2013
Exibindo questões de 1 a 100.
Observe a charge. Considerando o processo de urbanização - VUNESP 2013
Geografia - 2013Observe a charge.
De suma importância na avaliação das condições de vida - VUNESP 2013
Geografia - 2013De suma importância na avaliação das condições de vida de uma sociedade, a taxa de mortalidade infantil refere-se ao número de crianças que morrem ao longo do primeiro ano de vida, durante determinado ano civil. Os gráficos mostram a evolução da taxa de mortalidade infantil no Brasil e apresentam uma comparação com taxas de outros países do mundo.
Analise o gráfico e a tabela. A partir da análise do - VUNESP 2013
Geografia - 2013Analise o gráfico e a tabela.
Leia a charge. A charge ironiza a velocidade na cobrança - VUNESP 2013
Língua Portuguesa - 2013Leia a charge.
As informações contidas nos quadrinhos permitem - VUNESP 2013
Língua Portuguesa - 2013“Conjunto de, ao menos, 51 domicílios em área ocupada - VUNESP 2013
Geografia - 2013“Conjunto de, ao menos, 51 domicílios em área ocupada irregularmente e com precariedade de serviços públicos essenciais. São favelas, grotas, vilas e palafitas, entre outros”. Assim define o IBGE o termo “aglomerado subnormal”. Dados do Censo Demográfico de 2010 revelam que 11,4 milhões de brasileiros vivem em aglomerados precários.
O mapa mostra os estados do Nordeste brasileiro atingido - VUNESP 2013
Geografia - 2013O mapa mostra os estados do Nordeste brasileiro atingidos pela seca.
As florestas tropicais, as mais ricas em biodiversidade - VUNESP 2013
Geografia - 2013As florestas tropicais, as mais ricas em biodiversidade, estão entre os ecossistemas mais importantes do planeta. A Mata Atlântica, conforme se pode constatar na figura, sofreu uma redução brutal em termos de área ocupada.
Em relação aos dois parágrafos transcritos, o título do - VUNESP 2013
Língua Portuguesa - 2013Sobre o comércio mundial de cocaína, é correto afirmar - VUNESP 2013
Geografia - 2013Analise o mapa.
Considerando as zonas climáticas e os fatores que - VUNESP 2013
Geografia - 2013Examine o gráfico.
Na figura estão representadas as curvas pressão de vapor - VUNESP 2013
Química - 2013Na figura estão representadas as curvas pressão de vapor x temperatura para três solventes puros: benzeno (curva vermelha), água (curva azul) e ácido acético (curva verde).
Na charge, para efeito de humor, faz-se um jogo de - VUNESP 2013
Língua Portuguesa - 2013Alimento enriquecido é todo alimento ao qual foi - VUNESP 2013
Química - 2013Alimento enriquecido é todo alimento ao qual foi adicionada uma substância nutriente, com o objetivo de reforçar o seu valor nutritivo. A vitamina C, estrutura representada na figura, é uma das vitaminas utilizadas na suplementação de alimentos.
A vanilina, 4-hidroxi-3-metoxibenzaldeído, fórmula C8 - VUNESP 2013
Química - 2013A vanilina, 4-hidroxi-3-metoxibenzaldeído, fórmula C8 H8 O3 , é responsável pelo aroma e sabor de baunilha, muito apreciados no mundo inteiro. É obtida tradicionalmente das vagens, também chamadas de favas, de uma orquídea tropical, a Vanilla planifolia.
A figura mostra um processo de extração da vanilina a partir de vagens de orquídea espalhadas sobre bandejas perfuradas, em tanques de aço, usando etanol (60% v/v) como solvente. Em geral, a extração dura duas semanas.
Para o geógrafo Aziz Nacib Ab’Sáber, o domínio - VUNESP 2013
Geografia - 2013Para o geógrafo Aziz Nacib Ab’Sáber, o domínio morfoclimático e fitogeográfico pode ser entendido como um conjunto espacial extenso, com coerente grupo de feições do relevo, tipos de solo, formas de vegetação e condições climático-hidrológicas.
Os chamados “desastres naturais” podem ter causas - VUNESP 2013
Geografia - 2013Com relação à disseminação dos serviços de saneamento - VUNESP 2013
Geografia - 2013Na planície avermelhada os juazeiros alargavam duas - VUNESP 2013
Geografia - 2013Na planície avermelhada os juazeiros alargavam duas manchas verdes. Os infelizes tinham caminhado o dia inteiro, estavam cansados e famintos. Ordinariamente andavam pouco, mas como haviam repousado bastante na areia do rio seco, a viagem progredira bem três léguas. Fazia horas que procuravam uma sombra. A folhagem dos juazeiros apareceu longe, através dos galhos pelados [...].
