blood pressure, heart rate, and blood test results have been shown to improve among subsets of research subjects who responded to a placebo.
Of course, not everyone has a therapeutic response to a placebo. If that were the case, we wouldn’t need medications at all. Instead, we could simply wield the power of suggestion. Understanding why certain people improve with placebo treatment and others do not is the “holy grail” of placebo research.
Nocebo: Placebo’s evil twin
The power of suggestion is a double-edged sword. If you expect a treatment to help you, it’s more likely to do so. And if you expect a treatment will be harmful, you are more likely to experience negative effects. That phenomenon is called the “nocebo effect” (from the Latin “I shall harm”). For example, if you tell a person that a headache is a common side effect of a particular medication, that person is more likely to report headaches even if they are actually taking a placebo. The power of expectation is formidable and probably plays a significant role in the benefits and the side effects of commonly prescribed medications.
(www.health.harvard.edu. Adaptado.)
According to the first paragraph, a placebo a) promotes - FAMERP 2017
Inglês - 2017Leia o texto para responder às questões de 71 a 80.
The placebo effect: amazing and real
November 2, 2015Robert H. Shmerling

The placebo effect is a mysterious thing. I’ve long been fascinated by the idea that something as inert and harmless as a sugar pill could relieve a person’s pain or hasten their recovery just by the expectation that it would. Studies use placebos – an inactive treatment, such as a sugar pill – in an attempt to understand the true impact of the active drug. Comparing what happens to a group of patients taking the active drug with the results of those taking a placebo can help researchers understand just how good the active drug is.
The word “placebo” comes from Latin and means “I shall please.” And “please” it does. In study after study, many patients who take a placebo show improvement in their symptoms or condition.
The placebo effect is for real
Recent research on the placebo effect only confirms how powerful it can be – and that the benefits of a placebo treatment aren’t just “all in your head.” Measureable physiological changes can be observed in those taking a placebo, similar to those observed among people taking effective medications. In particular, blood pressure, heart rate, and blood test results have been shown to improve among subsets of research subjects who responded to a placebo.
Of course, not everyone has a therapeutic response to a placebo. If that were the case, we wouldn’t need medications at all. Instead, we could simply wield the power of suggestion. Understanding why certain people improve with placebo treatment and others do not is the “holy grail” of placebo research.
Nocebo: Placebo’s evil twin
The power of suggestion is a double-edged sword. If you expect a treatment to help you, it’s more likely to do so. And if you expect a treatment will be harmful, you are more likely to experience negative effects. That phenomenon is called the “nocebo effect” (from the Latin “I shall harm”). For example, if you tell a person that a headache is a common side effect of a particular medication, that person is more likely to report headaches even if they are actually taking a placebo. The power of expectation is formidable and probably plays a significant role in the benefits and the side effects of commonly prescribed medications.
(www.health.harvard.edu. Adaptado.)
De acordo com o texto, o efeito placebo a) é considerado - FAMERP 2017
Inglês - 2017Leia o texto para responder às questões de 71 a 80.
The placebo effect: amazing and real
November 2, 2015Robert H. Shmerling

