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2015

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Exibindo questões de 501 a 600.

Na oração “O do futebol não preenche coisa nenhuma” - UNESP 2015/2

Língua Portuguesa - 2015

As questões de 06 a 10 focalizam um trecho de uma crônica do escritor Graciliano Ramos (1892-1953).


Para chegar ao soberbo resultado de transformar a banha em fibra, aí vem o futebol.
Mas por que o futebol?
Não seria, porventura, melhor exercitar-se a mocidade em jogos nacionais, sem mescla de estrangeirismo, o murro, o cacete, a faca de ponta, por exemplo?
Não é que me repugne a introdução de coisas exóticas entre nós. Mas gosto de indagar se elas serão assimiláveis ou não.
No caso afirmativo, seja muito bem-vinda a instituição alheia, fecundemo-la, arranjemos nela um filho híbrido que possa viver cá em casa. De outro modo, resignemo-nos às broncas tradições dos sertanejos e dos matutos. Ora, parece-me que o futebol não se adapta a estas boas paragens do cangaço. É roupa de empréstimo, que não nos serve.
Para que um costume intruso possa estabelecer-se definitivamente em um país é necessário, não só que se harmonize com a índole do povo que o vai receber, mas que o lugar a ocupar não esteja tomado por outro mais antigo, de cunho indígena. É preciso, pois, que vá preencher uma lacuna, como diz o chavão.
O do futebol não preenche coisa nenhuma, pois já temos a muito conhecida bola de palha de milho, que nossos amadores mambembes1 jogam com uma perícia que deixaria o mais experimentado sportman britânico de queixo caído.
Os campeões brasileiros não teriam feito a figura triste que fizeram em Antuérpia se a bola figurasse nos programas das Olimpíadas e estivessem a disputá-la quatro sujeitos de pulso. Apenas um representante nosso conseguiu ali distinguir-se, no tiro de revólver, o que é pouco lisonjeiro para a vaidade de um país em que se fala tanto. Aqui seria muito mais fácil o indivíduo salientar-se no tiro de espingarda umbiguda, emboscado atrás de um pau.
Temos esportes em quantidade. Para que metermos o bedelho em coisas estrangeiras?
O futebol não pega, tenham a certeza. Não vale o argumento de que ele tem ganho terreno nas capitais de importância. Não confundamos.
As grandes cidades estão no litoral; isto aqui é diferente, é sertão.
As cidades regurgitam de gente de outras raças ou que pretende ser de outras raças; nós somos mais ou menos botocudos, com laivos de sangue cabinda e galego.
Nas cidades os viciados elegantes absorvem o ópio, a cocaína, a morfina; por aqui há pessoas que ainda fumam liamba2.

1 mambembe: medíocre, reles, de baixa condição.
2 liamba: cânhamo, maconha.

(Linhas tortas, 1971.)

A argumentação construída ao longo da crônica - UNESP 2015/2

Língua Portuguesa - 2015

As questões de 06 a 10 focalizam um trecho de uma crônica do escritor Graciliano Ramos (1892-1953).


Para chegar ao soberbo resultado de transformar a banha em fibra, aí vem o futebol.
Mas por que o futebol?
Não seria, porventura, melhor exercitar-se a mocidade em jogos nacionais, sem mescla de estrangeirismo, o murro, o cacete, a faca de ponta, por exemplo?
Não é que me repugne a introdução de coisas exóticas entre nós. Mas gosto de indagar se elas serão assimiláveis ou não.
No caso afirmativo, seja muito bem-vinda a instituição alheia, fecundemo-la, arranjemos nela um filho híbrido que possa viver cá em casa. De outro modo, resignemo-nos às broncas tradições dos sertanejos e dos matutos. Ora, parece-me que o futebol não se adapta a estas boas paragens do cangaço. É roupa de empréstimo, que não nos serve.
Para que um costume intruso possa estabelecer-se definitivamente em um país é necessário, não só que se harmonize com a índole do povo que o vai receber, mas que o lugar a ocupar não esteja tomado por outro mais antigo, de cunho indígena. É preciso, pois, que vá preencher uma lacuna, como diz o chavão.
O do futebol não preenche coisa nenhuma, pois já temos a muito conhecida bola de palha de milho, que nossos amadores mambembes1 jogam com uma perícia que deixaria o mais experimentado sportman britânico de queixo caído.
Os campeões brasileiros não teriam feito a figura triste que fizeram em Antuérpia se a bola figurasse nos programas das Olimpíadas e estivessem a disputá-la quatro sujeitos de pulso. Apenas um representante nosso conseguiu ali distinguir-se, no tiro de revólver, o que é pouco lisonjeiro para a vaidade de um país em que se fala tanto. Aqui seria muito mais fácil o indivíduo salientar-se no tiro de espingarda umbiguda, emboscado atrás de um pau.
Temos esportes em quantidade. Para que metermos o bedelho em coisas estrangeiras?
O futebol não pega, tenham a certeza. Não vale o argumento de que ele tem ganho terreno nas capitais de importância. Não confundamos.
As grandes cidades estão no litoral; isto aqui é diferente, é sertão.
As cidades regurgitam de gente de outras raças ou que pretende ser de outras raças; nós somos mais ou menos botocudos, com laivos de sangue cabinda e galego.
Nas cidades os viciados elegantes absorvem o ópio, a cocaína, a morfina; por aqui há pessoas que ainda fumam liamba2.

1 mambembe: medíocre, reles, de baixa condição.
2 liamba: cânhamo, maconha.

(Linhas tortas, 1971.)

Indique a expressão empregada pelo cronista que - UNESP 2015/2

Língua Portuguesa - 2015

As questões de 06 a 10 focalizam um trecho de uma crônica do escritor Graciliano Ramos (1892-1953).


Para chegar ao soberbo resultado de transformar a banha em fibra, aí vem o futebol.
Mas por que o futebol?
Não seria, porventura, melhor exercitar-se a mocidade em jogos nacionais, sem mescla de estrangeirismo, o murro, o cacete, a faca de ponta, por exemplo?
Não é que me repugne a introdução de coisas exóticas entre nós. Mas gosto de indagar se elas serão assimiláveis ou não.
No caso afirmativo, seja muito bem-vinda a instituição alheia, fecundemo-la, arranjemos nela um filho híbrido que possa viver cá em casa. De outro modo, resignemo-nos às broncas tradições dos sertanejos e dos matutos. Ora, parece-me que o futebol não se adapta a estas boas paragens do cangaço. É roupa de empréstimo, que não nos serve.
Para que um costume intruso possa estabelecer-se definitivamente em um país é necessário, não só que se harmonize com a índole do povo que o vai receber, mas que o lugar a ocupar não esteja tomado por outro mais antigo, de cunho indígena. É preciso, pois, que vá preencher uma lacuna, como diz o chavão.
O do futebol não preenche coisa nenhuma, pois já temos a muito conhecida bola de palha de milho, que nossos amadores mambembes1 jogam com uma perícia que deixaria o mais experimentado sportman britânico de queixo caído.
Os campeões brasileiros não teriam feito a figura triste que fizeram em Antuérpia se a bola figurasse nos programas das Olimpíadas e estivessem a disputá-la quatro sujeitos de pulso. Apenas um representante nosso conseguiu ali distinguir-se, no tiro de revólver, o que é pouco lisonjeiro para a vaidade de um país em que se fala tanto. Aqui seria muito mais fácil o indivíduo salientar-se no tiro de espingarda umbiguda, emboscado atrás de um pau.
Temos esportes em quantidade. Para que metermos o bedelho em coisas estrangeiras?
O futebol não pega, tenham a certeza. Não vale o argumento de que ele tem ganho terreno nas capitais de importância. Não confundamos.
As grandes cidades estão no litoral; isto aqui é diferente, é sertão.
As cidades regurgitam de gente de outras raças ou que pretende ser de outras raças; nós somos mais ou menos botocudos, com laivos de sangue cabinda e galego.
Nas cidades os viciados elegantes absorvem o ópio, a cocaína, a morfina; por aqui há pessoas que ainda fumam liamba2.

