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“As Revoltas de Junho não têm lideranças, palanques nem - FAMERP 2021

Atualizado em 13/05/2024

“As Revoltas de Junho não têm lideranças, palanques nem discursos. As passeatas se formam, se dividem e se reúnem sem roteiro estabelecido. É difícil até prever onde vão surgir e ganhar corpo. Organizam-se a partir de catalisadores nas redes sociais e no boca a boca das mensagens de texto. Tão importante quanto se sentir parte é fazer a sua própria manifestação, é encenar a individualidade sem diluí-la no coletivo, sem colá-la em uma liderança ou grupo.”

(Marcos Nobre. Imobilismo em movimento: da abertura democrática ao governo Dilma, 2013.)

A partir do texto, é possível afirmar que as revoltas de junho de 2013 no Brasil

  1. representaram uma guinada conservadora e foram controladas por membros de partidos políticos de direita.

  2. demonstraram a insatisfação dos jovens com a dificuldade de acesso à tecnologia de ponta e organizaram-se de forma articulada e pacífica.

  3. iniciaram-se nos protestos sindicais por aumentos de salários e questionaram os gastos públicos com grandes eventos esportivos

  4. assumiram postura política anti-institucional e ampliaram-se com a divulgação dos protestos através de meios eletrônicos.

  5. rejeitaram as demandas de indivíduos ou grupos específicos e reivindicaram mudanças na política econômica governamental.


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