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FCC

Foram encontradas 161 questões
Exibindo questões de 1 a 100.

FCC - Os chamados direitos de primeira geração (ou dimensão) surgiram

Direito Constitucional - 2016

Os chamados direitos de primeira geração (ou dimensão) surgiram no século XVIII, como consequência do modelo de Estado Liberal.

FCC - No próximo mês, os 20 novos processos abertos em um tribunal

Raciocínio Lógico - 2009

No próximo mês, os 20 novos processos abertos em um tribunal serão divididos entre os seus 6 juízes (cada processo é encaminhado a um único juiz).

FCC - Numa repartição pública, 90% dos funcionários têm apenas o

Raciocínio Lógico - 2009

Numa repartição pública, 90% dos funcionários têm apenas o ensino médio completo, enquanto os 10% restantes possuem ensino superior completo. No próximo ano, serão mantidos todos os funcionários atuais e contratados alguns novos, todos com ensino superior completo. Com isso, os funcionários com ensino superior completo passarão a representar 40% do total de funcionários da repartição

FCC - Uma peça retangular de tecido será usada como cúpula cilíndrica

Raciocínio Lógico - 2009

Uma peça retangular de tecido será usada como cúpula cilíndrica de um abajur. O esquema a seguir mostra como isso será feito.

FCC

O designer que projetou o abajur pensou numa linha, com finalidade estética, que dê três voltas completas na cúpula e vá descendo sempre com a mesma inclinação, como representado na figura abaixo.

FCC

FCC - Uma montadora de automóveis trabalha com três linhas de montagem

Raciocínio Lógico - 2009

Uma montadora de automóveis trabalha com três linhas de montagem independentes, de igual capacidade produtiva (em carros por hora). A programação de produção feita pelo setor de planejamento dessa montadora para o mês de setembro considerou o funcionamento das três linhas, 16 horas por dia, durante 24 dias. Entretanto, uma das linhas de montagem apresentou problemas em agosto e não poderá ser usada até o final de outubro. Para manter a produção prevista para setembro usando apenas duas linhas, decidiu-se fazê-las funcionar durante os 30 dias do mês.

FCC - Considere a seguinte sequência de figuras, formadas por

Raciocínio Lógico - 2009

Considere a seguinte sequência de figuras, formadas por triângulos pequenos.

FCC

FCC - Considere as três informações dadas a seguir, todas verdadeiras.

Raciocínio Lógico - 2009

Considere as três informações dadas a seguir, todas verdadeiras.

- Se o candidato X for eleito prefeito, então Y será nomeado secretário de saúde.
- Se Y for nomeado secretário de saúde, então Z será promovido a diretor do hospital central.
- Se Z for promovido a diretor do hospital central, então haverá aumento do número de leitos.

FCC - No diagrama a seguir está representado o conjunto H de todos os

Raciocínio Lógico - 2009

No diagrama a seguir está representado o conjunto H de todos os habitantes de uma cidade, além dos seguintes subconjuntos de H:

- A, formado pelos habitantes que são advogados.
- B, formado pelos habitantes que costumam jogar basquete.
- C, formado pelos habitantes que gostam de carambola.
- D, formado pelos habitantes que são donos de alguma padaria. HD C A B

FCC

FCC - A prefeitura de um pequeno município estabeleceu que 2/7 da sua

Raciocínio Lógico - 2009

A prefeitura de um pequeno município estabeleceu que 2/7 da sua receita anual seja aplicada em educação. Daquilo que sobra, 3/5 deve ser destinado à saúde. Descontando tudo que foi gasto em educação e saúde, o restante é dividido igualmente entre as despesas com funcionários e gastos com transporte e habitação.

FCC - Uma tabela de números inteiros positivos foi construída

Raciocínio Lógico - 2009

Uma tabela de números inteiros positivos foi construída obedecendo a determinado padrão:

FCC

FCC - Cinco Analistas Judiciários - Alceste, Benjamim, Carmela

Raciocínio Lógico - 2009

Cinco Analistas Judiciários - Alceste, Benjamim, Carmela, Damilton e Eustáquio - foram assistir a uma palestra e, para tal, ocuparam cinco das seis poltronas vagas de uma mesma fila de um anfiteatro, dispostas da forma como mostra o esquema abaixo:

FCC

abe-se que:

- supersticiosa que é, Carmela não sentou-se em poltrona de número ímpar;
- Alceste sentou-se na poltrona imediatamente à direita de Benjamin;
- Eustáquio era a terceira pessoa sentada, a contar da direita para a esquerda.

FCC - Suponha que uma pessoa nasceu na segunda metade do século XX e

Raciocínio Lógico - 2009

Suponha que uma pessoa nasceu na segunda metade do século XX e que, no ano x² , ela terá x anos.

FCC - Certo dia, Aléa e Aimar, funcionários de uma unidade do T.R.T

Raciocínio Lógico - 2009

Certo dia, Aléa e Aimar, funcionários de uma unidade do T.R.T. receberam 50 petições e 20 processos para analisar e, para tal, dividiram entre si todos esses documentos: as petições, em quantidades diretamente proporcionais às suas respectivas idades, e os processos, na razão inversa de seus respectivos tempos de serviço no Tribunal.

FCC - Certo dia, Matilda e Neto, funcionários de um setor do Tribunal

Raciocínio Lógico - 2009

Certo dia, Matilda e Neto, funcionários de um setor do Tribunal Regional do Trabalho, receberam, cada um, um lote de documentos para análise e emissão de pareceres.

Sabe-se que:

? os dois lotes tinham iguais quantidades de documentos;

? Matilda gastou 2 horas e 15 minutos para examinar todos os documentos de seu lote;

? nesse dia, na execução de suas respectivas tarefas, a capacidade operacional de Neto foi 80% da de Matilda.

FCC - No arquivo morto de um setor de uma Repartição Pública há

Raciocínio Lógico - 2009

No arquivo morto de um setor de uma Repartição Pública há algumas prateleiras vazias, onde deverão ser acomodados todos os processos de um lote. Sabe-se que, se forem colocados 8 processos por prateleira, sobrarão apenas 9 processos, que serão acomodados na única prateleira restante. Entretanto, se forem colocados 13 processos por prateleira, uma das duas prateleiras restantes ficará vazia e a outra acomodará apenas 2 processos.

FCC - Do total de projetos que estavam em um arquivo, sabe-se que:

Raciocínio Lógico - 2009

Do total de projetos que estavam em um arquivo, sabe-se que: 2/5 deveriam ser analisados e 4/7 referiam-se ao atendimento ao público interno.

FCC - Um criptograma aritmético é um esquema operatório codificado, em

Raciocínio Lógico - 2009

Um criptograma aritmético é um esquema operatório codificado, em que cada letra corresponde a um único algarismo do sistema decimal de numeração.

Considere que o segredo de um cofre é um número formado pelas letras que compõem a palavra MOON, que pode ser obtido decodificando-se o seguinte criptograma:

(IN)2 = MOON

FCC - Um analista tomou emprestados R$ 2.000,00 por um ano, a juros

Raciocínio Lógico - 2009

Um analista tomou emprestados R$ 2.000,00 por um ano, a juros simples, à taxa de 6% ao mês. Após alguns meses, encontrou uma pessoa que lhe emprestaria a mesma quantia com juros simples à taxa de 4% ao mês. Tomou então R$ 2.000,00 emprestados do segundo credor pelo resto do prazo de um ano e no mesmo dia acertou as contas com o credor, entregando-lhe os R$ 2.000,00 e desembolsando os juros devidos. No final, o total de juros pagos aos dois credores foi de R$ 1.080,00.

FCC - Um analista comprou dois aparelhos celulares iguais, com

Raciocínio Lógico - 2009

Um analista comprou dois aparelhos celulares iguais, com abatimento de 5% sobre o preço unitário P. Vendeu-os no mesmo dia, um com lucro de 4% e outro com lucro de 3% sobre o valor que havia pago.

FCC - As cidades R e S são ligadas por uma rodovia. Num mesmo

Raciocínio Lógico - 2009

As cidades R e S são ligadas por uma rodovia. Num mesmo instante partem dois veículos dessas cidades, um de R para S e outro de S para R. Sem paradas, eles mantêm velocidades constantes e cruzam-se em um ponto localizado a 3/7 do percurso de R para S.

FCC - Os funcionários A, B e C, igualmente eficientes, digitaram um

Raciocínio Lógico - 2009

Os funcionários A, B e C, igualmente eficientes, digitaram um total de 260 páginas de alguns processos, trabalhando o mesmo número de horas por dia. Entretanto, devido a problemas de saúde, B faltou alguns dias ao serviço, tendo trabalhado o correspondente à metade dos dias trabalhados por A; C não faltou ao serviço, mas seu rendimento diminuiu e o número de páginas digitadas por ele correspondeu a 1/3 das digitadas por B.

FCC - Sobre 700 dos candidatos a um concurso, sabe-se que a razão

Raciocínio Lógico - 2009

Sobre 700 dos candidatos a um concurso, sabe-se que a razão entre o número dos casados e o dos solteiros, nessa ordem, é 2/3. A razão entre o número dos que têm casa própria e o dos que não têm, nessa ordem, é 2/5.