A atual política do governo brasileiro de apoio à - VUNESP 2013
Geografia - 2013A atual política do governo brasileiro de apoio à produção de biocombustíveis traz consigo alguns objetivos e produz consequências específicas, entre os quais podemos mencionar,
A natureza é reavaliada e valorizada como informação - VUNESP 2013
Geografia - 2013A natureza é reavaliada e valorizada como informação sobre a vida e os recursos potenciais, de modo que a valorização dos elementos é condicionada por novas tecnologias. É o caso da natureza como fonte de informação para a biotecnologia, com base na decodificação, leitura e instrumentalização da biodiversidade. Em outras palavras, a natu reza é valorizada como capital de realização atual ou futura e como fonte de poder para a ciência contemporânea. No entan to, os estoques de natureza estão localizados em territórios de Estados ou em espaços ainda não regulamentados juridicamente, e a apropriação da decisão sobre o uso de territórios e ambientes como reservas de valor, isto é, sem uso produtivo imediato, torna-se uma forma de controlar o capital natural para o uso futuro. Constitui-se assim um novo componente na disputa entre as potências – detentoras da tecnologia – pelo controle dos estoques de natureza, localizados, sobretudo, nos países periféricos e em espaços não apropriados.
Há o mito de que o Brasil é, e continuará a ser, um país - VUNESP 2013
Geografia - 2013Há o mito de que o Brasil é, e continuará a ser, um país com uma população predominantemente jovem, muito diferente daquela dos países europeus, onde sobressaem os mais idosos. Também nesse caso há evidências que colaboram com o ima- ginário, pois, de fato, a estrutura etária da população do país ainda está muito distante da realidade demográfica do Velho Mundo. Entretanto, as mudanças ocorridas na segunda metade do século XX foram tão rápidas que o Brasil ficou mais próximo dos países europeus do que geralmente se imagina.
São organizações que têm como objetivo, entre outros, a - VUNESP 2013
Geografia - 2013São organizações que têm como objetivo, entre outros, a coope- ração entre os povos e a regulamentação do comércio mundial,
Líderes mundiais, juntamente com milhares de - VUNESP 2013
Geografia - 2013Líderes mundiais, juntamente com milhares de participantes do setor privado, ONGs e outras organizações, trabalharão em conjunto para formular soluções que possam ajudar a reduzir a pobreza, promover maior igualdade social e assegurar a segurança ambiental para um planeta que experimenta um tremendo crescimento populacional. É uma oportunidade histórica para definirmos os caminhos para um futuro sustentável, com mais emprego, mais fontes de energia limpa, mais segurança e um padrão de vida decente para todos
A vegetação nativa do Parque Estadual de Vila Velha, no - VUNESP 2013
Biologia - 2013A vegetação nativa do Parque Estadual de Vila Velha, no Paraná, vem enfrentando graves problemas, devido à infestação de árvores de Pinus. A fácil adaptação do Pinus às condições ambientais desse parque tem feito com que as espécies típicas dos campos, cerrado e florestas de araucária encontrem dificuldades em seu desenvolvimento, com grandes riscos de extinção, especialmente devido ao sombreamento e à formação de densa serrapilheira. O Pinus é considerado uma espécie ___________ e uma solução para esse problema é a sua _________.
Os agrotóxicos são compostos sintéticos usados no - VUNESP 2013
Biologia - 2013Os agrotóxicos são compostos sintéticos usados no combate a pragas em plantações. No entanto, estima-se que somente 0,1% do agrotóxico aplicado se mantém no alvo, enquanto que o restante é dispersado no ambiente. A figura a seguir é uma representação esquemática dos processos determinantes do comportamento e do destino dos agrotóxicos.
Faz um mês que Lucas deixou de usar sedativos. Ao - VUNESP 2013
Biologia - 2013Faz um mês que Lucas deixou de usar sedativos. Ao nascer, o franzino bebê, agora com quatro meses, era agitado, chorava muito, sofria tremores e taquicardia, sintomas da abstinência. Lucas é filho de uma usuária de crack e “consumiu” a droga durante os sete meses de vida uterina. Nasceu prematuro, com apenas 1,8 kg. A operação policial iniciada em 3 de janeiro jogou luz sobre as dezenas de grávidas dependentes que perambulam pelo cen- tro paulistano atrás da droga.
A figura mostra uma antiga área de cultivo em processo - VUNESP 2013
Biologia - 2013A figura mostra uma antiga área de cultivo em processo de recuperação ambiental.
Já os gráficos representam alterações que ocorrem nessa área durante o processo de recuperação.
