UNIFESP
Exibindo questões de 601 a 665.
Gilberto Gil declarou, numa entrevista, que escreveu - UNIFESP 2003
Língua Portuguesa - 2000A questão é relacionada a uma passagem bíblica e a um trecho da canção “Cálice”, realizada em 1973, por Chico Buarque (1944–) e Gilberto Gil (1942–).
TEXTO BÍBLICO
Pai, se queres, afasta de mim este cálice! Contudo, não a minha vontade, mas a tua seja feita! (Lucas, 22)
(in: Bíblia de Jerusalém. 7ª impressão. São Paulo: Paulus, 1995)
TRECHO DE CANÇÃO
Pai, afasta de mim esse cálice!
Pai, afasta de mim esse cálice!
Pai, afasta de mim esse cálice
De vinho tinto de sangue.
Como beber dessa bebida amarga,
Tragar a dor, engolir a labuta,
Mesmo calada a boca, resta o peito,
Silêncio na cidade não se escuta.
De que me vale ser filho da santa,
Melhor seria ser filho da outra,
Outra realidade menos morta,
Tanta mentira, tanta força bruta.
(in: www.uol.com.br/chicobuarque/)
Em O cortiço, o caráter naturalista da obra faz com que - UNIFESP 2003
Língua Portuguesa - 2000A questão baseia-se no seguinte fragmento do romance O cortiço (1890), de Aluísio Azevedo (1857–1913).
O cortiço
Fechou-se um entra-e-sai de marimbondos defronte daquelas cem casinhas ameaçadas pelo fogo. Homens e mulheres corriam de cá para lá com os tarecos ao ombro, numa balbúrdia de doidos. O pátio e a rua enchiam-se agora de camas velhas e colchões espocados. Ninguém se conhecia naquela zumba de gritos sem nexo, e choro de crianças esmagadas, e pragas arrancadas pela dor e pelo desespero. Da casa do Barão saíam clamores apopléticos; ouviam-se os guinchos de Zulmira que se espolinhava com um ataque. E começou a aparecer água. Quem a trouxe? Ninguém sabia dizê-lo; mas viam-se baldes e baldes que se despejavam sobre as chamas.Os sinos da vizinhança começaram a badalar. E tudo era um clamor.
A Bruxa surgiu à janela da sua casa, como à boca de uma fornalha acesa. Estava horrível; nunca fora tão bruxa. O seu moreno trigueiro, de cabocla velha, reluzia que nem metal em brasa; a sua crina preta, desgrenhada, escorrida e abundante como as das éguas selvagens, dava-lhe um caráter fantástico de fúria saída do inferno. E ela ria-se, ébria de satisfação, sem sentir as queimaduras e as feridas, vitoriosa no meio daquela orgia de fogo, com que ultimamente vivia a sonhar em segredo a sua alma extravagante de maluca.
Ia atirar-se cá para fora, quando se ouviu estalar o madeiramento da casa incendiada, que abateu rapidamente, sepultando a louca num montão de brasas.
(Aluísio Azevedo. O cortiço)
O caráter naturalista nessa obra de Aluísio Azevedo - UNIFESP 2003
Língua Portuguesa - 2000A questão baseia-se no seguinte fragmento do romance O cortiço (1890), de Aluísio Azevedo (1857–1913).
O cortiço
Fechou-se um entra-e-sai de marimbondos defronte daquelas cem casinhas ameaçadas pelo fogo. Homens e mulheres corriam de cá para lá com os tarecos ao ombro, numa balbúrdia de doidos. O pátio e a rua enchiam-se agora de camas velhas e colchões espocados. Ninguém se conhecia naquela zumba de gritos sem nexo, e choro de crianças esmagadas, e pragas arrancadas pela dor e pelo desespero. Da casa do Barão saíam clamores apopléticos; ouviam-se os guinchos de Zulmira que se espolinhava com um ataque. E começou a aparecer água. Quem a trouxe? Ninguém sabia dizê-lo; mas viam-se baldes e baldes que se despejavam sobre as chamas.Os sinos da vizinhança começaram a badalar. E tudo era um clamor.
A Bruxa surgiu à janela da sua casa, como à boca de uma fornalha acesa. Estava horrível; nunca fora tão bruxa. O seu moreno trigueiro, de cabocla velha, reluzia que nem metal em brasa; a sua crina preta, desgrenhada, escorrida e abundante como as das éguas selvagens, dava-lhe um caráter fantástico de fúria saída do inferno. E ela ria-se, ébria de satisfação, sem sentir as queimaduras e as feridas, vitoriosa no meio daquela orgia de fogo, com que ultimamente vivia a sonhar em segredo a sua alma extravagante de maluca.
Ia atirar-se cá para fora, quando se ouviu estalar o madeiramento da casa incendiada, que abateu rapidamente, sepultando a louca num montão de brasas.
(Aluísio Azevedo. O cortiço)
Releia o fragmento de O cortiço, com especial atenção - UNIFESP 2003
Língua Portuguesa - 2000Releia o fragmento de O cortiço, com especial atenção aos dois trechos a seguir.
Ninguém se conhecia naquela zumba de gritos sem nexo, e choro de crianças esmagadas, e pragas arrancadas pela dor e pelo desespero. (...)
E começou a aparecer água. Quem a trouxe? Ninguém sabia dizê-lo; mas viam-se baldes e baldes que se despejavam sobre as chamas.
No fragmento, rico em efeitos descritivos e soluções literárias que configuram imagens plásticas no espírito do leitor, Aluísio Azevedo apresenta características psicológicas de comportamento comunitário. Aponte a alternativa que explicita o que os dois trechos têm em comum.
“O menino da porteira”, cururu gravado em 1955, mostra - UNIFESP 2003
Língua Portuguesa - 2000A questão toma por base a primeira estrofe de “O menino da porteira”, de Teddy Vieira (1922–1965) e Luís Raimundo (1916 –), o Luisinho, e a letra de “Meu bem-querer”, de Djavan (1949–).
O Menino da Porteira
Toda a vez que eu viajava
Pela estrada de Ouro Fino,
De longe eu avistava
A figura de um menino,
Que corria abri[r] a porteira
Depois vinha me pedindo:
– Toque o berrante, seu moço,
Que é p’ra mim ficá[ar] ouvindo.
(Luisinho, Limeira e Zezinha, 1955)
Meu bem querer
Meu bem-quererÉ segredo, é sagrado,
Está sacramentado
Em meu coração.
Meu bem-querer
Tem um quê de pecado
Acariciado pela emoção.
Meu bem-querer, meu encanto,
Tô sofrendo tanto, amor.
E o que é o sofrer
Para mim, que estou
Jurado p’ra morrer de amor?
( Djavan. Alumbramento. Emi-Odeon. 1980)
O processo estilístico em que um verso se estende no - UNIFESP 2003
Língua Portuguesa - 2000A questão toma por base a primeira estrofe de “O menino da porteira”, de Teddy Vieira (1922–1965) e Luís Raimundo (1916 –), o Luisinho, e a letra de “Meu bem-querer”, de Djavan (1949–).
O Menino da Porteira
Toda a vez que eu viajava
Pela estrada de Ouro Fino,
De longe eu avistava
A figura de um menino,
Que corria abri[r] a porteira
Depois vinha me pedindo:
– Toque o berrante, seu moço,
Que é p’ra mim ficá[ar] ouvindo.
(Luisinho, Limeira e Zezinha, 1955)
Meu bem querer
Meu bem-quererÉ segredo, é sagrado,
Está sacramentado
Em meu coração.
Meu bem-querer
Tem um quê de pecado
Acariciado pela emoção.
Meu bem-querer, meu encanto,
Tô sofrendo tanto, amor.
E o que é o sofrer
Para mim, que estou
Jurado p’ra morrer de amor?
( Djavan. Alumbramento. Emi-Odeon. 1980)
Há certos verbos cujas flexões se desviam do paradigma - UNIFESP 2003
Língua Portuguesa - 2000A questão toma por base a primeira estrofe de “O menino da porteira”, de Teddy Vieira (1922–1965) e Luís Raimundo (1916 –), o Luisinho, e a letra de “Meu bem-querer”, de Djavan (1949–).
O Menino da Porteira
Toda a vez que eu viajava
Pela estrada de Ouro Fino,
De longe eu avistava
A figura de um menino,
Que corria abri[r] a porteira
Depois vinha me pedindo:
– Toque o berrante, seu moço,
Que é p’ra mim ficá[ar] ouvindo.
(Luisinho, Limeira e Zezinha, 1955)
Meu bem querer
Meu bem-quererÉ segredo, é sagrado,
Está sacramentado
Em meu coração.
Meu bem-querer
Tem um quê de pecado
Acariciado pela emoção.
Meu bem-querer, meu encanto,
Tô sofrendo tanto, amor.
E o que é o sofrer
Para mim, que estou
Jurado p’ra morrer de amor?
( Djavan. Alumbramento. Emi-Odeon. 1980)
Na última estrofe de “Meu bem-querer”, o personagem - UNIFESP 2003
Língua Portuguesa - 2000A questão toma por base a primeira estrofe de “O menino da porteira”, de Teddy Vieira (1922–1965) e Luís Raimundo (1916 –), o Luisinho, e a letra de “Meu bem-querer”, de Djavan (1949–).
O Menino da Porteira
Toda a vez que eu viajava
Pela estrada de Ouro Fino,
De longe eu avistava
A figura de um menino,
Que corria abri[r] a porteira
Depois vinha me pedindo:
– Toque o berrante, seu moço,
Que é p’ra mim ficá[ar] ouvindo.
(Luisinho, Limeira e Zezinha, 1955)
Meu bem querer
Meu bem-quererÉ segredo, é sagrado,
Está sacramentado
Em meu coração.
Meu bem-querer
Tem um quê de pecado
Acariciado pela emoção.
Meu bem-querer, meu encanto,
Tô sofrendo tanto, amor.
E o que é o sofrer
Para mim, que estou
Jurado p’ra morrer de amor?
( Djavan. Alumbramento. Emi-Odeon. 1980)
De acordo com as normas gramaticais, particularmente no - UNIFESP 2003
Língua Portuguesa - 2000As questão está relacionada ao seguinte anúncio de jornal:

No corpo do anúncio, a expressão Vende-se 3 lojas bem m - UNIFESP 2003
Língua Portuguesa - 2000As questão está relacionada ao seguinte anúncio de jornal:

Pressupostos teóricos da Poesia Concreta propõem a real - UNIFESP 2003
Língua Portuguesa - 2000A questão baseia-se no poema concreto Epithalamium II, de Pedro Xisto (1901-1987).

Os textos apresentados, pertencentes a períodos - UNIFESP 2003
Língua Portuguesa - 2000As questão baseia-se em fragmentos de três autores portugueses.
Auto da Lusitânia
(Gil Vicente – 1465?–1536?)
Estão em cena os personagens Todo o Mundo (um rico mercador) e Ninguém (um homem vestido como pobre). Além deles, participam da cena dois diabos, Berzebu e Dinato, que escutam os diálogos dos primeiros, comentando-os, e anotando-os.
Ninguém para Todo o Mundo: E agora que buscas lá? Todo o Mundo: Busco honra muito grande.
Ninguém: E eu virtude, que Deus mande
que tope co ela já.
Berzebu para Dinato: Outra adição nos acude:
Escreve aí, a fundo,
que busca honra Todo o Mundo,
e Ninguém busca virtude.
Ninguém para Todo o Mundo: Buscas outro mor bem
qu’esse?
Todo o Mundo: Busco mais quem me louvasse tudo quanto eu fizesse.
Ninguém: E eu quem me repreendesse em cada cousa que errasse.
Berzebu para Dinato: Escreve mais.
Dinato: Que tens sabido?
Berzebu: Que quer em extremo grado
Todo o Mundo ser louvado,
e Ninguém ser repreendido.
Ninguém para Todo o Mundo:Buscas mais, amigo meu?
Todo o Mundo: Busco a vida e quem ma dê.
Ninguém: A vida não sei que é,
a morte conheço eu.
Berzebu para Dinato: Escreve lá outra sorte.
Dinato: Que sorte?
Berzebu: Muito garrida:
Todo o Mundo busca a vida,
e Ninguém conhece a morte.
(Antologia do Teatro de Gil Vicente)
Os Maias
(Eça de Queirós – 1845–1900)
– E que somos nós? – exclamou Ega. – Que temos nós sido desde o colégio, desde o exame de latim? Românticos: isto é, indivíduos inferiores que se governam na vida pelo sentimento, e não pela razão...
Mas Carlos queria realmente saber se, no fundo, eram mais felizes esses que se dirigiam só pela razão, não se desviando nunca dela, torturando-se para se manter na sua linha inflexível, secos, hirtos, lógicos, sem emoção até o fim...
– Creio que não – disse o Ega. – Por fora, à vista, são desconsoladores. E por dentro, para eles mesmos, são talvez desconsolados. O que prova que neste lindo mundo ou tem de se ser insensato ou sem sabor...
– Resumo: não vale a pena viver...
– Depende inteiramente do estômago! – atalhou
Ega.
Riram ambos. Depois Carlos, outra vez sério, deu a sua teoria da vida, a teoria definitiva que ele deduzira da experiência e que agora o governava. Era o fatalismo muçulmano. Nada desejar e nada recear... Não se abandonar a uma esperança – nem a um desapontamento. Tudo aceitar, o que vem e o que foge, com a tranqüilidade com que se acolhem as naturais mudanças de dias agrestes e de dias suaves. E, nesta placidez, deixar esse pedaço de matéria organizada que se chama o Eu ir-se deteriorando e decompondo até reentrar e se perder no infinito Universo... Sobretudo não ter apetites. E, mais que tudo, não ter contrariedades.
Ega, em suma, concordava. Do que ele principalmente se convencera, nesses estreitos anos de vida, era da inutilidade de todo o esforço. Não valia a pena dar um passo para alcançar coisa alguma na Terra – porque tudo se resolve, como já ensinara o sábio do Eclesiastes, em desilusão e poeira.
(Eça de Queirós, Os Maias
Ode Triunfal
Álvaro de Campos
(heterônimo de Fernando Pessoa – 1888–1935)
À dolorosa luz das grandes lâmpadas elétricas da fábrica
Tenho febre e escrevo.
