Disciplina: Geografia 0 Curtidas

O advento de chefes de Estado-empresa marca uma transição - UNESP 2020

Atualizado em 13/05/2024

O advento de chefes de Estado-empresa marca uma transição sistêmica entre o enfraquecimento do Estado-nação e o fortalecimento da corporação apoiada em sua racionalidade técnico-econômica e gerencial. Essa transferência leva, por um lado, ao esvaziamento do Estado, reduzido à administração e à gestão, e, de outro, à politização da empresa, que expande sua esfera de poder muito além de sua atividade tradicional de produção. A corporação tende a se tornar o novo poder político-cultural.

(Pierre Musso. “Na era do Estado-empresa”. http://diplomatique.org.br, 30.04.2019. Adaptado.)

Coerentes com o neoliberalismo, as propostas do Estado-empresa convergem para

  1. a apropriação das forças produtivas pelo Estado e a defesa da igualdade social.

  2. o pluralismo democrático e a redistribuição de renda por programas de assistência social.

  3. a regulamentação da força de trabalho e a defesa da produção flexível

  4. o protecionismo econômico e a implantação de políticas fiscais contra a inflação.

  5. a adoção de privatizações e a mínima intervenção do Estado na economia.


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