The placebo effect is a mysterious thing. I’ve long been fascinated by the idea that something as inert and harmless as a sugar pill could relieve a person’s pain or hasten their recovery just by the expectation that it would. Studies use placebos – an inactive treatment, such as a sugar pill – in an attempt to understand the true impact of the active drug. Comparing what happens to a group of patients taking the active drug with the results of those taking a placebo can help researchers understand just how good the active drug is.
The word “placebo” comes from Latin and means “I shall please.” And “please” it does. In study after study, many patients who take a placebo show improvement in their symptoms or condition.
The placebo effect is for real
Recent research on the placebo effect only confirms how powerful it can be – and that the benefits of a placebo treatment aren’t just “all in your head.” Measureable physiological changes can be observed in those taking a placebo, similar to those observed among people taking effective medications. In particular, blood pressure, heart rate, and blood test results have been shown to improve among subsets of research subjects who responded to a placebo.
Of course, not everyone has a therapeutic response to a placebo. If that were the case, we wouldn’t need medications at all. Instead, we could simply wield the power of suggestion. Understanding why certain people improve with placebo treatment and others do not is the “holy grail” of placebo research.
Nocebo: Placebo’s evil twin
The power of suggestion is a double-edged sword. If you expect a treatment to help you, it’s more likely to do so. And if you expect a treatment will be harmful, you are more likely to experience negative effects. That phenomenon is called the “nocebo effect” (from the Latin “I shall harm”). For example, if you tell a person that a headache is a common side effect of a particular medication, that person is more likely to report headaches even if they are actually taking a placebo. The power of expectation is formidable and probably plays a significant role in the benefits and the side effects of commonly prescribed medications.
(www.health.harvard.edu. Adaptado.)
“Tão logo firmado o princípio da igualdade política - FAMERP 2017
Língua Portuguesa - 2017Leia o texto de Carlos Ranulfo Melo para responder às questões de 68 a 70.
Corrupção eleitoral
As democracias contemporâneas são arranjos representativos. A representação foi a “solução encontrada” para um dilema. Tão logo firmado o princípio da igualdade política entre os indivíduos, regimes políticos baseados na tradição, na origem de classe ou na condição de status perderam a legitimidade. Por outro lado, o tamanho das sociedades e a complexidade cada vez maior das questões em discussão – demandando acesso a informações, disponibilidade de tempo e condições de negociação – tornaram proibitiva a ideia de que todos participassem das decisões a serem coletivizadas. A escolha de um corpo de representantes em eleições livres, justas e periódicas – e que incluam a todo o eleitorado adulto – passou a ser algo que, sem esgotar a noção contemporânea de democracia, firmou-se como sua pedra angular. Ao se dirigirem às urnas os cidadãos reafirmam sua condição de igualdade perante um ato fundamental do Estado. Ao organizar as eleições e transformar os votos em postos executivos e/ou legislativos, o aparato institucional das democracias permite que, em maior ou menor grau, os mais diversos interesses, opiniões e valores sejam vocalizados no curso do processo decisório. Tal processo, no entanto, pode apresentar problemas que ameacem corromper o corpo político constituído, comprometendo sua legitimidade e diminuindo sua capacidade de oferecer à coletividade os resultados esperados.
A corrupção eleitoral ou a reiterada incidência de fenômenos capazes de desvirtuar o processo de constituição de um corpo de representantes sempre significou um problema para as democracias. A condição para que seu enfrentamento se tornasse possível foi a constituição de uma Justiça Eleitoral dotada de autonomia face aos poderes político e econômico, com recursos suficientes para organizar e poderes necessários para regulamentar os processos eleitorais. Mas mesmo as democracias consolidadas não conseguiram impedir de forma cabal que determinados interesses pudessem, utilizando os recursos que tivessem à mão, obter vantagens diferenciadas em função de sua participação nas eleições.
(Corrupção, 2008. Adaptado.)
“Ao se dirigirem às urnas os cidadãos reafirmam sua - FAMERP 2017
Língua Portuguesa - 2017Leia o texto de Carlos Ranulfo Melo para responder às questões de 68 a 70.
Corrupção eleitoral
As democracias contemporâneas são arranjos representativos. A representação foi a “solução encontrada” para um dilema. Tão logo firmado o princípio da igualdade política entre os indivíduos, regimes políticos baseados na tradição, na origem de classe ou na condição de status perderam a legitimidade. Por outro lado, o tamanho das sociedades e a complexidade cada vez maior das questões em discussão – demandando acesso a informações, disponibilidade de tempo e condições de negociação – tornaram proibitiva a ideia de que todos participassem das decisões a serem coletivizadas. A escolha de um corpo de representantes em eleições livres, justas e periódicas – e que incluam a todo o eleitorado adulto – passou a ser algo que, sem esgotar a noção contemporânea de democracia, firmou-se como sua pedra angular. Ao se dirigirem às urnas os cidadãos reafirmam sua condição de igualdade perante um ato fundamental do Estado. Ao organizar as eleições e transformar os votos em postos executivos e/ou legislativos, o aparato institucional das democracias permite que, em maior ou menor grau, os mais diversos interesses, opiniões e valores sejam vocalizados no curso do processo decisório. Tal processo, no entanto, pode apresentar problemas que ameacem corromper o corpo político constituído, comprometendo sua legitimidade e diminuindo sua capacidade de oferecer à coletividade os resultados esperados.