Escrevo rangendo os dentes, fera para a beleza disto,
Para a beleza disto totalmente desconhecida dos antigos.
Ó rodas, ó engrenagens, r-r-r-r-r-r eterno!
Forte espasmo retido dos maquinismos em fúria!
Em fúria fora e dentro de mim,
Por todos os meus nervos dissecados fora,
Por todas as papilas fora de tudo com que eu sinto!
Tenho os lábios secos, ó grandes ruídos modernos,
De vos ouvir demasiadamente de perto,
E arde-me a cabeça de vos querer cantar com um excesso
De expressão de todas as minhas sensações,
Com um excesso contemporâneo de vós, ó máquinas!
Em febre e olhando os motores como a uma Natureza
tropical –
Grandes trópicos humanos de ferro e fogo e força –
Canto, e canto o presente, e também o passado e o futuro,
Porque o presente é todo o passado e todo o futuro
E há Platão e Virgílio dentro das máquinas e das luzes
elétricas
Só porque houve outrora e foram humanos Virgílio e Platão,
E pedaços do Alexandre Magno do século talvez cinqüenta,
Átomos que hão de ir ter febre para o cérebro do
Ésquilo do século cem,
Andam por estas correias de transmissão e por estes
êmbolos e por estes volantes,
Rugindo, rangendo, ciciando, estrugindo, ferreando,
Fazendo-me um excesso de carícias ao corpo numa só
carícia à alma.
(Fernando Pessoa, Obra Poética)
A ironia, ou uma expressão irônica, consiste em, - UNIFESP 2003
Língua Portuguesa - 2000As questão baseia-se em fragmentos de três autores portugueses.
Auto da Lusitânia
(Gil Vicente – 1465?–1536?)
Estão em cena os personagens Todo o Mundo (um rico mercador) e Ninguém (um homem vestido como pobre). Além deles, participam da cena dois diabos, Berzebu e Dinato, que escutam os diálogos dos primeiros, comentando-os, e anotando-os.
Ninguém para Todo o Mundo: E agora que buscas lá? Todo o Mundo: Busco honra muito grande.
Ninguém: E eu virtude, que Deus mande
que tope co ela já.
Berzebu para Dinato: Outra adição nos acude:
Escreve aí, a fundo,
que busca honra Todo o Mundo,
e Ninguém busca virtude.
Ninguém para Todo o Mundo: Buscas outro mor bem
qu’esse?
Todo o Mundo: Busco mais quem me louvasse tudo quanto eu fizesse.
Ninguém: E eu quem me repreendesse em cada cousa que errasse.
Berzebu para Dinato: Escreve mais.
Dinato: Que tens sabido?
Berzebu: Que quer em extremo grado
Todo o Mundo ser louvado,
e Ninguém ser repreendido.
Ninguém para Todo o Mundo:Buscas mais, amigo meu?
Todo o Mundo: Busco a vida e quem ma dê.
Ninguém: A vida não sei que é,
a morte conheço eu.
Berzebu para Dinato: Escreve lá outra sorte.
Dinato: Que sorte?
Berzebu: Muito garrida:
Todo o Mundo busca a vida,
e Ninguém conhece a morte.
(Antologia do Teatro de Gil Vicente)
Os Maias
(Eça de Queirós – 1845–1900)
– E que somos nós? – exclamou Ega. – Que temos nós sido desde o colégio, desde o exame de latim? Românticos: isto é, indivíduos inferiores que se governam na vida pelo sentimento, e não pela razão...
Mas Carlos queria realmente saber se, no fundo, eram mais felizes esses que se dirigiam só pela razão, não se desviando nunca dela, torturando-se para se manter na sua linha inflexível, secos, hirtos, lógicos, sem emoção até o fim...
– Creio que não – disse o Ega. – Por fora, à vista, são desconsoladores. E por dentro, para eles mesmos, são talvez desconsolados. O que prova que neste lindo mundo ou tem de se ser insensato ou sem sabor...
– Resumo: não vale a pena viver...
– Depende inteiramente do estômago! – atalhou
Ega.
Riram ambos. Depois Carlos, outra vez sério, deu a sua teoria da vida, a teoria definitiva que ele deduzira da experiência e que agora o governava. Era o fatalismo muçulmano. Nada desejar e nada recear... Não se abandonar a uma esperança – nem a um desapontamento. Tudo aceitar, o que vem e o que foge, com a tranqüilidade com que se acolhem as naturais mudanças de dias agrestes e de dias suaves. E, nesta placidez, deixar esse pedaço de matéria organizada que se chama o Eu ir-se deteriorando e decompondo até reentrar e se perder no infinito Universo... Sobretudo não ter apetites. E, mais que tudo, não ter contrariedades.
Ega, em suma, concordava. Do que ele principalmente se convencera, nesses estreitos anos de vida, era da inutilidade de todo o esforço. Não valia a pena dar um passo para alcançar coisa alguma na Terra – porque tudo se resolve, como já ensinara o sábio do Eclesiastes, em desilusão e poeira.
(Eça de Queirós, Os Maias
Ode Triunfal
Álvaro de Campos
(heterônimo de Fernando Pessoa – 1888–1935)
À dolorosa luz das grandes lâmpadas elétricas da fábrica
Tenho febre e escrevo.
Escrevo rangendo os dentes, fera para a beleza disto,
Para a beleza disto totalmente desconhecida dos antigos.
Ó rodas, ó engrenagens, r-r-r-r-r-r eterno!
Forte espasmo retido dos maquinismos em fúria!
Em fúria fora e dentro de mim,
Por todos os meus nervos dissecados fora,
Por todas as papilas fora de tudo com que eu sinto!
Tenho os lábios secos, ó grandes ruídos modernos,
De vos ouvir demasiadamente de perto,
E arde-me a cabeça de vos querer cantar com um excesso
De expressão de todas as minhas sensações,
Com um excesso contemporâneo de vós, ó máquinas!
Em febre e olhando os motores como a uma Natureza
tropical –
Grandes trópicos humanos de ferro e fogo e força –
Canto, e canto o presente, e também o passado e o futuro,
Porque o presente é todo o passado e todo o futuro
E há Platão e Virgílio dentro das máquinas e das luzes
elétricas
Só porque houve outrora e foram humanos Virgílio e Platão,
E pedaços do Alexandre Magno do século talvez cinqüenta,
Átomos que hão de ir ter febre para o cérebro do
Ésquilo do século cem,
Andam por estas correias de transmissão e por estes
êmbolos e por estes volantes,
Rugindo, rangendo, ciciando, estrugindo, ferreando,
Fazendo-me um excesso de carícias ao corpo numa só
carícia à alma.
(Fernando Pessoa, Obra Poética)
No fragmento do Auto da Lusitânia, o autor utiliza um - UNIFESP 2003
Língua Portuguesa - 2000As questão baseia-se em fragmentos de três autores portugueses.
Auto da Lusitânia
(Gil Vicente – 1465?–1536?)
Estão em cena os personagens Todo o Mundo (um rico mercador) e Ninguém (um homem vestido como pobre). Além deles, participam da cena dois diabos, Berzebu e Dinato, que escutam os diálogos dos primeiros, comentando-os, e anotando-os.
Ninguém para Todo o Mundo: E agora que buscas lá? Todo o Mundo: Busco honra muito grande.
Ninguém: E eu virtude, que Deus mande
que tope co ela já.
Berzebu para Dinato: Outra adição nos acude:
Escreve aí, a fundo,
que busca honra Todo o Mundo,
e Ninguém busca virtude.
Ninguém para Todo o Mundo: Buscas outro mor bem
qu’esse?
Todo o Mundo: Busco mais quem me louvasse tudo quanto eu fizesse.
Ninguém: E eu quem me repreendesse em cada cousa que errasse.
Berzebu para Dinato: Escreve mais.
Dinato: Que tens sabido?
Berzebu: Que quer em extremo grado
Todo o Mundo ser louvado,
e Ninguém ser repreendido.
Ninguém para Todo o Mundo:Buscas mais, amigo meu?
Todo o Mundo: Busco a vida e quem ma dê.
Ninguém: A vida não sei que é,
a morte conheço eu.
Berzebu para Dinato: Escreve lá outra sorte.
Dinato: Que sorte?
Berzebu: Muito garrida:
Todo o Mundo busca a vida,
e Ninguém conhece a morte.
(Antologia do Teatro de Gil Vicente)
Os Maias
(Eça de Queirós – 1845–1900)
– E que somos nós? – exclamou Ega. – Que temos nós sido desde o colégio, desde o exame de latim? Românticos: isto é, indivíduos inferiores que se governam na vida pelo sentimento, e não pela razão...
Mas Carlos queria realmente saber se, no fundo, eram mais felizes esses que se dirigiam só pela razão, não se desviando nunca dela, torturando-se para se manter na sua linha inflexível, secos, hirtos, lógicos, sem emoção até o fim...
– Creio que não – disse o Ega. – Por fora, à vista, são desconsoladores. E por dentro, para eles mesmos, são talvez desconsolados. O que prova que neste lindo mundo ou tem de se ser insensato ou sem sabor...
– Resumo: não vale a pena viver...
– Depende inteiramente do estômago! – atalhou
Ega.
Riram ambos. Depois Carlos, outra vez sério, deu a sua teoria da vida, a teoria definitiva que ele deduzira da experiência e que agora o governava. Era o fatalismo muçulmano. Nada desejar e nada recear... Não se abandonar a uma esperança – nem a um desapontamento. Tudo aceitar, o que vem e o que foge, com a tranqüilidade com que se acolhem as naturais mudanças de dias agrestes e de dias suaves. E, nesta placidez, deixar esse pedaço de matéria organizada que se chama o Eu ir-se deteriorando e decompondo até reentrar e se perder no infinito Universo... Sobretudo não ter apetites. E, mais que tudo, não ter contrariedades.
Ega, em suma, concordava. Do que ele principalmente se convencera, nesses estreitos anos de vida, era da inutilidade de todo o esforço. Não valia a pena dar um passo para alcançar coisa alguma na Terra – porque tudo se resolve, como já ensinara o sábio do Eclesiastes, em desilusão e poeira.
(Eça de Queirós, Os Maias
Ode Triunfal
Álvaro de Campos
(heterônimo de Fernando Pessoa – 1888–1935)
À dolorosa luz das grandes lâmpadas elétricas da fábrica
Tenho febre e escrevo.
Escrevo rangendo os dentes, fera para a beleza disto,
Para a beleza disto totalmente desconhecida dos antigos.
Ó rodas, ó engrenagens, r-r-r-r-r-r eterno!
Forte espasmo retido dos maquinismos em fúria!
Em fúria fora e dentro de mim,
Por todos os meus nervos dissecados fora,
Por todas as papilas fora de tudo com que eu sinto!
Tenho os lábios secos, ó grandes ruídos modernos,
De vos ouvir demasiadamente de perto,
E arde-me a cabeça de vos querer cantar com um excesso
De expressão de todas as minhas sensações,
Com um excesso contemporâneo de vós, ó máquinas!
Em febre e olhando os motores como a uma Natureza
tropical –
Grandes trópicos humanos de ferro e fogo e força –
Canto, e canto o presente, e também o passado e o futuro,
Porque o presente é todo o passado e todo o futuro
E há Platão e Virgílio dentro das máquinas e das luzes
elétricas
Só porque houve outrora e foram humanos Virgílio e Platão,
E pedaços do Alexandre Magno do século talvez cinqüenta,
Átomos que hão de ir ter febre para o cérebro do
Ésquilo do século cem,
Andam por estas correias de transmissão e por estes
êmbolos e por estes volantes,
Rugindo, rangendo, ciciando, estrugindo, ferreando,
Fazendo-me um excesso de carícias ao corpo numa só
carícia à alma.
(Fernando Pessoa, Obra Poética)
Eça de Queirós fez parte da chamada geração de 1870, - UNIFESP 2003
Língua Portuguesa - 2000As questão baseia-se em fragmentos de três autores portugueses.
Auto da Lusitânia
(Gil Vicente – 1465?–1536?)
Estão em cena os personagens Todo o Mundo (um rico mercador) e Ninguém (um homem vestido como pobre). Além deles, participam da cena dois diabos, Berzebu e Dinato, que escutam os diálogos dos primeiros, comentando-os, e anotando-os.
Ninguém para Todo o Mundo: E agora que buscas lá? Todo o Mundo: Busco honra muito grande.
Ninguém: E eu virtude, que Deus mande
que tope co ela já.
Berzebu para Dinato: Outra adição nos acude:
Escreve aí, a fundo,
que busca honra Todo o Mundo,
e Ninguém busca virtude.
Ninguém para Todo o Mundo: Buscas outro mor bem
qu’esse?
Todo o Mundo: Busco mais quem me louvasse tudo quanto eu fizesse.
Ninguém: E eu quem me repreendesse em cada cousa que errasse.
Berzebu para Dinato: Escreve mais.
Dinato: Que tens sabido?
Berzebu: Que quer em extremo grado
Todo o Mundo ser louvado,
e Ninguém ser repreendido.
Ninguém para Todo o Mundo:Buscas mais, amigo meu?
Todo o Mundo: Busco a vida e quem ma dê.
Ninguém: A vida não sei que é,
a morte conheço eu.
Berzebu para Dinato: Escreve lá outra sorte.
Dinato: Que sorte?
Berzebu: Muito garrida:
Todo o Mundo busca a vida,
e Ninguém conhece a morte.
(Antologia do Teatro de Gil Vicente)
Os Maias
(Eça de Queirós – 1845–1900)
– E que somos nós? – exclamou Ega. – Que temos nós sido desde o colégio, desde o exame de latim? Românticos: isto é, indivíduos inferiores que se governam na vida pelo sentimento, e não pela razão...
Mas Carlos queria realmente saber se, no fundo, eram mais felizes esses que se dirigiam só pela razão, não se desviando nunca dela, torturando-se para se manter na sua linha inflexível, secos, hirtos, lógicos, sem emoção até o fim...
– Creio que não – disse o Ega. – Por fora, à vista, são desconsoladores. E por dentro, para eles mesmos, são talvez desconsolados. O que prova que neste lindo mundo ou tem de se ser insensato ou sem sabor...