FCC - Um recipiente vazio pesa 0,8 kg. Se esse recipiente contiver 2,8

Raciocínio Lógico - 2009

Um recipiente vazio pesa 0,8 kg. Se esse recipiente contiver 2,8 litros de um certo líquido, o peso total será 6 400 g. Retirando-se do recipiente o correspondente a 360 cm³ do líquido, o peso total passa a ser X% do peso total inicial.

FCC - Um aluno resolveu vender livros para ajudar a pagar seus estudos

Raciocínio Lógico - 2009

Um aluno resolveu vender livros para ajudar a pagar seus estudos. Um colega duvidou que ele conseguisse fazê-lo. Fizeram então uma aposta: ele ofereceria os livros a um certo número de pessoas; se a pessoa comprasse algum livro, o colega lhe daria R$ 2,00; caso contrário, ele daria R$ 1,00 ao colega. Ele contatou 38 pessoas e ganhou R$ 49,00 na aposta.

FCC - Um escritório de advocacia recebeu três lotes de fichas para

Raciocínio Lógico - 2009

Um escritório de advocacia recebeu três lotes de fichas para atualização; um com 540 unidades, outro com 630 e o terceiro com 720. Pretende-se distribuí-las em pastas, obedecendo ao seguinte critério:

? todas as pastas deverão ter a mesma quantidade de fichas;
? em cada pasta, as fichas deverão ser de um mesmo lote;
? a quantidade de fichas em cada pasta deverá ser a maior possível.

FCC - Um analista tem 5 moedas de R$ 1,00; 12 moedas de R$ 0,50; 8

Raciocínio Lógico - 2009

Um analista tem 5 moedas de R$ 1,00; 12 moedas de R$ 0,50; 8 moedas de R$ 0,25; 10 moedas de R$ 0,10 e 15 moedas de R$ 0,05. Fez um pagamento no valor de R$ 12,80 utilizando o maior número possível dessas moedas.

FCC - Três lotes de documentos possuíam respectivamente 245, 359 e 128

Raciocínio Lógico - 2009

Três lotes de documentos possuíam respectivamente 245, 359 e 128 folhas. Essas folhas foram redistribuídas para que os três ficassem com a mesma quantidade de folhas.

FCC - Observe as sequências, abaixo, que se desenvolvem cada uma com

Raciocínio Lógico - 2014

Observe as sequências, abaixo, que se desenvolvem cada uma com seu respectivo padrão.


I. 3; 7; 15; 31; 63; . . .

II. 3; 5; 9; 17; 33; . . .

FCC/TRT 22ª REGIÃO - Uma empresa de construção possui 48 funcionários

Raciocínio Lógico - 2022

Uma empresa de construção possui 48 funcionários divididos igualmente em 4 setores. No setor da Engenharia, 2/3 são formados em Engenharia Civil sendo metade desses mulheres. No setor de Contabilidade todos os funcionários são homens, no setor de Administração 1/4 dos funcionários são mulheres e, finalmente, no setor de Arquitetura, metade são mulheres. No máximo, o número de mulheres dentre os 48 funcionários é

FCC/TRT 22ª REGIÃO - João tem três cachorros que nasceram em abril. Em

Raciocínio Lógico - 2022

João tem três cachorros que nasceram em abril. Em maio de 2022, João somou as idades dos cachorros e seus anos de nascimento. A soma de João é igual a

FCC/TRT 22ª REGIÃO - Alberto trabalha em uma empresa que paga R$ 20,00

Raciocínio Lógico - 2022

Alberto trabalha em uma empresa que paga R$ 20,00 por hora trabalhada. Quando a semana tem cinco dias úteis, ele trabalha 6 horas por dia, mas quando a semana tem quatro dias úteis ele redistribui, igualmente entre os quatro dias, o total de horas necessárias para receber o mesmo valor semanal. O número de horas diárias trabalhadas por Alberto em uma semana de quatro dias é:

FCC - O verbo flexionado no plural que também pode ser corretamente

Língua Portuguesa - 2022

Todos já ouvimos falar de crianças hiperativas, que não conseguem ficar paradas; ou daquelas que sonham acordadas e se distraem ao menor dos estímulos. Da mesma forma, é comum ouvirmos histórias de adultos impacientes, que comumente iniciam projetos e os abandonam no meio do caminho. Apresentam altos e baixos, são impulsivos, esquecem compromissos, falam o que lhes dá na telha. Comportamentos como esses são característicos do transtorno do déficit de atenção/hiperatividade (TDAH), classificado pela Associação de Psiquiatria Americana (APA).

Quando se pensa em TDAH, logo vêm à mente imagens de um cérebro em estado de caos. Diante dessa visão restrita, pode- -se ter a ideia errônea de que pessoas com TDAH estariam fadadas ao fracasso; mas, ao contrário disso, grande parte delas atuam nas mais diversas áreas profissionais de forma brilhante.

Muitas teorias têm sido elaboradas para elucidar a origem do sucesso obtido por personalidades com comportamento TDAH nos mais diversos setores do conhecimento. Porém, a ciência não tem uma explicação exata para esse fato; até porque o funcionamento cerebral humano não segue nenhuma lógica aritmética previsível. Ideias, sensações e emoções não podem ser quantificadas; são características humanas imensuráveis. Nesse território empírico, uma coisa é certa: o funcionamento cerebral TDAH favorece o exercício da mais transcendente atividade humana: a criatividade.

Se entendermos criatividade como a capacidade de ver os mais diversos aspectos da vida através de um novo prisma e então dar forma a novas ideias, notaremos que a mente TDAH, em meio à confusão resultante do intenso bombardeio de pensamentos, é capaz de entender o mundo sob ângulos habitualmente não explorados.

A hiper-reatividade é responsável pela capacidade da mente TDAH de não parar nunca. Trata-se de uma hipersensibilidade que essa mente possui de se ligar a tudo ao mesmo tempo. Uma vez que está sempre reagindo a si mesma, essa mente pensa e repensa o tempo todo. Esse estado de inquietação mental permanente mantém toda uma rede de pensamentos e imagens em atividade intensa, proporcionando, assim, o terreno ideal para o exercício da criatividade.

FCC - Cartas de antes do noivado… Cartas de amor que começa

Língua Portuguesa - 2022

Atenção: Considere o poema abaixo para responder à questão.

A tarde cai, por demais
Erma, úmida e silente…
A chuva, em gotas glaciais,
Chora monotonamente.

E enquanto anoitece, vou
Lendo, sossegado e só,
As cartas que meu avô
Escrevia a minha avó.

Enternecido sorrio
Do fervor desses carinhos:
É que os conheci velhinhos,
Quando o fogo era já frio.

Cartas de antes do noivado…
Cartas de amor que começa,
Inquieto, maravilhado,
E sem saber o que peça.

Temendo a cada momento
Ofendê-la, desgostá-la,
Quer ler em seu pensamento
E balbucia, não fala…

A mão pálida tremia
Contando o seu grande bem.
Mas, como o dele, batia
Dela o coração também.

FCC/TRT 22ª REGIÃO - A singularidade da competição também ficou

Língua Portuguesa - 2022

A independência política em 1822 não trouxe muitas novidades em termos institucionais, mas consolidou um objetivo claro, qual seja: estruturar e justificar uma nova nação.

A tarefa não era pequena e quem a assumiu foi o Instituto Histórico e Geográfico Brasileiro (IHGB), que, aberto em 1838, no Rio de Janeiro, logo deixaria claras suas principais metas: construir uma história que elevasse o passado e que fosse patriótica nas suas proposições, trabalhos e argumentos.

Para referendar a coerência da filosofia que inaugurou o IHGB, basta prestar atenção no primeiro concurso público por lá organizado. Em 1844, abriam-se as portas para os candidatos que se dispusessem a discorrer sobre uma questão espinhosa: “Como se deve escrever a história do Brasil”. Tratava-se de inventar uma nova história do e para o Brasil. Foi dado, então, um pontapé inicial, e fundamental, para a disciplina que chamaríamos, anos mais tarde, e com grande naturalidade, de “História do Brasil”.

A singularidade da competição também ficou associada a seu resultado e à divulgação do nome do vencedor. O primeiro lugar, nessa disputa histórica, foi para um estrangeiro − o conhecido naturalista bávaro Karl von Martius (1794-1868), cientista de ilibada importância, embora novato no que dizia respeito à história em geral e àquela do Brasil em particular − , o qual advogou a tese de que o país se definia por sua mistura, sem igual, de gentes e povos. Utilizando a metáfora de um caudaloso rio, correspondente à herança portuguesa que acabaria por “limpar” e “absorver os pequenos confluentes das raças índia e etiópica”, representava o país a partir da singularidade e dimensão da mestiçagem de povos por aqui existentes.

A essa altura, porém, e depois de tantos séculos de vigência de um sistema violento como o escravocrata, era no mínimo complicado simplesmente exaltar a harmonia. Além do mais, indígenas continuavam sendo dizimados no litoral e no interior do país.

Martius, que em 1832 havia publicado um ensaio chamado “O estado do direito entre os autóctones no Brasil”, condenando os indígenas ao desaparecimento, agora optava por definir o país por meio da redentora metáfora fluvial. Três longos rios resumiriam a nação: um grande e caudaloso, formado pelas populações brancas; outro um pouco menor, nutrido pelos indígenas; e ainda outro, mais diminuto, alimentado pelos negros.

Ali estavam, pois, os três povos formadores do Brasil; todos juntos, mas (também) diferentes e separados. Mistura não era (e nunca foi) sinônimo de igualdade. Essa era uma ótima maneira de “inventar” uma história não só particular (uma monarquia tropical e mestiçada) como também muito otimista: a água que corria representava o futuro desse país constituído por um grande rio caudaloso no qual desaguavam os demais pequenos afluentes.