A corrupção eleitoral ou a reiterada incidência de fenômenos capazes de desvirtuar o processo de constituição de um corpo de representantes sempre significou um problema para as democracias. A condição para que seu enfrentamento se tornasse possível foi a constituição de uma Justiça Eleitoral dotada de autonomia face aos poderes político e econômico, com recursos suficientes para organizar e poderes necessários para regulamentar os processos eleitorais. Mas mesmo as democracias consolidadas não conseguiram impedir de forma cabal que determinados interesses pudessem, utilizando os recursos que tivessem à mão, obter vantagens diferenciadas em função de sua participação nas eleições.
(Corrupção, 2008. Adaptado.)
No mundo contemporâneo, a representação política é - FAMERP 2017
Língua Portuguesa - 2017Leia o texto de Carlos Ranulfo Melo para responder às questões de 68 a 70.
Corrupção eleitoral
As democracias contemporâneas são arranjos representativos. A representação foi a “solução encontrada” para um dilema. Tão logo firmado o princípio da igualdade política entre os indivíduos, regimes políticos baseados na tradição, na origem de classe ou na condição de status perderam a legitimidade. Por outro lado, o tamanho das sociedades e a complexidade cada vez maior das questões em discussão – demandando acesso a informações, disponibilidade de tempo e condições de negociação – tornaram proibitiva a ideia de que todos participassem das decisões a serem coletivizadas. A escolha de um corpo de representantes em eleições livres, justas e periódicas – e que incluam a todo o eleitorado adulto – passou a ser algo que, sem esgotar a noção contemporânea de democracia, firmou-se como sua pedra angular. Ao se dirigirem às urnas os cidadãos reafirmam sua condição de igualdade perante um ato fundamental do Estado. Ao organizar as eleições e transformar os votos em postos executivos e/ou legislativos, o aparato institucional das democracias permite que, em maior ou menor grau, os mais diversos interesses, opiniões e valores sejam vocalizados no curso do processo decisório. Tal processo, no entanto, pode apresentar problemas que ameacem corromper o corpo político constituído, comprometendo sua legitimidade e diminuindo sua capacidade de oferecer à coletividade os resultados esperados.
A corrupção eleitoral ou a reiterada incidência de fenômenos capazes de desvirtuar o processo de constituição de um corpo de representantes sempre significou um problema para as democracias. A condição para que seu enfrentamento se tornasse possível foi a constituição de uma Justiça Eleitoral dotada de autonomia face aos poderes político e econômico, com recursos suficientes para organizar e poderes necessários para regulamentar os processos eleitorais. Mas mesmo as democracias consolidadas não conseguiram impedir de forma cabal que determinados interesses pudessem, utilizando os recursos que tivessem à mão, obter vantagens diferenciadas em função de sua participação nas eleições.
(Corrupção, 2008. Adaptado.)
“Há em Berlim uma casa que nunca fecha.” (1.° parágrafo) - FAMERP 2017
Língua Portuguesa - 2017Leia o texto de Tales Ab´Sáber para responder às questões de 65 a 67.
Há em Berlim uma casa que nunca fecha. Aquela noite que não termina jamais pode de fato começar a qualquer momento do dia, às sete da manhã ou ainda às dez. Lá todos os tempos se estendem e noite e dia se transformam em outra coisa. Naquela imensa boate que pretende expandir o seu plano de existência, seu tempo infinito, sobre a vida e a cidade, construída em uma antiga fábrica − uma antiga usina de energia nazista −, todo tipo de figura da noite se encontra, em uma festa fantástica alucinada que deseja não terminar jamais.
À luz da vida tecno1 avançada, as ideias tradicionais de dia e de noite se revelam mais frágeis, bem mais insólitas do que a vida cotidiana sob o regime da produção nos leva a crer. Para alguns, o mundo do dia se tornará definitivamente vazio e apenas a noite excitada e veloz vai concentrar em si o valor do que é vivo.
Naquela boate, como em muitas outras, tudo se encerra apenas quando o efeito prolongado e sistemático da droga se encerra. Como uma pausa para respirar, às vezes tendo passado muitos dias entre uma jornada de diversão e sua suspensão momentânea. Para muitos, apenas pelo tempo mínimo da reposição das forças até a próxima jornada, extenuante, sem fim, pela política imaginária da noite.
E, ainda mais. Para outros tantos, o próprio efeito da droga sob a pulsação infinita da música eletrônica, experiência programática e enfeitiçada, não deveria se encerrar jamais: estes estariam destinados ao projeto de dissolução na pulsação sem eu da música tecno, seja a dissolução do espírito, em uma infantilização sem fim para os embates materiais da vida, seja a dissolução do corpo, ambos igualmente reais.
De fato, após uma noite de vida tecno, é forte a experiência radical de vazio que se torna o espírito do dia. A energia foi imensamente gasta à noite. Foi devastada, tornando o dia vazio de objeto, porém vivo. Vivo no vazio, muito bem articulado à busca pelo excedente absoluto de mais tarde, à noite.
(A música do tempo infinito, 2012. Adaptado.)
1 tecno: estilo de música eletrônica.Segundo o texto, o uso de drogas na boate a) tem - FAMERP 2017
Língua Portuguesa - 2017Leia o texto de Tales Ab´Sáber para responder às questões de 65 a 67.
Há em Berlim uma casa que nunca fecha. Aquela noite que não termina jamais pode de fato começar a qualquer momento do dia, às sete da manhã ou ainda às dez. Lá todos os tempos se estendem e noite e dia se transformam em outra coisa. Naquela imensa boate que pretende expandir o seu plano de existência, seu tempo infinito, sobre a vida e a cidade, construída em uma antiga fábrica − uma antiga usina de energia nazista −, todo tipo de figura da noite se encontra, em uma festa fantástica alucinada que deseja não terminar jamais.
À luz da vida tecno1 avançada, as ideias tradicionais de dia e de noite se revelam mais frágeis, bem mais insólitas do que a vida cotidiana sob o regime da produção nos leva a crer. Para alguns, o mundo do dia se tornará definitivamente vazio e apenas a noite excitada e veloz vai concentrar em si o valor do que é vivo.
Naquela boate, como em muitas outras, tudo se encerra apenas quando o efeito prolongado e sistemático da droga se encerra. Como uma pausa para respirar, às vezes tendo passado muitos dias entre uma jornada de diversão e sua suspensão momentânea. Para muitos, apenas pelo tempo mínimo da reposição das forças até a próxima jornada, extenuante, sem fim, pela política imaginária da noite.