– Resumo: não vale a pena viver...
– Depende inteiramente do estômago! – atalhou
Ega.
Riram ambos. Depois Carlos, outra vez sério, deu a sua teoria da vida, a teoria definitiva que ele deduzira da experiência e que agora o governava. Era o fatalismo muçulmano. Nada desejar e nada recear... Não se abandonar a uma esperança – nem a um desapontamento. Tudo aceitar, o que vem e o que foge, com a tranqüilidade com que se acolhem as naturais mudanças de dias agrestes e de dias suaves. E, nesta placidez, deixar esse pedaço de matéria organizada que se chama o Eu ir-se deteriorando e decompondo até reentrar e se perder no infinito Universo... Sobretudo não ter apetites. E, mais que tudo, não ter contrariedades.
Ega, em suma, concordava. Do que ele principalmente se convencera, nesses estreitos anos de vida, era da inutilidade de todo o esforço. Não valia a pena dar um passo para alcançar coisa alguma na Terra – porque tudo se resolve, como já ensinara o sábio do Eclesiastes, em desilusão e poeira.
(Eça de Queirós, Os Maias
Ode Triunfal
Álvaro de Campos
(heterônimo de Fernando Pessoa – 1888–1935)
À dolorosa luz das grandes lâmpadas elétricas da fábrica
Tenho febre e escrevo.
Escrevo rangendo os dentes, fera para a beleza disto,
Para a beleza disto totalmente desconhecida dos antigos.
Ó rodas, ó engrenagens, r-r-r-r-r-r eterno!
Forte espasmo retido dos maquinismos em fúria!
Em fúria fora e dentro de mim,
Por todos os meus nervos dissecados fora,
Por todas as papilas fora de tudo com que eu sinto!
Tenho os lábios secos, ó grandes ruídos modernos,
De vos ouvir demasiadamente de perto,
E arde-me a cabeça de vos querer cantar com um excesso
De expressão de todas as minhas sensações,
Com um excesso contemporâneo de vós, ó máquinas!
Em febre e olhando os motores como a uma Natureza
tropical –
Grandes trópicos humanos de ferro e fogo e força –
Canto, e canto o presente, e também o passado e o futuro,
Porque o presente é todo o passado e todo o futuro
E há Platão e Virgílio dentro das máquinas e das luzes
elétricas
Só porque houve outrora e foram humanos Virgílio e Platão,
E pedaços do Alexandre Magno do século talvez cinqüenta,
Átomos que hão de ir ter febre para o cérebro do
Ésquilo do século cem,
Andam por estas correias de transmissão e por estes
êmbolos e por estes volantes,
Rugindo, rangendo, ciciando, estrugindo, ferreando,
Fazendo-me um excesso de carícias ao corpo numa só
carícia à alma.
(Fernando Pessoa, Obra Poética)
Nos fragmentos de Os Maias e “Ode triunfal”, existem - UNIFESP 2003
Língua Portuguesa - 2000As questão baseia-se em fragmentos de três autores portugueses.
Auto da Lusitânia
(Gil Vicente – 1465?–1536?)
Estão em cena os personagens Todo o Mundo (um rico mercador) e Ninguém (um homem vestido como pobre). Além deles, participam da cena dois diabos, Berzebu e Dinato, que escutam os diálogos dos primeiros, comentando-os, e anotando-os.
Ninguém para Todo o Mundo: E agora que buscas lá? Todo o Mundo: Busco honra muito grande.
Ninguém: E eu virtude, que Deus mande
que tope co ela já.
Berzebu para Dinato: Outra adição nos acude:
Escreve aí, a fundo,
que busca honra Todo o Mundo,
e Ninguém busca virtude.
Ninguém para Todo o Mundo: Buscas outro mor bem
qu’esse?
Todo o Mundo: Busco mais quem me louvasse tudo quanto eu fizesse.
Ninguém: E eu quem me repreendesse em cada cousa que errasse.
Berzebu para Dinato: Escreve mais.
Dinato: Que tens sabido?
Berzebu: Que quer em extremo grado
Todo o Mundo ser louvado,
e Ninguém ser repreendido.
Ninguém para Todo o Mundo:Buscas mais, amigo meu?
Todo o Mundo: Busco a vida e quem ma dê.
Ninguém: A vida não sei que é,
a morte conheço eu.
Berzebu para Dinato: Escreve lá outra sorte.
Dinato: Que sorte?
Berzebu: Muito garrida:
Todo o Mundo busca a vida,
e Ninguém conhece a morte.
(Antologia do Teatro de Gil Vicente)
Os Maias
(Eça de Queirós – 1845–1900)
– E que somos nós? – exclamou Ega. – Que temos nós sido desde o colégio, desde o exame de latim? Românticos: isto é, indivíduos inferiores que se governam na vida pelo sentimento, e não pela razão...
Mas Carlos queria realmente saber se, no fundo, eram mais felizes esses que se dirigiam só pela razão, não se desviando nunca dela, torturando-se para se manter na sua linha inflexível, secos, hirtos, lógicos, sem emoção até o fim...
– Creio que não – disse o Ega. – Por fora, à vista, são desconsoladores. E por dentro, para eles mesmos, são talvez desconsolados. O que prova que neste lindo mundo ou tem de se ser insensato ou sem sabor...
– Resumo: não vale a pena viver...
– Depende inteiramente do estômago! – atalhou
Ega.
Riram ambos. Depois Carlos, outra vez sério, deu a sua teoria da vida, a teoria definitiva que ele deduzira da experiência e que agora o governava. Era o fatalismo muçulmano. Nada desejar e nada recear... Não se abandonar a uma esperança – nem a um desapontamento. Tudo aceitar, o que vem e o que foge, com a tranqüilidade com que se acolhem as naturais mudanças de dias agrestes e de dias suaves. E, nesta placidez, deixar esse pedaço de matéria organizada que se chama o Eu ir-se deteriorando e decompondo até reentrar e se perder no infinito Universo... Sobretudo não ter apetites. E, mais que tudo, não ter contrariedades.
Ega, em suma, concordava. Do que ele principalmente se convencera, nesses estreitos anos de vida, era da inutilidade de todo o esforço. Não valia a pena dar um passo para alcançar coisa alguma na Terra – porque tudo se resolve, como já ensinara o sábio do Eclesiastes, em desilusão e poeira.
(Eça de Queirós, Os Maias
Ode Triunfal
Álvaro de Campos
(heterônimo de Fernando Pessoa – 1888–1935)
À dolorosa luz das grandes lâmpadas elétricas da fábrica
Tenho febre e escrevo.
Escrevo rangendo os dentes, fera para a beleza disto,
Para a beleza disto totalmente desconhecida dos antigos.
Ó rodas, ó engrenagens, r-r-r-r-r-r eterno!
Forte espasmo retido dos maquinismos em fúria!
Em fúria fora e dentro de mim,
Por todos os meus nervos dissecados fora,
Por todas as papilas fora de tudo com que eu sinto!
Tenho os lábios secos, ó grandes ruídos modernos,
De vos ouvir demasiadamente de perto,
E arde-me a cabeça de vos querer cantar com um excesso
De expressão de todas as minhas sensações,
Com um excesso contemporâneo de vós, ó máquinas!
Em febre e olhando os motores como a uma Natureza
tropical –
Grandes trópicos humanos de ferro e fogo e força –
Canto, e canto o presente, e também o passado e o futuro,
Porque o presente é todo o passado e todo o futuro
E há Platão e Virgílio dentro das máquinas e das luzes
elétricas
Só porque houve outrora e foram humanos Virgílio e Platão,
E pedaços do Alexandre Magno do século talvez cinqüenta,
Átomos que hão de ir ter febre para o cérebro do
Ésquilo do século cem,
Andam por estas correias de transmissão e por estes
êmbolos e por estes volantes,
Rugindo, rangendo, ciciando, estrugindo, ferreando,
Fazendo-me um excesso de carícias ao corpo numa só
carícia à alma.
(Fernando Pessoa, Obra Poética)
Os fragmentos das obras Auto da lusitânia, Os Maias - UNIFESP 2003
Língua Portuguesa - 2000As questão baseia-se em fragmentos de três autores portugueses.
Auto da Lusitânia
(Gil Vicente – 1465?–1536?)
Estão em cena os personagens Todo o Mundo (um rico mercador) e Ninguém (um homem vestido como pobre). Além deles, participam da cena dois diabos, Berzebu e Dinato, que escutam os diálogos dos primeiros, comentando-os, e anotando-os.
Ninguém para Todo o Mundo: E agora que buscas lá? Todo o Mundo: Busco honra muito grande.
Ninguém: E eu virtude, que Deus mande
que tope co ela já.
Berzebu para Dinato: Outra adição nos acude:
Escreve aí, a fundo,
que busca honra Todo o Mundo,
e Ninguém busca virtude.
Ninguém para Todo o Mundo: Buscas outro mor bem
qu’esse?
Todo o Mundo: Busco mais quem me louvasse tudo quanto eu fizesse.
Ninguém: E eu quem me repreendesse em cada cousa que errasse.
Berzebu para Dinato: Escreve mais.
Dinato: Que tens sabido?
Berzebu: Que quer em extremo grado
Todo o Mundo ser louvado,
e Ninguém ser repreendido.
Ninguém para Todo o Mundo:Buscas mais, amigo meu?
Todo o Mundo: Busco a vida e quem ma dê.
Ninguém: A vida não sei que é,
a morte conheço eu.
Berzebu para Dinato: Escreve lá outra sorte.
Dinato: Que sorte?
Berzebu: Muito garrida:
Todo o Mundo busca a vida,
e Ninguém conhece a morte.
(Antologia do Teatro de Gil Vicente)
Os Maias
(Eça de Queirós – 1845–1900)
– E que somos nós? – exclamou Ega. – Que temos nós sido desde o colégio, desde o exame de latim? Românticos: isto é, indivíduos inferiores que se governam na vida pelo sentimento, e não pela razão...
Mas Carlos queria realmente saber se, no fundo, eram mais felizes esses que se dirigiam só pela razão, não se desviando nunca dela, torturando-se para se manter na sua linha inflexível, secos, hirtos, lógicos, sem emoção até o fim...
– Creio que não – disse o Ega. – Por fora, à vista, são desconsoladores. E por dentro, para eles mesmos, são talvez desconsolados. O que prova que neste lindo mundo ou tem de se ser insensato ou sem sabor...
– Resumo: não vale a pena viver...
– Depende inteiramente do estômago! – atalhou
Ega.
Riram ambos. Depois Carlos, outra vez sério, deu a sua teoria da vida, a teoria definitiva que ele deduzira da experiência e que agora o governava. Era o fatalismo muçulmano. Nada desejar e nada recear... Não se abandonar a uma esperança – nem a um desapontamento. Tudo aceitar, o que vem e o que foge, com a tranqüilidade com que se acolhem as naturais mudanças de dias agrestes e de dias suaves. E, nesta placidez, deixar esse pedaço de matéria organizada que se chama o Eu ir-se deteriorando e decompondo até reentrar e se perder no infinito Universo... Sobretudo não ter apetites. E, mais que tudo, não ter contrariedades.
Ega, em suma, concordava. Do que ele principalmente se convencera, nesses estreitos anos de vida, era da inutilidade de todo o esforço. Não valia a pena dar um passo para alcançar coisa alguma na Terra – porque tudo se resolve, como já ensinara o sábio do Eclesiastes, em desilusão e poeira.
(Eça de Queirós, Os Maias
Ode Triunfal
Álvaro de Campos
(heterônimo de Fernando Pessoa – 1888–1935)
À dolorosa luz das grandes lâmpadas elétricas da fábrica
Tenho febre e escrevo.
Escrevo rangendo os dentes, fera para a beleza disto,
Para a beleza disto totalmente desconhecida dos antigos.
Ó rodas, ó engrenagens, r-r-r-r-r-r eterno!
Forte espasmo retido dos maquinismos em fúria!
Em fúria fora e dentro de mim,
Por todos os meus nervos dissecados fora,
Por todas as papilas fora de tudo com que eu sinto!
Tenho os lábios secos, ó grandes ruídos modernos,
De vos ouvir demasiadamente de perto,
E arde-me a cabeça de vos querer cantar com um excesso
De expressão de todas as minhas sensações,
Com um excesso contemporâneo de vós, ó máquinas!
Em febre e olhando os motores como a uma Natureza
tropical –
Grandes trópicos humanos de ferro e fogo e força –
Canto, e canto o presente, e também o passado e o futuro,
Porque o presente é todo o passado e todo o futuro
E há Platão e Virgílio dentro das máquinas e das luzes
elétricas
Só porque houve outrora e foram humanos Virgílio e Platão,
E pedaços do Alexandre Magno do século talvez cinqüenta,
Átomos que hão de ir ter febre para o cérebro do
Ésquilo do século cem,
Andam por estas correias de transmissão e por estes
êmbolos e por estes volantes,
Rugindo, rangendo, ciciando, estrugindo, ferreando,
Fazendo-me um excesso de carícias ao corpo numa só
carícia à alma.
(Fernando Pessoa, Obra Poética)
Em “Ode triunfal”, escrita no momento aflitivo de 1914, - UNIFESP 2003
Língua Portuguesa - 2000As questão baseia-se em fragmentos de três autores portugueses.
Auto da Lusitânia
(Gil Vicente – 1465?–1536?)
Estão em cena os personagens Todo o Mundo (um rico mercador) e Ninguém (um homem vestido como pobre). Além deles, participam da cena dois diabos, Berzebu e Dinato, que escutam os diálogos dos primeiros, comentando-os, e anotando-os.
Ninguém para Todo o Mundo: E agora que buscas lá? Todo o Mundo: Busco honra muito grande.
Ninguém: E eu virtude, que Deus mande
que tope co ela já.
Berzebu para Dinato: Outra adição nos acude:
Escreve aí, a fundo,
que busca honra Todo o Mundo,
e Ninguém busca virtude.
Ninguém para Todo o Mundo: Buscas outro mor bem
qu’esse?
Todo o Mundo: Busco mais quem me louvasse tudo quanto eu fizesse.
Ninguém: E eu quem me repreendesse em cada cousa que errasse.
Berzebu para Dinato: Escreve mais.
Dinato: Que tens sabido?