1 mambembe: medíocre, reles, de baixa condição.
2 liamba: cânhamo, maconha.

(Linhas tortas, 1971.)

No contexto da crônica, “transformar a banha em fibra” - UNESP 2015/2

Língua Portuguesa - 2015

As questões de 06 a 10 focalizam um trecho de uma crônica do escritor Graciliano Ramos (1892-1953).


Para chegar ao soberbo resultado de transformar a banha em fibra, aí vem o futebol.
Mas por que o futebol?
Não seria, porventura, melhor exercitar-se a mocidade em jogos nacionais, sem mescla de estrangeirismo, o murro, o cacete, a faca de ponta, por exemplo?
Não é que me repugne a introdução de coisas exóticas entre nós. Mas gosto de indagar se elas serão assimiláveis ou não.
No caso afirmativo, seja muito bem-vinda a instituição alheia, fecundemo-la, arranjemos nela um filho híbrido que possa viver cá em casa. De outro modo, resignemo-nos às broncas tradições dos sertanejos e dos matutos. Ora, parece-me que o futebol não se adapta a estas boas paragens do cangaço. É roupa de empréstimo, que não nos serve.
Para que um costume intruso possa estabelecer-se definitivamente em um país é necessário, não só que se harmonize com a índole do povo que o vai receber, mas que o lugar a ocupar não esteja tomado por outro mais antigo, de cunho indígena. É preciso, pois, que vá preencher uma lacuna, como diz o chavão.
O do futebol não preenche coisa nenhuma, pois já temos a muito conhecida bola de palha de milho, que nossos amadores mambembes1 jogam com uma perícia que deixaria o mais experimentado sportman britânico de queixo caído.
Os campeões brasileiros não teriam feito a figura triste que fizeram em Antuérpia se a bola figurasse nos programas das Olimpíadas e estivessem a disputá-la quatro sujeitos de pulso. Apenas um representante nosso conseguiu ali distinguir-se, no tiro de revólver, o que é pouco lisonjeiro para a vaidade de um país em que se fala tanto. Aqui seria muito mais fácil o indivíduo salientar-se no tiro de espingarda umbiguda, emboscado atrás de um pau.
Temos esportes em quantidade. Para que metermos o bedelho em coisas estrangeiras?
O futebol não pega, tenham a certeza. Não vale o argumento de que ele tem ganho terreno nas capitais de importância. Não confundamos.
As grandes cidades estão no litoral; isto aqui é diferente, é sertão.
As cidades regurgitam de gente de outras raças ou que pretende ser de outras raças; nós somos mais ou menos botocudos, com laivos de sangue cabinda e galego.
Nas cidades os viciados elegantes absorvem o ópio, a cocaína, a morfina; por aqui há pessoas que ainda fumam liamba2.

1 mambembe: medíocre, reles, de baixa condição.
2 liamba: cânhamo, maconha.

(Linhas tortas, 1971.)

No fragmento da crônica, publicada pela primeira vez - UNESP 2015/2

Língua Portuguesa - 2015

As questões de 06 a 10 focalizam um trecho de uma crônica do escritor Graciliano Ramos (1892-1953).


Para chegar ao soberbo resultado de transformar a banha em fibra, aí vem o futebol.
Mas por que o futebol?
Não seria, porventura, melhor exercitar-se a mocidade em jogos nacionais, sem mescla de estrangeirismo, o murro, o cacete, a faca de ponta, por exemplo?
Não é que me repugne a introdução de coisas exóticas entre nós. Mas gosto de indagar se elas serão assimiláveis ou não.
No caso afirmativo, seja muito bem-vinda a instituição alheia, fecundemo-la, arranjemos nela um filho híbrido que possa viver cá em casa. De outro modo, resignemo-nos às broncas tradições dos sertanejos e dos matutos. Ora, parece-me que o futebol não se adapta a estas boas paragens do cangaço. É roupa de empréstimo, que não nos serve.
Para que um costume intruso possa estabelecer-se definitivamente em um país é necessário, não só que se harmonize com a índole do povo que o vai receber, mas que o lugar a ocupar não esteja tomado por outro mais antigo, de cunho indígena. É preciso, pois, que vá preencher uma lacuna, como diz o chavão.
O do futebol não preenche coisa nenhuma, pois já temos a muito conhecida bola de palha de milho, que nossos amadores mambembes1 jogam com uma perícia que deixaria o mais experimentado sportman britânico de queixo caído.
Os campeões brasileiros não teriam feito a figura triste que fizeram em Antuérpia se a bola figurasse nos programas das Olimpíadas e estivessem a disputá-la quatro sujeitos de pulso. Apenas um representante nosso conseguiu ali distinguir-se, no tiro de revólver, o que é pouco lisonjeiro para a vaidade de um país em que se fala tanto. Aqui seria muito mais fácil o indivíduo salientar-se no tiro de espingarda umbiguda, emboscado atrás de um pau.
Temos esportes em quantidade. Para que metermos o bedelho em coisas estrangeiras?
O futebol não pega, tenham a certeza. Não vale o argumento de que ele tem ganho terreno nas capitais de importância. Não confundamos.
As grandes cidades estão no litoral; isto aqui é diferente, é sertão.
As cidades regurgitam de gente de outras raças ou que pretende ser de outras raças; nós somos mais ou menos botocudos, com laivos de sangue cabinda e galego.
Nas cidades os viciados elegantes absorvem o ópio, a cocaína, a morfina; por aqui há pessoas que ainda fumam liamba2.

1 mambembe: medíocre, reles, de baixa condição.
2 liamba: cânhamo, maconha.

(Linhas tortas, 1971.)

Levando em consideração o contexto da estrofe, assinale - UNESP 2015/2

Língua Portuguesa - 2015

As questões de 01 a 05 tomam por base uma modinha de Domingos Caldas Barbosa (1740-1800).


Protestos a Arminda

Conheço muitas pastoras
Que beleza e graça têm,
Mas é uma só que eu amo
Só Arminda e mais ninguém.

Revolvam meu coração
Procurem meu peito bem,
Verão estar dentro dele
Só Arminda e mais ninguém.

De tantas, quantas belezas
Os meus ternos olhos veem,
Nenhuma outra me agrada
Só Arminda e mais ninguém.

Estes suspiros que eu solto
Vão buscar meu doce bem,
É causa dos meus suspiros
Só Arminda e mais ninguém.

Os segredos de meu peito
Guardá-los nele convém,
Guardá-los aonde os veja
Só Arminda e mais ninguém.

Não cuidem que a mim me importa
Parecer às outras bem,
Basta que de mim se agrade
Só Arminda e mais ninguém.