E, ainda mais. Para outros tantos, o próprio efeito da droga sob a pulsação infinita da música eletrônica, experiência programática e enfeitiçada, não deveria se encerrar jamais: estes estariam destinados ao projeto de dissolução na pulsação sem eu da música tecno, seja a dissolução do espírito, em uma infantilização sem fim para os embates materiais da vida, seja a dissolução do corpo, ambos igualmente reais.
De fato, após uma noite de vida tecno, é forte a experiência radical de vazio que se torna o espírito do dia. A energia foi imensamente gasta à noite. Foi devastada, tornando o dia vazio de objeto, porém vivo. Vivo no vazio, muito bem articulado à busca pelo excedente absoluto de mais tarde, à noite.
(A música do tempo infinito, 2012. Adaptado.)
1 tecno: estilo de música eletrônica.“Para alguns, o mundo do dia se tornará definitivamente - FAMERP 2017
Língua Portuguesa - 2017Leia o texto de Tales Ab´Sáber para responder às questões de 65 a 67.
Há em Berlim uma casa que nunca fecha. Aquela noite que não termina jamais pode de fato começar a qualquer momento do dia, às sete da manhã ou ainda às dez. Lá todos os tempos se estendem e noite e dia se transformam em outra coisa. Naquela imensa boate que pretende expandir o seu plano de existência, seu tempo infinito, sobre a vida e a cidade, construída em uma antiga fábrica − uma antiga usina de energia nazista −, todo tipo de figura da noite se encontra, em uma festa fantástica alucinada que deseja não terminar jamais.
À luz da vida tecno1 avançada, as ideias tradicionais de dia e de noite se revelam mais frágeis, bem mais insólitas do que a vida cotidiana sob o regime da produção nos leva a crer. Para alguns, o mundo do dia se tornará definitivamente vazio e apenas a noite excitada e veloz vai concentrar em si o valor do que é vivo.
Naquela boate, como em muitas outras, tudo se encerra apenas quando o efeito prolongado e sistemático da droga se encerra. Como uma pausa para respirar, às vezes tendo passado muitos dias entre uma jornada de diversão e sua suspensão momentânea. Para muitos, apenas pelo tempo mínimo da reposição das forças até a próxima jornada, extenuante, sem fim, pela política imaginária da noite.
E, ainda mais. Para outros tantos, o próprio efeito da droga sob a pulsação infinita da música eletrônica, experiência programática e enfeitiçada, não deveria se encerrar jamais: estes estariam destinados ao projeto de dissolução na pulsação sem eu da música tecno, seja a dissolução do espírito, em uma infantilização sem fim para os embates materiais da vida, seja a dissolução do corpo, ambos igualmente reais.
De fato, após uma noite de vida tecno, é forte a experiência radical de vazio que se torna o espírito do dia. A energia foi imensamente gasta à noite. Foi devastada, tornando o dia vazio de objeto, porém vivo. Vivo no vazio, muito bem articulado à busca pelo excedente absoluto de mais tarde, à noite.
(A música do tempo infinito, 2012. Adaptado.)
1 tecno: estilo de música eletrônica.É correto afirmar que o narrador do texto assemelha-se - FAMERP 2017
Língua Portuguesa - 2017Leia o trecho do romance O cortiço, de Aluísio Azevedo, para questão responder às questões 63 e 64.
Junto dela pôs-se a trabalhar a Leocádia, mulher de um ferreiro chamado Bruno, portuguesa pequena e socada, de carnes duras, com uma fama terrível de leviana entre suas vizinhas.
Seguia-se a Paula, uma cabocla velha, meio idiota, a quem respeitavam todos pelas virtudes de que só ela dispunha para benzer erisipelas e cortar febres por meio de rezas e feitiçarias. Era extremamente feia, grossa, triste, com olhos desvairados, dentes cortados à navalha, formando ponta, como dentes de cão, cabelos lisos, escorridos e ainda retintos apesar da idade. Chamavam-lhe “Bruxa”.
Depois seguiam-se a Marciana e mais a sua filha Florinda. A primeira, mulata antiga, muito séria e asseada em exagero: a sua casa estava sempre úmida das consecutivas lavagens. Em lhe apanhando o mau humor punha-se logo a espanar, a varrer febrilmente, e, quando a raiva era grande, corria a buscar um balde de água e descarregava-o com fúria pelo chão da sala. A filha tinha quinze anos, a pele de um moreno quente, beiços sensuais, bonitos dentes, olhos luxuriosos de macaca. Toda ela estava a pedir homem, mas sustentava ainda a sua virgindade e não cedia, nem à mão de Deus Padre, aos rogos de João Romão, que a desejava apanhar a troco de pequenas concessões na medida e no peso das compras que Florinda fazia diariamente à venda.
(O cortiço, 2007.)
Uma relação correta entre o trecho apresentado e o - FAMERP 2017
Língua Portuguesa - 2017Leia o trecho do romance O cortiço, de Aluísio Azevedo, para questão responder às questões 63 e 64.
Junto dela pôs-se a trabalhar a Leocádia, mulher de um ferreiro chamado Bruno, portuguesa pequena e socada, de carnes duras, com uma fama terrível de leviana entre suas vizinhas.
Seguia-se a Paula, uma cabocla velha, meio idiota, a quem respeitavam todos pelas virtudes de que só ela dispunha para benzer erisipelas e cortar febres por meio de rezas e feitiçarias. Era extremamente feia, grossa, triste, com olhos desvairados, dentes cortados à navalha, formando ponta, como dentes de cão, cabelos lisos, escorridos e ainda retintos apesar da idade. Chamavam-lhe “Bruxa”.
Depois seguiam-se a Marciana e mais a sua filha Florinda. A primeira, mulata antiga, muito séria e asseada em exagero: a sua casa estava sempre úmida das consecutivas lavagens. Em lhe apanhando o mau humor punha-se logo a espanar, a varrer febrilmente, e, quando a raiva era grande, corria a buscar um balde de água e descarregava-o com fúria pelo chão da sala. A filha tinha quinze anos, a pele de um moreno quente, beiços sensuais, bonitos dentes, olhos luxuriosos de macaca. Toda ela estava a pedir homem, mas sustentava ainda a sua virgindade e não cedia, nem à mão de Deus Padre, aos rogos de João Romão, que a desejava apanhar a troco de pequenas concessões na medida e no peso das compras que Florinda fazia diariamente à venda.
(O cortiço, 2007.)
No poema, está presente a seguinte característica do - FAMERP 2017
Língua Portuguesa - 2017Leia o poema de Ricardo Reis, heterônimo de Fernando Pessoa, para responder às questões 61 e 62.