Berzebu: Que quer em extremo grado
Todo o Mundo ser louvado,
e Ninguém ser repreendido.
Ninguém para Todo o Mundo:Buscas mais, amigo meu?
Todo o Mundo: Busco a vida e quem ma dê.
Ninguém: A vida não sei que é,
a morte conheço eu.
Berzebu para Dinato: Escreve lá outra sorte.
Dinato: Que sorte?
Berzebu: Muito garrida:
Todo o Mundo busca a vida,
e Ninguém conhece a morte.
(Antologia do Teatro de Gil Vicente)
Os Maias
(Eça de Queirós – 1845–1900)
– E que somos nós? – exclamou Ega. – Que temos nós sido desde o colégio, desde o exame de latim? Românticos: isto é, indivíduos inferiores que se governam na vida pelo sentimento, e não pela razão...
Mas Carlos queria realmente saber se, no fundo, eram mais felizes esses que se dirigiam só pela razão, não se desviando nunca dela, torturando-se para se manter na sua linha inflexível, secos, hirtos, lógicos, sem emoção até o fim...
– Creio que não – disse o Ega. – Por fora, à vista, são desconsoladores. E por dentro, para eles mesmos, são talvez desconsolados. O que prova que neste lindo mundo ou tem de se ser insensato ou sem sabor...
– Resumo: não vale a pena viver...
– Depende inteiramente do estômago! – atalhou
Ega.
Riram ambos. Depois Carlos, outra vez sério, deu a sua teoria da vida, a teoria definitiva que ele deduzira da experiência e que agora o governava. Era o fatalismo muçulmano. Nada desejar e nada recear... Não se abandonar a uma esperança – nem a um desapontamento. Tudo aceitar, o que vem e o que foge, com a tranqüilidade com que se acolhem as naturais mudanças de dias agrestes e de dias suaves. E, nesta placidez, deixar esse pedaço de matéria organizada que se chama o Eu ir-se deteriorando e decompondo até reentrar e se perder no infinito Universo... Sobretudo não ter apetites. E, mais que tudo, não ter contrariedades.
Ega, em suma, concordava. Do que ele principalmente se convencera, nesses estreitos anos de vida, era da inutilidade de todo o esforço. Não valia a pena dar um passo para alcançar coisa alguma na Terra – porque tudo se resolve, como já ensinara o sábio do Eclesiastes, em desilusão e poeira.
(Eça de Queirós, Os Maias
Ode Triunfal
Álvaro de Campos
(heterônimo de Fernando Pessoa – 1888–1935)
À dolorosa luz das grandes lâmpadas elétricas da fábrica
Tenho febre e escrevo.
Escrevo rangendo os dentes, fera para a beleza disto,
Para a beleza disto totalmente desconhecida dos antigos.
Ó rodas, ó engrenagens, r-r-r-r-r-r eterno!
Forte espasmo retido dos maquinismos em fúria!
Em fúria fora e dentro de mim,
Por todos os meus nervos dissecados fora,
Por todas as papilas fora de tudo com que eu sinto!
Tenho os lábios secos, ó grandes ruídos modernos,
De vos ouvir demasiadamente de perto,
E arde-me a cabeça de vos querer cantar com um excesso
De expressão de todas as minhas sensações,
Com um excesso contemporâneo de vós, ó máquinas!
Em febre e olhando os motores como a uma Natureza
tropical –
Grandes trópicos humanos de ferro e fogo e força –
Canto, e canto o presente, e também o passado e o futuro,
Porque o presente é todo o passado e todo o futuro
E há Platão e Virgílio dentro das máquinas e das luzes
elétricas
Só porque houve outrora e foram humanos Virgílio e Platão,
E pedaços do Alexandre Magno do século talvez cinqüenta,
Átomos que hão de ir ter febre para o cérebro do
Ésquilo do século cem,
Andam por estas correias de transmissão e por estes
êmbolos e por estes volantes,
Rugindo, rangendo, ciciando, estrugindo, ferreando,
Fazendo-me um excesso de carícias ao corpo numa só
carícia à alma.
(Fernando Pessoa, Obra Poética)
Além de Álvaro de Campos, que assina a “Ode triunfal”, - UNIFESP 2003
Língua Portuguesa - 2000As questão baseia-se em fragmentos de três autores portugueses.
Auto da Lusitânia
(Gil Vicente – 1465?–1536?)
Estão em cena os personagens Todo o Mundo (um rico mercador) e Ninguém (um homem vestido como pobre). Além deles, participam da cena dois diabos, Berzebu e Dinato, que escutam os diálogos dos primeiros, comentando-os, e anotando-os.
Ninguém para Todo o Mundo: E agora que buscas lá? Todo o Mundo: Busco honra muito grande.
Ninguém: E eu virtude, que Deus mande
que tope co ela já.
Berzebu para Dinato: Outra adição nos acude:
Escreve aí, a fundo,
que busca honra Todo o Mundo,
e Ninguém busca virtude.
Ninguém para Todo o Mundo: Buscas outro mor bem
qu’esse?
Todo o Mundo: Busco mais quem me louvasse tudo quanto eu fizesse.
Ninguém: E eu quem me repreendesse em cada cousa que errasse.
Berzebu para Dinato: Escreve mais.
Dinato: Que tens sabido?
Berzebu: Que quer em extremo grado
Todo o Mundo ser louvado,
e Ninguém ser repreendido.
Ninguém para Todo o Mundo:Buscas mais, amigo meu?
Todo o Mundo: Busco a vida e quem ma dê.
Ninguém: A vida não sei que é,
a morte conheço eu.
Berzebu para Dinato: Escreve lá outra sorte.
Dinato: Que sorte?
Berzebu: Muito garrida:
Todo o Mundo busca a vida,
e Ninguém conhece a morte.
(Antologia do Teatro de Gil Vicente)
Os Maias
(Eça de Queirós – 1845–1900)
– E que somos nós? – exclamou Ega. – Que temos nós sido desde o colégio, desde o exame de latim? Românticos: isto é, indivíduos inferiores que se governam na vida pelo sentimento, e não pela razão...
Mas Carlos queria realmente saber se, no fundo, eram mais felizes esses que se dirigiam só pela razão, não se desviando nunca dela, torturando-se para se manter na sua linha inflexível, secos, hirtos, lógicos, sem emoção até o fim...
– Creio que não – disse o Ega. – Por fora, à vista, são desconsoladores. E por dentro, para eles mesmos, são talvez desconsolados. O que prova que neste lindo mundo ou tem de se ser insensato ou sem sabor...
– Resumo: não vale a pena viver...
– Depende inteiramente do estômago! – atalhou
Ega.
Riram ambos. Depois Carlos, outra vez sério, deu a sua teoria da vida, a teoria definitiva que ele deduzira da experiência e que agora o governava. Era o fatalismo muçulmano. Nada desejar e nada recear... Não se abandonar a uma esperança – nem a um desapontamento. Tudo aceitar, o que vem e o que foge, com a tranqüilidade com que se acolhem as naturais mudanças de dias agrestes e de dias suaves. E, nesta placidez, deixar esse pedaço de matéria organizada que se chama o Eu ir-se deteriorando e decompondo até reentrar e se perder no infinito Universo... Sobretudo não ter apetites. E, mais que tudo, não ter contrariedades.
Ega, em suma, concordava. Do que ele principalmente se convencera, nesses estreitos anos de vida, era da inutilidade de todo o esforço. Não valia a pena dar um passo para alcançar coisa alguma na Terra – porque tudo se resolve, como já ensinara o sábio do Eclesiastes, em desilusão e poeira.
(Eça de Queirós, Os Maias
Ode Triunfal
Álvaro de Campos
(heterônimo de Fernando Pessoa – 1888–1935)
À dolorosa luz das grandes lâmpadas elétricas da fábrica
Tenho febre e escrevo.
Escrevo rangendo os dentes, fera para a beleza disto,
Para a beleza disto totalmente desconhecida dos antigos.
Ó rodas, ó engrenagens, r-r-r-r-r-r eterno!
Forte espasmo retido dos maquinismos em fúria!
Em fúria fora e dentro de mim,
Por todos os meus nervos dissecados fora,
Por todas as papilas fora de tudo com que eu sinto!
Tenho os lábios secos, ó grandes ruídos modernos,
De vos ouvir demasiadamente de perto,
E arde-me a cabeça de vos querer cantar com um excesso
De expressão de todas as minhas sensações,
Com um excesso contemporâneo de vós, ó máquinas!
Em febre e olhando os motores como a uma Natureza
tropical –
Grandes trópicos humanos de ferro e fogo e força –
Canto, e canto o presente, e também o passado e o futuro,
Porque o presente é todo o passado e todo o futuro
E há Platão e Virgílio dentro das máquinas e das luzes
elétricas
Só porque houve outrora e foram humanos Virgílio e Platão,
E pedaços do Alexandre Magno do século talvez cinqüenta,
Átomos que hão de ir ter febre para o cérebro do
Ésquilo do século cem,
Andam por estas correias de transmissão e por estes
êmbolos e por estes volantes,
Rugindo, rangendo, ciciando, estrugindo, ferreando,
Fazendo-me um excesso de carícias ao corpo numa só
carícia à alma.
(Fernando Pessoa, Obra Poética)
Pneumotórax, palavra que dá título ao famoso poema de - UNIFESP 2003
Língua Portuguesa - 2000A questão baseia-se no poema “Pneumotórax”, do modernista Manuel Bandeira (1886–1968).
Pneumotórax
Febre, hemoptise, dispnéia e suores noturnos.
A vida inteira que podia ter sido e que não foi.
Tosse, tosse, tosse.
Mandou chamar o médico:
– Diga trinta e três.
– Trinta e três... trinta e três... trinta e três...
– Respire.
– O senhor tem uma escavação no pulmão esquerdo e
o pulmão direito infiltrado.
– Então, doutor, não é possível tentar o pneumotórax?
– Não. A única coisa a fazer é tocar um tango argentino.
(Manuel Bandeira, Libertinagem)
Em uma de suas ocorrências, no poema Pneumotórax, a - UNIFESP 2003
Língua Portuguesa - 2000A questão baseia-se no poema “Pneumotórax”, do modernista Manuel Bandeira (1886–1968).
Pneumotórax
Febre, hemoptise, dispnéia e suores noturnos.
A vida inteira que podia ter sido e que não foi.
Tosse, tosse, tosse.
Mandou chamar o médico:
– Diga trinta e três.
– Trinta e três... trinta e três... trinta e três...
– Respire.
– O senhor tem uma escavação no pulmão esquerdo e
o pulmão direito infiltrado.
– Então, doutor, não é possível tentar o pneumotórax?
– Não. A única coisa a fazer é tocar um tango argentino.
(Manuel Bandeira, Libertinagem)
A presença do humor negro e o feitio de poema-piada são - UNIFESP 2003
Língua Portuguesa - 2000A questão baseia-se no poema “Pneumotórax”, do modernista Manuel Bandeira (1886–1968).
Pneumotórax
Febre, hemoptise, dispnéia e suores noturnos.
A vida inteira que podia ter sido e que não foi.
Tosse, tosse, tosse.
Mandou chamar o médico:
– Diga trinta e três.
– Trinta e três... trinta e três... trinta e três...
– Respire.
– O senhor tem uma escavação no pulmão esquerdo e
o pulmão direito infiltrado.
– Então, doutor, não é possível tentar o pneumotórax?
– Não. A única coisa a fazer é tocar um tango argentino.
(Manuel Bandeira, Libertinagem)
Assinale a alternativa correta, segundo as informações - UNIFESP 2003
Inglês - 2000Leia o texto Gene banks and blanket consent e responda a questão, identificando a alternativa correta, com base nas informações fornecidas.
Ethics Watch
Gene banks and blanket consent
Academic and industry researchers are understandably excited about the scientific and therapeutic potential presented by gene banks. Emerging areas of research, such as pharmacogenetics, require access to large pools of genetic data, which are of greatest scientific value when linked to identifiable personal information. For example, links between genetic information and health data are required to study gene-environment interactions effectively.
The ethical challenges that are associated with gene banks have attracted much attention from both academics and policy makers, as highlighted by the UK Human Genetics Commission’s (1999) report. However, the issue of consent is particularly problematic for researchers. A strict application of many countries’ consent laws requires researchers to obtain informed consent for the use of all identifiable genetic information and a fresh consent for new research projects, and to allow participants to withdraw their sample at anytime. Following these legal requirements is tremendously difficult for research involving large gene banks.
This dilemma has been dealt with through the increasing use of “blanket consent”. Although onetime consents simplify the research process, the legal challenges associated with them have been underplayed. Because blanket consents are necessarily vague, they are too general to have much legal weight. Moreover, they do not allow patients to act meaningfully on their continuing right to control their health information. As such, most types of blanket consent fall “far short of true informed consent” (Greely 1999).
Given this legal uncertainty, adopting comprehensive blanket consent policies will require many countries to change their existing consent laws, requiring statutory amendments or legislation. However, creating new consent policy poses several significant challenges. First, there is some evidence that the public would not feel comfortable with a lowering of the legal standard to facilitate research. Indeed, a survey in 2001 of Canadians found that 90% strongly agree (61%) or agree (29%) that genetic information is different and that rules governing access to it should be stricter (Report for the BADMCC 2001).
Second, jurisdictional variation in how this consent issue is addressed could add to the challenge of organizing large, multi-site research initiatives. In Canada,for example, the handling of health information is a provincial matter. As such each of the ten provinces will need to craft legislation to address
this topic.
Finally, governments need to consider carefully the broader social impact of changing consent law. Is it really time to jettison the well-established autonomydriven view of consent? What additional safeguards will be needed to make such a change ethically sound?
(Timothy Caulfield, Extraído de Nature Reviews/Genetics)
Vocabulário para a questão.
