Disciplina: Educação Física 0 Curtidas
A paralisia cerebral também conhecida como encefalopatia crônica é com
A paralisia cerebral também conhecida como encefalopatia crônica é compreendida como uma lesão ou anomalia no desenvolvimento durante a vida fetal ou nos primeiros anos de vida. A paralisia cerebral pode ser causada por fatores pré-natais, perinatais e pós natais, ou seja, antes, durante e após o nascimento.
Fonte: ISRAEL, V. L.; BERTOLDI, A. L. S. Deficiência Físico-motora: interface entre educação especial e repertório funcional. Curitiba: Editora Intersaberes, 2012. I. A pessoa com paralisia cerebral pode apresentar deficiência intelectual ou não.
II. As pessoas com paralisia cerebral apresentam dificuldades em manter o controle postural.
III. Atualmente, 25% de todos os casos de paralisia cerebral está relacionada ao nascimento de prematuros.
IV. A paralisia cerebral não é progressiva e caracteriza-se pelo comprometimento do sistema locomotor por causas não traumáticas.
Considerando as características da paralisia cerebral analise as afirmativas abaixo:
Solução
Alternativa correta: I,II,IV. De acordo com o gabarito AVA.
A resposta correta para a questão é a alternativa I, II e IV porque, ao analisarmos as afirmativas, verificamos que as afirmativas I e II estão em conformidade com as características clínicas da paralisia cerebral. A primeira afirmativa é verdadeira, pois a paralisia cerebral pode ocorrer com ou sem deficiência intelectual, dependendo da área do cérebro afetada. Já a segunda afirmativa também está correta, pois indivíduos com paralisia cerebral frequentemente enfrentam dificuldades de controle postural devido a lesões nas áreas do cérebro responsáveis pelo movimento e coordenação.
A afirmativa IV também está correta, pois a paralisia cerebral é, de fato, uma condição não progressiva, ou seja, as lesões cerebrais que causam a paralisia não pioram com o tempo. A condição afeta principalmente a motricidade e o controle motor, sem ser causada por trauma, o que a distingue de outras condições neurológicas. Isso significa que a gravidade dos sintomas tende a se estabilizar após o desenvolvimento inicial, embora as dificuldades motoras possam persistir ao longo da vida.
No entanto, a afirmativa III é falsa, pois, embora a prematuridade seja um fator de risco importante para a paralisia cerebral, a cifra de 25% dos casos relacionados a bebês prematuros está equivocada. Estima-se que a prematuridade contribua de forma significativa para o risco de paralisia cerebral, mas o valor exato pode variar de acordo com estudos e dados específicos. Assim, a alternativa correta é I, II e IV.
Assuntos: Educação Especial, Neurociências, Psicologia
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