Não me alegra, ou me desgosta
Doutra o mimo, ou o desdém,
Satisfaz-me e me contenta
Só Arminda e mais ninguém.

Cantem os outros pastores
Outras pastoras também,
Que eu canto e cantarei sempre
Só Arminda e mais ninguém.

(Viola de Lereno, 1980.)

Assinale a alternativa que indica duas estrofes em que - UNESP 2015/2

Língua Portuguesa - 2015

As questões de 01 a 05 tomam por base uma modinha de Domingos Caldas Barbosa (1740-1800).


Protestos a Arminda

Conheço muitas pastoras
Que beleza e graça têm,
Mas é uma só que eu amo
Só Arminda e mais ninguém.

Revolvam meu coração
Procurem meu peito bem,
Verão estar dentro dele
Só Arminda e mais ninguém.

De tantas, quantas belezas
Os meus ternos olhos veem,
Nenhuma outra me agrada
Só Arminda e mais ninguém.

Estes suspiros que eu solto
Vão buscar meu doce bem,
É causa dos meus suspiros
Só Arminda e mais ninguém.

Os segredos de meu peito
Guardá-los nele convém,
Guardá-los aonde os veja
Só Arminda e mais ninguém.

Não cuidem que a mim me importa
Parecer às outras bem,
Basta que de mim se agrade
Só Arminda e mais ninguém.

Não me alegra, ou me desgosta
Doutra o mimo, ou o desdém,
Satisfaz-me e me contenta
Só Arminda e mais ninguém.

Cantem os outros pastores
Outras pastoras também,
Que eu canto e cantarei sempre
Só Arminda e mais ninguém.

(Viola de Lereno, 1980.)

Na segunda estrofe, o eu lírico explora, seguindo a - UNESP 2015/2

Língua Portuguesa - 2015

As questões de 01 a 05 tomam por base uma modinha de Domingos Caldas Barbosa (1740-1800).


Protestos a Arminda

Conheço muitas pastoras
Que beleza e graça têm,
Mas é uma só que eu amo
Só Arminda e mais ninguém.

Revolvam meu coração
Procurem meu peito bem,
Verão estar dentro dele
Só Arminda e mais ninguém.

De tantas, quantas belezas
Os meus ternos olhos veem,
Nenhuma outra me agrada
Só Arminda e mais ninguém.

Estes suspiros que eu solto
Vão buscar meu doce bem,
É causa dos meus suspiros
Só Arminda e mais ninguém.

Os segredos de meu peito
Guardá-los nele convém,
Guardá-los aonde os veja
Só Arminda e mais ninguém.

Não cuidem que a mim me importa
Parecer às outras bem,
Basta que de mim se agrade
Só Arminda e mais ninguém.

Não me alegra, ou me desgosta
Doutra o mimo, ou o desdém,
Satisfaz-me e me contenta
Só Arminda e mais ninguém.

Cantem os outros pastores
Outras pastoras também,
Que eu canto e cantarei sempre
Só Arminda e mais ninguém.

(Viola de Lereno, 1980.)

Além de outras características, a presença de dois - UNESP 2015/2

Língua Portuguesa - 2015

As questões de 01 a 05 tomam por base uma modinha de Domingos Caldas Barbosa (1740-1800).


Protestos a Arminda

Conheço muitas pastoras
Que beleza e graça têm,
Mas é uma só que eu amo
Só Arminda e mais ninguém.

Revolvam meu coração
Procurem meu peito bem,
Verão estar dentro dele
Só Arminda e mais ninguém.

De tantas, quantas belezas
Os meus ternos olhos veem,
Nenhuma outra me agrada
Só Arminda e mais ninguém.

Estes suspiros que eu solto
Vão buscar meu doce bem,
É causa dos meus suspiros
Só Arminda e mais ninguém.

Os segredos de meu peito
Guardá-los nele convém,
Guardá-los aonde os veja
Só Arminda e mais ninguém.

Não cuidem que a mim me importa
Parecer às outras bem,
Basta que de mim se agrade
Só Arminda e mais ninguém.

Não me alegra, ou me desgosta
Doutra o mimo, ou o desdém,
Satisfaz-me e me contenta
Só Arminda e mais ninguém.

Cantem os outros pastores
Outras pastoras também,
Que eu canto e cantarei sempre
Só Arminda e mais ninguém.

(Viola de Lereno, 1980.)

Sejam x e y números reais tais que x + yi - UNICAMP 2015

Matemática - 2015

Sejam x e y números reais tais que x + yi = √ 3 + 4i , onde i é a unidade imaginária.

Considere o polinômio p(x) = x3 – x2 + ax – a, onde a - UNICAMP 2015

Matemática - 2015

Considere o polinômio p(x) = x3 – x2+ ax – a, onde a é um número real.

Um cilindro circular reto, com raio da base e altura - UNICAMP 2015

Matemática - 2015

Um cilindro circular reto, com raio da base e altura iguais a R, tem a mesma área de superfície total que uma esfera de raio

A figura a seguir exibe um pentágono com todos os lados - UNICAMP 2015

Matemática - 2015

A figura a seguir exibe um pentágono com todos os lados de mesmo comprimento.

UNICAMP 2015

A figura abaixo exibe um retângulo ABCD decomposto em - UNICAMP 2015

Matemática - 2015

A figura abaixo exibe um retângulo ABCD decomposto em quatro quadrados.

No plano cartesiano, a equação x – y = x + y - UNICAMP 2015

Matemática - 2015

No plano cartesiano, a equação │x – y│ = │x + y│ representa

Seja a um número real. Considere as parábolas de - UNICAMP 2015

Matemática - 2015

Seja a um número real. Considere as parábolas de equações cartesianas y = x2 + 2x + 2 e y = 2x2 + ax + 3.

A figura abaixo exibe o gráfico de uma função y = f(x). - UNICAMP 2015

Matemática - 2015

A figura abaixo exibe o gráfico de uma função y = f(x).

UNICAMP 2015

Considere o sistema linear nas variáveis x, y e z - UNICAMP 2015

Matemática - 2015

Considere o sistema linear nas variáveis x, y e z

UNICAMP 2015

onde m é um número real. Sejam a < b < c números inteiros consecutivos tais que (x, y, z) = (a, b, c) é uma solução desse sistema.

Considere a matriz A = onde a e b são números reais. Se - UNICAMP 2015

Matemática - 2015

Considere a matriz A = UNICAMP 2015 onde a e b são números reais.

Se (a1, a2, …, a13) é uma progressão aritmética (PA) - UNICAMP 2015

Matemática - 2015

Se (a1, a2, …, a13) é uma progressão aritmética (PA) cuja soma dos termos é 78, então a7 é igual a

O número mínimo de pessoas que deve haver em um grupo - UNICAMP 2015

Matemática - 2015

O número mínimo de pessoas que deve haver em um grupo para que possamos garantir que nele há pelo menos três pessoas nascidas no mesmo dia da semana é igual a

Uma compra no valor de 1.000 reais será paga com uma - UNICAMP 2015

Matemática - 2015

Uma compra no valor de 1.000 reais será paga com uma entrada de 600 reais e uma mensalidade de 420 reais.

A tabela abaixo informa alguns valores nutricionais - UNICAMP 2015

Matemática - 2015

A tabela abaixo informa alguns valores nutricionais para a mesma quantidade de dois alimentos. A e B.