• gene banks = bancos de genes
• blanket consent = consentimento sem restrições
• understandably = compreensivelmente
• to require = exigir
• value = valor
• links = elos, ligações
• health data = dados de saúde
• gene-environment interactions = interações genético-ambientais
• challenges = desafios
• highlighted = enfatizados
• report = relatório
• however = entretanto
• issue = questão
• laws = leis
• to allow = permitir
• to withdraw = retirar
• sample = amostra
• anytime = a qualquer hora
• to be dealt with = ser tratado
• one-time consents = novos consentimentos
• to be underplayed = ser diminuído (em importância)
• weight = peso
• moreover = além do mais
• meaningfully = significativamente, expressivamente
• right = direito
• as such = como tal
• to fall far short = ficar muito aquém
• comprehensive = amplo
• policies = políticas
• statutory = regulamentadas, legais
• amendments = emendas
• to pose = representar
• lowering = diminuição
• indeed = na verdade
• survey = levantamento, pesquisa
• to strongly agree = concordar plenamente
• rules = regras
• stricter = mais rígido
• to be addressed = ser dirigido, tratado
• to add = adicionar, somar
• handling = manejo, manipulação
• matter = questão, assunto
• to craft = elaborar
• carefully = cuidadosamente, com atenção
• broader = mais amplo
• to jettison = livrar-se de
• safeguards = garantias
• sound = perfeito
Um dos desafios éticos relacionados a bancos de genes a - UNIFESP 2003
Inglês - 2000Leia o texto Gene banks and blanket consent e responda a questão, identificando a alternativa correta, com base nas informações fornecidas.
Ethics Watch
Gene banks and blanket consent
Academic and industry researchers are understandably excited about the scientific and therapeutic potential presented by gene banks. Emerging areas of research, such as pharmacogenetics, require access to large pools of genetic data, which are of greatest scientific value when linked to identifiable personal information. For example, links between genetic information and health data are required to study gene-environment interactions effectively.
The ethical challenges that are associated with gene banks have attracted much attention from both academics and policy makers, as highlighted by the UK Human Genetics Commission’s (1999) report. However, the issue of consent is particularly problematic for researchers. A strict application of many countries’ consent laws requires researchers to obtain informed consent for the use of all identifiable genetic information and a fresh consent for new research projects, and to allow participants to withdraw their sample at anytime. Following these legal requirements is tremendously difficult for research involving large gene banks.
This dilemma has been dealt with through the increasing use of “blanket consent”. Although onetime consents simplify the research process, the legal challenges associated with them have been underplayed. Because blanket consents are necessarily vague, they are too general to have much legal weight. Moreover, they do not allow patients to act meaningfully on their continuing right to control their health information. As such, most types of blanket consent fall “far short of true informed consent” (Greely 1999).
Given this legal uncertainty, adopting comprehensive blanket consent policies will require many countries to change their existing consent laws, requiring statutory amendments or legislation. However, creating new consent policy poses several significant challenges. First, there is some evidence that the public would not feel comfortable with a lowering of the legal standard to facilitate research. Indeed, a survey in 2001 of Canadians found that 90% strongly agree (61%) or agree (29%) that genetic information is different and that rules governing access to it should be stricter (Report for the BADMCC 2001).
Second, jurisdictional variation in how this consent issue is addressed could add to the challenge of organizing large, multi-site research initiatives. In Canada,for example, the handling of health information is a provincial matter. As such each of the ten provinces will need to craft legislation to address
this topic.
Finally, governments need to consider carefully the broader social impact of changing consent law. Is it really time to jettison the well-established autonomydriven view of consent? What additional safeguards will be needed to make such a change ethically sound?
(Timothy Caulfield, Extraído de Nature Reviews/Genetics)
Vocabulário para a questão.
• gene banks = bancos de genes
• blanket consent = consentimento sem restrições
• understandably = compreensivelmente
• to require = exigir
• value = valor
• links = elos, ligações
• health data = dados de saúde
• gene-environment interactions = interações genético-ambientais
• challenges = desafios
• highlighted = enfatizados
• report = relatório
• however = entretanto
• issue = questão
• laws = leis
• to allow = permitir
• to withdraw = retirar
• sample = amostra
• anytime = a qualquer hora
• to be dealt with = ser tratado
• one-time consents = novos consentimentos
• to be underplayed = ser diminuído (em importância)
• weight = peso
• moreover = além do mais
• meaningfully = significativamente, expressivamente
• right = direito
• as such = como tal
• to fall far short = ficar muito aquém
• comprehensive = amplo
• policies = políticas
• statutory = regulamentadas, legais
• amendments = emendas
• to pose = representar
• lowering = diminuição
• indeed = na verdade
• survey = levantamento, pesquisa
• to strongly agree = concordar plenamente
• rules = regras
• stricter = mais rígido
• to be addressed = ser dirigido, tratado
• to add = adicionar, somar
• handling = manejo, manipulação
• matter = questão, assunto
• to craft = elaborar
• carefully = cuidadosamente, com atenção
• broader = mais amplo
• to jettison = livrar-se de
• safeguards = garantias
• sound = perfeito
Em muitos países, as leis sobre consentimento exigem - UNIFESP 2003
Inglês - 2000Leia o texto Gene banks and blanket consent e responda a questão, identificando a alternativa correta, com base nas informações fornecidas.
Ethics Watch
Gene banks and blanket consent
Academic and industry researchers are understandably excited about the scientific and therapeutic potential presented by gene banks. Emerging areas of research, such as pharmacogenetics, require access to large pools of genetic data, which are of greatest scientific value when linked to identifiable personal information. For example, links between genetic information and health data are required to study gene-environment interactions effectively.
The ethical challenges that are associated with gene banks have attracted much attention from both academics and policy makers, as highlighted by the UK Human Genetics Commission’s (1999) report. However, the issue of consent is particularly problematic for researchers. A strict application of many countries’ consent laws requires researchers to obtain informed consent for the use of all identifiable genetic information and a fresh consent for new research projects, and to allow participants to withdraw their sample at anytime. Following these legal requirements is tremendously difficult for research involving large gene banks.
This dilemma has been dealt with through the increasing use of “blanket consent”. Although onetime consents simplify the research process, the legal challenges associated with them have been underplayed. Because blanket consents are necessarily vague, they are too general to have much legal weight. Moreover, they do not allow patients to act meaningfully on their continuing right to control their health information. As such, most types of blanket consent fall “far short of true informed consent” (Greely 1999).
Given this legal uncertainty, adopting comprehensive blanket consent policies will require many countries to change their existing consent laws, requiring statutory amendments or legislation. However, creating new consent policy poses several significant challenges. First, there is some evidence that the public would not feel comfortable with a lowering of the legal standard to facilitate research. Indeed, a survey in 2001 of Canadians found that 90% strongly agree (61%) or agree (29%) that genetic information is different and that rules governing access to it should be stricter (Report for the BADMCC 2001).
Second, jurisdictional variation in how this consent issue is addressed could add to the challenge of organizing large, multi-site research initiatives. In Canada,for example, the handling of health information is a provincial matter. As such each of the ten provinces will need to craft legislation to address
this topic.
Finally, governments need to consider carefully the broader social impact of changing consent law. Is it really time to jettison the well-established autonomydriven view of consent? What additional safeguards will be needed to make such a change ethically sound?
(Timothy Caulfield, Extraído de Nature Reviews/Genetics)
Vocabulário para a questão.
• gene banks = bancos de genes
• blanket consent = consentimento sem restrições
• understandably = compreensivelmente
• to require = exigir
• value = valor
• links = elos, ligações
• health data = dados de saúde
• gene-environment interactions = interações genético-ambientais
• challenges = desafios
• highlighted = enfatizados
• report = relatório
• however = entretanto
• issue = questão
• laws = leis
• to allow = permitir
• to withdraw = retirar
• sample = amostra
• anytime = a qualquer hora
• to be dealt with = ser tratado
• one-time consents = novos consentimentos
• to be underplayed = ser diminuído (em importância)
• weight = peso
• moreover = além do mais
• meaningfully = significativamente, expressivamente
• right = direito
• as such = como tal
• to fall far short = ficar muito aquém
• comprehensive = amplo
• policies = políticas
• statutory = regulamentadas, legais
• amendments = emendas
• to pose = representar
• lowering = diminuição
• indeed = na verdade
• survey = levantamento, pesquisa
• to strongly agree = concordar plenamente
• rules = regras
• stricter = mais rígido
• to be addressed = ser dirigido, tratado
• to add = adicionar, somar
• handling = manejo, manipulação
• matter = questão, assunto
• to craft = elaborar
• carefully = cuidadosamente, com atenção
• broader = mais amplo
• to jettison = livrar-se de
• safeguards = garantias
• sound = perfeito
The issue of consent a) hasn’t been strictly defined in - UNIFESP 2003
Inglês - 2000Leia o texto Gene banks and blanket consent e responda a questão, identificando a alternativa correta, com base nas informações fornecidas.
Ethics Watch
Gene banks and blanket consent
Academic and industry researchers are understandably excited about the scientific and therapeutic potential presented by gene banks. Emerging areas of research, such as pharmacogenetics, require access to large pools of genetic data, which are of greatest scientific value when linked to identifiable personal information. For example, links between genetic information and health data are required to study gene-environment interactions effectively.
The ethical challenges that are associated with gene banks have attracted much attention from both academics and policy makers, as highlighted by the UK Human Genetics Commission’s (1999) report. However, the issue of consent is particularly problematic for researchers. A strict application of many countries’ consent laws requires researchers to obtain informed consent for the use of all identifiable genetic information and a fresh consent for new research projects, and to allow participants to withdraw their sample at anytime. Following these legal requirements is tremendously difficult for research involving large gene banks.
This dilemma has been dealt with through the increasing use of “blanket consent”. Although onetime consents simplify the research process, the legal challenges associated with them have been underplayed. Because blanket consents are necessarily vague, they are too general to have much legal weight. Moreover, they do not allow patients to act meaningfully on their continuing right to control their health information. As such, most types of blanket consent fall “far short of true informed consent” (Greely 1999).
Given this legal uncertainty, adopting comprehensive blanket consent policies will require many countries to change their existing consent laws, requiring statutory amendments or legislation. However, creating new consent policy poses several significant challenges. First, there is some evidence that the public would not feel comfortable with a lowering of the legal standard to facilitate research. Indeed, a survey in 2001 of Canadians found that 90% strongly agree (61%) or agree (29%) that genetic information is different and that rules governing access to it should be stricter (Report for the BADMCC 2001).
Second, jurisdictional variation in how this consent issue is addressed could add to the challenge of organizing large, multi-site research initiatives. In Canada,for example, the handling of health information is a provincial matter. As such each of the ten provinces will need to craft legislation to address
this topic.
Finally, governments need to consider carefully the broader social impact of changing consent law. Is it really time to jettison the well-established autonomydriven view of consent? What additional safeguards will be needed to make such a change ethically sound?
(Timothy Caulfield, Extraído de Nature Reviews/Genetics)
Vocabulário para a questão.
• gene banks = bancos de genes
• blanket consent = consentimento sem restrições
• understandably = compreensivelmente
• to require = exigir
• value = valor
• links = elos, ligações
• health data = dados de saúde
• gene-environment interactions = interações genético-ambientais
• challenges = desafios
• highlighted = enfatizados
• report = relatório
• however = entretanto
• issue = questão
• laws = leis
• to allow = permitir
• to withdraw = retirar
• sample = amostra
• anytime = a qualquer hora
• to be dealt with = ser tratado
• one-time consents = novos consentimentos
• to be underplayed = ser diminuído (em importância)
• weight = peso
• moreover = além do mais
• meaningfully = significativamente, expressivamente
• right = direito
• as such = como tal
• to fall far short = ficar muito aquém
• comprehensive = amplo
• policies = políticas
• statutory = regulamentadas, legais
• amendments = emendas
• to pose = representar
• lowering = diminuição
• indeed = na verdade
• survey = levantamento, pesquisa
• to strongly agree = concordar plenamente
• rules = regras
• stricter = mais rígido
• to be addressed = ser dirigido, tratado
• to add = adicionar, somar
• handling = manejo, manipulação
• matter = questão, assunto
• to craft = elaborar
• carefully = cuidadosamente, com atenção
• broader = mais amplo
• to jettison = livrar-se de
• safeguards = garantias
• sound = perfeito
Blanket consent a) is an easier way patients find to - UNIFESP 2003
Inglês - 2000Leia o texto Gene banks and blanket consent e responda a questão, identificando a alternativa correta, com base nas informações fornecidas.
Ethics Watch
Gene banks and blanket consent
Academic and industry researchers are understandably excited about the scientific and therapeutic potential presented by gene banks. Emerging areas of research, such as pharmacogenetics, require access to large pools of genetic data, which are of greatest scientific value when linked to identifiable personal information. For example, links between genetic information and health data are required to study gene-environment interactions effectively.
The ethical challenges that are associated with gene banks have attracted much attention from both academics and policy makers, as highlighted by the UK Human Genetics Commission’s (1999) report. However, the issue of consent is particularly problematic for researchers. A strict application of many countries’ consent laws requires researchers to obtain informed consent for the use of all identifiable genetic information and a fresh consent for new research projects, and to allow participants to withdraw their sample at anytime. Following these legal requirements is tremendously difficult for research involving large gene banks.
This dilemma has been dealt with through the increasing use of “blanket consent”. Although onetime consents simplify the research process, the legal challenges associated with them have been underplayed. Because blanket consents are necessarily vague, they are too general to have much legal weight. Moreover, they do not allow patients to act meaningfully on their continuing right to control their health information. As such, most types of blanket consent fall “far short of true informed consent” (Greely 1999).
Given this legal uncertainty, adopting comprehensive blanket consent policies will require many countries to change their existing consent laws, requiring statutory amendments or legislation. However, creating new consent policy poses several significant challenges. First, there is some evidence that the public would not feel comfortable with a lowering of the legal standard to facilitate research. Indeed, a survey in 2001 of Canadians found that 90% strongly agree (61%) or agree (29%) that genetic information is different and that rules governing access to it should be stricter (Report for the BADMCC 2001).
Second, jurisdictional variation in how this consent issue is addressed could add to the challenge of organizing large, multi-site research initiatives. In Canada,for example, the handling of health information is a provincial matter. As such each of the ten provinces will need to craft legislation to address
this topic.
Finally, governments need to consider carefully the broader social impact of changing consent law. Is it really time to jettison the well-established autonomydriven view of consent? What additional safeguards will be needed to make such a change ethically sound?
(Timothy Caulfield, Extraído de Nature Reviews/Genetics)
Vocabulário para a questão.
