Disciplina: Língua Portuguesa 0 Curtidas
Segundo Leonard Meyer, a) a ansiedade e comportamentos - UNIFESP 2014

No one knows why music has such a potent effect on our emotions. But thanks to some recent studies we have a few intriguing clues. Why do we like music? Like most good questions, this one works on many levels. We have answers on some levels, but not all.
We like music because it makes us feel good. Why does it make us feel good? In 2001, neuroscientists Anne Blood and Robert Zatorre at McGill University in Montreal provided an answer. Using magnetic resonance imaging they showed that people listening to pleasurable music had activated brain regions called the limbic and paralimbic areas, which are connected to euphoric reward responses, like those we experience from sex, good food and addictive drugs. Those rewards come from a gush of a neurotransmitter called dopamine. As DJ Lee Haslam told us, music is the drug. But why? It’s easy enough to understand why sex and food are rewarded with a dopamine rush: this makes us want more, and so contributes to our survival and propagation. (Some drugs subvert that survival instinct by stimulating dopamine release on false pretences.) But why would a sequence of sounds with no obvious survival value do the same thing?
The truth is no one knows. However, we now have many clues to why music provokes intense emotions. The current favourite theory among scientists who study the cognition of music – how we process it mentally – dates back to 1956, when the philosopher and composer Leonard Meyer suggested that emotion in music is all about what we expect, and whether or not we get it. Meyer drew on earlier psychological theories of emotion, which proposed that it arises when we’re unable to satisfy some desire. That, as you might imagine, creates frustration or anger – but if we then find what we’re looking for, be it love or a cigarette, the payoff is all the sweeter.
This, Meyer argued, is what music does too. It sets up sonic patterns and regularities that tempt us to make unconscious predictions about what’s coming next. If we’re right, the brain gives itself a little reward – as we’d now see it, a surge of dopamine. The constant dance between expectation and outcome thus enlivens the brain with a pleasurable play of emotions.
(www.bbc.com. Adaptado.)
Segundo Leonard Meyer,
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a ansiedade e comportamentos violentos decorrem da busca por recompensas.
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um desejo não atendido gera sensação de perigo e insegurança.
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a música vai de encontro aos padrões do inconsciente.
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uma expectativa confirmada gera bem-estar e emoções agradáveis.
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emoções dúbias como prazer e culpa resultam do consumo de drogas, como o tabaco.
Solução
Alternativa Correta: D) uma expectativa confirmada gera bem-estar e emoções agradáveis.
A alternativa correta é D), pois, segundo o filósofo Leonard Meyer, a teoria que ele desenvolve sobre a emoção na música está diretamente relacionada à expectativa e à confirmação dessa expectativa. De acordo com o texto, Meyer sugere que a emoção na música se baseia no que esperamos da sequência musical e na sensação de prazer que ocorre quando essa expectativa é atendida. Como o texto descreve: “The constant dance between expectation and outcome thus enlivens the brain with a pleasurable play of emotions” (A constante dança entre expectativa e resultado, assim, vivifica o cérebro com um prazeroso jogo de emoções).
A ideia central dessa teoria é que o cérebro se sente recompensado quando nossas previsões sobre o que acontecerá em uma peça musical se confirmam. Esse processo gera uma sensação de bem-estar, liberando dopamina, um neurotransmissor associado ao prazer e à recompensa, o que explica o impacto emocional positivo que a música pode ter sobre nós. Portanto, a alternativa D é a mais fiel à explicação apresentada sobre a relação entre a música e as emoções.
As demais alternativas não são compatíveis com a teoria de Meyer. Por exemplo, a alternativa A fala de ansiedade e comportamentos violentos, o que não se alinha com o conceito de prazer ligado à expectativa atendida, enquanto a alternativa E fala sobre o consumo de drogas e suas emoções contraditórias, o que não é o foco da teoria de Meyer.
Institução: UNIFESP
Ano da Prova: 2014
Assuntos: Interpretação Textual em Inglês
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