A imagem da “rosa” a) simboliza toda a natureza, com a - FAMERP 2017
Língua Portuguesa - 2017Leia o poema de Ricardo Reis, heterônimo de Fernando Pessoa, para responder às questões 61 e 62.

A fórmula corresponde à estrutura do antisséptico - FAMERP 2017
Química - 2017A fórmula corresponde à estrutura do antisséptico cloreto de benzetônio.

O ácido nítrico é obtido a partir da amônia por um - FAMERP 2017
Química - 2017O ácido nítrico é obtido a partir da amônia por um processo que pode ser representado pela reação global:
NH3 (g) + 2O2 (g) → HNO3 (aq) + H2O (l)
A energia liberada na combustão do etanol hidratado é - FAMERP 2017
Química - 2017A energia liberada na combustão do etanol hidratado é cerca de 70% da energia liberada na combustão de igual volume de gasolina. Considere que o calor específico da água líquida seja 1 cal . g–1. °C–1. Em um experimento, a combustão de um volume V de etanol hidratado em um calorímetro permitiu elevar a temperatura de 200 g de água líquida de 25°C a 60 °C.
Considere os seguintes óxidos: CaO, CO, N2O, CO2, NO2 e - FAMERP 2017
Química - 2017Considere os seguintes óxidos: CaO, CO, N2O, CO2, NO2 e K2O.
A mistura conhecida como soro fisiológico é um exemplo - FAMERP 2017
Química - 2017A mistura conhecida como soro fisiológico é um exemplo de __________, na qual o ____________ é a água e o _____________ é o ____________ de sódio.
A ligação química existente entre os átomos de cloro na - FAMERP 2017
Química - 2017A ligação química existente entre os átomos de cloro na molécula do gás cloro é do tipo covalente
O bicarbonato de sódio, NaHCO3 (s), ao ser aquecido - FAMERP 2017
Química - 2017O bicarbonato de sódio, NaHCO3 (s), ao ser aquecido, sofre transformação química produzindo carbonato de sódio, Na2CO3 (s), dióxido de carbono, CO2 (g), e vapor de água, H2O (g).
Considere a relação: % em massa de Sr na estroncianita - FAMERP 2017
Química - 2017Leia o texto para responder às questões 52 e 53.
O elemento estrôncio ocorre na natureza como componente de dois minerais: a estroncianita, SrCO3 (massa molar 147,6 g/mol), e a celestita, SrSO4 (massa molar 183,6 g/mol). A partir desses minerais são obtidos os sais de estrôncio, utilizados na pirotecnia para conferir a cor vermelho-carmim intensa a fogos de artifício.
Nos minerais estroncianita e celestita, o elemento - FAMERP 2017
Química - 2017Leia o texto para responder às questões 52 e 53.
O elemento estrôncio ocorre na natureza como componente de dois minerais: a estroncianita, SrCO3 (massa molar 147,6 g/mol), e a celestita, SrSO4 (massa molar 183,6 g/mol). A partir desses minerais são obtidos os sais de estrôncio, utilizados na pirotecnia para conferir a cor vermelho-carmim intensa a fogos de artifício.
Durante o ciclo hidrológico ocorrem diversas mudanças - FAMERP 2017
Química - 2017Durante o ciclo hidrológico ocorrem diversas mudanças de estado físico da água. Um exemplo de mudança de estado denominada sublimação ocorre quando
O chamado “milagre brasileiro”, ocorrido durante o - FAMERP 2017
História - 2017O chamado “milagre brasileiro”, ocorrido durante o regime militar (1964-1985), foi marcado
Essa guerra fria entre os Estados Unidos e a União - FAMERP 2017
História - 2017Essa guerra fria entre os Estados Unidos e a União Soviética, e que envolve igualmente suas respectivas “áreas de influência”, apresenta inúmeros aspectos ou facetas: a corrida armamentista, a corrida espacial, os tratados e acordos militares (especialmente a OTAN e o Pacto de Varsóvia), a “ideologia da guerra fria”, como forma de controle sobre populações e Estados, a espionagem e os apoios ou incentivos a golpes militares e a oposições de governos aliados da outra superpotência. Dificilmente um Estado consegue dispor livremente de uma real autonomia nesse contexto: as pressões dos dois lados são fortes e eficazes, obrigando esse Estado a procurar se posicionar frente à guerra fria e encetar apoios e negócios com uma das superpotências.
“A questão social é um caso de polícia” — esta frase - FAMERP 2017
História - 2017“A questão social é um caso de polícia” — esta frase, atribuída a Washington Luís, presidente da República de 1926 até a sua deposição em 1930, é geralmente apontada como o sintoma de como as questões relativas ao trabalho (a “questão social”) eram descuidadas pelo Estado, durante o período da chamada República Velha (1889- 1930).
Os europeus estavam convencidos de que a África seria um - FAMERP 2017
História - 2017Os europeus estavam convencidos de que a África seria um grande mercado para os produtos de sua indústria a partir do momento que se civilizasse, isto é, que adotasse as crenças, os valores e os modos de vida dominantes na Europa. Contavam para isso com a ação dos missionários cristãos e dos comerciantes europeus.
Ao mesmo tempo em que se exaltava a libertação dos - FAMERP 2017
História - 2017Ao mesmo tempo em que se exaltava a libertação dos escravos, temia-se por uma revolução fatal ao país, afirmando-se a necessidade de uma abolição lenta e gradual. Não havia um maior entrosamento entre os rebeldes negros e os abolicionistas, sendo que a própria propaganda abolicionista não se dirigia aos escravos, que tendiam a ser considerados bárbaros, incapazes de exercer ações políticas.
A Revolução é feita de sombra, mas, acima de tudo, de - FAMERP 2017
História - 2017A Revolução é feita de sombra, mas, acima de tudo, de luz.
A descoberta de ouro, no Brasil do século XVII, provocou - FAMERP 2017
História - 2017A descoberta de ouro, no Brasil do século XVII, provocou, entre outros,
Considerando o mapa e o contexto histórico, é correto - FAMERP 2017
História - 2017
Aparece na literatura medieval, no final do século IX - FAMERP 2017
História - 2017Aparece na literatura medieval, no final do século IX, para florescer no século XI, até se tornar um lugar comum no século XII, um tema que descreve a sociedade que se divide em três categorias ou ordens.
Durante o século IV, a velocidade da expansão do - FAMERP 2017
História - 2017Durante o século IV, a velocidade da expansão do cristianismo aumentou muito, especialmente nas cidades [romanas]. As antigas crenças continuaram existindo, mas o número de fiéis diminuiu muito. Os cristãos passaram a chamar os adeptos das outras religiões de pagãos e, em algumas ocasiões, se dedicaram a destruir seus templos e as estátuas dos deuses antigos.
Isso não significa que as religiões tenham vivido em conflito. O cristianismo tomou diversas ideias e características do paganismo para si. Os livros escritos no início do Império e na época da República eram considerados obras-primas da literatura, e mesmo os que falavam de outros deuses eram lidos e apreciados pelos cristãos.
Uma espira metálica retangular ABCD, de área constante - FAMERP 2017
Física - 2017Uma espira metálica retangular ABCD, de área constante, está totalmente imersa em um campo magnético uniforme horizontal criado na região entre dois polos magnéticos norte e sul, como representado na figura. Inicialmente, a espira está em repouso em um plano vertical perpendicular às linhas de indução do campo magnético.