• gene banks = bancos de genes
• blanket consent = consentimento sem restrições
• understandably = compreensivelmente
• to require = exigir
• value = valor
• links = elos, ligações
• health data = dados de saúde
• gene-environment interactions = interações genético-ambientais
• challenges = desafios
• highlighted = enfatizados
• report = relatório
• however = entretanto
• issue = questão
• laws = leis
• to allow = permitir
• to withdraw = retirar
• sample = amostra
• anytime = a qualquer hora
• to be dealt with = ser tratado
• one-time consents = novos consentimentos
• to be underplayed = ser diminuído (em importância)
• weight = peso
• moreover = além do mais
• meaningfully = significativamente, expressivamente
• right = direito
• as such = como tal
• to fall far short = ficar muito aquém
• comprehensive = amplo
• policies = políticas
• statutory = regulamentadas, legais
• amendments = emendas
• to pose = representar
• lowering = diminuição
• indeed = na verdade
• survey = levantamento, pesquisa
• to strongly agree = concordar plenamente
• rules = regras
• stricter = mais rígido
• to be addressed = ser dirigido, tratado
• to add = adicionar, somar
• handling = manejo, manipulação
• matter = questão, assunto
• to craft = elaborar
• carefully = cuidadosamente, com atenção
• broader = mais amplo
• to jettison = livrar-se de
• safeguards = garantias
• sound = perfeito
Na frase do terceiro parágrafo As such, most types of - UNIFESP 2003
Inglês - 2000Leia o texto Gene banks and blanket consent e responda a questão, identificando a alternativa correta, com base nas informações fornecidas.
Ethics Watch
Gene banks and blanket consent
Academic and industry researchers are understandably excited about the scientific and therapeutic potential presented by gene banks. Emerging areas of research, such as pharmacogenetics, require access to large pools of genetic data, which are of greatest scientific value when linked to identifiable personal information. For example, links between genetic information and health data are required to study gene-environment interactions effectively.
The ethical challenges that are associated with gene banks have attracted much attention from both academics and policy makers, as highlighted by the UK Human Genetics Commission’s (1999) report. However, the issue of consent is particularly problematic for researchers. A strict application of many countries’ consent laws requires researchers to obtain informed consent for the use of all identifiable genetic information and a fresh consent for new research projects, and to allow participants to withdraw their sample at anytime. Following these legal requirements is tremendously difficult for research involving large gene banks.
This dilemma has been dealt with through the increasing use of “blanket consent”. Although onetime consents simplify the research process, the legal challenges associated with them have been underplayed. Because blanket consents are necessarily vague, they are too general to have much legal weight. Moreover, they do not allow patients to act meaningfully on their continuing right to control their health information. As such, most types of blanket consent fall “far short of true informed consent” (Greely 1999).
Given this legal uncertainty, adopting comprehensive blanket consent policies will require many countries to change their existing consent laws, requiring statutory amendments or legislation. However, creating new consent policy poses several significant challenges. First, there is some evidence that the public would not feel comfortable with a lowering of the legal standard to facilitate research. Indeed, a survey in 2001 of Canadians found that 90% strongly agree (61%) or agree (29%) that genetic information is different and that rules governing access to it should be stricter (Report for the BADMCC 2001).
Second, jurisdictional variation in how this consent issue is addressed could add to the challenge of organizing large, multi-site research initiatives. In Canada,for example, the handling of health information is a provincial matter. As such each of the ten provinces will need to craft legislation to address
this topic.
Finally, governments need to consider carefully the broader social impact of changing consent law. Is it really time to jettison the well-established autonomydriven view of consent? What additional safeguards will be needed to make such a change ethically sound?
(Timothy Caulfield, Extraído de Nature Reviews/Genetics)
Vocabulário para a questão.
• gene banks = bancos de genes
• blanket consent = consentimento sem restrições
• understandably = compreensivelmente
• to require = exigir
• value = valor
• links = elos, ligações
• health data = dados de saúde
• gene-environment interactions = interações genético-ambientais
• challenges = desafios
• highlighted = enfatizados
• report = relatório
• however = entretanto
• issue = questão
• laws = leis
• to allow = permitir
• to withdraw = retirar
• sample = amostra
• anytime = a qualquer hora
• to be dealt with = ser tratado
• one-time consents = novos consentimentos
• to be underplayed = ser diminuído (em importância)
• weight = peso
• moreover = além do mais
• meaningfully = significativamente, expressivamente
• right = direito
• as such = como tal
• to fall far short = ficar muito aquém
• comprehensive = amplo
• policies = políticas
• statutory = regulamentadas, legais
• amendments = emendas
• to pose = representar
• lowering = diminuição
• indeed = na verdade
• survey = levantamento, pesquisa
• to strongly agree = concordar plenamente
• rules = regras
• stricter = mais rígido
• to be addressed = ser dirigido, tratado
• to add = adicionar, somar
• handling = manejo, manipulação
• matter = questão, assunto
• to craft = elaborar
• carefully = cuidadosamente, com atenção
• broader = mais amplo
• to jettison = livrar-se de
• safeguards = garantias
• sound = perfeito
Na frase do terceiro parágrafo Moreover, they do not - UNIFESP 2003
Inglês - 2000Leia o texto Gene banks and blanket consent e responda a questão, identificando a alternativa correta, com base nas informações fornecidas.
Ethics Watch
Gene banks and blanket consent
Academic and industry researchers are understandably excited about the scientific and therapeutic potential presented by gene banks. Emerging areas of research, such as pharmacogenetics, require access to large pools of genetic data, which are of greatest scientific value when linked to identifiable personal information. For example, links between genetic information and health data are required to study gene-environment interactions effectively.
The ethical challenges that are associated with gene banks have attracted much attention from both academics and policy makers, as highlighted by the UK Human Genetics Commission’s (1999) report. However, the issue of consent is particularly problematic for researchers. A strict application of many countries’ consent laws requires researchers to obtain informed consent for the use of all identifiable genetic information and a fresh consent for new research projects, and to allow participants to withdraw their sample at anytime. Following these legal requirements is tremendously difficult for research involving large gene banks.
This dilemma has been dealt with through the increasing use of “blanket consent”. Although onetime consents simplify the research process, the legal challenges associated with them have been underplayed. Because blanket consents are necessarily vague, they are too general to have much legal weight. Moreover, they do not allow patients to act meaningfully on their continuing right to control their health information. As such, most types of blanket consent fall “far short of true informed consent” (Greely 1999).
Given this legal uncertainty, adopting comprehensive blanket consent policies will require many countries to change their existing consent laws, requiring statutory amendments or legislation. However, creating new consent policy poses several significant challenges. First, there is some evidence that the public would not feel comfortable with a lowering of the legal standard to facilitate research. Indeed, a survey in 2001 of Canadians found that 90% strongly agree (61%) or agree (29%) that genetic information is different and that rules governing access to it should be stricter (Report for the BADMCC 2001).
Second, jurisdictional variation in how this consent issue is addressed could add to the challenge of organizing large, multi-site research initiatives. In Canada,for example, the handling of health information is a provincial matter. As such each of the ten provinces will need to craft legislation to address
this topic.
Finally, governments need to consider carefully the broader social impact of changing consent law. Is it really time to jettison the well-established autonomydriven view of consent? What additional safeguards will be needed to make such a change ethically sound?
(Timothy Caulfield, Extraído de Nature Reviews/Genetics)
Vocabulário para a questão.
• gene banks = bancos de genes
• blanket consent = consentimento sem restrições
• understandably = compreensivelmente
• to require = exigir
• value = valor
• links = elos, ligações
• health data = dados de saúde
• gene-environment interactions = interações genético-ambientais
• challenges = desafios
• highlighted = enfatizados
• report = relatório
• however = entretanto
• issue = questão
• laws = leis
• to allow = permitir
• to withdraw = retirar
• sample = amostra
• anytime = a qualquer hora
• to be dealt with = ser tratado
• one-time consents = novos consentimentos
• to be underplayed = ser diminuído (em importância)
• weight = peso
• moreover = além do mais
• meaningfully = significativamente, expressivamente
• right = direito
• as such = como tal
• to fall far short = ficar muito aquém
• comprehensive = amplo
• policies = políticas
• statutory = regulamentadas, legais
• amendments = emendas
• to pose = representar
• lowering = diminuição
• indeed = na verdade
• survey = levantamento, pesquisa
• to strongly agree = concordar plenamente
• rules = regras
• stricter = mais rígido
• to be addressed = ser dirigido, tratado
• to add = adicionar, somar
• handling = manejo, manipulação
• matter = questão, assunto
• to craft = elaborar
• carefully = cuidadosamente, com atenção
• broader = mais amplo
• to jettison = livrar-se de
• safeguards = garantias
• sound = perfeito
In paragraph four, the text presents two areas that - UNIFESP 2003
Inglês - 2000Leia o texto Gene banks and blanket consent e responda a questão, identificando a alternativa correta, com base nas informações fornecidas.
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Gene banks and blanket consent
Academic and industry researchers are understandably excited about the scientific and therapeutic potential presented by gene banks. Emerging areas of research, such as pharmacogenetics, require access to large pools of genetic data, which are of greatest scientific value when linked to identifiable personal information. For example, links between genetic information and health data are required to study gene-environment interactions effectively.
The ethical challenges that are associated with gene banks have attracted much attention from both academics and policy makers, as highlighted by the UK Human Genetics Commission’s (1999) report. However, the issue of consent is particularly problematic for researchers. A strict application of many countries’ consent laws requires researchers to obtain informed consent for the use of all identifiable genetic information and a fresh consent for new research projects, and to allow participants to withdraw their sample at anytime. Following these legal requirements is tremendously difficult for research involving large gene banks.
This dilemma has been dealt with through the increasing use of “blanket consent”. Although onetime consents simplify the research process, the legal challenges associated with them have been underplayed. Because blanket consents are necessarily vague, they are too general to have much legal weight. Moreover, they do not allow patients to act meaningfully on their continuing right to control their health information. As such, most types of blanket consent fall “far short of true informed consent” (Greely 1999).
Given this legal uncertainty, adopting comprehensive blanket consent policies will require many countries to change their existing consent laws, requiring statutory amendments or legislation. However, creating new consent policy poses several significant challenges. First, there is some evidence that the public would not feel comfortable with a lowering of the legal standard to facilitate research. Indeed, a survey in 2001 of Canadians found that 90% strongly agree (61%) or agree (29%) that genetic information is different and that rules governing access to it should be stricter (Report for the BADMCC 2001).
Second, jurisdictional variation in how this consent issue is addressed could add to the challenge of organizing large, multi-site research initiatives. In Canada,for example, the handling of health information is a provincial matter. As such each of the ten provinces will need to craft legislation to address
this topic.
Finally, governments need to consider carefully the broader social impact of changing consent law. Is it really time to jettison the well-established autonomydriven view of consent? What additional safeguards will be needed to make such a change ethically sound?
(Timothy Caulfield, Extraído de Nature Reviews/Genetics)
Vocabulário para a questão.
• gene banks = bancos de genes
• blanket consent = consentimento sem restrições
• understandably = compreensivelmente
• to require = exigir
• value = valor
• links = elos, ligações
• health data = dados de saúde
• gene-environment interactions = interações genético-ambientais
• challenges = desafios
• highlighted = enfatizados
• report = relatório
• however = entretanto
• issue = questão
• laws = leis
• to allow = permitir
• to withdraw = retirar
• sample = amostra
• anytime = a qualquer hora
• to be dealt with = ser tratado
• one-time consents = novos consentimentos
• to be underplayed = ser diminuído (em importância)
• weight = peso
• moreover = além do mais
• meaningfully = significativamente, expressivamente
• right = direito
• as such = como tal
• to fall far short = ficar muito aquém
• comprehensive = amplo
• policies = políticas
• statutory = regulamentadas, legais
• amendments = emendas
• to pose = representar
• lowering = diminuição
• indeed = na verdade
• survey = levantamento, pesquisa
• to strongly agree = concordar plenamente
• rules = regras
• stricter = mais rígido
• to be addressed = ser dirigido, tratado
• to add = adicionar, somar
• handling = manejo, manipulação
• matter = questão, assunto
• to craft = elaborar
• carefully = cuidadosamente, com atenção
• broader = mais amplo
• to jettison = livrar-se de
• safeguards = garantias
• sound = perfeito
The figure 90% refers to a) people who feel comfortable - UNIFESP 2003
Inglês - 2000Leia o texto Gene banks and blanket consent e responda a questão, identificando a alternativa correta, com base nas informações fornecidas.
Ethics Watch
Gene banks and blanket consent
Academic and industry researchers are understandably excited about the scientific and therapeutic potential presented by gene banks. Emerging areas of research, such as pharmacogenetics, require access to large pools of genetic data, which are of greatest scientific value when linked to identifiable personal information. For example, links between genetic information and health data are required to study gene-environment interactions effectively.
The ethical challenges that are associated with gene banks have attracted much attention from both academics and policy makers, as highlighted by the UK Human Genetics Commission’s (1999) report. However, the issue of consent is particularly problematic for researchers. A strict application of many countries’ consent laws requires researchers to obtain informed consent for the use of all identifiable genetic information and a fresh consent for new research projects, and to allow participants to withdraw their sample at anytime. Following these legal requirements is tremendously difficult for research involving large gene banks.
This dilemma has been dealt with through the increasing use of “blanket consent”. Although onetime consents simplify the research process, the legal challenges associated with them have been underplayed. Because blanket consents are necessarily vague, they are too general to have much legal weight. Moreover, they do not allow patients to act meaningfully on their continuing right to control their health information. As such, most types of blanket consent fall “far short of true informed consent” (Greely 1999).
Given this legal uncertainty, adopting comprehensive blanket consent policies will require many countries to change their existing consent laws, requiring statutory amendments or legislation. However, creating new consent policy poses several significant challenges. First, there is some evidence that the public would not feel comfortable with a lowering of the legal standard to facilitate research. Indeed, a survey in 2001 of Canadians found that 90% strongly agree (61%) or agree (29%) that genetic information is different and that rules governing access to it should be stricter (Report for the BADMCC 2001).
Second, jurisdictional variation in how this consent issue is addressed could add to the challenge of organizing large, multi-site research initiatives. In Canada,for example, the handling of health information is a provincial matter. As such each of the ten provinces will need to craft legislation to address
this topic.