UNICAMP 2015

Dados numéricos e recursos linguísticos colaboram para - UNICAMP 2015

Língua Portuguesa - 2015

Dados numéricos e recursos linguísticos colaboram para a construção dos sentidos de um texto. Leia os títulos de notícias a seguir sobre as vendas do comércio no último Dia dos Pais.

Venda para o Dia dos Pais cresceu 2% em relação ao ano passado.

(Adaptado de O Diário Online, 15/08/2014. Disponível em (http.://www.odiario.com.br/notícia/26953. Acessado em 20/08/2014).

Só 4 em cada 10 brasileiros compraram presentes no Dia dos Pais.

Muito me pesa, leitor amigo, se outra coisa esperavas - UNICAMP 2015

Língua Portuguesa - 2015

Muito me pesa, leitor amigo, se outra coisa esperavas das minhas Viagens, se te falto, sem o querer, a promessas que julgaste ver nesse título, mas que eu não fiz decerto. Querias talvez que te contasse, marco a marco, as léguas das estradas?

A visão de mundo do eu lírico em Drummond é marcada - UNICAMP 2015

Língua Portuguesa - 2015

Considere os versos abaixo dos poemas “Sentimento do mundo” e “Noturno à janela do apartamento”, de Carlos Drummond de Andrade, ambos publicados no livro Sentimento do mundo.

esse amanhecer
mais noite que a noite.

Carlos Drummond de Andrade. Sentimento do mundo. São Paulo: Companhia das Letras, 2012, p. 12.)

Silencioso cubo de treva:
um salto, e seria a morte.
Mas é apenas, sob o vento,
a integração da noite.

Nenhum pensamento de infância,
nem saudade nem vão propósito.
Somente a contemplação
de um mundo enorme e parado.

A soma da vida é nula.
Mas a vida tem tal poder:
na escuridão absoluta,
como líquido, circula.

Suicídio, riqueza, ciência...
A alma severa se interroga
e logo se cala. E não sabe
se é noite, mar ou distância.

Triste farol da Ilha Rasa.

Considerando a obra Sentimento do mundo em seu - UNICAMP 2015

Língua Portuguesa - 2015

Considere os versos abaixo dos poemas “Sentimento do mundo” e “Noturno à janela do apartamento”, de Carlos Drummond de Andrade, ambos publicados no livro Sentimento do mundo.

esse amanhecer
mais noite que a noite.

Carlos Drummond de Andrade. Sentimento do mundo. São Paulo: Companhia das Letras, 2012, p. 12.)

Silencioso cubo de treva:
um salto, e seria a morte.
Mas é apenas, sob o vento,
a integração da noite.

Nenhum pensamento de infância,
nem saudade nem vão propósito.
Somente a contemplação
de um mundo enorme e parado.

A soma da vida é nula.
Mas a vida tem tal poder:
na escuridão absoluta,
como líquido, circula.

Suicídio, riqueza, ciência...
A alma severa se interroga
e logo se cala. E não sabe
se é noite, mar ou distância.

Triste farol da Ilha Rasa.

Sobre A Cidade e as Serras, de Eça de Queirós, é - UNICAMP 2015

Língua Portuguesa - 2015

Sobre A Cidade e as Serras, de Eça de Queirós, é correto afirmar:

No romance Vidas secas, a alteridade é construída - UNICAMP 2015

Língua Portuguesa - 2015

O pequeno sentou-se, acomodou-se nas pernas a cabeça da cachorra, pôs-se a contar-lhe baixinho uma história. Tinha um vocabulário quase tão minguado como o do papagaio que morrera no tempo da seca. Valia-se, pois, de exclamações e de gestos, e Baleia respondia com o rabo, com a língua, com movimentos fáceis de entender.

Uma definição possível de alteridade é “a capacidade de - UNICAMP 2015

Língua Portuguesa - 2015

O pequeno sentou-se, acomodou-se nas pernas a cabeça da cachorra, pôs-se a contar-lhe baixinho uma história. Tinha um vocabulário quase tão minguado como o do papagaio que morrera no tempo da seca. Valia-se, pois, de exclamações e de gestos, e Baleia respondia com o rabo, com a língua, com movimentos fáceis de entender.

Leia o seguinte excerto de Memórias póstumas de Brás - UNICAMP 2015

Língua Portuguesa - 2015

Leia o seguinte excerto de Memórias póstumas de Brás Cubas, de Machado de Assis:

Deixa lá dizer Pascal que o homem é um caniço pensante. Não; é uma errata pensante, isso sim. Cada estação da vida é uma edição, que corrige a anterior, e que será corrigida também, até a edição definitiva, que o editor dá de graça aos vermes.

“Robótica não é filme de Hollywood’, diz Nicolelis - UNICAMP 2015

Língua Portuguesa - 2015

“Robótica não é filme de Hollywood’, diz Nicolelis sobre o exoesqueleto.

Robô comandado por paraplégico foi mostrado na abertura da Copa. Equipamento transforma força do pensamento em movimentos mecânicos.

Em entrevista ao G1, o neurocientista brasileiro Miguel Nicolelis comentou que inicialmente estava previsto um jovem paraplégico se levantar da cadeira de rodas, andar alguns passos e dar um chute na bola, que seria o “pontapé inicial” do Mundial do Brasil. Mas a estratégia foi revista após a Fifa informar que o grupo teria 29 segundos para realizar a demonstração científica.
Na última quinta-feira, o voluntário Juliano Pinto, de 29 anos, deu um chute simbólico na bola da Copa usando o exoesqueleto. Na transmissão oficial, exibida por emissoras em todo o mundo, a cena durou apenas sete segundos.
O neurocientista minimizou as críticas recebidas após a rápida apresentação na Arena Corinthians: “Tenham calma, não olhem para isso como se fosse um jogo de futebol. Tem que conhecer tecnicamente e saber o esforço. Robótica não é filme de Hollywood, tem limitações que nós conhecemos. O limite desse trabalho foi alcançado. Os oito pacientes atingiram um grau de proficiência e controle mental muito altos, e tudo isso será publicado”, garante.

(Adaptado de Eduardo Carvalho, ‘Robótica não é filme de Hollywood”, diz Nicolelis sobre o exoesqueleto. Disponível em: http://g1.globo.com/ciencia-e-saude/noticia/2014/06/robotica-nao-efilme-de-hollywood-diz-nicolelis-sobre-o-exoesqueleto.html. Acessado em 18/06/2014.)

Assina a alternativa que resume adequadamente o texto. - UNICAMP 2015

Língua Portuguesa - 2015

A busca por vida fora da Terra

Um sinal eletrônico é emitido pelo Laboratório de Propulsão a Jato (JPL, sigla em inglês) da NASA, em Pasadena, Califórnia, e viaja até um robô fixado na parte inferior da camada de gelo de 30 centímetros de espessura em um lago do extremo norte do Alasca. O holofote do robô começa a brilhar. “Funcionou!”, exclama Jonh Leichty, um jovem engenheiro do JPL, que está em uma barraca perto do lago congelado. Embora não pareça uma grande façanha tecnológica, esse talvez seja o primeiro passo para a exploração de uma lua distante.

