Disciplina: Língua Portuguesa 0 Curtidas
“– Não sou um pássaro – alegou o morcego.” (3.° - UNESP 2016/2
Leia a fábula “O morcego e as doninhas” do escritor grego Esopo (620 a.C.?-564 a.C.?) para responder às questões de 10 a 12.
Um morcego caiu no chão e foi capturado por uma doninha1. Como seria morto, rogou à doninha que poupasse sua vida.
– Não posso soltá-lo – respondeu a doninha –, pois sou, por natureza, inimiga de todos os pássaros.
– Não sou um pássaro – alegou o morcego. – Sou um rato.
E assim ele conseguiu escapar.
Mais tarde, ao cair de novo e ser capturado por outra doninha, ele suplicou a esta que não o devorasse. Como a doninha lhe disse que odiava todos os ratos, ele afirmou que não era um rato, mas um morcego. E de novo conseguiu escapar.
Foi assim que, por duas vezes, lhe bastou mudar de nome para ter a vida salva.
(Fábulas, 2013.)
1doninha: pequeno mamífero carnívoro, de corpo longo e esguio e de patas curtas (também conhecido como furão).“– Não sou um pássaro – alegou o morcego.” (3° parágrafo)
Ao se transpor este trecho para o discurso indireto, o verbo “sou” assume a seguinte forma:
-
era
-
fui.
-
fora
-
fosse.
-
seria.
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