A figura representa o esquema de ligação dos faróis de - FAMERP 2017
Física - 2017A figura representa o esquema de ligação dos faróis de um automóvel à bateria do veículo. O circuito é constituído por: duas lâmpadas de 12 V – 60 W cada uma; uma chave de acionamento e um fusível de proteção, ambos de resistências desprezíveis; e fios de ligação e conectores, também ideais.

Quatro cargas elétricas puntiformes, Q1, Q2, Q3 e Q4, - FAMERP 2017
Física - 2017Quatro cargas elétricas puntiformes, Q1, Q2, Q3 e Q4, estão fixas nos vértices de um quadrado, de modo que |Q1| = |Q2| = |Q3| = |Q4|. As posições das cargas e seus respectivos sinais estão indicados na figura.

Dois pulsos transversais, 1 e 2, propagam-se por uma - FAMERP 2017
Física - 2017Dois pulsos transversais, 1 e 2, propagam-se por uma mesma corda elástica, em sentidos opostos, com velocidades escalares constantes e iguais, de módulos 60 cm/s. No instante t = 0, a corda apresenta-se com a configuração representada na figura 1.

Após a superposição desses dois pulsos, a corda se apresentará com a configuração representada na figura 2.

Dois raios de luz monocromáticos provenientes do ar, um - FAMERP 2017
Física - 2017Dois raios de luz monocromáticos provenientes do ar, um azul e o outro vermelho, incidem no ponto P da superfície de uma esfera maciça de centro C, paralelos um ao outro, na direção da linha tracejada indicada na figura. A esfera é feita de vidro transparente e homogêneo.

O profundímetro é um instrumento utilizado por - FAMERP 2017
Física - 2017O profundímetro é um instrumento utilizado por mergulhadores para indicar a que profundidade estão em relação à superfície da água. A imagem mostra dois mergulhadores utilizando um profundímetro rudimentar constituído de um tubo de vidro com a extremidade inferior aberta e a superior fechada, aprisionando determinada quantidade de ar. Quando o tubo se desloca verticalmente dentro da água, o volume ocupado pelo ar varia, indicando uma variação da pressão exercida pela água.

(http://chc.org.br. Adaptado.)
Considere um mergulhador inicialmente sob pressão absoluta de 2 atm. Nessa situação, a altura da coluna de ar dentro do tubo de vidro é de 20 cm. Após afundar um pouco, o mergulhador para em uma posição em que a altura da coluna de ar é igual a 16 cm, conforme a figura.

Durante uma partida de sinuca, um jogador - FAMERP 2017
Física - 2017Durante uma partida de sinuca, um jogador, impossibilitado de atingir diretamente a bola vermelha com a bola branca, decide utilizar a tabela da mesa. Ele dá uma tacada na bola branca, que, seguindo a trajetória tracejada indicada na figura, com velocidade escalar constante de módulo v, acerta a bola vermelha.