Mais de sete mil quilômetros ao sul do Alasca, no México, a geomicrobiológia Penelope Boston caminha por uma água turva que bate em seus tornozelos, em uma gruta, cerca de 15 metros abaixo da superfície. Como os outros cientistas que a acompanham, Penelope carrega um respirador pesado, além do tanque adicional de ar, de modo que possa sobreviver em meio ao sulfeto de hidrogênio, monóxido de carbono e outros gases venenosos da caverna. Aos seus pés, a água corrente contém ácido sulfúrico. A lanterna no capacete ilumina a gotícula de uma gosma espessa e semitranslúcida que escorre da parede. “Não é incrível?”, exclama.

Esses dois locais (um lago congelado no ártico e uma gruta nos trópicos) talvez possam fornecer pistas para um dos mistérios mais antigos e instigantes: existe vida fora do nosso planeta? Criaturas em outros mundos, seja em nosso sistema solar, seja em órbita ao redor de estrelas distantes, poderiam muito bem ter de sobreviver em oceanos recobertos de gelo, como os que existem em um dos satélites de Júpiter, ou em grutas fechadas e repletas de gás, que talvez sejam comuns em Marte. Portanto, se for possível determinar um procedimento para isolar e identificar formas de vida em ambientes igualmente extremos aqui na Terra, então estaremos mais preparados para empreender a busca pela vida em outras partes do Universo.

A partir da leitura do texto, pode-se afirmar que: - UNICAMP 2015

Língua Portuguesa - 2015

A busca por vida fora da Terra

Um sinal eletrônico é emitido pelo Laboratório de Propulsão a Jato (JPL, sigla em inglês) da NASA, em Pasadena, Califórnia, e viaja até um robô fixado na parte inferior da camada de gelo de 30 centímetros de espessura em um lago do extremo norte do Alasca. O holofote do robô começa a brilhar. “Funcionou!”, exclama Jonh Leichty, um jovem engenheiro do JPL, que está em uma barraca perto do lago congelado. Embora não pareça uma grande façanha tecnológica, esse talvez seja o primeiro passo para a exploração de uma lua distante.

Mais de sete mil quilômetros ao sul do Alasca, no México, a geomicrobiológia Penelope Boston caminha por uma água turva que bate em seus tornozelos, em uma gruta, cerca de 15 metros abaixo da superfície. Como os outros cientistas que a acompanham, Penelope carrega um respirador pesado, além do tanque adicional de ar, de modo que possa sobreviver em meio ao sulfeto de hidrogênio, monóxido de carbono e outros gases venenosos da caverna. Aos seus pés, a água corrente contém ácido sulfúrico. A lanterna no capacete ilumina a gotícula de uma gosma espessa e semitranslúcida que escorre da parede. “Não é incrível?”, exclama.

Esses dois locais (um lago congelado no ártico e uma gruta nos trópicos) talvez possam fornecer pistas para um dos mistérios mais antigos e instigantes: existe vida fora do nosso planeta? Criaturas em outros mundos, seja em nosso sistema solar, seja em órbita ao redor de estrelas distantes, poderiam muito bem ter de sobreviver em oceanos recobertos de gelo, como os que existem em um dos satélites de Júpiter, ou em grutas fechadas e repletas de gás, que talvez sejam comuns em Marte. Portanto, se for possível determinar um procedimento para isolar e identificar formas de vida em ambientes igualmente extremos aqui na Terra, então estaremos mais preparados para empreender a busca pela vida em outras partes do Universo.

O cartaz a seguir foi usado em uma campanha pública - UNICAMP 2015

Língua Portuguesa - 2015

O cartaz a seguir foi usado em uma campanha pública para doação de sangue.

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(Disponível em www.facebook.com/pages/hemorio/144978045579742?fref=ts. Acessado em 08/09/2014.)

Glossário Rolezinho: diminutivo de rolê ou rolé; em linguagem informal, significa “pequeno passeio”. Recentemente, tem designado encontros simultâneos de centenas de pessoas em locais como praças, parques públicos e shopping centers, organizados via internet.
Anonymous riot: rebelião anônima.

Releia o período: “Assim, ainda que dividindo o espaço - UNICAMP 2015

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O trecho a seguir foi retirado da apresentação da obra Pioneiras da ciência no Brasil. O livro traz biografias de cientistas brasileiras que iniciaram suas carreiras nos anos 1930 e 1940.


Cabe uma reflexão sobre a divisão dos papéis masculino e feminino dentro da família, para tentar melhor entender por que a presença feminina no mundo científico mantém-se minoritária. Constata-se que, no Brasil, ainda cabem às mulheres, fortemente, as responsabilidades domésticas e de socialização das crianças, além dos cuidados com os velhos. Assim, ainda que dividindo o espaço doméstico com companheiros, as mulheres têm, na maioria dos lares, maior necessidade de articular os papéis familiares e profissionais. A ideia de que conciliar vida profissional e familiar representa uma dificuldade é reforçada pela análise da população ocupada feminina com curso superior, feita por estudiosos, que constata que cerca de 46% dessas mulheres vivem em domicílios sem crianças. Como as cientistas são pessoas com diplomas superiores, elas estão compreendidas nesse universo. Por outro lado, talvez a sociedade brasileira ainda mantenha uma visão estereotipada – calcada num modelo masculino tradicional – do que seja um profissional da ciência. E certamente faltam às mulheres modelos positivos, as grandes cientistas que lograram conciliar sucesso profissional com vida pessoal realizada. Para quebrar os estereótipos femininos, para que novas gerações possam se mirar em novos modelos, é necessário resgatar do esquecimento figuras femininas que, inadvertida ou deliberadamente, permaneceram ocultas na história da ciência em nosso país.

Indique a alternativa correta. No texto, a) a - UNICAMP 2015

Língua Portuguesa - 2015

O trecho a seguir foi retirado da apresentação da obra Pioneiras da ciência no Brasil. O livro traz biografias de cientistas brasileiras que iniciaram suas carreiras nos anos 1930 e 1940.


Cabe uma reflexão sobre a divisão dos papéis masculino e feminino dentro da família, para tentar melhor entender por que a presença feminina no mundo científico mantém-se minoritária. Constata-se que, no Brasil, ainda cabem às mulheres, fortemente, as responsabilidades domésticas e de socialização das crianças, além dos cuidados com os velhos. Assim, ainda que dividindo o espaço doméstico com companheiros, as mulheres têm, na maioria dos lares, maior necessidade de articular os papéis familiares e profissionais. A ideia de que conciliar vida profissional e familiar representa uma dificuldade é reforçada pela análise da população ocupada feminina com curso superior, feita por estudiosos, que constata que cerca de 46% dessas mulheres vivem em domicílios sem crianças. Como as cientistas são pessoas com diplomas superiores, elas estão compreendidas nesse universo. Por outro lado, talvez a sociedade brasileira ainda mantenha uma visão estereotipada – calcada num modelo masculino tradicional – do que seja um profissional da ciência. E certamente faltam às mulheres modelos positivos, as grandes cientistas que lograram conciliar sucesso profissional com vida pessoal realizada. Para quebrar os estereótipos femininos, para que novas gerações possam se mirar em novos modelos, é necessário resgatar do esquecimento figuras femininas que, inadvertida ou deliberadamente, permaneceram ocultas na história da ciência em nosso país.

Leia o texto abaixo: “Boas coisas acontecem para quem - UNICAMP 2015

Língua Portuguesa - 2015

Leia o texto abaixo:

“Boas coisas acontecem para quem espera. As melhores coisas acontecem para quem se levanta e faz.” (Domínio público.)

