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Uma tragédia se repetiu nesta sexta-feira (11/10), no sul - FGV 2014
Uma tragédia se repetiu nesta sexta-feira (11/10), no sul da Itália. Mais um barco cheio de imigrantes afundou no Mar Mediterrâneo. Foi o segundo acidente com refugiados em uma semana. E há dados conflitantes sobre o número de mortos: entre 27 e 50 pessoas. Os sobreviventes em estado grave foram levados para Lampedusa, a mesma ilha que testemunhou o acidente com imigrantes da Somália e Eritreia, na quinta-feira passada [03/10], matando 339 pessoas.
No naufrágio desta sexta, ainda não se sabe as nacionalidades das vítimas, nem de onde o barco partiu
(g1.globo.com/jornal-nacional/noticia/2013/10/mais-um-barco-cheio-de-imigrantes-afunda-no-mar-mediterraneo.html. Adaptado)
Com base nos conhecimentos sobre os movimentos migratórios ao longo do século XX e início do século XXI, a análise do conteúdo da notícia permite concluir que
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ragédias como essa, comuns no Mediterrâneo, são fruto das políticas de atração de mão de obra dos países europeus, como forma de contribuir para a redução dos problemas sociais das antigas colônias africanas.
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a explosão demográfica, que ainda é observada no Magreb e no Norte da África, é o principal motivo para o crescimento do número de imigrantes que lotam os barcos que cruzam o Mediterrâneo.
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os movimentos da “primavera árabe” contribuíram para a abertura da economia dos países africanos, estimulando a formação de correntes migratórias em direção à Europa, através do Mediterrâneo.
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a perseguição às minorias cristãs, como ocorre na África Subsaariana, faz com que muitos se arrisquem na travessia do Mediterrâneo, empreendendo uma verdadeira diáspora.
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o Mediterrâneo constitui, atualmente, uma das mais expressivas linhas de fratura do mundo, tanto sob o aspecto demográfico como econômico, político e social.
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