A ema (Rhea americana), o avestruz (Struthio camelus) e - VUNESP 2013
Biologia - 2013A ema (Rhea americana), o avestruz (Struthio camelus) e o emu (Dromaius novaehollandiae) são aves que não voam e que compartilham entre si um ancestral comum mais recente que aquele que compartilham com outros grupos de aves. Essas três espécies ocupam hábitats semelhantes, contudo apresentam área de distribuição bastante distinta. A ema ocorre no sul da América do Sul, o avestruz é africano e o emu ocorre na Austrália
Alguns chefs de cozinha sugerem que o peru não deve ser - VUNESP 2013
Biologia - 2013Alguns chefs de cozinha sugerem que o peru não deve ser preparado inteiro, pois a carne do peito e a da coxa têm características diferentes, que exigem preparos diferentes. A carne do peito é branca e macia, e pode ressecar dependendo do modo como é preparada. A carne da coxa, mais escura, é mais densa e suculenta e deve ser preparada separadamente.
A complexa organização social das formigas pode ser - VUNESP 2013
Biologia - 2013A complexa organização social das formigas pode ser explicada pelas relações de parentesco genético entre os indivíduos da colônia. É geneticamente mais vantajoso para as operárias cuidarem das suas irmãs que terem seus próprios filhos e filhas.
No formigueiro, uma única fêmea, a rainha, que é diploide, põe ovos que, quando fertilizados, se desenvolvem em operárias também diploides. Os ovos não fertilizados dão origem aos machos da colônia. Esses machos, chamados de bitus, irão fertilizar novas rainhas para a formação de novos formigueiros. Como esses machos são haploides, transmitem integralmente para suas filhas seu material genético. As rainhas transmitem para suas filhas e filhos apenas metade de seu material genético.
No dia 16 de fevereiro de 2013 terminou o horário brasil - VUNESP 2013
Biologia - 2013No dia 16 de fevereiro de 2013 terminou o horário brasileiro de verão. À meia-noite, os relógios foram atrasados em uma hora.
Três consumidores, A, B e C, compraram, cada um deles, - VUNESP 2013
Biologia - 2013Três consumidores, A, B e C, compraram, cada um deles,uma bebida em embalagem longa vida, adequada às suas respectivas dietas. As tabelas abaixo trazem informações nutricionais sobre cada uma dessas três bebidas.
A figura mostra o encontro de duas células, um espermato - VUNESP 2013
Biologia - 2013A figura mostra o encontro de duas células, um espermatozoide e um ovócito humano, momentos antes da fecundação.
Porém, o ilustrador cometeu um engano ao identificar as - VUNESP 2013
Biologia - 2013São processos que vêm contribuindo para o acirramento da - VUNESP 2013
Geografia - 2013São processos que vêm contribuindo para o acirramento da tensão social envolvendo
As imagens apresentam, em momentos históricos distintos, - VUNESP 2013
Geografia - 2013As imagens apresentam, em momentos históricos distintos, uma das paisagens mais conhecidas do Brasil: a praia de Copacabana, no Rio de Janeiro. A partir da análise das pai- sagens, pode-se notar o intenso processo de adensamento e verticalização das edificações ocorrido na região ao longo do último século.
Considerando conhecimentos sobre a situação atual de - VUNESP 2013
Geografia - 2013Considerando conhecimentos sobre a situação atual de uso, ocupação demográfica, disponibilidade hídrica e degradação das bacias hidrográficas brasileiras,
Ao se espalharem pelo território brasileiro, esses - VUNESP 2013
Geografia - 2013Ao se espalharem pelo território brasileiro, esses protestos evidenciaram características do espaço geográfico próprias do atual período histórico da globalização.
Os protestos que tomaram as ruas do Brasil durante o mês - VUNESP 2013
Geografia - 2013Os protestos que tomaram as ruas do Brasil durante o mês de junho de 2013 foram originalmente motivados por problema que aflige grande parte da população que vive nas grandes cidades do país,
Após os atentados de 11 de setembro de 2001, o governo - VUNESP 2013
Geografia - 2013Após os atentados de 11 de setembro de 2001, o governo dos Estados Unidos da América aprovou uma série de medidas com o objetivo de proteger os cidadãos americanos da ameaça representada pelo terrorismo internacional.
A tensão observada entre a Coreia do Norte e a Coreia do - VUNESP 2013
Geografia - 2013A tensão observada entre a Coreia do Norte e a Coreia do Sul
No texto, em resposta à pergunta “Does he see himself as - FUVEST 2013
Inglês - 2013Missing Out: In Praise of the Unlived Life is Adam Phillips's 17th book and is a characteristic blend of literary criticism and philosophical reflection packaged around a central idea. The theme here is missed opportunities, roads not taken, alternative versions of our lives and ourselves, all of which, Phillips argues, exert a powerful hold over our imaginations. Using a series of examples and close readings of authors including Philip Larkin and Shakespeare, the book suggests that a broader understanding of life's inevitable disappointments and thwarted desires can enable us to live fuller, richer lives. Good things come to those who wait. Does he see himself as a champion of frustration? “I'm not on the side of frustration exactly, so much as the idea that one has to be able to bear frustration in order for satisfaction to be realistic. I'm interested in how the culture of consumer capitalism depends on the idea that we can't bear frustration, so that every time we feel a bit restless or bored or irritable, we eat, or we shop.”