Quando uma tempestade de poeira atingiu o mar da - UNICAMP 2015

Química - 2015

Quando uma tempestade de poeira atingiu o mar da Austrália em 2009, observou-se que a população de fitoplancton aumentou muito. Esse evento serviu de base para um experimento em que a ureia foi utilizada para fertilizar o mar, com o intuito de formar fitoplancton e capturar o CO2 atmosférico. De acordo com a literatura científica, a composição elementar do fitoplancton pode ser representada por C106N16P.

Um artigo científico recente relata um processo de - UNICAMP 2015

Química - 2015

Um artigo científico recente relata um processo de produção de gás hidrogênio e dióxido de carbono a partir de metanol e água. Uma vantagem dessa descoberta é que o hidrogênio poderia assim ser gerado em um carro e ali consumido na queima com oxigênio. Dois possíveis processos de uso do metanol como combustível num carro – combustão direta ou geração e gueima do hidrogênio – podem ser equacionados conforme o esquema abaixo:

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Um importante fator natural que contribui para a - UNICAMP 2015

Química - 2015

Um importante fator natural que contribui para a formação de óxidos de nitrogênio na atmosfera são os relâmpagos. Considere um espaço determinado da atmosfera em que haja 20% em massa de oxigênio e 80% de nitrogênio, e que numa tempestade haja apenas formação de dióxido de nitrogênio.

Hot pack e cold pack são dispositivos que permitem - UNICAMP 2015

Química - 2015

Hot pack e cold pack são dispositivos que permitem, respectivamente, aquecer ou resfriar objetos rapidamente e nas mais diversas situações. Esses dispositivos geralmente contêm substâncias que sofrem algum processo quando eles são acionados. Dois processos bastante utilizados nesses dispositivos e suas respectivas energias estão esquematizados nas equações 1 e 2 apresentadas a seguir.

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O hidrogeno carbonato de sódio apresenta muitas - UNICAMP 2015

Química - 2015

O hidrogeno carbonato de sódio apresenta muitas aplicações no dia a dia. Todas as aplicações indicadas nas alternativas abaixo são possíveis e as equações químicas apresentadas estão corretamente balanceadas, porém somente em uma alternativa a equação química é coerente com a aplicação.

Uma proposta para obter energia limpa é a utilização de - UNICAMP 2015

Química - 2015

Uma proposta para obter energia limpa é a utilização de dispositivos eletroquímicos que não gerem produtos poluentes, e que utilizem materiais disponíveis em grande quantidade ou renováveis. O esquema abaixo mostra, parcialmente, um dispositivo que pode ser utilizado com essa finalidade.

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A coloração verde de vegetais se deve à clorofila, uma - UNICAMP 2015

Química - 2015

A coloração verde de vegetais se deve à clorofila, uma substância formada por uma base nitrogenada ligada ao íon magnésio, que atua como um ácido de Lewis. Essa coloração não se modifica quando o vegetal está em contato com água fria, mas pode se modificar no cozimento do vegetal. O que leva à mudança de cor é a troca dos íons magnésio por íons hidrogênio, sendo que a molécula da clorofila permanece eletricamente neutra após a troca.

Muito se ouve sobre ações em que se utilizam bombas - UNICAMP 2015

Química - 2015

Muito se ouve sobre ações em que se utilizam bombas improvisadas. Nos casos que envolvem caixas eletrônicos, geralmente as bombas são feitas com dinamite (TNT-trinitrotolueno), mas nos atentados terroristas geralmente são utilizados explosivos plásticos, que não liberam odores. Cães farejadores detectam TNT em razão da presença de resíduos de DNT (dinitrotolueno), uma impureza do TNT que tem origem na nitração incompleta do tolueno.

Os sprays utilizados em partidas de futebol têm - UNICAMP 2015

Química - 2015

Os sprays utilizados em partidas de futebol têm formulações bem variadas, mas basicamente contêm água, butano e um surfactante. Quando essa mistura deixa a embalagem, forma-se uma espuma branca que o árbitro utiliza para marcar as posições dos jogadores.

Prazeres, benefícios, malefícios, lucros cercam o mundo - UNICAMP 2015

Química - 2015

Prazeres, benefícios, malefícios, lucros cercam o mundo dos refrigerantes. Recentemente, um grande fabricante nacional anunciou que havia reduzido em 13 mil toneladas o uso do açúcar na fabricação de seus refrigerantes, mas não informou em quanto tempo isso ocorreu.

O mapa abaixo mostra, de forma esquemática, como será - UNICAMP 2015

Geografia - 2015

O mapa abaixo mostra, de forma esquemática, como será feita a transposição do Rio São Francisco.

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As restingas podem ser definidas como depósitos - UNICAMP 2015

Geografia - 2015

As restingas podem ser definidas como depósitos arenosos produzidos por processos de dinâmica costeira atual (fortes correntes de deriva litorânea, podendo interagir com correntes de maré e fluxos fluviais), formando feições alongadas, paralelas ou transversais à linha da costa. Podem apresentar retrabalhamentos locais associados a processos eólicos e fluviais. Quando estáveis, as restingas dão forma às “planícies de restinga”, com desenvolvimento de vegetação herbácea e arbustiva e até arbórea. As restigas são áreas sujeitas a processos erosivos desencadeados, entre outros fatores, pela dinâmica da circulação costeira, pela elevação do nível relativo do mar e pela urbanização.

No mês de julho de 2014, uma chuva de granizo em uma - UNICAMP 2015

Geografia - 2015

No mês de julho de 2014, uma chuva de granizo em uma praia do rio Ob, na cidade de Novosibirsk, na Sibéria, produziu duas vítimas fatais. Esse tipo de evento atmosférico é relativamente raro em latitudes médias e altas, sendo sua ocorrência mais frequente em regiões equatoriais, onde há maior incidência de formação de nuvem do tipo cumulonimbus.

Em algumas localidades do Estado de Santa Catarina - UNICAMP 2015

Geografia - 2015

Em algumas localidades do Estado de Santa Catarina, costuma-se registrar neve durante o período de inverno, caso de São Joaquim e de outros municípios da região serrana.

A representação de uma esfera num plano estabelece um - UNICAMP 2015

Geografia - 2015

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Paisagem de uma metrópole brasileira - UNICAMP 2015

Geografia - 2015

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A observação do canavial fornece, numa primeira - UNICAMP 2015

Geografia - 2015

A observação do canavial fornece, numa primeira impressão, a imagem de um mar de cana, um todo homogêneo no qual se distribuem os trabalhadores. Essa visão se desfaz quando se analisa o processo de trabalho. Na medida em que se penetra no interior das relações de produção, descortina-se um universo submerso, pilar básico de uma estrutura de dominação.

A gestão pública e empresarial mantém relações complexa - UNICAMP 2015

Geografia - 2015

A gestão pública e empresarial mantém relações complexas, hierárquicas, de controle entre centros urbanos, propagando decisões, definindo relações e destinando investimentos.

O território brasileiro se caracteriza por uma vasta - UNICAMP 2015

Geografia - 2015

O território brasileiro se caracteriza por uma vasta gama de usos agrícolas em função de sua sociodiversidade, que inclui as populações caiçaras, as geraizeiras, as ribeirinhas e as faxinalenses.

Um país da Europa Ocidental encontra-se envolvido em - UNICAMP 2015

Geografia - 2015

Um país da Europa Ocidental encontra-se envolvido em discussões internas sobre separatismo entre as suas duas principais regiões, Flandres, ao norte, e Valônia, ao sul.

