Disciplina: Língua Portuguesa 0 Curtidas

No contexto, o verbo “enche” indica - FUVEST 2012

Atualizado em 13/05/2024

Não era e não podia o pequeno reino lusitano ser uma potência colonizadora à feição da antiga Grécia. O surto marítimo que enche sua história do século XV não resultara do extravasamento de nenhum excesso de população, mas fora apenas provocado por uma burguesia comercial sedenta de lucros, e que não encontrava no reduzido território pátrio satisfação à sua desmedida ambição. A ascensão do fundador da Casa de Avis ao trono português trouxe esta burguesia para um primeiro plano. Fora ela quem, para se livrar da ameaça castelhana e do poder da nobreza, representado pela Rainha Leonor Teles, cingira o Mestre de Avis com a coroa lusitana. Era ela, portanto, quem devia merecer do novo rei o melhor das suas atenções. Esgotadas as possibilidades do reino com as pródigas dádivas reais, restou apenas o recurso da ex pan são externa para contentar os insaciáveis companheiros de D. João I.

Caio Prado Júnior,
Evolução política do Brasil. Adaptado.

No contexto, o verbo “enche” indica

  1. habitualidade no passado.

  2. simultaneidade em relação ao termo “ascensão”.

  3. ideia de atemporalidade.

  4. presente histórico.

  5. anterioridade temporal em relação a “reino lusitano”.


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