É possível dizer que começava a ganhar força então a ladainha das três raças formadoras da nação, que continuaria encontrando ampla ressonância no Brasil, pelo tempo afora.

FCC/TRT 22ª REGIÃO - A misteriosa bebida desperta neles a mais

Língua Portuguesa - 2022

Atenção: Para responder à questão, baseie-se no texto abaixo.


Lembram-se da história de Tristão e Isolda? O enredo gira em torno da transformação da relação entre os dois protagonistas. Isolda pede à criada, Brangena, que lhe prepare uma poção letal, mas, em vez disso, ela prepara-lhe um “filtro de amor”, que tanto Tristão como Isolda bebem sem saber o efeito que irá produzir. A misteriosa bebida desperta neles a mais profunda das paixões e arrasta-os para um êxtase que nada consegue dissipar − nem sequer o fato de ambos estarem traindo infamemente o bondoso rei Mark. Na ópera Tristão e Isolda, Richard Wagner captou a força da ligação entre os amantes numa das passagens mais exaltadas da história da música. Devemos interrogar-nos sobre o que o atraiu para essa história e por que motivo milhões de pessoas, durante mais de um século, têm partilhado o fascínio de Wagner por ela.

A resposta à primeira pergunta é que a composição celebrava uma paixão semelhante e muito real da vida de Wagner. Wagner e Mathilde Wesendonck tinham se apaixonado de forma não menos insensata, se considerarmos que Mathilde era a mulher do generoso benfeitor de Wagner e que Wagner era um homem casado. Wagner tinha sentido as forças ocultas e indomáveis que por vezes conseguem se sobrepor à vontade própria e que, na ausência de explicações mais adequadas, têm sido atribuídas à magia ou ao destino. A resposta à segunda questão é um desafio ainda mais atraente.

Existem, com efeito, poções em nossos organismos e cérebros capazes de impor comportamentos que podemos ser capazes ou não de eliminar por meio da chamada força de vontade. Um exemplo elementar é a substância química oxitocina. No caso dos mamíferos, incluindo os seres humanos, essa substância é produzida tanto no cérebro como no corpo. De modo geral, influencia toda uma série de comportamentos, facilita as interações sociais e induz a ligação entre os parceiros amorosos.

Não há dúvida de que os seres humanos estão constantemente usando muitos dos efeitos da oxitocina, conquanto tenham aprendido a evitar, em determinadas circunstâncias, os efeitos que podem vir a não ser bons. Não se deve esquecer que o filtro de amor não trouxe bons resultados para o Tristão e Isolda de Wagner. Ao fim de três horas de espetáculo, eles encontram uma morte desoladora.

FCC/TRT 23ª REGIÃO - “Um dia tentamos até de fazer um cruzamento de

Língua Portuguesa - 2022

Atenção: Para responder à questão, considere o poema abaixo do escritor mato-grossense Manoel de Barros.

FCC/TRT 23ª REGIÃO

FCC/TRT 23ª REGIÃO - Em “Um quarto espelho chegou a pronunciar

Língua Portuguesa - 2022

Atenção: Para responder à questão, considere o conto “O perguntar e o responder”, de Carlos Drummond de Andrade.


O espelho recusou-se a responder a Lavínia que ela é a mais bela mulher do Brasil. Aliás, não respondeu nada. Era um espelho muito silencioso.

Lavínia retirou-o da parede e colocou outro, que emitia sons ininteligíveis, e foi também substituído.

O terceiro espelho já fazia uso moderado da palavra, porém não dizia coisa com coisa.

Um quarto espelho chegou a pronunciar nitidamente esta frase: “Vou pensar”. Ficou pensando a semana inteira, sem chegar à conclusão. Lavínia apelou para um quinto espelho, e este, antes que a vaidosa senhora fizesse a interrogação aflita, perguntou-lhe:

− Mulher, haverá no Brasil espelho mais belo do que eu?

FCC/TRT 23ª REGIÃO - Em “O espelho recusou-se a responder a Lavínia

Língua Portuguesa - 2022

Atenção: Para responder à questão, considere o conto “O perguntar e o responder”, de Carlos Drummond de Andrade.


O espelho recusou-se a responder a Lavínia que ela é a mais bela mulher do Brasil. Aliás, não respondeu nada. Era um espelho muito silencioso.

Lavínia retirou-o da parede e colocou outro, que emitia sons ininteligíveis, e foi também substituído.

O terceiro espelho já fazia uso moderado da palavra, porém não dizia coisa com coisa.

Um quarto espelho chegou a pronunciar nitidamente esta frase: “Vou pensar”. Ficou pensando a semana inteira, sem chegar à conclusão. Lavínia apelou para um quinto espelho, e este, antes que a vaidosa senhora fizesse a interrogação aflita, perguntou-lhe:

− Mulher, haverá no Brasil espelho mais belo do que eu?

FCC/TRT 23ª REGIÃO - As normas de concordância verbal encontram-se

Língua Portuguesa - 2022

Melancolia e criatividade

Desde sempre o sentimento da melancolia gozou de má fama. O melancólico é costumeiramente tomado como um ser desanimado, depressivo, “pra baixo”, em suma: um chato que convém evitar. Mas é uma fama injusta: há grandes melancólicos que fazem grande arte com sua melancolia, e assim preenchem a vida da gente, como uma espécie de contrabando da tristeza que a arte transforma em beleza. “Pra fazer um samba com beleza é preciso um bocado de tristeza”, já defendeu o poeta Vinícius de Moraes, na letra de um conhecido samba seu.

Mas a melancolia não para nos sambas: ela desde sempre anima a literatura, a música, a pintura, o cinema, as artes todas. Anima, sim: tanto anima que a gente gosta de voltar a ver um bom filme melancólico, revisitar um belo poema desesperançado, ouvir uma vez mais um inspirado noturno para piano. Ou seja: os artistas melancólicos fazem de sua melancolia a matéria-prima de uma obra-prima. Sorte deles, nossa e da própria melancolia, que é assim resgatada do escuro do inferno para a nitidez da forma artística bem iluminada.

Confira: seria possível haver uma história da arte que deixasse de falar das grandes obras melancólicas? Por certo se perderia a parte melhor do nosso humanismo criativo, que sabe fazer de uma dor um objeto aberto ao nosso reconhecimento prazeroso. Charles Chaplin, ao conceber Carlitos, dotou essa figura humana inesquecível da complexa composição de fracasso, melancolia, riso, esperteza e esperança. O vagabundo sem destino, que vive a apanhar da vida, ganhou de seu criador o condão de emocionar o mundo não com feitos gloriosos, mas com a resistente poesia que o faz enfrentar a vida munido da força interior de um melancólico disposto a trilhar com determinação seu caminho, ainda que no rumo a um horizonte incerto.

FCC/TRT 23ª REGIÃO - O leitor pode depreender, já pelo emprego da

Língua Portuguesa - 2022

Crimes ditos “passionais”

A história da humanidade registra poucos casos de mulheres que mataram por se sentirem traídas ou desprezadas. Não sabemos, ainda, se a emancipação feminina irá trazer também esse tipo de igualdade: a igualdade no crime e na violência. Provavelmente, não. O crime dado como passional costuma ser uma reação daquele que se sente “possuidor” da vítima. O sentimento de posse, por sua vez, decorre não apenas do relacionamento sexual, mas também do fator econômico: o homem é, em boa parte dos casos, o responsável maior pelo sustento da casa. Por tudo isso, quando ele se vê contrariado, repelido ou traído, acha-se no direito de matar.

O que acontece com os homens que matam mulheres quando são levados a julgamento? São execrados ou perdoados? Como reage a sociedade e a Justiça brasileiras diante da brutalidade que se tenta justificar como resultante da paixão? Há decisões estapafúrdias, sentenças que decorrem mais em função da eloquência dos advogados e do clima emocional prevalecente entre os jurados do que das provas dos autos.

Vejam-se, por exemplo, casos de crimes passionais cujos responsáveis acabaram sendo inocentados com o argumento de que houve uma “legítima defesa da honra”, que não existe na lei. Os motivos que levam o criminoso passional a praticar o ato delituoso têm mais a ver com os sentimentos de vingança, ódio, rancor, frustração, vaidade ferida, narcisismo maligno, prepotência, egoísmo do que com o verdadeiro sentimento de honra.

A evolução da posição da mulher na sociedade e o desmoronamento dos padrões patriarcais tiveram grande repercussão nas decisões judiciais mais recentes, sobretudo nos crimes passionais. A sociedade brasileira vem se dando conta de que mulheres não podem ser tratadas como cidadãs de segunda categoria, submetidas ao poder de homens que, com o subterfúgio da sua “paixão”, vinham assumindo o direito de vida e morte sobre elas.

FCC/TRT 22ª REGIÃO - A “metáfora fluvial” criada por Karl von Martius

Língua Portuguesa - 2022

A independência política em 1822 não trouxe muitas novidades em termos institucionais, mas consolidou um objetivo claro, qual seja: estruturar e justificar uma nova nação.

A tarefa não era pequena e quem a assumiu foi o Instituto Histórico e Geográfico Brasileiro (IHGB), que, aberto em 1838, no Rio de Janeiro, logo deixaria claras suas principais metas: construir uma história que elevasse o passado e que fosse patriótica nas suas proposições, trabalhos e argumentos.