O gráfico acima apresenta as progressões do tamanho da - UNICAMP 2015

Geografia - 2015

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Espelhos esféricos côncavos são comumente ulilizados - UNICAMP 2015

Física - 2015

Espelhos esféricos côncavos são comumente utilizados por dentistas porque, dependendo da posição relativa entre objeto e imagem, eles permitem visualizar detalhes precisos dos dentes do paciente. Na figura abaixo, pode-se observar esquematicamente a imagem formada por um espelho côncavo.

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Quando as fontes de tensão contínua que alimentam os - UNICAMP 2015

Física - 2015

Quando as fontes de tensão contínua que alimentam os aparelhos elétricos são desligadas, elas levam normalmente certo tempo para atingir a tensão de U = 0V. Um estudante interessado em estudar tal fenômeno usa um amperímetro e um relógio para acompanhar o decréscimo da corrente que circula pelo circuito a seguir em função do tempo, após a fonte ser desligada em t = 0s.

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A figura 1 apresentada a seguir representa a potência - UNICAMP 2015

Física - 2015

A figura 1 apresentada a seguir representa a potência elétrica dissipada pelo filamento de tungstênio de uma lâmpada incandescente em função de sua resistência elétrica. Já a figura 2 apresenta a temperatura de operação do filamento em função de sua resistência elétrica.

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Por sua baixa eficiência energética, as lâmpadas - UNICAMP 2015

Física - 2015

Por sua baixa eficiência energética, as lâmpadas incandescentes deixarão de ser comercializadas para uso doméstico comum no Brasil. Nessas lâmpadas, apenas 5% da energia elétrica consumida é convertida em luz visível, sendo o restante transformado em calor.

Qual o trabalho executado pela força de atrito entre o - UNICAMP 2015

Física - 2015

A figura abaixo mostra, de forma simplificada, o sistema de freios a disco de um automóvel. Ao se pressionar o pedal do freio, este empurra o êmbolo de um primeiro pistão que, por sua vez, através do óleo do circuito hidráulico, empurra um segundo pistão. O segundo pistão pressiona uma pastilha de freio contra um disco metálico preso à roda, fazendo com que ela diminua sua velocidade angular.

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Considerando o diâmetro d2 do segundo pistão duas vezes - UNICAMP 2015

Física - 2015

A figura abaixo mostra, de forma simplificada, o sistema de freios a disco de um automóvel. Ao se pressionar o pedal do freio, este empurra o êmbolo de um primeiro pistão que, por sua vez, através do óleo do circuito hidráulico, empurra um segundo pistão. O segundo pistão pressiona uma pastilha de freio contra um disco metálico preso à roda, fazendo com que ela diminua sua velocidade angular.

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Considere um computador que armazena informações em um - UNICAMP 2015

Física - 2015

Considere um computador que armazena informações em um disco rígido que gira a uma frequência de 120 Hz. Cada unidade de informação ocupa um comprimento físico de UNICAMP 2015 na direção do movimento de rotação do disco.

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Os cálculos dos pesquisadores sugerem que a temperatura - UNICAMP 2015

Física - 2015

Recentemente, uma equipe de astrônomos afirmou ter identificado uma estrela com dimensões comparáveis às da Terra, composta predominantemente de diamante. Por ser muito frio, o astro, possivelmente uma estrela anã branca, teria tido o carbono de sua composição cristalizado em forma de um diamante praticamente do tamanho Terra.

Considerando que a massa e as dimensões dessa estrela - UNICAMP 2015

Física - 2015

Recentemente, uma equipe de astrônomos afirmou ter identificado uma estrela com dimensões comparáveis às da Terra, composta predominantemente de diamante. Por ser muito frio, o astro, possivelmente uma estrela anã branca, teria tido o carbono de sua composição cristalizado em forma de um diamante praticamente do tamanho Terra.

Os astrônomos estimam que a estrela estaria situada a - UNICAMP 2015

Física - 2015

Recentemente, uma equipe de astrônomos afirmou ter identificado uma estrela com dimensões comparáveis às da Terra, composta predominantemente de diamante. Por ser muito frio, o astro, possivelmente uma estrela anã branca, teria tido o carbono de sua composição cristalizado em forma de um diamante praticamente do tamanho Terra.

A primeira lei de Kepler demonstrou que os planetas se - UNICAMP 2015

Física - 2015

A primeira lei de Kepler demonstrou que os planetas se movem em órbitas elípticas e não circulares. A segunda lei mostrou que os planetas não se movem a uma velocidade constante.

É correto afirmar que a obra acima reproduzida a) faz - UNICAMP 2015

História - 2015

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O historiador Daniel Aarão Reis tem defendido que o - UNICAMP 2015

História - 2015

O historiador Daniel Aarão Reis tem defendido que o regime instaurado em 1964 não seja conhecido apenas como “ditadura militar”, mas como “ditadura civil-militar”, pois contou com a participação civil.

O relato a seguir é parte da biografia de um homem que - UNICAMP 2015

História - 2015

O relato a seguir é parte da biografia de um homem que passou sua infância no atual Mali.


Em novembro de 1918, a África, como a metrópole, festejou o fim da Grande Guerra Mundial e a vitória da França e seus aliados (...). Estávamos orgulhosos do papel desempenhado pelos soldados africanos na frente de batalha. (...). Os sobreviventes que voltaram em 1918-1919 foram a causa de um novo fenômeno social que influiu na evolução da mentalidade nativa. Estou falando do fim do mito do homem branco como ser invencível e sem defeitos.

Um elemento importante nos anos de 1820 e 1830 foi o - UNICAMP 2015

História - 2015

Um elemento importante nos anos de 1820 e 1830 foi o desejo de autonomia literária, tornado mais vivo depois da Independência. ( ... ) O Romantismo apareceu aos poucos como caminho favorável à expressão própria da nação recém-fundada, pois fornecia concepções e modelos que permitiam afirmar o particularismo, e portanto a identidade em oposição à Metrópole (...).

A igualdade, a universalidade e o caráter natural dos - UNICAMP 2015

História - 2015

A igualdade, a universalidade e o caráter natural dos direitos humanos ganharam uma expressão política direta pela primeira vez na Declaração da Independência americana de 1776 e na Declaração dos Direitos do Homem e do Cidadão de 1789. Embora se referisse aos “antigos direitos e liberdades” estabelecidos pela lei inglesa e derivados da história inglesa, a Bill of Rights inglesa de 1689 não declarava a igualdade, a universalidade ou o caráter natural dos direitos. Os direitos são humanos não apenas por se oporem a direitos divinos ou de animais, mas por serem os direitos de humanos em relação uns aos outros.

Engenheiros, naturalistas, matemáticos e artistas, sob - UNICAMP 2015

História - 2015

Engenheiros, naturalistas, matemáticos e artistas, sob o mecenato de Nassau, investigaram a natrureza e transformaram a paisagem nordestina. Recife tornou-se uma das cidades mais importantes da América, com modernas pontes e prédios. Além do incentivo à arte, o governo [de Nassau] promulgou leis que eram iguais para todos, impedindo injustiças contra os antigos habitantes.