O pai de uma criança pretende pendurar, no teto do - FAMERP 2017
Física - 2017O pai de uma criança pretende pendurar, no teto do quarto de seu filho, um móbile constituído por: seis carrinhos de massas iguais, distribuídos em dois conjuntos, A e B; duas hastes rígidas de massas desprezíveis, com marcas igualmente espaçadas; e fios ideais. O conjunto A já está preso a uma das extremidades da haste principal do móbile.

Em uma exibição de acrobacias aéreas, um avião pilotado - FAMERP 2017
Física - 2017Em uma exibição de acrobacias aéreas, um avião pilotado por uma pessoa de 80 kg faz manobras e deixa no ar um rastro de fumaça indicando sua trajetória. Na figura, está representado um looping circular de raio 50 m contido em um plano vertical, descrito por esse avião.

Uma bola rola sobre uma bancada horizontal e a abandona, - FAMERP 2017
Física - 2017Uma bola rola sobre uma bancada horizontal e a abandona, com velocidade V0, caindo até o chão. As figuras representam a visão de cima e a visão de frente desse movimento, mostrando a bola em instantes diferentes durante sua queda, até o momento em que ela toca o solo.

As cartas topográficas oferecem aos seus leitores a - FAMERP 2017
Geografia - 2017As cartas topográficas oferecem aos seus leitores a localização precisa dos fenômenos geográficos, permitindo identificar, com grande nível de detalhamento, suas posições
O chamado “Novo Marco Legal” procura proteger, entre - FAMERP 2017
Geografia - 2017Observe o panfleto.

As cidades, normalmente, são as mais afetadas por - FAMERP 2017
Geografia - 2017As cidades, normalmente, são as mais afetadas por inundações, enchentes e deslizamentos. Muito embora as inundações sejam fenômenos naturais, as mudanças nas formas de uso e ocupação nas cidades incrementam esses fenômenos, que se tornam potencialmente mais perigosos.
A partir de conhecimentos acerca das formações vegetais - FAMERP 2017
Geografia - 2017A partir de conhecimentos acerca das formações vegetais no Brasil, é correto afirmar que a Mata dos Cocais caracteriza uma mata de transição entre
O gradiente térmico ilustrado na imagem é explicado pela - FAMERP 2017
Geografia - 2017
Os terremotos e os tsunamis são eventos que passaram a - FAMERP 2017
Geografia - 2017Os terremotos e os tsunamis são eventos que passaram a ser melhor compreendidos com o estudo da estrutura interna da Terra, especialmente a partir da
O demógrafo e economista José Eustáquio Alves, do - FAMERP 2017
Geografia - 2017O demógrafo e economista José Eustáquio Alves, do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), falou sobre o bônus demográfico, momento que segundo o especialista, acontece apenas uma vez na história de cada país. “É o momento em que a pirâmide está se transformando. Depois, ele passa e chega o envelhecimento populacional”, constatou.
Contextualizada pelas questões do espaço agrário - FAMERP 2017
Geografia - 2017Contextualizada pelas questões do espaço agrário brasileiro, a grilagem em áreas rurais é corretamente compreendida como
O mapa apresenta as áreas de reservas e os principais - FAMERP 2017
Geografia - 2017Analise o mapa.

Nos últimos anos, monumentos têm sido alvo de protestos - FAMERP 2017
História - 2017Nos últimos anos, monumentos têm sido alvo de protestos em vários países africanos. Na capital da Namíbia, Windhoek, a estátua equestre de um soldado alemão foi removida do espaço público. A mudança do nome de escolas e de outras instituições públicas, de praças, de ruas e de avenidas também faz parte desse movimento cívico que mobiliza a memória e a história coletiva em várias cidades do continente africano.
Um indivíduo diploide possui o genótipo AaBbCc. - FAMERP 2017
Biologia - 2017Um indivíduo diploide possui o genótipo AaBbCc. Sabendo-se que esses alelos segregam-se independentemente durante a meiose sem mutação, assinale a alternativa que ilustra corretamente um possível espermatócito II, produzido por esse indivíduo, com os seus respectivos alelos.
O fluxograma ilustra a participação de alguns órgãos e - FAMERP 2017
Biologia - 2017O fluxograma ilustra a participação de alguns órgãos e substâncias (angiotensinogênio, angiotensina, renina e aldosterona) no controle da pressão arterial humana.

De acordo com alguns conceitos ecológicos, uma cidade - FAMERP 2017
Biologia - 2017De acordo com alguns conceitos ecológicos, uma cidade, como São José do Rio Preto, e uma reserva ecológica são ecossistemas.
A figura ilustra um corte do tegumento de um animal - FAMERP 2017
Biologia - 2017A figura ilustra um corte do tegumento de um animal invertebrado.