Para referendar a coerência da filosofia que inaugurou o IHGB, basta prestar atenção no primeiro concurso público por lá organizado. Em 1844, abriam-se as portas para os candidatos que se dispusessem a discorrer sobre uma questão espinhosa: “Como se deve escrever a história do Brasil”. Tratava-se de inventar uma nova história do e para o Brasil. Foi dado, então, um pontapé inicial, e fundamental, para a disciplina que chamaríamos, anos mais tarde, e com grande naturalidade, de “História do Brasil”.

A singularidade da competição também ficou associada a seu resultado e à divulgação do nome do vencedor. O primeiro lugar, nessa disputa histórica, foi para um estrangeiro − o conhecido naturalista bávaro Karl von Martius (1794-1868), cientista de ilibada importância, embora novato no que dizia respeito à história em geral e àquela do Brasil em particular − , o qual advogou a tese de que o país se definia por sua mistura, sem igual, de gentes e povos. Utilizando a metáfora de um caudaloso rio, correspondente à herança portuguesa que acabaria por “limpar” e “absorver os pequenos confluentes das raças índia e etiópica”, representava o país a partir da singularidade e dimensão da mestiçagem de povos por aqui existentes.

A essa altura, porém, e depois de tantos séculos de vigência de um sistema violento como o escravocrata, era no mínimo complicado simplesmente exaltar a harmonia. Além do mais, indígenas continuavam sendo dizimados no litoral e no interior do país.

Martius, que em 1832 havia publicado um ensaio chamado “O estado do direito entre os autóctones no Brasil”, condenando os indígenas ao desaparecimento, agora optava por definir o país por meio da redentora metáfora fluvial. Três longos rios resumiriam a nação: um grande e caudaloso, formado pelas populações brancas; outro um pouco menor, nutrido pelos indígenas; e ainda outro, mais diminuto, alimentado pelos negros.

Ali estavam, pois, os três povos formadores do Brasil; todos juntos, mas (também) diferentes e separados. Mistura não era (e nunca foi) sinônimo de igualdade. Essa era uma ótima maneira de “inventar” uma história não só particular (uma monarquia tropical e mestiçada) como também muito otimista: a água que corria representava o futuro desse país constituído por um grande rio caudaloso no qual desaguavam os demais pequenos afluentes.

É possível dizer que começava a ganhar força então a ladainha das três raças formadoras da nação, que continuaria encontrando ampla ressonância no Brasil, pelo tempo afora.

FCC/TRT 24ª REGIÃO - A norma gramatical que justifica o acento gráfico

Língua Portuguesa - 2000

Amazônia (1989)

Roberto Carlos - Erasmo Carlos

Tanto amor perdido no mundo
Verdadeira selva de enganos
A visão cruel e deserta
De um futuro de poucos anos
Sangue verde derramado
O solo manchado;
Feridas na selva
A lei do machado
Avalanches de desatinos
Numa ambição desmedida
Absurdos contra os destinos
De tantas fontes de vida
Quanta falta de juízo
Tolices fatais;
Quem desmata, mata
Não sabe o que faz [...]


Desde os anos 70, muito antes de o tema "ecologia" entrar na moda por aqui, Roberto Carlos já abordava o assunto, em canções como O Progresso. Na década de 80 foi a vez de As Baleias e Amazônia, ambas em torno da preservação ambiental. Nesta canção, ele chama a atenção para a destruição da maior reserva natural da Terra, que cobre grande parte do território brasileiro.

FCC/TRT 4ª REGIÃO - Os apartamentos de um moderno edifício são

Raciocínio Lógico - 2022

Os apartamentos de um moderno edifício são numerados com três algarismos da seguinte maneira: o primeiro algarismo indica o andar e os dois seguintes o número do apartamento. Por exemplo, o apartamento numerado com 201 é o apartamento 01 do segundo andar. O edifício tem 6 andares com 15 apartamentos por andar. Os andares são numerados de 1 a 6, e, em cada andar, os apartamentos são numerados de 01 a 15. A quantidade de algarismos 2 necessária para numerar todos os apartamentos da forma descrita acima é:

FCC/TRT 4ª REGIÃO - Em determinada escola de línguas, todos os

Raciocínio Lógico - 2022

Em determinada escola de línguas, todos os professores que ensinam chinês ensinam, também, inglês. Nessa escola há, pelo menos, um professor que ensina alemão e chinês, e há, pelo menos, um professor que ensina francês e inglês. É correto afirmar que, nessa escola de línguas, necessariamente,

FCC/TRT 4ª REGIÃO - Uma loja costuma contratar costureiras de acordo

Raciocínio Lógico - 2022

Uma loja costuma contratar costureiras de acordo com as encomendas que recebe. O dono da loja sabe que, em 4 dias, 15 costureiras fazem 18 cortinas, trabalhando juntas e no mesmo ritmo. Ele recebeu uma encomenda de 120 cortinas para serem entregues em 16 dias. Para entregar essa encomenda no prazo estipulado, o número mínimo de costureiras que ele precisa contratar é

FCC/TRT 4ª REGIÃO - Oito cartões, numerados de 1 a 8, sem repetições,

Raciocínio Lógico - 2022

Oito cartões, numerados de 1 a 8, sem repetições, são distribuídos em duas caixas, A e B, de modo que a soma dos números dos cartões da caixa A seja igual à soma dos números dos cartões da caixa B. Se na caixa A há três cartões, então, certamente,

FCC/TRT 4ª REGIÃO - Sabendo-se que representa um número e que

Raciocínio Lógico - 2022

Sabendo-se que FCC/TRT 4ª REGIÃO representa um número e que FCC/TRT 4ª REGIÃO + 15 = FCC/TRT 4ª REGIÃO + FCC/TRT 4ª REGIÃO + (FCC/TRT 4ª REGIÃO/2), o número representado por FCC/TRT 4ª REGIÃO é

FCC/ TRT 4ª REGIÃO - Cento e oitenta bombons, sendo noventa e seis de

Raciocínio Lógico - 2022

Cento e oitenta bombons, sendo noventa e seis de chocolate meio amargo e oitenta e quatro de chocolate ao leite, devem ser colocados em caixas. As caixas devem ter o mesmo número de bombons, e cada caixa deve ter apenas bombons de um mesmo sabor. O menor número de caixas a serem compradas é:

FCC/ TRT 4ª REGIÃO - Geraldo perguntou aos seus três filhos, Antonio,

Raciocínio Lógico - 2022

Geraldo perguntou aos seus três filhos, Antônio, Bruno e Carlos, quantas cabeças de gado ele possuía. Antônio disse 2022, Bruno disse 2027 e Carlos disse 2010. Geraldo respondeu que eles erraram por 12, 7 e 5 cabeças, não necessariamente nessa ordem. O número de cabeças de gado que Geraldo possui é:

FCC/TRT 4ª REGIÃO - Em um clube de leitura há 66 participantes sendo

Raciocínio Lógico - 2022

Em um clube de leitura há 66 participantes sendo 39 homens e 27 mulheres. A cada semana 4 novos homens e 6 novas mulheres se unem ao clube. O total de participantes na semana em que o número de homens se iguala ao número de mulheres é:

FCC/ TRT 4ª REGIÃO - Rafael, Jairo, Víctor e Verônica são amigos.

Raciocínio Lógico - 2022

Rafael, Jairo, Víctor e Verônica são amigos. Rafael é mais velho do que Verônica, Jairo é mais velho do que Víctor e mais novo do que Verônica. A lista ordenada, do mais jovem ao mais velho, é:

FCC/TRT 4ª REGIÃO - Trabalhando individualmente, o funcionário A é

Raciocínio Lógico - 2000

Trabalhando individualmente, o funcionário A é capaz de cumprir certa tarefa em 8 horas, o funcionário B em 6 horas e o funcionário C em 5 horas. Nessas condições, se trabalharem juntos na execução dessa tarefa, o esperado é que ela seja cumprida em, aproximadamente,

FCC/TRT 4ª REGIÃO - Seja N um número inteiro cujo produto por 9 é

Raciocínio Lógico - 2000

Seja N um número inteiro cujo produto por 9 é igual a um número natural em que todos os algarismos são iguais a 1 A soma dos algarismos de N é

FCC/TRF 2ª REGIÃO - Certo dia, três auxiliares judiciários

Raciocínio Lógico - 2000

Certo dia, três auxiliares judiciários - Alcebíades, Benevides e Corifeu - executaram, num dado período, um único tipo de tarefa cada um. Considere que:

- as tarefas por eles executadas foram: expedição de correspondências, arquivamento de documentos e digitação de textos;

- os períodos em que as tarefas foram executadas foram: das 8 às 10 horas, das 10 às 12 horas e das 14 às 16 horas;

- Corifeu efetuou a expedição de correspondências;

- o auxiliar que arquivou documentos o fez das 8 às 10 horas;

- Alcebíades executou sua tarefa 14 às 16 horas.

FCC/TRF 2ª REGIÃO - Sabe-se que sentenças são orações com sujeito (o

Raciocínio Lógico - 2000

Sabe-se que sentenças são orações com sujeito (o termo a respeito do qual se declara algo) e predicado (o que se declara sobre o sujeito). Na relação seguinte há expressões e sentenças:

1. A terça parte de um número.
2. Jasão é elegante.
3. Mente sã em corpo são.
4. Dois mais dois são 5.
5. Evite o fumo.
6. Trinta e dois centésimos.