São mais ou menos constantes as queixas dos bispos e - UNICAMP 2015

História - 2015

São mais ou menos constantes as queixas dos bispos e dos clérigos sobre a manutenção das práticas pagãs no mínimo até o século X. Um conjunto de práticas pagãs se mantém quase intacto, sem levar em conta festas públicas pagãs como a de 1o de janeiro, que sobreviveu durante muito tempo.

Apenas a procriação de filhos legítimos, embora - UNICAMP 2015

História - 2015

Apenas a procriação de filhos legítimos, embora essencial, não justifica a escolha da esposa. As ambições políticas e as necessidades econômicas que as subentendem exercem um papel igualmente poderoso. Como demonstraram inúmeros estudos, os dirigentes atenienses casam-se entre si, e geralmente com o parente mais próximo possível, isto é, primos coirmãos. É sintomático que os autores antigos que nos informam sobre casamento de homens políticos atenienses omitam os nomes das mulheres desposadas, mas nunca o nome do seu pai ou do seu marido precedente.

A maneira pela qual adquirimos qualquer conhecimento - UNICAMP 2015

Filosofia - 2015

A maneira pela qual adquirimos qualquer conhecimento constitui suficiente prova de que não é inato.

Sinto no meu corpo A dor que angustia A lei ao meu - UNICAMP 2015

História - 2015

Sinto no meu corpo
A dor que angustia
A lei ao meu redor
A lei que eu não queria...

Estado Violência
Estado Hipocrisia
A lei não é minha
A lei que eu não queria...

Nos porões dos navios vindos do Oriente no século XIV - UNICAMP 2015

Biologia - 2015

Nos porões dos navios vindos do Oriente no século XIV, chegavam milhares de ratos à Europa, onde encontravam um ambiente favorável, dadas as condições precárias de higiene. Esses ratos estavam contaminados e suas pulgas transmitiam um agente etiológico aos homens através da picada. Os ratos também morriam da doença e, quando isto acontecia, as pulgas passavam rapidamente para os humanos, para obterem seu alimento, o sangue.

O filo Mollusca é o segundo maior do reino animal em - UNICAMP 2015

Biologia - 2015

O filo Mollusca é o segundo maior do reino animal em número de espécies. É correto afirmar que os moluscos da classe Gastropoda

O nitrogênio é um elemento essencial para as plantas - UNICAMP 2015

Biologia - 2015

O nitrogênio é um elemento essencial para as plantas, podendo ser obtido do solo ou da atmosfera. No último caso, verifica-se a associação entre plantas e bactérias, que irão captar moléculas de nitrogênio e convertê-las em compostos nitrogenados usados na nutrição das plantas.

Em uma espécie de planta, o caráter cor da flor tem - UNICAMP 2015

Biologia - 2015

Em uma espécie de planta, o caráter cor da flor tem codominância e herança mendeliana. O fenótipo vermelho é homozigoto dominante, enquanto a cor branca é característica do homozigoto recessivo.
Considerando o esquema abaixo, é correto afirmar que

O crescimento das plantas é afetado pelo balanço entre - UNICAMP 2015

Biologia - 2015

O crescimento das plantas é afetado pelo balanço entre a fotossíntese e a respiração. O padrão de resposta desses dois importantes processos fisiológicos em função da temperatura é apresentado nos gráficos abaixo, relativos a duas espécies de plantas.

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São estruturas encontradas em vegetais: a) parede - UNICAMP 2015

Biologia - 2015

São estruturas encontradas em vegetais:

Campinas viveu no verão deste ano a maior epidemia de - UNICAMP 2015

Biologia - 2015

Campinas viveu no verão deste ano a maior epidemia de dengue da sua história e situação semelhante foi observada em outras cidades brasileiras.

O estudo do desenvolvimento embrionário é importante - UNICAMP 2015

Biologia - 2015

O estudo do desenvolvimento embrionário é importante para se entender a evolução dos animais. Observe as imagens abaixo.

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O hormônio ADH (antidiurético), produzido no hipotálamo - UNICAMP 2015

Biologia - 2015

Seca faz cidades do interior de SP decretarem emergência

A falta de água enfrentada pelo Sudeste do país tem feito cada vez mais cidades de São Paulo e de Minas Gerais adotarem o racionamento, para reduzir o consumo de água, ou decretarem estado de emergência. Além do desabastecimento, a seca tem prejudicado também setores como a agricultura, a indústria, a saúde e o turismo dessas cidades.

A situação de seca citada na reportagem é determinada - UNICAMP 2015

Biologia - 2015

Seca faz cidades do interior de SP decretarem emergência

A falta de água enfrentada pelo Sudeste do país tem feito cada vez mais cidades de São Paulo e de Minas Gerais adotarem o racionamento, para reduzir o consumo de água, ou decretarem estado de emergência. Além do desabastecimento, a seca tem prejudicado também setores como a agricultura, a indústria, a saúde e o turismo dessas cidades.

Qual das técnicas descritas no infográfico acima foi - UNICAMP 2015

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Earthquakes Some 80 percent of all the planet’s - UNICAMP 2015

Inglês - 2015

Earthquakes
Some 80 percent of all the planet’s earthquakes occur along the rim of the Pacific Ocean, called the “Ring of Fire” because of the preponderance of volcanic activity there. Most earthquakes occur at fault zones, where tectonic plates – giant rock slabs that make up the Earth’s upper layer – collide or slide against each other. These impacts are usually gradual and unnoticeable on the surface; however, immense stress can build up between plates. When this stress is released quickly, it sends massive vibrations, called seismic waves, often hundreds of miles through the rock and up to surface.

O cartaz acima critica, de forma irônica, a) a - UNICAMP 2015

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Feline intelligence Dog and cat lovers seem to relish - UNICAMP 2015

Inglês - 2015

Feline intelligence

Dog and cat lovers seem to relish unending debates over which animal is “smarter.” Dog owners often cap their arguments with the fact that dogs have the ability to perform tricks, while cat people counter with the claim that their pets are too intelligent to perform on command in truth, such methods of pet comparison are useless animal-world versions of mixing apples and oranges. Dogs are motivated by a strong need to follow and please their masters in order to receive praise. The solitary cat answers to no one; nevertheless, if trainability may not be the feline’s forte, cleverness and adaptability certainly are.

Tyrannosaurus rex Tyrannosaurus rex was one of the - UNICAMP 2015

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Tyrannosaurus rex

Tyrannosaurus rex was one of the largest meat-eating dinosaurs that ever lived. Fossil evidence shows that T rex was about 12 meters long and about 4.6 to 6 meters tall. Its robust thighs and long, powerful tail helped it move quickly.
T rex’s serrated, conical teeth were used to pierce and grip flesh, which it then ripped away with its strong neck muscles. Its two-fingered forearms could probably seize prey, but they were too short to reach its mouth.

Depreende-se dessa troca de mensagens que a) a mãe - UNICAMP 2015

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O texto reproduzido no pôster acima corresponde a um - UNICAMP 2015

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Para o menino do cartum é surpreendente que seus avós - UNICAMP 2015

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O personagem do cartum a) considera tão difícil o - UNICAMP 2015

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O escritor, dramaturqo e poeta Ariano Suassuna morreu em - FATEC 2015

Língua Portuguesa - 2015

O escritor, dramaturqo e poeta Ariano Suassuna morreu em 2014, aos 87 anos. Membro da Academia Brasileira de Letras (ABL), esse autor traduziu em suas obras a tradição popular do Nordeste.

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