Segundo o texto, o livro Missing Out: In Praise of the - FUVEST 2013
Inglês - 2013Missing Out: In Praise of the Unlived Life is Adam Phillips's 17th book and is a characteristic blend of literary criticism and philosophical reflection packaged around a central idea. The theme here is missed opportunities, roads not taken, alternative versions of our lives and ourselves, all of which, Phillips argues, exert a powerful hold over our imaginations. Using a series of examples and close readings of authors including Philip Larkin and Shakespeare, the book suggests that a broader understanding of life's inevitable disappointments and thwarted desires can enable us to live fuller, richer lives. Good things come to those who wait. Does he see himself as a champion of frustration? “I'm not on the side of frustration exactly, so much as the idea that one has to be able to bear frustration in order for satisfaction to be realistic. I'm interested in how the culture of consumer capitalism depends on the idea that we can't bear frustration, so that every time we feel a bit restless or bored or irritable, we eat, or we shop.” theguardian
Afirma-se, no texto, que, diferentemente da TV, na - FUVEST 2013
Inglês - 2013Time was, advertising was a relatively simple undertaking: buy some print space and airtime, create the spots, and blast them at a captive audience. Today it’s chaos: while passive viewers still exist, mostly we pick and choose what to consume, ignoring ads with a touch of the DVR remote. Ads are forced to become more like content, and the best aim to engage consumers so much that they pass the material on to friends – by email, Twitter, Facebook – who will pass it on to friends, who will… you get the picture. In the industry, “viral” has become a usefully vague way to describe any campaign that spreads from person to person, acquiring its own momentum.
It’s not that online advertising has eclipsed TV, but it has become its full partner – and in many ways the more substantive one, a medium in which the audience must be earned, not simply bought.
No texto, a palavra “viral” refere-se a campanhas - FUVEST 2013
Inglês - 2013Time was, advertising was a relatively simple undertaking: buy some print space and airtime, create the spots, and blast them at a captive audience. Today it’s chaos: while passive viewers still exist, mostly we pick and choose what to consume, ignoring ads with a touch of the DVR remote. Ads are forced to become more like content, and the best aim to engage consumers so much that they pass the material on to friends – by email, Twitter, Facebook – who will pass it on to friends, who will… you get the picture. In the industry, “viral” has become a usefully vague way to describe any campaign that spreads from person to person, acquiring its own momentum.
It’s not that online advertising has eclipsed TV, but it has become its full partner – and in many ways the more substantive one, a medium in which the audience must be earned, not simply bought.
De acordo com o texto, a indústria publicitária passou - FUVEST 2013
Inglês - 2013Time was, advertising was a relatively simple undertaking: buy some print space and airtime, create the spots, and blast them at a captive audience. Today it’s chaos: while passive viewers still exist, mostly we pick and choose what to consume, ignoring ads with a touch of the DVR remote. Ads are forced to become more like content, and the best aim to engage consumers so much that they pass the material on to friends – by email, Twitter, Facebook – who will pass it on to friends, who will… you get the picture. In the industry, “viral” has become a usefully vague way to describe any campaign that spreads from person to person, acquiring its own momentum.
It’s not that online advertising has eclipsed TV, but it has become its full partner – and in many ways the more substantive one, a medium in which the audience must be earned, not simply bought.
Guardadas as diferenças que separam as obras a seguir - FUVEST 2013
Literatura - 2013Morro da Babilônia
À noite, do morro
descem vozes que criam o terror
(terror urbano, cinquenta por cento de cinema,
e o resto que veio de Luanda ou se perdeu na língua
[geral).
Quando houve revolução, os soldados se espalharam
[no morro,
o quartel pegou fogo, eles não voltaram.
Alguns, chumbados, morreram.
O morro ficou mais encantado.
Mas as vozes do morro
não são propriamente lúgubres.
Há mesmo um cavaquinho bem afinado
que domina os ruídos da pedra e da folhagem
e desce até nós, modesto e recreativo,
como uma gentileza do morro.
Leia as seguintes afirmações sobre o poema de Drummond, - FUVEST 2013
Literatura - 2013Morro da Babilônia
À noite, do morro
descem vozes que criam o terror
(terror urbano, cinquenta por cento de cinema,
e o resto que veio de Luanda ou se perdeu na língua
[geral).
Quando houve revolução, os soldados se espalharam
[no morro,
o quartel pegou fogo, eles não voltaram.
Alguns, chumbados, morreram.
O morro ficou mais encantado.
Mas as vozes do morro
não são propriamente lúgubres.