Finally, governments need to consider carefully the broader social impact of changing consent law. Is it really time to jettison the well-established autonomydriven view of consent? What additional safeguards will be needed to make such a change ethically sound?
(Timothy Caulfield, Extraído de Nature Reviews/Genetics)
Vocabulário para a questão.
• gene banks = bancos de genes
• blanket consent = consentimento sem restrições
• understandably = compreensivelmente
• to require = exigir
• value = valor
• links = elos, ligações
• health data = dados de saúde
• gene-environment interactions = interações genético-ambientais
• challenges = desafios
• highlighted = enfatizados
• report = relatório
• however = entretanto
• issue = questão
• laws = leis
• to allow = permitir
• to withdraw = retirar
• sample = amostra
• anytime = a qualquer hora
• to be dealt with = ser tratado
• one-time consents = novos consentimentos
• to be underplayed = ser diminuído (em importância)
• weight = peso
• moreover = além do mais
• meaningfully = significativamente, expressivamente
• right = direito
• as such = como tal
• to fall far short = ficar muito aquém
• comprehensive = amplo
• policies = políticas
• statutory = regulamentadas, legais
• amendments = emendas
• to pose = representar
• lowering = diminuição
• indeed = na verdade
• survey = levantamento, pesquisa
• to strongly agree = concordar plenamente
• rules = regras
• stricter = mais rígido
• to be addressed = ser dirigido, tratado
• to add = adicionar, somar
• handling = manejo, manipulação
• matter = questão, assunto
• to craft = elaborar
• carefully = cuidadosamente, com atenção
• broader = mais amplo
• to jettison = livrar-se de
• safeguards = garantias
• sound = perfeito
O tema apresentado pelo texto a) propõe o uso do “blank - UNIFESP 2003
Inglês - 2000Leia o texto Gene banks and blanket consent e responda a questão, identificando a alternativa correta, com base nas informações fornecidas.
Ethics Watch
Gene banks and blanket consent
Academic and industry researchers are understandably excited about the scientific and therapeutic potential presented by gene banks. Emerging areas of research, such as pharmacogenetics, require access to large pools of genetic data, which are of greatest scientific value when linked to identifiable personal information. For example, links between genetic information and health data are required to study gene-environment interactions effectively.
The ethical challenges that are associated with gene banks have attracted much attention from both academics and policy makers, as highlighted by the UK Human Genetics Commission’s (1999) report. However, the issue of consent is particularly problematic for researchers. A strict application of many countries’ consent laws requires researchers to obtain informed consent for the use of all identifiable genetic information and a fresh consent for new research projects, and to allow participants to withdraw their sample at anytime. Following these legal requirements is tremendously difficult for research involving large gene banks.
This dilemma has been dealt with through the increasing use of “blanket consent”. Although onetime consents simplify the research process, the legal challenges associated with them have been underplayed. Because blanket consents are necessarily vague, they are too general to have much legal weight. Moreover, they do not allow patients to act meaningfully on their continuing right to control their health information. As such, most types of blanket consent fall “far short of true informed consent” (Greely 1999).
Given this legal uncertainty, adopting comprehensive blanket consent policies will require many countries to change their existing consent laws, requiring statutory amendments or legislation. However, creating new consent policy poses several significant challenges. First, there is some evidence that the public would not feel comfortable with a lowering of the legal standard to facilitate research. Indeed, a survey in 2001 of Canadians found that 90% strongly agree (61%) or agree (29%) that genetic information is different and that rules governing access to it should be stricter (Report for the BADMCC 2001).
Second, jurisdictional variation in how this consent issue is addressed could add to the challenge of organizing large, multi-site research initiatives. In Canada,for example, the handling of health information is a provincial matter. As such each of the ten provinces will need to craft legislation to address
this topic.
Finally, governments need to consider carefully the broader social impact of changing consent law. Is it really time to jettison the well-established autonomydriven view of consent? What additional safeguards will be needed to make such a change ethically sound?
(Timothy Caulfield, Extraído de Nature Reviews/Genetics)
Vocabulário para a questão.
• gene banks = bancos de genes
• blanket consent = consentimento sem restrições
• understandably = compreensivelmente
• to require = exigir
• value = valor
• links = elos, ligações
• health data = dados de saúde
• gene-environment interactions = interações genético-ambientais
• challenges = desafios
• highlighted = enfatizados
• report = relatório
• however = entretanto
• issue = questão
• laws = leis
• to allow = permitir
• to withdraw = retirar
• sample = amostra
• anytime = a qualquer hora
• to be dealt with = ser tratado
• one-time consents = novos consentimentos
• to be underplayed = ser diminuído (em importância)
• weight = peso
• moreover = além do mais
• meaningfully = significativamente, expressivamente
• right = direito
• as such = como tal
• to fall far short = ficar muito aquém
• comprehensive = amplo
• policies = políticas
• statutory = regulamentadas, legais
• amendments = emendas
• to pose = representar
• lowering = diminuição
• indeed = na verdade
• survey = levantamento, pesquisa
• to strongly agree = concordar plenamente
• rules = regras
• stricter = mais rígido
• to be addressed = ser dirigido, tratado
• to add = adicionar, somar
• handling = manejo, manipulação
• matter = questão, assunto
• to craft = elaborar
• carefully = cuidadosamente, com atenção
• broader = mais amplo
• to jettison = livrar-se de
• safeguards = garantias
• sound = perfeito
Uma das razões apontadas para os resultados da pesquisa - UNIFESP 2003
Inglês - 2000Leia o texto Patterns: Spouses Also Share State of Health e responda a questão, identificando a alternativa correta, com base nas informações fornecidas.
Patterns: Spouses Also Share State of Health
By Eric Nagourney
Want a snapshot of your health? Try looking across the breakfast table. A new study finds a strong association between the health of husbands and wives.
The study, in the October issue of Social Science & Medicine, said a man in his early 50’s in excellent health had about a 5 percent chance of being married to someone whose health was only fair. He has a 2 percent chance of being married to a woman in poor health. But a man in poor health, the researchers found, has a 24 percent chance of being married to a woman in fair health and a 13 percent chance of being married to a woman in poor health.
The author of the study, Dr. Sven E. Wilson, an economist at Brigham Young University, said there were many possible reasons for the findings, one as simple as human nature. “We don’t marry random people,” Dr. Wilson said. “We marry kind of like us.”
But many other factors may also play a role. Some are economic: poor and less educated people tend to be in worse health. Married people are also more likely to follow the same kinds of diets, for better or for worse, or to smoke if their spouse does. And if one spouse is ill, the stress this creates may affect the health of the other. Couples also share environmental risks, Dr. Wilson said, breathing the same air and being exposed to the same germs.
The study was based on data collected from more than 4,700 couples in their 50’s who took part in a 1992 nationwide survey. Dr. Wilson said its findings suggest that medical providers treating ill patients should broaden their gaze. “We treat illness and disease as something that happens to individuals,” he said. “ It doesn’t. It happens to families.”
(Extraído de http:// www.nytimes.com/2002/09/10/health/10PATT.html)
Vocabulário para a questão
• patterns = padrões
• spouses = cônjuges
• to share = compartilhar
• health = saúde
• snapshot = instantâneo
• issue = edição
• in his early 50’s = de 50 e poucos anos
• fair = satisfatória
• poor health = saúde precária
• findings = achados, descobertas
• random = ao acaso, aleatoriamente
• kind of like us = do tipo da gente
• to play a role = desempenhar um papel (uma função)
• worse = pior
• more likely to = mais propensos a
• ill = doente
• environmental risks = riscos ambientais
• to breathe = respirar
• to be exposed to = estar exposto a
• data = dados
• couples = casais
• to take part in = participar de
• nationwide survey = pesquisa nacional
• to broaden = ampliar
• gaze = maneira de ver
• illness / disease = doença
O primeiro parágrafo do texto significa que a) seu cônj - UNIFESP 2003
Inglês - 2000Leia o texto Patterns: Spouses Also Share State of Health e responda a questão, identificando a alternativa correta, com base nas informações fornecidas.
Patterns: Spouses Also Share State of Health
By Eric Nagourney
Want a snapshot of your health? Try looking across the breakfast table. A new study finds a strong association between the health of husbands and wives.
The study, in the October issue of Social Science & Medicine, said a man in his early 50’s in excellent health had about a 5 percent chance of being married to someone whose health was only fair. He has a 2 percent chance of being married to a woman in poor health. But a man in poor health, the researchers found, has a 24 percent chance of being married to a woman in fair health and a 13 percent chance of being married to a woman in poor health.
The author of the study, Dr. Sven E. Wilson, an economist at Brigham Young University, said there were many possible reasons for the findings, one as simple as human nature. “We don’t marry random people,” Dr. Wilson said. “We marry kind of like us.”
But many other factors may also play a role. Some are economic: poor and less educated people tend to be in worse health. Married people are also more likely to follow the same kinds of diets, for better or for worse, or to smoke if their spouse does. And if one spouse is ill, the stress this creates may affect the health of the other. Couples also share environmental risks, Dr. Wilson said, breathing the same air and being exposed to the same germs.
The study was based on data collected from more than 4,700 couples in their 50’s who took part in a 1992 nationwide survey. Dr. Wilson said its findings suggest that medical providers treating ill patients should broaden their gaze. “We treat illness and disease as something that happens to individuals,” he said. “ It doesn’t. It happens to families.”
(Extraído de http:// www.nytimes.com/2002/09/10/health/10PATT.html)
Vocabulário para a questão
• patterns = padrões
• spouses = cônjuges
• to share = compartilhar
• health = saúde
• snapshot = instantâneo
• issue = edição
• in his early 50’s = de 50 e poucos anos
• fair = satisfatória
• poor health = saúde precária
• findings = achados, descobertas
• random = ao acaso, aleatoriamente
• kind of like us = do tipo da gente
• to play a role = desempenhar um papel (uma função)
• worse = pior
• more likely to = mais propensos a
• ill = doente
• environmental risks = riscos ambientais
• to breathe = respirar
• to be exposed to = estar exposto a
• data = dados
• couples = casais
• to take part in = participar de
• nationwide survey = pesquisa nacional
• to broaden = ampliar
• gaze = maneira de ver
• illness / disease = doença
As porcentagens apresentadas no segundo parágrafo - UNIFESP 2003
Inglês - 2000Leia o texto Patterns: Spouses Also Share State of Health e responda a questão, identificando a alternativa correta, com base nas informações fornecidas.
Patterns: Spouses Also Share State of Health
By Eric Nagourney
Want a snapshot of your health? Try looking across the breakfast table. A new study finds a strong association between the health of husbands and wives.
The study, in the October issue of Social Science & Medicine, said a man in his early 50’s in excellent health had about a 5 percent chance of being married to someone whose health was only fair. He has a 2 percent chance of being married to a woman in poor health. But a man in poor health, the researchers found, has a 24 percent chance of being married to a woman in fair health and a 13 percent chance of being married to a woman in poor health.
The author of the study, Dr. Sven E. Wilson, an economist at Brigham Young University, said there were many possible reasons for the findings, one as simple as human nature. “We don’t marry random people,” Dr. Wilson said. “We marry kind of like us.”
But many other factors may also play a role. Some are economic: poor and less educated people tend to be in worse health. Married people are also more likely to follow the same kinds of diets, for better or for worse, or to smoke if their spouse does. And if one spouse is ill, the stress this creates may affect the health of the other. Couples also share environmental risks, Dr. Wilson said, breathing the same air and being exposed to the same germs.
The study was based on data collected from more than 4,700 couples in their 50’s who took part in a 1992 nationwide survey. Dr. Wilson said its findings suggest that medical providers treating ill patients should broaden their gaze. “We treat illness and disease as something that happens to individuals,” he said. “ It doesn’t. It happens to families.”
(Extraído de http:// www.nytimes.com/2002/09/10/health/10PATT.html)
Vocabulário para a questão
• patterns = padrões
• spouses = cônjuges
• to share = compartilhar
• health = saúde
• snapshot = instantâneo
• issue = edição
• in his early 50’s = de 50 e poucos anos
• fair = satisfatória
• poor health = saúde precária
• findings = achados, descobertas
• random = ao acaso, aleatoriamente
• kind of like us = do tipo da gente
• to play a role = desempenhar um papel (uma função)
• worse = pior
• more likely to = mais propensos a
• ill = doente
• environmental risks = riscos ambientais
• to breathe = respirar
• to be exposed to = estar exposto a
• data = dados
• couples = casais
• to take part in = participar de
• nationwide survey = pesquisa nacional
• to broaden = ampliar
• gaze = maneira de ver
• illness / disease = doença
Na frase do quarto parágrafo Married people are also - UNIFESP 2003
Inglês - 2000Leia o texto Patterns: Spouses Also Share State of Health e responda a questão, identificando a alternativa correta, com base nas informações fornecidas.
Patterns: Spouses Also Share State of Health
By Eric Nagourney
Want a snapshot of your health? Try looking across the breakfast table. A new study finds a strong association between the health of husbands and wives.
The study, in the October issue of Social Science & Medicine, said a man in his early 50’s in excellent health had about a 5 percent chance of being married to someone whose health was only fair. He has a 2 percent chance of being married to a woman in poor health. But a man in poor health, the researchers found, has a 24 percent chance of being married to a woman in fair health and a 13 percent chance of being married to a woman in poor health.
The author of the study, Dr. Sven E. Wilson, an economist at Brigham Young University, said there were many possible reasons for the findings, one as simple as human nature. “We don’t marry random people,” Dr. Wilson said. “We marry kind of like us.”
But many other factors may also play a role. Some are economic: poor and less educated people tend to be in worse health. Married people are also more likely to follow the same kinds of diets, for better or for worse, or to smoke if their spouse does. And if one spouse is ill, the stress this creates may affect the health of the other. Couples also share environmental risks, Dr. Wilson said, breathing the same air and being exposed to the same germs.
The study was based on data collected from more than 4,700 couples in their 50’s who took part in a 1992 nationwide survey. Dr. Wilson said its findings suggest that medical providers treating ill patients should broaden their gaze. “We treat illness and disease as something that happens to individuals,” he said. “ It doesn’t. It happens to families.”