FCC/TRF 2ª REGIÃO - Considere que os símbolos que aparecem no quadro

Raciocínio Lógico - 2000

Considere que os símbolos FCC/TRF 2ª REGIÃO e FCC/TRF 2ª REGIÃO, que aparecem no quadro seguinte, substituem as operações que devem ser efetuadas em cada linha a fim de obter-se o resultado correspondente, que se encontra na coluna da extrema direita.

FCC/TRF 2ª REGIÃO

FCC/TRF 2ª REGIÃO - Calculando os 38% de vinte e cinco milésimos obtém

Raciocínio Lógico - 2000

Calculando os 38% de vinte e cinco milésimos obtém-se

FCC/TRF 2ª REGIÃO - Uma máquina, operando ininterruptamente por 2

Raciocínio Lógico - 2000

Uma máquina, operando ininterruptamente por 2 horas diárias, levou 5 dias para tirar um certo número de cópias de um texto. Pretende-se que essa mesma máquina, no mesmo ritmo, tire a mesma quantidade de cópias de tal texto em 3 dias. Para que isso seja possível, ela deverá operar ininterruptamente por um período diário de

FCC/TRF 2ª REGIÃO - Valdete deu R$ 32,00 a seus dois filhos, apenas em

Raciocínio Lógico - 2000

Valdete deu R$ 32,00 a seus dois filhos, apenas em moedas de 25 e 50 centavos. Eles dividiram a quantia recebida entre si, na razão direta de suas respectivas idades: 7 e 9 anos. Se o mais jovem ficou com todas as moedas de 25 centavos, o número de moedas de 50 centavos era

FCC/TRF 2ª REGIÃO - Certo dia, em uma Unidade do Tribunal Regional

Raciocínio Lógico - 2000

Certo dia, em uma Unidade do Tribunal Regional Federal, um auxiliar judiciário observou que o número de pessoas atendidas no período da tarde excedera o das atendidas pela manhã em 30 unidades. Se a razão entre a quantidade de pessoas atendidas no período da manhã e a quantidade de pessoas atendida no período da tarde era 3/5, então é correto afirmar que, nesse dia, foram atendidas

FCC/TRF 2ª REGIÃO - Godofredo mora a 11 000 metros de seu local de

Raciocínio Lógico - 2000

Godofredo mora a 11 000 metros de seu local de trabalho. Se ele fizer esse percurso a pé, caminhando à velocidade média de 8 km/h, quanto tempo ele levará para ir de casa ao local de trabalho?

FCC/TRF 2ª REGIÃO - Simplificando a expressão obtém-se um número

Raciocínio Lógico - 2000

Simplificando a expressão FCC/TRT 2ª REGIÃO obtém-se um número compreendido entre

FCC/TRF 2ª REGIÃ0 - Um auxiliar judiciário foi incumbido de arquivar

Raciocínio Lógico - 2000

Um auxiliar judiciário foi incumbido de arquivar 360 documentos: 192 unidades de um tipo e 168 unidades de outro. Para a execução dessa tarefa recebeu as seguintes instruções:

- todos os documentos arquivados deverão ser acomodados em caixas, de modo que todas fiquem com a mesma quantidade de documentos;

- cada caixa deverá conter apenas documentos de um único tipo.

FCC/TRT 24ª REGIÃO - Do conhecido "jogo-da-velha" participam duas

Raciocínio Lógico - 2000

Do conhecido "jogo-da-velha" participam duas pessoas que devem, alternadamente, assinalar suas respectivas marcas nas casas de um esquema formado por linhas paralelas, duas horizontais e duas verticais. O vencedor será aquele que primeiro conseguir assinalar sua marca em três casas de uma mesma linha, coluna ou diagonal do esquema.

Considere que, após três jogadas sucessivas, tem-se o seguinte esquema:

FCC/TRT 24ª REGIÃO

FCC/TRT 24ª REGIÃO - No caixa de uma lanchonete há apenas moedas de

Raciocínio Lógico - 2000

No caixa de uma lanchonete há apenas moedas de 10, 25 e 50 centavos, sendo 15 unidades de cada tipo. Usando essas moedas, de quantos modos distintos uma pessoa pode receber de troco a quantia de R$ 1,00?

FCC/TRT 24ª REGIÃO - Observe que, quatro das figuras seguintes têm uma

Raciocínio Lógico - 2000

Observe que, quatro das figuras seguintes têm uma característica comum.

CFF/TRT 24ª REGIÃO

FCC/TRT 24ª REGIÃO - No quadro seguinte, as letras A e B substituem as

Raciocínio Lógico - 2000

No quadro seguinte, as letras A e B substituem as operações que devem ser efetuadas em cada linha a fim de obter-se o correspondente resultado que se encontra na coluna da extrema direita.

FCC/TRT 24ª REGIÃO

FCC/TRT 24ª REGIÃO - Josué foi incumbido de tirar cópias de um

Raciocínio Lógico - 2000

Josué foi incumbido de tirar cópias de um conjunto de informações sobre legislação trabalhista, que deverão ser entregues a 11 pessoas. Se 8 dessas pessoas deverão receber apenas um conjunto e as restantes solicitaram dois conjuntos a mais do que elas, a quantidade exata de conjuntos que Josué deverá tirar cópias é um número compreendido entre

FCC/TRT 24ª REGIÃO - Considere o dado mostrado na figura abaixo:

Raciocínio Lógico - 2000

Considere o dado mostrado na figura abaixo:

TRT/24ª REGIÃO

FCC/TRT 24ª REGIÃO - Considerando que a ordem alfabética adotada é a

Raciocínio Lógico - 2000

Considerando que a ordem alfabética adotada é a oficial e exclui as letras K, W e Y, observe a relação existente entre o primeiro e o segundo grupos de letras mostrados no esquema seguinte:

LMNL : PQRP :: GHIG : ?

FCC/TRT 24ª REGIÃO - Observe a figura abaixo. Qual dos desenhos

Raciocínio Lógico - 2000

Observe a figura abaixo.

TRT/24ª REGIÃO

FCC/TRT 24ª REGIÃO - Há palavras escritas de maneira INCORRETA na

Língua Portuguesa - 2000

Amazônia (1989)

Roberto Carlos - Erasmo Carlos
Tanto amor perdido no mundo
Verdadeira selva de enganos
A visão cruel e deserta
De um futuro de poucos anos
Sangue verde derramado
O solo manchado;
Feridas na selva
A lei do machado
Avalanches de desatinos
Numa ambição desmedida
Absurdos contra os destinos
De tantas fontes de vida
Quanta falta de juízo
Tolices fatais;
Quem desmata, mata
Não sabe o que faz [...]
Desde os anos 70, muito antes de o tema "ecologia" entrar
na moda por aqui, Roberto Carlos já abordava o assunto, em
canções como O Progresso. Na década de 80 foi a vez de As
Baleias e Amazônia, ambas em torno da preservação ambiental.
Nesta canção, ele chama a atenção para a destruição
da maior reserva natural da Terra, que cobre grande parte do
território brasileiro.

FCC/TRT 24ª REGIÃO - Amazônia (1989) Roberto Carlos - Erasmo Carlos

Língua Portuguesa - 2000

Amazônia (1989)

Roberto Carlos - Erasmo Carlos
Tanto amor perdido no mundo
Verdadeira selva de enganos
A visão cruel e deserta
De um futuro de poucos anos
Sangue verde derramado
O solo manchado;
Feridas na selva
A lei do machado
Avalanches de desatinos
Numa ambição desmedida
Absurdos contra os destinos
De tantas fontes de vida
Quanta falta de juízo
Tolices fatais;
Quem desmata, mata
Não sabe o que faz [...]
Desde os anos 70, muito antes de o tema "ecologia" entrar
na moda por aqui, Roberto Carlos já abordava o assunto, em
canções como O Progresso. Na década de 80 foi a vez de As
Baleias e Amazônia, ambas em torno da preservação ambiental.
Nesta canção, ele chama a atenção para a destruição
da maior reserva natural da Terra, que cobre grande parte do
território brasileiro.

FCC/TJ-PE - Considerando-se o contexto, constituem uma causa e seu

Língua Portuguesa - 2000

FCC/TJ-PE

FCC/TJ-PE - É preciso corrigir a redação da seguinte frase:

Língua Portuguesa - 2000

FCC/TJ-PE

TJ-PE - O verbo indicado entre parênteses deverá flexionar-se numa for

Língua Portuguesa - 2000

FCC/TJ-PE

FCC/TJ-PE - Estão adequados o emprego e a flexão de todas formas

Língua Portuguesa - 2000

FCC/TJ-PE

FCC/TJ-PE - Está inteiramente correta a articulação entre os tempos e

Língua Portuguesa - 2000

FCC/TJ-PE

FCC/TJ-PE - Jeffrey Johnson realizou uma pesquisa, e o autor do texto,

Língua Portuguesa - 2000

FCC/TJ-PE

FCC/TJ-PE - Está inteiramente correta a pontuação do período:

Língua Portuguesa - 2000

FCC/TJ-PE

FCC/TJ-PE - A pesquisa de Johnson constata que, à força de olhar,

Língua Portuguesa - 2000

Cuidado: o uso desse aparelho pode produzir violência

A revista Science publicou, em 2002, o relatório de uma pesquisa coordenada por Jeffrey Johnson, da Universidade de Colúmbia, em Nova York. O estudo mostra uma relação significativa entre o comportamento violento e o número de horas que um sujeito (adolescente ou jovem adulto) passa assistindo à TV.