Há mesmo um cavaquinho bem afinado
que domina os ruídos da pedra e da folhagem
e desce até nós, modesto e recreativo,
como uma gentileza do morro.
Leia as seguintes afirmações sobre o poema de Drummond, considerado no contexto do livro a que pertence:
I. No conjunto formado pelos poemas do livro, a referência ao Morro da Babilônia – feita no título do texto – mais as menções ao Leblon e ao Méier, a Copacabana, a São Cristóvão e ao Mangue, – presentes em outros poemas –, sendo todas, ao mesmo tempo, espaciais e de classe, constituem uma espécie de discreta topografia social do Rio de Janeiro.
II. Nesse poema, assim como ocorre em outros textos do livro, a atenção à vida presente abre-se também para a dimensão do passado, seja ele dado no registro da história ou da memória.
III. A menção ao “cavaquinho bem afinado”, ao cabo do poema, revela ter sido nesse livro que o poeta finalmente assumiu as canções da música popular brasileira como o modelo definitivo de sua lírica, superando, assim, seu antigo vínculo com a poesia de matriz culta ou erudita.
Os momentos históricos em que se desenvolvem os enredos - FUVEST 2013
Literatura - 2013Os momentos históricos em que se desenvolvem os enredos de Viagens na minha terra, Memórias de um sargento de milícias e Memórias póstumas de Brás Cubas (quanto a este último, em particular no que se refere à primeira juventude do narrador) são, todos, determinados de modo decisivo por um antecedente histórico comum – menos ou mais imediato, conforme o caso. Trata-se da
Em quatro das alternativas abaixo, registram-se alguns - FUVEST 2013
Literatura - 2013Em quatro das alternativas abaixo, registram-se alguns dos aspectos que, para bem caracterizar o gênero e o estilo das Memórias póstumas de Brás Cubas, o crítico J. G. Merquior pôs em relevo nessa obra de Machado de Assis. A única alternativa que, invertendo, aliás, o juízo do mencionado crítico, aponta uma característica que NÃO se aplica à obra em questão é:
Leia o seguinte texto. O autor pensava estar romanceando - FUVEST 2013
Literatura - 2013Leia o seguinte texto.
O autor pensava estar romanceando o processo brasileiro de guerra e acomodação entre as raças, em conformidade com as teorias racistas da época, mas, na verdade, conduzido pela lógica da ficção, mostrava um processo primitivo de exploração econômica e formação de classes, que se encaminhava de um modo passavelmente bárbaro e desmentia as ilusões do romancista.
As expressões “ares aristocráticos” e “descamisados” - FUVEST 2013
Língua Portuguesa - 2013Ata
Acredito que o mau tempo haja concorrido para que os sabadoyleanos* hoje não estivessem na casa de José Mindlin, em São Paulo, gozando das delícias do cuscuz paulista aqui amavelmente prometido. Depois do almoço, visita aos livros dialogantes, na expressão de Drummond, não sabemos se no rigoroso sistema de vigilância de Plínio Doyle, mas de qualquer forma com as gentilezas das reuniões cariocas. Para o amigo de São Paulo as saudações afetuosas dos ausentespresentes, que neste instante todos nos voltamos para o seu palácio, aquele que se iria desvestir dos ares aristocráticos para receber camaradescamente os descamisados da Rua Barão de Jaguaribe.
Guarde, amigo Mindlin, para breve o cuscuz da tradição bandeirante, que hoje nos conformamos com os biscoitos à la Plínio Doyle.
(Rio, 20-11-1976.)
Signatários: Carlos Drummond de Andrade, Gilberto de Mendonça Teles, Plínio Doyle e outros.
(Cartas da biblioteca Guita e José Mindlin. Adaptado.)
* “sabadoyleanos”: frequentadores do sabadoyle, nome dado ao encontro de intelectuais, especialmente escritores, realizado habitualmente aos sábados, na casa do bibliófilo Plínio Doyle, situada no Rio de Janeiro.
Da leitura do texto, depreende-se que o anfitrião - FUVEST 2013
Língua Portuguesa - 2013Ata
Acredito que o mau tempo haja concorrido para que os sabadoyleanos* hoje não estivessem na casa de José Mindlin, em São Paulo, gozando das delícias do cuscuz paulista aqui amavelmente prometido. Depois do almoço, visita aos livros dialogantes, na expressão de Drummond, não sabemos se no rigoroso sistema de vigilância de Plínio Doyle, mas de qualquer forma com as gentilezas das reuniões cariocas. Para o amigo de São Paulo as saudações afetuosas dos ausentespresentes, que neste instante todos nos voltamos para o seu palácio, aquele que se iria desvestir dos ares aristocráticos para receber camaradescamente os descamisados da Rua Barão de Jaguaribe.
Guarde, amigo Mindlin, para breve o cuscuz da tradição bandeirante, que hoje nos conformamos com os biscoitos à la Plínio Doyle.
