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A icterícia, condição bastante comum em recém-nascidos, é - UNESP 2024

Atualizado em 13/05/2024

A icterícia, condição bastante comum em recém-nascidos, é caracterizada pela cor amarelada da pele. Esse problema relaciona-se à dificuldade do fígado para metabolizar a bilirrubina, um pigmento gerado pelo metabolismo das células vermelhas do sangue. A principal terapia em uso para icterícia é a fototerapia, com a exposição do recém-nascido a uma fonte luminosa.
Devido às propriedades da bilirrubina e da pele, a luz mais efetiva para esse tratamento é a com comprimentos de onda predominantemente entre 425 nm e 475 nm, no espectro da cor azul. Luzes de outras cores, como a verde, têm espectro de emissão fora do espectro de absorção da molécula de bilirrubina. Já a luz ultravioleta emitida pelas lâmpadas de fototerapia é praticamente absorvida em sua totalidade pelo vidro da lâmpada e pela cobertura da unidade de fototerapia.

(Scientia Medica, v. 15, abril/junho de 2005. Adaptado.)

A figura mostra a curva de absorção da bilirrubina em função do comprimento de onda da luz.

Questão 80 - UNESP 2024

Adotando-se c = 3 × 108 m/s, sabendo que 1 nm = 10–9 m e de acordo com as informações do texto e da figura, tem-se que

  1. as cores com frequências entre 0,425 Hz e 0,475 Hz são mais efetivas no tratamento de fototerapia para a icterícia.

  2. as cores com comprimentos de onda maiores do que os da cor verde são as mais absorvidas pela bilirrubina.

  3. a luz ultravioleta, por ter frequência menor do que a luz azul, não é efetiva no tratamento da icterícia.

  4. a cor com frequência aproximada de 6,5 × 1014 Hz é a mais efetiva no tratamento da icterícia.

  5. cores de frequências maiores do que a da cor verde não são absorvidas pela molécula da bilirrubina.


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