Após uma aula sobre a teoria evolutiva de Darwin-Wallace - FAMERP 2017
Biologia - 2017Após uma aula sobre a teoria evolutiva de Darwin-Wallace, cinco estudantes discutiram sobre o tema e cada um chegou a uma conclusão sobre as adaptações encontradas em algumas espécies de animais.
• Lucas: “As espécies animais tiveram que se adequar ao meio ambiente para sobreviver e foi assim que as características adaptativas favoráveis foram surgindo.”
• Bernardo: “O meio ambiente escolheu os seres vivos mais aptos e assim muitas espécies, como os insetos, formaram as asas para atender a essa escolha.”
• Camila: “A seleção natural impôs às espécies animais que se modificassem e, dessa forma, elas sobreviveram, caso contrário, teriam sido eliminadas.”
• Karen: “Os animais com características favoráveis tinham mais chance de sobrevivência e de reprodução e essas características foram transmitidas aos descendentes.”
• Tatiana: “Animais, como os peixes, possuem adaptações semelhantes, uma vez que tinham as mesmas necessidades de sobrevivência na água e, por seleção natural, geraram filhotes semelhantes.”
Para verificar a digestão de lipídios, foram colocados - FAMERP 2017
Biologia - 2017Para verificar a digestão de lipídios, foram colocados em cinco tubos de ensaio óleo de soja, água e secreções digestivas, em diferentes valores de pH, como indica a tabela. O volume de cada substância utilizada por tubo foi idêntico.

As imagens representam três organelas encontradas numa - FAMERP 2017
Biologia - 2017As imagens representam três organelas encontradas numa célula secretora de enzimas.

Um homem do grupo sanguíneo AB e Rh negativo casa-se com - FAMERP 2017
Biologia - 2017Um homem do grupo sanguíneo AB e Rh negativo casa-se com uma mulher do grupo sanguíneo O e Rh positivo homozigoto.
Estima-se que, no Brasil, mais de 2 milhões de pessoas - FAMERP 2017
Biologia - 2017Estima-se que, no Brasil, mais de 2 milhões de pessoas sofram da doença de Chagas, sobretudo na região Norte.
A histoplasmose é uma doença respiratória que pode ter - FAMERP 2017
Biologia - 2017A histoplasmose é uma doença respiratória que pode ter uma regressão espontânea ou evoluir para um quadro mais grave. A infecção pulmonar é benigna em pessoas saudáveis, mas, em pessoas imunocomprometidas, pode desencadear um quadro crônico e rapidamente progressivo. O agente causador é um ser vivo eucarionte, heterótrofo e com micélios haploides. Ele produz esporos que podem ser inalados e depositados nos alvéolos pulmonares.
Em 1996, 25% da energia produzida por um país era obtida - FAMERP 2017
Matemática - 2017Em 1996, 25% da energia produzida por um país era obtida de usinas hidrelétricas. Em 2016, essa produção passou a ser de 40%.
No estudo da dinâmica de populações é comum ser - FAMERP 2017
Matemática - 2017No estudo da dinâmica de populações é comum ser necessário determinar o número real λ na equação det (M – λI) = 0, em que M é uma matriz quadrada, I é a matriz identidade, da mesma ordem de M, e det representa o determinante da matriz (M – λI).
A figura mostra, em perspectiva, as quatro primeiras - FAMERP 2017
Matemática - 2017A figura mostra, em perspectiva, as quatro primeiras pilhas de blocos de uma sequência.

A figura mostra os gráficos de duas funções polinomiais - FAMERP 2017
Matemática - 2017A figura mostra os gráficos de duas funções polinomiais do 1º grau, f e g, num mesmo sistema cartesiano ortogonal, sendo que o gráfico de f passa pela origem.

O banco de sangue de um hospital possui 100 bolsas de - FAMERP 2017
Matemática - 2017O banco de sangue de um hospital possui 100 bolsas de sangue, cada uma obtida de um doador diferente. As bolsas estão distribuídas por grupo sanguíneo, conforme mostra a tabela.

Em uma circunferência trigonométrica de centro C e - FAMERP 2017
Matemática - 2017Em uma circunferência trigonométrica de centro C e origem dos arcos em O, foram marcados os pontos P e Q, sendo que as medidas dos arcos são iguais, respectivamente, a α e 2α, conforme indica a figura.

A escala de coma de Glasgow é utilizada como primeira - FAMERP 2017
Matemática - 2017A escala de coma de Glasgow é utilizada como primeira avaliação do nível de consciência de pacientes com trauma craniano. Essa escala consiste em avaliar o paciente em três testes, que são: ocular (O), verbal (V) e motor (M). O especialista que avalia o paciente atribui de 1 a 4 pontos para O, de 1 a 5 pontos para V e de 1 a 6 pontos para M. Um trauma cranioencefálico é considerado grave se a pontuação total é de 3 a 8 pontos, moderado se é de 9 a 13 pontos, e leve se é de 14 a 15 pontos.
De acordo com a Organização Mundial da Saúde, a - FAMERP 2017
Matemática - 2017De acordo com a Organização Mundial da Saúde, a população adulta deveria consumir, no máximo, até 2 gramas de sódio por dia, o que equivale, para cada indivíduo adulto, a uma colher de chá rasa de sal de cozinha refinado por dia.
Um desodorante é vendido em duas embalagens de tamanhos - FAMERP 2017
Matemática - 2017Um desodorante é vendido em duas embalagens de tamanhos diferentes, porém de formatos matematicamente semelhantes. A figura indica algumas das medidas dessas embalagens.

Um copo inicialmente vazio foi enchido com água por meio - FAMERP 2017
Matemática - 2017Um copo inicialmente vazio foi enchido com água por meio de uma torneira com vazão constante. O gráfico mostra a altura da água no copo em função do tempo durante seu enchimento até a boca.

Apoie nosso trabalho!
Assine Agora