(Rio, 20-11-1976.)
Signatários: Carlos Drummond de Andrade, Gilberto de Mendonça Teles, Plínio Doyle e outros.
(Cartas da biblioteca Guita e José Mindlin. Adaptado.)
* “sabadoyleanos”: frequentadores do sabadoyle, nome dado ao encontro de intelectuais, especialmente escritores, realizado habitualmente aos sábados, na casa do bibliófilo Plínio Doyle, situada no Rio de Janeiro.
Em Viagens na minha terra, assim como em a) Memórias de - FUVEST 2013
Língua Portuguesa - 2013Em Viagens na minha terra, assim como em
Considerada no contexto histórico a que se refere Til, - FUVEST 2013
Língua Portuguesa - 2013V – O samba
À direita do terreiro, adumbra-se* na escuridão um maciço de construções, ao qual às vezes recortam no azul do céu os trêmulos vislumbres das labaredas fustigadas pelo vento.
(...)
É aí o quartel ou quadrado da fazenda, nome que tem um grande pátio cercado de senzalas, às vezes com alpendrada corrida em volta, e um ou dois portões que o fecham como praça d’armas.
Em torno da fogueira, já esbarrondada pelo chão, que ela cobriu de brasido e cinzas, dançam os pretos o samba com um frenesi que toca o delírio. Não se descreve, nem se imagina esse desesperado saracoteio, no qual todo o corpo estremece, pula, sacode, gira, bamboleia, como se quisesse desgrudar-se.
Tudo salta, até os crioulinhos que esperneiam no cangote das mães, ou se enrolam nas saias das raparigas. Os mais taludos viram cambalhotas e pincham à guisa de sapos em roda do terreiro. Um desses corta jaca no espinhaço do pai, negro fornido, que não sabendo mais como desconjuntar-se, atirou consigo ao chão e começou de rabanar como um peixe em seco. (...)
(*) “adumbra-se” = delineia-se, esboça-se.
Ao comentar o romance Til e, inclusive, a cena do - FUVEST 2013
Língua Portuguesa - 2013V – O samba
À direita do terreiro, adumbra-se* na escuridão um maciço de construções, ao qual às vezes recortam no azul do céu os trêmulos vislumbres das labaredas fustigadas pelo vento.
(...)
É aí o quartel ou quadrado da fazenda, nome que tem um grande pátio cercado de senzalas, às vezes com alpendrada corrida em volta, e um ou dois portões que o fecham como praça d’armas.
Em torno da fogueira, já esbarrondada pelo chão, que ela cobriu de brasido e cinzas, dançam os pretos o samba com um frenesi que toca o delírio. Não se descreve, nem se imagina esse desesperado saracoteio, no qual todo o corpo estremece, pula, sacode, gira, bamboleia, como se quisesse desgrudar-se.
Tudo salta, até os crioulinhos que esperneiam no cangote das mães, ou se enrolam nas saias das raparigas. Os mais taludos viram cambalhotas e pincham à guisa de sapos em roda do terreiro. Um desses corta jaca no espinhaço do pai, negro fornido, que não sabendo mais como desconjuntar-se, atirou consigo ao chão e começou de rabanar como um peixe em seco. (...)
(*) “adumbra-se” = delineia-se, esboça-se.
Na composição do texto, foram usados, reiteradamente, - FUVEST 2013
Língua Portuguesa - 2013V – O samba
À direita do terreiro, adumbra-se* na escuridão um maciço de construções, ao qual às vezes recortam no azul do céu os trêmulos vislumbres das labaredas fustigadas pelo vento.
(...)
É aí o quartel ou quadrado da fazenda, nome que tem um grande pátio cercado de senzalas, às vezes com alpendrada corrida em volta, e um ou dois portões que o fecham como praça d’armas.
Em torno da fogueira, já esbarrondada pelo chão, que ela cobriu de brasido e cinzas, dançam os pretos o samba com um frenesi que toca o delírio. Não se descreve, nem se imagina esse desesperado saracoteio, no qual todo o corpo estremece, pula, sacode, gira, bamboleia, como se quisesse desgrudar-se.
Tudo salta, até os crioulinhos que esperneiam no cangote das mães, ou se enrolam nas saias das raparigas. Os mais taludos viram cambalhotas e pincham à guisa de sapos em roda do terreiro. Um desses corta jaca no espinhaço do pai, negro fornido, que não sabendo mais como desconjuntar-se, atirou consigo ao chão e começou de rabanar como um peixe em seco. (...)
(*) “adumbra-se” = delineia-se, esboça-se.