(Extraído de http:// www.nytimes.com/2002/09/10/health/10PATT.html)
Vocabulário para a questão
• patterns = padrões
• spouses = cônjuges
• to share = compartilhar
• health = saúde
• snapshot = instantâneo
• issue = edição
• in his early 50’s = de 50 e poucos anos
• fair = satisfatória
• poor health = saúde precária
• findings = achados, descobertas
• random = ao acaso, aleatoriamente
• kind of like us = do tipo da gente
• to play a role = desempenhar um papel (uma função)
• worse = pior
• more likely to = mais propensos a
• ill = doente
• environmental risks = riscos ambientais
• to breathe = respirar
• to be exposed to = estar exposto a
• data = dados
• couples = casais
• to take part in = participar de
• nationwide survey = pesquisa nacional
• to broaden = ampliar
• gaze = maneira de ver
• illness / disease = doença
O estudo a) foi financiado pela Brigham Young - UNIFESP 2003
Inglês - 2000Leia o texto Patterns: Spouses Also Share State of Health e responda a questão, identificando a alternativa correta, com base nas informações fornecidas.
Patterns: Spouses Also Share State of Health
By Eric Nagourney
Want a snapshot of your health? Try looking across the breakfast table. A new study finds a strong association between the health of husbands and wives.
The study, in the October issue of Social Science & Medicine, said a man in his early 50’s in excellent health had about a 5 percent chance of being married to someone whose health was only fair. He has a 2 percent chance of being married to a woman in poor health. But a man in poor health, the researchers found, has a 24 percent chance of being married to a woman in fair health and a 13 percent chance of being married to a woman in poor health.
The author of the study, Dr. Sven E. Wilson, an economist at Brigham Young University, said there were many possible reasons for the findings, one as simple as human nature. “We don’t marry random people,” Dr. Wilson said. “We marry kind of like us.”
But many other factors may also play a role. Some are economic: poor and less educated people tend to be in worse health. Married people are also more likely to follow the same kinds of diets, for better or for worse, or to smoke if their spouse does. And if one spouse is ill, the stress this creates may affect the health of the other. Couples also share environmental risks, Dr. Wilson said, breathing the same air and being exposed to the same germs.
The study was based on data collected from more than 4,700 couples in their 50’s who took part in a 1992 nationwide survey. Dr. Wilson said its findings suggest that medical providers treating ill patients should broaden their gaze. “We treat illness and disease as something that happens to individuals,” he said. “ It doesn’t. It happens to families.”
(Extraído de http:// www.nytimes.com/2002/09/10/health/10PATT.html)
Vocabulário para a questão
• patterns = padrões
• spouses = cônjuges
• to share = compartilhar
• health = saúde
• snapshot = instantâneo
• issue = edição
• in his early 50’s = de 50 e poucos anos
• fair = satisfatória
• poor health = saúde precária
• findings = achados, descobertas
• random = ao acaso, aleatoriamente
• kind of like us = do tipo da gente
• to play a role = desempenhar um papel (uma função)
• worse = pior
• more likely to = mais propensos a
• ill = doente
• environmental risks = riscos ambientais
• to breathe = respirar
• to be exposed to = estar exposto a
• data = dados
• couples = casais
• to take part in = participar de
• nationwide survey = pesquisa nacional
• to broaden = ampliar
• gaze = maneira de ver
• illness / disease = doença
No grão de arroz que ingerimos, o amido contido em seu - UNIFESP 2004
Biologia - 2000No grão de arroz que ingerimos, o amido contido em seu interior encontra-se armazenado,
O tratamento da leucemia por meio dos transplantes de - UNIFESP 2004
Biologia - 2000O tratamento da leucemia por meio dos transplantes de medula óssea tem por princípio a transferência de células-tronco da medula de um indivíduo sadio para o indivíduo afetado.
Leia as quatro afirmações seguintes sobre a divisão de - UNIFESP 2004
Biologia - 2000Leia as quatro afirmações seguintes sobre a divisão de uma célula somática em um animal adulto.
I. Após a citocinese, o núcleo de uma das células resultantes apresenta sobrecarga de atividade, pois deve produzir novamente todas as organelas citoplasmáticas, uma vez que elas ficaram no citoplasma da outra célula formada.
II. Caso não haja formação de actina e de miosina pela célula, tanto a mitose quanto a citocinese serão comprometidas.
III. Não apenas o DNA nuclear é replicado na interfase. O mesmo acontece com o DNA das mitocôndrias, que sofrerão um processo de divisão muito semelhante ao que ocorre nas bactérias.
IV. As membranas nucleares das duas células resultantes provêm de partes da membrana plasmática que se rompem durante a citocinese e envolvem os dois conjuntos de cromossomos.
As bananeiras, em geral, são polinizadas por morcegos. - UNIFESP 2004
Biologia - 2000As bananeiras, em geral, são polinizadas por morcegos.
Entretanto, as bananas que comemos são produzidas por partenocarpia, que consiste na formação de frutos sem que antes tenha havido a fecundação.
Um pesquisador pretende comparar o número de estômatos - UNIFESP 2004
Biologia - 2000Um pesquisador pretende comparar o número de estômatos abertos nas folhas de plantas do Cerrado em diferentes épocas do ano. Nessa região, o inverno corresponde ao período de menor pluviosidade e menor temperatura.
No ambiente terrestre, uma aranha, uma abelha e uma - UNIFESP 2004
Biologia - 2000No ambiente terrestre, uma aranha, uma abelha e uma alface estão sujeitas às mesmas condições ambientais.
UNIFESP 2004
Biologia - 2000HIV e HPV são vírus responsáveis por duas das principais doenças sexualmente transmissíveis (DSTs) da atualidade, a AIDS e o condiloma (ou crista-de-galo), respectivamente. Em julho de 2003, os meios de comunicação divulgaram que foi liberado, apenas para testes, o uso de um gel que impediria o contágio pelo vírus da AIDS por meio do ato sexual. Esse gel, usado na vagina ou no ânus, possui substâncias que reconhecem e destroem a cápsula protéica do vírus.
Veja a tirinha seguinte, a respeito do processo febril. - UNIFESP 2004
Biologia - 2000Veja a tirinha seguinte, a respeito do processo febril.

Cobras, em geral, ingerem uma grande quantidade de - UNIFESP 2004
Biologia - 2000Cobras, em geral, ingerem uma grande quantidade de alimento, mas apenas de tempos em tempos. Gaviões, comparativamente, ingerem alimento em pequenas quantidades, porém diariamente e várias vezes ao dia. Conhecendo as principais características dos grupos a que esses animais pertencem,
Com a conquista do ambiente terrestre, surgiram novos - UNIFESP 2004
Biologia - 2000Com a conquista do ambiente terrestre, surgiram novos mecanismos de excreção nos vertebrados, diferentes daqueles até então presentes nos organismos marinhos. Sobre tal processo de excreção, foram feitas as cinco afirmações seguintes.
I. Nos mamíferos, a epiderme com poros representa um importante órgão acessório na excreção, já que, além dos rins, parte significativa da uréia é eliminada pelo suor.
II. A uréia é um composto menos tóxico que a amônia, porém, sua síntese requer maior gasto energético. A excreção de amônia pelos peixes e de uréia pelos mamíferos encontra-se diretamente relacionada aos ambientes em que vivem.
III. A maior parte dos compostos nitrogenados que sai do corpo de um mamífero encontra-se sob a forma de urina. A outra parte encontra-se nas fezes, que constituem parte importante do mecanismo de excreção nesses animais.
IV. A excreção de ácido úrico pelas aves é a mais econômica em termos da quantidade de água eliminada com as excretas. Isso explica porque, nesses animais, a alça de Henle dos rins é bem menos desenvolvida que nos mamíferos.
V. O metabolismo dos carboidratos e lipídeos produz essencialmente CO2 e água. Assim, os sistemas de excreção desenvolveram-se nos animais como adaptação basicamente para a eliminação do metabolismo de proteínas e ácidos nucléicos.
Suponha que você queira inventar uma pomada que - UNIFESP 2004
Biologia - 2000Suponha que você queira inventar uma pomada que elimine, ao mesmo tempo, as bactérias saprófitas e os fungos que existem na sola do pé e tenha, para combinar nessa pomada, os princípios ativos e seus modos de ação discriminados no quadro

Em abril de 2003, a finalização do Projeto Genoma - UNIFESP 2004
Biologia - 2000Em abril de 2003, a finalização do Projeto Genoma Humano foi noticiada por vários meios de comunicação como sendo a “decifração do código genético humano”.
Leia os trechos seguintes, extraídos de um texto sobre - UNIFESP 2004
Biologia - 2000Leia os trechos seguintes, extraídos de um texto sobre cor de pele na espécie humana.
A pele de povos que habitaram certas áreas durante milênios adaptou-se para permitir a produção de vitamina D.
À medida que os seres humanos começaram a se movimentar pelo Velho Mundo há cerca de 100 mil anos, sua pele foi se adaptando às condições ambientais das diferentes regiões. A cor da pele das populações nativas da África foi a que teve mais tempo para se adaptar porque os primeiros seres humanos surgiram ali
Observe a figura, que se refere ao ciclo da água em - UNIFESP 2004
Biologia - 2000Observe a figura, que se refere ao ciclo da água em escala global.

Pela análise da figura, pode-se concluir que a quantidade de água que evapora por ano da superfície da Terra para a atmosfera .................... a quantidade precipitada. A energia .................... pela água promove sua evaporação. Posteriormente, a condensação do vapor formado .................... a energia potencial da água na forma de calor. A .................... e não a .................... determina o fluxo de água através do ecossistema.
Considere as definições seguintes. I. Pirâmide de - UNIFESP 2004
Biologia - 2000Considere as definições seguintes.
I. Pirâmide de números: expressa o número de indivíduos por nível trófico.
II. Pirâmide de biomassa: expressa a massa seca (“peso seco”) de matéria orgânica por nível trófico (g/m2).
III. Pirâmide de energia: expressa a energia acumulada por nível trófico (kJ/m2)
“Nunca temi homens que têm no centro de sua cidade um - UNIFESP 2004
História - 2000“Nunca temi homens que têm no centro de sua cidade um local para reunirem-se e enganarem-se uns aos outros com juramentos. Com estas palavras, Ciro insultou todos os gregos, pois eles têm suas agorás [praças] onde se reúnem para comprar e vender; os persas ignoram completamente o uso de agorás e não têm lugar algum com essa finalidade”.
Vedes desabar sobre vós a cólera do Senhor... Só há - UNIFESP 2004
História - 2000Vedes desabar sobre vós a cólera do Senhor... Só há cidades despovoadas, mosteiros em ruínas ou incendiados, campos reduzidos ao abandono... Por toda parte o poderoso oprime o fraco e os homens são semelhantes aos peixes do mar que indistintamente se devoram uns aos outros.
... doentes atingidos por estranhos males, todos - UNIFESP 2004
História - 2000... doentes atingidos por estranhos males, todos inchados, todos cobertos de úlceras, lamentáveis de ver, desesperançados da medicina, ele [o Rei] cura-os pendurando em seus pescoços uma peça de ouro, com preces santas, e diz-se que transmitirá essa graça curativa aos reis seus sucessores.
Se um homem não trabalhar, também não comerá. Estas - UNIFESP 2004
História - 2000Se um homem não trabalhar, também não comerá. Estas palavras de São Paulo, o Apóstolo, são mais condizentes
As mulheres ricas para as quais o prazer constitui - UNIFESP 2004
História - 2000As mulheres ricas para as quais o prazer constitui o maior interesse e a única ocupação, não são as únicas que consideram a propagação da espécie humana como um preconceito dos velhos tempos; hoje em dia, os segredos funestos, desconhecidos de todos os animais exceto do homem, chegaram aos camponeses; engana-se a natureza até nas aldeias.
O que queremos dizer com a Revolução? A guerra? Isso - UNIFESP 2004
História - 2000O que queremos dizer com a Revolução? A guerra? Isso não foi parte da Revolução; foi apenas um efeito e conseqüência dela. A Revolução estava nas mentes das pessoas e foi levada a cabo de 1760 a 1775, no curso de quinze anos, antes que uma gota de sangue fosse derramada em Lexington
O movimento revolucionário de 1848, que abalou, mas - UNIFESP 2004
História - 2000O movimento revolucionário de 1848, que abalou, mas não destruiu, a ordem social vigente na Europa,
Embora o terreno ideal do socialismo-comunismo tenha - UNIFESP 2004
História - 2000Embora o terreno ideal do socialismo-comunismo tenha desmoronado, os problemas que ele pretendeu resolver permanecem: o uso descarado da vantagem social e o desordenado poder do dinheiro, que muitas vezes dirige o curso mesmo dos acontecimentos. E se a lição global do século XX não servir como uma vacina curativa, o imenso turbilhão vermelho pode repetirse em sua totalidade.
Entre os donatários das capitanias hereditárias (1531 - UNIFESP 2004
História - 2000Entre os donatários das capitanias hereditárias (1531- 1534), não havia nenhum representante da grande nobreza.
De acordo com um estudo recente, na Bahia, entre 1680 - UNIFESP 2004
História - 2000De acordo com um estudo recente, na Bahia, entre 1680 e 1797, de 160 filhas nascidas em 53 famílias de destaque, mais de 77% foram enviadas a conventos, 5% permaneceram solteiras e apenas 14 se casaram.
Estima-se que, no fim do período colonial, cerca de 42% - UNIESP 2004
História - 2000Estima-se que, no fim do período colonial, cerca de 42% da população negra ou mulata era constituída por africanos ou afro-brasileiros livres ou libertos.
Realizada a emancipação política em 1822, o Estado no B - UNIFESP 2004
História - 2000Realizada a emancipação política em 1822,
Nas escolas subsidiadas, ortodoxas, oficiais, esgota-se - UNIFESP 2004
História - 2000Nas escolas subsidiadas, ortodoxas, oficiais, esgota-se a potencialidade mental e sentimental dos vossos pequeninos, com a masturbação vergonhosa e constante de mentirosa solidariedade no trabalho, na expansão e nas calamidades pátrias (...) Não procureis a dor de ter contribuído para a miséria e a abjeção de vossos Filhos; arrancai-os ao ensino burguês!
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