Pela pesquisa de Johnson, os televisores deveriam ser comercializados com um aviso, como os maços de cigarros: cuidado, a exposição prolongada à tela desse aparelho pode produzir violência.

Estranho? Nem tanto. É bem provável que a fonte de muita violência moderna seja nossa insubordinação básica: ninguém quer ser ou continuar sendo quem é. Podemos proclamar nossa nostalgia de tempos mais resignados, mas duvido que queiramos ou possamos renunciar à divisão constante entre o que somos e o que gostaríamos de ser.

Para alimentar nossa insatisfação, inventamos a literatura e, mais tarde, o cinema. Mas a invenção mais astuciosa talvez tenha sido a televisão. Graças a ela, instalamos em nossas salas uma janela sobre o devaneio, que pode ser aberta a qualquer instante e sem esforço.

Pouco importa que fiquemos no zapping (*) ou que paremos para sonhar em ser policiais, gângsteres ou apenas nós mesmos (um pouco piores) no Big brother. A TV confirma uma idéia que está sempre conosco: existe outra dimensão, e nossas quatro paredes são uma jaula. A pesquisa de Johnson constata que, à força de olhar, podemos ficar a fim de sacudir as barras além do permitido. Faz sentido.

FCC/TJ-PE - Está clara, coerente e correta a redação da seguinte frase

Língua Portuguesa - 2000

FCC/TJ-PE

FCC/TJ-PE - Está correto o emprego do elemento sublinhado na frase:

Língua Portuguesa - 2000

FCC/TJ-PE

FCC/TJ-PE - Transpondo-se para voz passiva o segmento Para alimentar

Língua Portuguesa - 2000

FCC/TJ-PE

FCC/TJ-PE - Preserva-se plenamente a concordância verbal na frase:

Língua Portuguesa - 2000

FCC/TJ-PE

FCC/TJ-PE - Considerando-se o contexto, traduz-se corretamente o

Língua Portuguesa - 2000

FCC - TJ-PE

FCC/TJ-PE - Considere as afirmações abaixo. I. Na pesquisa de

Língua Portuguesa - 2000

FCC - TJ-PE

FCC/TJ-PE - m relação à pesquisa coordenada por Jeffrey Johnson, o

Língua Portuguesa - 2000

FCC - TJ-PE

FCC/TRT 23ª REGIÃO - Considerando-se o contexto, a palavra sublinhada

Língua Portuguesa - 2000

Da ação dos justos

Em recente entrevista na TV, uma conhecida e combativa juíza brasileira citou esta frase de Disraeli*: “É preciso que os homens de bem tenham a audácia dos canalhas”. Para a juíza, o sentido da frase é atualíssimo: diz respeito à freqüente omissão das pessoas justas e honestas diante das manifestações de violência e de corrupção que se multiplicam em nossos dias e que, felizmente, têm chegado ao conhecimento público e vêm sendo investigadas e punidas. A frase propõe uma ética atuante, cujos valores se materializem em reação efetiva, em gestos de repúdio e medidas de combate à barbárie moral. Em outras palavras: que a desesperança e o silêncio não tomem conta daqueles que pautam sua vida por princípios de dignidade.

Como não concordar com a oportunidade da frase? Normalmente, a indignação se reduz a conversas privadas, a comentários pessoais, não indo além de um mero discurso ético. Se não transpõe o limite da queixa, a indignação é impotente, e seu efeito é nenhum; mas se ela se converte em gesto público, objetivamente dirigido contra a arrogância acanalhada, alcança a dimensão da prática social e política, e gera consequências.

A frase lembra-nos que não costuma haver qualquer hesitação entre aqueles que se decidem pela desonestidade e pelo egoísmo. Seus atos revelam iniciativa e astúcia, facilitadas pela total ausência de compromisso com o interesse público. Realmente, a falta de escrúpulo aplaina o caminho de quem não confronta o justo e o injusto; por outro lado, muitas vezes faltam coragem e iniciativa aos homens que conhecem e mantêm viva a diferença entre um e outro. Pois que estes a deixem clara, e não abram mão de reagir contra quem a ignore.

A inação dos justos é tudo o que os contraventores e criminosos precisam para continuar operando. A cada vez que se propagam frases como “Os políticos são todos iguais”, “Brasileiro é assim mesmo” ou “Este país não tem jeito”, promove-se a resignação diante dos descalabros. Quem vê a barbárie como uma fatalidade torna-se, ainda que não o queira, seu cúmplice silencioso.

FCC/TRT 23ª REGIÃO - Estão corretos o emprego e a grafia de todas as

Língua Portuguesa - 2000

Da ação dos justos

Em recente entrevista na TV, uma conhecida e combativa juíza brasileira citou esta frase de Disraeli*: “É preciso que os homens de bem tenham a audácia dos canalhas”. Para a juíza, o sentido da frase é atualíssimo: diz respeito à freqüente omissão das pessoas justas e honestas diante das manifestações de violência e de corrupção que se multiplicam em nossos dias e que, felizmente, têm chegado ao conhecimento público e vêm sendo investigadas e punidas. A frase propõe uma ética atuante, cujos valores se materializem em reação efetiva, em gestos de repúdio e medidas de combate à barbárie moral. Em outras palavras: que a desesperança e o silêncio não tomem conta daqueles que pautam sua vida por princípios de dignidade.

Como não concordar com a oportunidade da frase? Normalmente, a indignação se reduz a conversas privadas, a comentários pessoais, não indo além de um mero discurso ético. Se não transpõe o limite da queixa, a indignação é impotente, e seu efeito é nenhum; mas se ela se converte em gesto público, objetivamente dirigido contra a arrogância acanalhada, alcança a dimensão da prática social e política, e gera consequências.

A frase lembra-nos que não costuma haver qualquer hesitação entre aqueles que se decidem pela desonestidade e pelo egoísmo. Seus atos revelam iniciativa e astúcia, facilitadas pela total ausência de compromisso com o interesse público. Realmente, a falta de escrúpulo aplaina o caminho de quem não confronta o justo e o injusto; por outro lado, muitas vezes faltam coragem e iniciativa aos homens que conhecem e mantêm viva a diferença entre um e outro. Pois que estes a deixem clara, e não abram mão de reagir contra quem a ignore.

A inação dos justos é tudo o que os contraventores e criminosos precisam para continuar operando. A cada vez que se propagam frases como “Os políticos são todos iguais”, “Brasileiro é assim mesmo” ou “Este país não tem jeito”, promove-se a resignação diante dos descalabros. Quem vê a barbárie como uma fatalidade torna-se, ainda que não o queira, seu cúmplice silencioso.

FCC/TRT 23ª REGIÃO - Justificam-se ambas as ocorrências do sinal de

Língua Portuguesa - 2000

Da ação dos justos

Em recente entrevista na TV, uma conhecida e combativa juíza brasileira citou esta frase de Disraeli*: “É preciso que os homens de bem tenham a audácia dos canalhas”. Para a juíza, o sentido da frase é atualíssimo: diz respeito à freqüente omissão das pessoas justas e honestas diante das manifestações de violência e de corrupção que se multiplicam em nossos dias e que, felizmente, têm chegado ao conhecimento público e vêm sendo investigadas e punidas. A frase propõe uma ética atuante, cujos valores se materializem em reação efetiva, em gestos de repúdio e medidas de combate à barbárie moral. Em outras palavras: que a desesperança e o silêncio não tomem conta daqueles que pautam sua vida por princípios de dignidade.

Como não concordar com a oportunidade da frase? Normalmente, a indignação se reduz a conversas privadas, a comentários pessoais, não indo além de um mero discurso ético. Se não transpõe o limite da queixa, a indignação é impotente, e seu efeito é nenhum; mas se ela se converte em gesto público, objetivamente dirigido contra a arrogância acanalhada, alcança a dimensão da prática social e política, e gera consequências.

A frase lembra-nos que não costuma haver qualquer hesitação entre aqueles que se decidem pela desonestidade e pelo egoísmo. Seus atos revelam iniciativa e astúcia, facilitadas pela total ausência de compromisso com o interesse público. Realmente, a falta de escrúpulo aplaina o caminho de quem não confronta o justo e o injusto; por outro lado, muitas vezes faltam coragem e iniciativa aos homens que conhecem e mantêm viva a diferença entre um e outro. Pois que estes a deixem clara, e não abram mão de reagir contra quem a ignore.

A inação dos justos é tudo o que os contraventores e criminosos precisam para continuar operando. A cada vez que se propagam frases como “Os políticos são todos iguais”, “Brasileiro é assim mesmo” ou “Este país não tem jeito”, promove-se a resignação diante dos descalabros. Quem vê a barbárie como uma fatalidade torna-se, ainda que não o queira, seu cúmplice silencioso.