Na composição do texto, foram usados, reiteradamente,
I. sujeitos pospostos;
II. termos que intensificam a ideia de movimento;
III. verbos no presente histórico.
Para adequar a linguagem ao assunto, o autor lança mão - FUVEST 2013
Língua Portuguesa - 2013V – O samba
À direita do terreiro, adumbra-se* na escuridão um maciço de construções, ao qual às vezes recortam no azul do céu os trêmulos vislumbres das labaredas fustigadas pelo vento.
(...)
É aí o quartel ou quadrado da fazenda, nome que tem um grande pátio cercado de senzalas, às vezes com alpendrada corrida em volta, e um ou dois portões que o fecham como praça d’armas.
Em torno da fogueira, já esbarrondada pelo chão, que ela cobriu de brasido e cinzas, dançam os pretos o samba com um frenesi que toca o delírio. Não se descreve, nem se imagina esse desesperado saracoteio, no qual todo o corpo estremece, pula, sacode, gira, bamboleia, como se quisesse desgrudar-se.
Tudo salta, até os crioulinhos que esperneiam no cangote das mães, ou se enrolam nas saias das raparigas. Os mais taludos viram cambalhotas e pincham à guisa de sapos em roda do terreiro. Um desses corta jaca no espinhaço do pai, negro fornido, que não sabendo mais como desconjuntar-se, atirou consigo ao chão e começou de rabanar como um peixe em seco. (...)
(*) “adumbra-se” = delineia-se, esboça-se.
Dos seguintes comentários linguísticos sobre diferentes - FUVEST 2013
Língua Portuguesa - 2013A essência da teoria democrática é a supressão de qualquer imposição de classe, fundada no postulado ou na crença de que os conflitos e problemas humanos – econômicos, políticos, ou sociais – são solucionáveis pela educação, isto é, pela cooperação voluntária, mobilizada pela opinião pública esclarecida. Está claro que essa opinião pública terá de ser formada à luz dos melhores conhecimentos existentes e, assim, a pesquisa científica nos campos das ciências naturais e das chamadas ciências sociais deverá se fazer a mais ampla, a mais vigorosa, a mais livre, e a difusão desses conhecimentos, a mais completa, a mais imparcial e em termos que os tornem acessíveis a todos.
No trecho “chamadas ciências sociais”, o emprego do - FUVEST 2013
Língua Portuguesa - 2013A essência da teoria democrática é a supressão de qualquer imposição de classe, fundada no postulado ou na crença de que os conflitos e problemas humanos – econômicos, políticos, ou sociais – são solucionáveis pela educação, isto é, pela cooperação voluntária, mobilizada pela opinião pública esclarecida. Está claro que essa opinião pública terá de ser formada à luz dos melhores conhecimentos existentes e, assim, a pesquisa científica nos campos das ciências naturais e das chamadas ciências sociais deverá se fazer a mais ampla, a mais vigorosa, a mais livre, e a difusão desses conhecimentos, a mais completa, a mais imparcial e em termos que os tornem acessíveis a todos.
De acordo com o texto, a sociedade será democrática - FUVEST 2013
Língua Portuguesa - 2013A essência da teoria democrática é a supressão de qualquer imposição de classe, fundada no postulado ou na crença de que os conflitos e problemas humanos – econômicos, políticos, ou sociais – são solucionáveis pela educação, isto é, pela cooperação voluntária, mobilizada pela opinião pública esclarecida. Está claro que essa opinião pública terá de ser formada à luz dos melhores conhecimentos existentes e, assim, a pesquisa científica nos campos das ciências naturais e das chamadas ciências sociais deverá se fazer a mais ampla, a mais vigorosa, a mais livre, e a difusão desses conhecimentos, a mais completa, a mais imparcial e em termos que os tornem acessíveis a todos.
Considere as seguintes substituições propostas para - FUVEST 2013
Língua Portuguesa - 2013Vivendo e...
Eu sabia fazer pipa e hoje não sei mais. Duvido que se hoje pegasse uma bola de gude conseguisse equilibrá-la na dobra do dedo indicador sobre a unha do polegar, quanto mais jogá-la com a precisão que
5 tinha quando era garoto. (...) Juntando-se as duas mãos de um determinado jeito, com os polegares para dentro, e assoprando pelo buraquinho, tirava-se um silvo bonito que inclusive variava de tom conforme o posicionamento das mãos.
10 Hoje não sei mais que jeito é esse. Eu sabia a fórmula de fazer cola caseira. Algo envolvendo farinha e água e muita confusão na cozinha, de onde éramos expulsos sob ameaças. Hoje não sei mais.
15 A gente começava a contar depois de ver um relâmpago e o número a que chegasse quando ouvia a trovoada, multiplicado por outro número, dava a distância exata do relâmpago. Não me lembro mais dos números.