FCC/TRT 23ª REGIÃO - Seus atos revelam iniciativa e astúcia,

Língua Portuguesa - 2022

Da ação dos justos

Em recente entrevista na TV, uma conhecida e combativa juíza brasileira citou esta frase de Disraeli*: “É preciso que os homens de bem tenham a audácia dos canalhas”. Para a juíza, o sentido da frase é atualíssimo: diz respeito à freqüente omissão das pessoas justas e honestas diante das manifestações de violência e de corrupção que se multiplicam em nossos dias e que, felizmente, têm chegado ao conhecimento público e vêm sendo investigadas e punidas. A frase propõe uma ética atuante, cujos valores se materializem em reação efetiva, em gestos de repúdio e medidas de combate à barbárie moral. Em outras palavras: que a desesperança e o silêncio não tomem conta daqueles que pautam sua vida por princípios de dignidade.

Como não concordar com a oportunidade da frase? Normalmente, a indignação se reduz a conversas privadas, a comentários pessoais, não indo além de um mero discurso ético. Se não transpõe o limite da queixa, a indignação é impotente, e seu efeito é nenhum; mas se ela se converte em gesto público, objetivamente dirigido contra a arrogância acanalhada, alcança a dimensão da prática social e política, e gera consequências.

A frase lembra-nos que não costuma haver qualquer hesitação entre aqueles que se decidem pela desonestidade e pelo egoísmo. Seus atos revelam iniciativa e astúcia, facilitadas pela total ausência de compromisso com o interesse público. Realmente, a falta de escrúpulo aplaina o caminho de quem não confronta o justo e o injusto; por outro lado, muitas vezes faltam coragem e iniciativa aos homens que conhecem e mantêm viva a diferença entre um e outro. Pois que estes a deixem clara, e não abram mão de reagir contra quem a ignore.

A inação dos justos é tudo o que os contraventores e criminosos precisam para continuar operando. A cada vez que se propagam frases como “Os políticos são todos iguais”, “Brasileiro é assim mesmo” ou “Este país não tem jeito”, promove-se a resignação diante dos descalabros. Quem vê a barbárie como uma fatalidade torna-se, ainda que não o queira, seu cúmplice silencioso.

FCC/TRT 23ª REGIÃO - Que os homens de bem deixem sempre clara a

Língua Portuguesa - 2000

Da ação dos justos

Em recente entrevista na TV, uma conhecida e combativa juíza brasileira citou esta frase de Disraeli*: “É preciso que os homens de bem tenham a audácia dos canalhas”. Para a juíza, o sentido da frase é atualíssimo: diz respeito à freqüente omissão das pessoas justas e honestas diante das manifestações de violência e de corrupção que se multiplicam em nossos dias e que, felizmente, têm chegado ao conhecimento público e vêm sendo investigadas e punidas. A frase propõe uma ética atuante, cujos valores se materializem em reação efetiva, em gestos de repúdio e medidas de combate à barbárie moral. Em outras palavras: que a desesperança e o silêncio não tomem conta daqueles que pautam sua vida por princípios de dignidade.

Como não concordar com a oportunidade da frase? Normalmente, a indignação se reduz a conversas privadas, a comentários pessoais, não indo além de um mero discurso ético. Se não transpõe o limite da queixa, a indignação é impotente, e seu efeito é nenhum; mas se ela se converte em gesto público, objetivamente dirigido contra a arrogância acanalhada, alcança a dimensão da prática social e política, e gera consequências.

A frase lembra-nos que não costuma haver qualquer hesitação entre aqueles que se decidem pela desonestidade e pelo egoísmo. Seus atos revelam iniciativa e astúcia, facilitadas pela total ausência de compromisso com o interesse público. Realmente, a falta de escrúpulo aplaina o caminho de quem não confronta o justo e o injusto; por outro lado, muitas vezes faltam coragem e iniciativa aos homens que conhecem e mantêm viva a diferença entre um e outro. Pois que estes a deixem clara, e não abram mão de reagir contra quem a ignore.

A inação dos justos é tudo o que os contraventores e criminosos precisam para continuar operando. A cada vez que se propagam frases como “Os políticos são todos iguais”, “Brasileiro é assim mesmo” ou “Este país não tem jeito”, promove-se a resignação diante dos descalabros. Quem vê a barbárie como uma fatalidade torna-se, ainda que não o queira, seu cúmplice silencioso.

FCC/TRT 23ª REGIÃO - Está adequado o emprego do elemento sublinhado na

Língua Portuguesa - 2000

Da ação dos justos

Em recente entrevista na TV, uma conhecida e combativa juíza brasileira citou esta frase de Disraeli*: “É preciso que os homens de bem tenham a audácia dos canalhas”. Para a juíza, o sentido da frase é atualíssimo: diz respeito à freqüente omissão das pessoas justas e honestas diante das manifestações de violência e de corrupção que se multiplicam em nossos dias e que, felizmente, têm chegado ao conhecimento público e vêm sendo investigadas e punidas. A frase propõe uma ética atuante, cujos valores se materializem em reação efetiva, em gestos de repúdio e medidas de combate à barbárie moral. Em outras palavras: que a desesperança e o silêncio não tomem conta daqueles que pautam sua vida por princípios de dignidade.

Como não concordar com a oportunidade da frase? Normalmente, a indignação se reduz a conversas privadas, a comentários pessoais, não indo além de um mero discurso ético. Se não transpõe o limite da queixa, a indignação é impotente, e seu efeito é nenhum; mas se ela se converte em gesto público, objetivamente dirigido contra a arrogância acanalhada, alcança a dimensão da prática social e política, e gera consequências.

A frase lembra-nos que não costuma haver qualquer hesitação entre aqueles que se decidem pela desonestidade e pelo egoísmo. Seus atos revelam iniciativa e astúcia, facilitadas pela total ausência de compromisso com o interesse público. Realmente, a falta de escrúpulo aplaina o caminho de quem não confronta o justo e o injusto; por outro lado, muitas vezes faltam coragem e iniciativa aos homens que conhecem e mantêm viva a diferença entre um e outro. Pois que estes a deixem clara, e não abram mão de reagir contra quem a ignore.

A inação dos justos é tudo o que os contraventores e criminosos precisam para continuar operando. A cada vez que se propagam frases como “Os políticos são todos iguais”, “Brasileiro é assim mesmo” ou “Este país não tem jeito”, promove-se a resignação diante dos descalabros. Quem vê a barbárie como uma fatalidade torna-se, ainda que não o queira, seu cúmplice silencioso.

FCC/TRT 23ª REGIÃO - Se há iniciativa e astúcia na ação do homem

Língua Portuguesa - 2000

Da ação dos justos

Em recente entrevista na TV, uma conhecida e combativa juíza brasileira citou esta frase de Disraeli*: “É preciso que os homens de bem tenham a audácia dos canalhas”. Para a juíza, o sentido da frase é atualíssimo: diz respeito à freqüente omissão das pessoas justas e honestas diante das manifestações de violência e de corrupção que se multiplicam em nossos dias e que, felizmente, têm chegado ao conhecimento público e vêm sendo investigadas e punidas. A frase propõe uma ética atuante, cujos valores se materializem em reação efetiva, em gestos de repúdio e medidas de combate à barbárie moral. Em outras palavras: que a desesperança e o silêncio não tomem conta daqueles que pautam sua vida por princípios de dignidade.

Como não concordar com a oportunidade da frase? Normalmente, a indignação se reduz a conversas privadas, a comentários pessoais, não indo além de um mero discurso ético. Se não transpõe o limite da queixa, a indignação é impotente, e seu efeito é nenhum; mas se ela se converte em gesto público, objetivamente dirigido contra a arrogância acanalhada, alcança a dimensão da prática social e política, e gera consequências.

A frase lembra-nos que não costuma haver qualquer hesitação entre aqueles que se decidem pela desonestidade e pelo egoísmo. Seus atos revelam iniciativa e astúcia, facilitadas pela total ausência de compromisso com o interesse público. Realmente, a falta de escrúpulo aplaina o caminho de quem não confronta o justo e o injusto; por outro lado, muitas vezes faltam coragem e iniciativa aos homens que conhecem e mantêm viva a diferença entre um e outro. Pois que estes a deixem clara, e não abram mão de reagir contra quem a ignore.

A inação dos justos é tudo o que os contraventores e criminosos precisam para continuar operando. A cada vez que se propagam frases como “Os políticos são todos iguais”, “Brasileiro é assim mesmo” ou “Este país não tem jeito”, promove-se a resignação diante dos descalabros. Quem vê a barbárie como uma fatalidade torna-se, ainda que não o queira, seu cúmplice silencioso.

FCC/TRT 23ª REGIÃO - Está inteiramente adequada a pontuação da

Língua Portuguesa - 2000

Da ação dos justos

Em recente entrevista na TV, uma conhecida e combativa juíza brasileira citou esta frase de Disraeli*: “É preciso que os homens de bem tenham a audácia dos canalhas”. Para a juíza, o sentido da frase é atualíssimo: diz respeito à freqüente omissão das pessoas justas e honestas diante das manifestações de violência e de corrupção que se multiplicam em nossos dias e que, felizmente, têm chegado ao conhecimento público e vêm sendo investigadas e punidas. A frase propõe uma ética atuante, cujos valores se materializem em reação efetiva, em gestos de repúdio e medidas de combate à barbárie moral. Em outras palavras: que a desesperança e o silêncio não tomem conta daqueles que pautam sua vida por princípios de dignidade.

Como não concordar com a oportunidade da frase? Normalmente, a indignação se reduz a conversas privadas, a comentários pessoais, não indo além de um mero discurso ético. Se não transpõe o limite da queixa, a indignação é impotente, e seu efeito é nenhum; mas se ela se converte em gesto público, objetivamente dirigido contra a arrogância acanalhada, alcança a dimensão da prática social e política, e gera consequências.

A frase lembra-nos que não costuma haver qualquer hesitação entre aqueles que se decidem pela desonestidade e pelo egoísmo. Seus atos revelam iniciativa e astúcia, facilitadas pela total ausência de compromisso com o interesse público. Realmente, a falta de escrúpulo aplaina o caminho de quem não confronta o justo e o injusto; por outro lado, muitas vezes faltam coragem e iniciativa aos homens que conhecem e mantêm viva a diferença entre um e outro. Pois que estes a deixem clara, e não abram mão de reagir contra quem a ignore.

A inação dos justos é tudo o que os contraventores e criminosos precisam para continuar operando. A cada vez que se propagam frases como “Os políticos são todos iguais”, “Brasileiro é assim mesmo” ou “Este país não tem jeito”, promove-se a resignação diante dos descalabros. Quem vê a barbárie como uma fatalidade torna-se, ainda que não o queira, seu cúmplice silencioso.

FCC/TRT 23ª REGIÃO - Quanto à forma dos verbos e à correlação entre os

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Em recente entrevista na TV, uma conhecida e combativa juíza brasileira citou esta frase de Disraeli*: “É preciso que os homens de bem tenham a audácia dos canalhas”. Para a juíza, o sentido da frase é atualíssimo: diz respeito à freqüente omissão das pessoas justas e honestas diante das manifestações de violência e de corrupção que se multiplicam em nossos dias e que, felizmente, têm chegado ao conhecimento público e vêm sendo investigadas e punidas. A frase propõe uma ética atuante, cujos valores se materializem em reação efetiva, em gestos de repúdio e medidas de combate à barbárie moral. Em outras palavras: que a desesperança e o silêncio não tomem conta daqueles que pautam sua vida por princípios de dignidade.

Como não concordar com a oportunidade da frase? Normalmente, a indignação se reduz a conversas privadas, a comentários pessoais, não indo além de um mero discurso ético. Se não transpõe o limite da queixa, a indignação é impotente, e seu efeito é nenhum; mas se ela se converte em gesto público, objetivamente dirigido contra a arrogância acanalhada, alcança a dimensão da prática social e política, e gera consequências.

A frase lembra-nos que não costuma haver qualquer hesitação entre aqueles que se decidem pela desonestidade e pelo egoísmo. Seus atos revelam iniciativa e astúcia, facilitadas pela total ausência de compromisso com o interesse público. Realmente, a falta de escrúpulo aplaina o caminho de quem não confronta o justo e o injusto; por outro lado, muitas vezes faltam coragem e iniciativa aos homens que conhecem e mantêm viva a diferença entre um e outro. Pois que estes a deixem clara, e não abram mão de reagir contra quem a ignore.

A inação dos justos é tudo o que os contraventores e criminosos precisam para continuar operando. A cada vez que se propagam frases como “Os políticos são todos iguais”, “Brasileiro é assim mesmo” ou “Este país não tem jeito”, promove-se a resignação diante dos descalabros. Quem vê a barbárie como uma fatalidade torna-se, ainda que não o queira, seu cúmplice silencioso.

FCC/TRT 23ª REGIÃO - Está clara, correta e coerente a redação da frase

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Em recente entrevista na TV, uma conhecida e combativa juíza brasileira citou esta frase de Disraeli*: “É preciso que os homens de bem tenham a audácia dos canalhas”. Para a juíza, o sentido da frase é atualíssimo: diz respeito à freqüente omissão das pessoas justas e honestas diante das manifestações de violência e de corrupção que se multiplicam em nossos dias e que, felizmente, têm chegado ao conhecimento público e vêm sendo investigadas e punidas. A frase propõe uma ética atuante, cujos valores se materializem em reação efetiva, em gestos de repúdio e medidas de combate à barbárie moral. Em outras palavras: que a desesperança e o silêncio não tomem conta daqueles que pautam sua vida por princípios de dignidade.

Como não concordar com a oportunidade da frase? Normalmente, a indignação se reduz a conversas privadas, a comentários pessoais, não indo além de um mero discurso ético. Se não transpõe o limite da queixa, a indignação é impotente, e seu efeito é nenhum; mas se ela se converte em gesto público, objetivamente dirigido contra a arrogância acanalhada, alcança a dimensão da prática social e política, e gera consequências.

A frase lembra-nos que não costuma haver qualquer hesitação entre aqueles que se decidem pela desonestidade e pelo egoísmo. Seus atos revelam iniciativa e astúcia, facilitadas pela total ausência de compromisso com o interesse público. Realmente, a falta de escrúpulo aplaina o caminho de quem não confronta o justo e o injusto; por outro lado, muitas vezes faltam coragem e iniciativa aos homens que conhecem e mantêm viva a diferença entre um e outro. Pois que estes a deixem clara, e não abram mão de reagir contra quem a ignore.

A inação dos justos é tudo o que os contraventores e criminosos precisam para continuar operando. A cada vez que se propagam frases como “Os políticos são todos iguais”, “Brasileiro é assim mesmo” ou “Este país não tem jeito”, promove-se a resignação diante dos descalabros. Quem vê a barbárie como uma fatalidade torna-se, ainda que não o queira, seu cúmplice silencioso.

FCC/TRT 23ª REGIÃO - Os segmentos destacados constituem,

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Em recente entrevista na TV, uma conhecida e combativa juíza brasileira citou esta frase de Disraeli*: “É preciso que os homens de bem tenham a audácia dos canalhas”. Para a juíza, o sentido da frase é atualíssimo: diz respeito à freqüente omissão das pessoas justas e honestas diante das manifestações de violência e de corrupção que se multiplicam em nossos dias e que, felizmente, têm chegado ao conhecimento público e vêm sendo investigadas e punidas. A frase propõe uma ética atuante, cujos valores se materializem em reação efetiva, em gestos de repúdio e medidas de combate à barbárie moral. Em outras palavras: que a desesperança e o silêncio não tomem conta daqueles que pautam sua vida por princípios de dignidade.

Como não concordar com a oportunidade da frase? Normalmente, a indignação se reduz a conversas privadas, a comentários pessoais, não indo além de um mero discurso ético. Se não transpõe o limite da queixa, a indignação é impotente, e seu efeito é nenhum; mas se ela se converte em gesto público, objetivamente dirigido contra a arrogância acanalhada, alcança a dimensão da prática social e política, e gera consequências.

A frase lembra-nos que não costuma haver qualquer hesitação entre aqueles que se decidem pela desonestidade e pelo egoísmo. Seus atos revelam iniciativa e astúcia, facilitadas pela total ausência de compromisso com o interesse público. Realmente, a falta de escrúpulo aplaina o caminho de quem não confronta o justo e o injusto; por outro lado, muitas vezes faltam coragem e iniciativa aos homens que conhecem e mantêm viva a diferença entre um e outro. Pois que estes a deixem clara, e não abram mão de reagir contra quem a ignore.

A inação dos justos é tudo o que os contraventores e criminosos precisam para continuar operando. A cada vez que se propagam frases como “Os políticos são todos iguais”, “Brasileiro é assim mesmo” ou “Este país não tem jeito”, promove-se a resignação diante dos descalabros. Quem vê a barbárie como uma fatalidade torna-se, ainda que não o queira, seu cúmplice silencioso.

FCC/23 ª REGIÃO - Considerando-se o contexto do terceiro parágrafo, na

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Em recente entrevista na TV, uma conhecida e combativa juíza brasileira citou esta frase de Disraeli*: “É preciso que os homens de bem tenham a audácia dos canalhas”. Para a juíza, o sentido da frase é atualíssimo: diz respeito à freqüente omissão das pessoas justas e honestas diante das manifestações de violência e de corrupção que se multiplicam em nossos dias e que, felizmente, têm chegado ao conhecimento público e vêm sendo investigadas e punidas. A frase propõe uma ética atuante, cujos valores se materializem em reação efetiva, em gestos de repúdio e medidas de combate à barbárie moral. Em outras palavras: que a desesperança e o silêncio não tomem conta daqueles que pautam sua vida por princípios de dignidade.

Como não concordar com a oportunidade da frase? Normalmente, a indignação se reduz a conversas privadas, a comentários pessoais, não indo além de um mero discurso ético. Se não transpõe o limite da queixa, a indignação é impotente, e seu efeito é nenhum; mas se ela se converte em gesto público, objetivamente dirigido contra a arrogância acanalhada, alcança a dimensão da prática social e política, e gera consequências.

A frase lembra-nos que não costuma haver qualquer hesitação entre aqueles que se decidem pela desonestidade e pelo egoísmo. Seus atos revelam iniciativa e astúcia, facilitadas pela total ausência de compromisso com o interesse público. Realmente, a falta de escrúpulo aplaina o caminho de quem não confronta o justo e o injusto; por outro lado, muitas vezes faltam coragem e iniciativa aos homens que conhecem e mantêm viva a diferença entre um e outro. Pois que estes a deixem clara, e não abram mão de reagir contra quem a ignore.

A inação dos justos é tudo o que os contraventores e criminosos precisam para continuar operando. A cada vez que se propagam frases como “Os políticos são todos iguais”, “Brasileiro é assim mesmo” ou “Este país não tem jeito”, promove-se a resignação diante dos descalabros. Quem vê a barbárie como uma fatalidade torna-se, ainda que não o queira, seu cúmplice silencioso.