20 Lembro o orgulho com que consegui, pela primeira vez, cuspir corretamente pelo espaço adequado entre os dentes de cima e a ponta da língua de modo que o cuspe ganhasse distância e pudesse ser mirado. Com prática, conseguia-se controlar a
25 trajetória elíptica da cusparada com uma mínima margem de erro. Era puro instinto. Hoje o mesmo feito requereria complicados cálculos de balística, e eu provavelmente só acertaria a frente da minha camisa. Outra habilidade perdida.
30 Na verdade, deve-se revisar aquela antiga frase. É vivendo e ........... . Não falo daquelas coisas que deixamos de fazer porque não temos mais as condições físicas e a coragem de antigamente, como subir em bonde andando – mesmo porque não há
35 mais bondes andando. Falo da sabedoria desperdiçada, das artes que nos abandonaram. Algumas até úteis. Quem nunca desejou ainda ter o cuspe certeiro de garoto para acertar em algum alvo contemporâneo, bem no olho, depois sair correndo? Eu já.
Considere as seguintes substituições propostas para diferentes trechos do texto:
I. “o número a que chegasse” (L. 16) = o número a que alcançasse.
II. “Lembro o orgulho” (L. 20) = Recordo-me do orgulho.
III. “coisas que deixamos de fazer” (L. 31-32) = coisas que nos descartamos.
IV. “não há mais bondes” (L. 34-35) = não existe mais bondes.
Um dos contrastes entre passado e presente que - FUVEST 2013
Língua Portuguesa - 2013Vivendo e...
Eu sabia fazer pipa e hoje não sei mais. Duvido que se hoje pegasse uma bola de gude conseguisse equilibrá-la na dobra do dedo indicador sobre a unha do polegar, quanto mais jogá-la com a precisão que
5 tinha quando era garoto. (...) Juntando-se as duas mãos de um determinado jeito, com os polegares para dentro, e assoprando pelo buraquinho, tirava-se um silvo bonito que inclusive variava de tom conforme o posicionamento das mãos.
10 Hoje não sei mais que jeito é esse. Eu sabia a fórmula de fazer cola caseira. Algo envolvendo farinha e água e muita confusão na cozinha, de onde éramos expulsos sob ameaças. Hoje não sei mais.
15 A gente começava a contar depois de ver um relâmpago e o número a que chegasse quando ouvia a trovoada, multiplicado por outro número, dava a distância exata do relâmpago. Não me lembro mais dos números.
20 Lembro o orgulho com que consegui, pela primeira vez, cuspir corretamente pelo espaço adequado entre os dentes de cima e a ponta da língua de modo que o cuspe ganhasse distância e pudesse ser mirado. Com prática, conseguia-se controlar a
25 trajetória elíptica da cusparada com uma mínima margem de erro. Era puro instinto. Hoje o mesmo feito requereria complicados cálculos de balística, e eu provavelmente só acertaria a frente da minha camisa. Outra habilidade perdida.
30 Na verdade, deve-se revisar aquela antiga frase. É vivendo e ........... . Não falo daquelas coisas que deixamos de fazer porque não temos mais as condições físicas e a coragem de antigamente, como subir em bonde andando – mesmo porque não há
35 mais bondes andando. Falo da sabedoria desperdiçada, das artes que nos abandonaram. Algumas até úteis. Quem nunca desejou ainda ter o cuspe certeiro de garoto para acertar em algum alvo contemporâneo, bem no olho, depois sair correndo? Eu já.
Eu sabia fazer pipa e hoje não sei mais. Duvido que se - FUVEST 2013
Língua Portuguesa - 2013Vivendo e...
Eu sabia fazer pipa e hoje não sei mais. Duvido que se hoje pegasse uma bola de gude conseguisse equilibrá-la na dobra do dedo indicador sobre a unha do polegar, quanto mais jogá-la com a precisão que
5 tinha quando era garoto. (...) Juntando-se as duas mãos de um determinado jeito, com os polegares para dentro, e assoprando pelo buraquinho, tirava-se um silvo bonito que inclusive variava de tom conforme o posicionamento das mãos.
10 Hoje não sei mais que jeito é esse. Eu sabia a fórmula de fazer cola caseira. Algo envolvendo farinha e água e muita confusão na cozinha, de onde éramos expulsos sob ameaças. Hoje não sei mais.
15 A gente começava a contar depois de ver um relâmpago e o número a que chegasse quando ouvia a trovoada, multiplicado por outro número, dava a distância exata do relâmpago. Não me lembro mais dos números.
20 Lembro o orgulho com que consegui, pela primeira vez, cuspir corretamente pelo espaço adequado entre os dentes de cima e a ponta da língua de modo que o cuspe ganhasse distância e pudesse ser mirado. Com prática, conseguia-se controlar a
25 trajetória elíptica da cusparada com uma mínima margem de erro. Era puro instinto. Hoje o mesmo feito requereria complicados cálculos de balística, e eu provavelmente só acertaria a frente da minha camisa. Outra habilidade perdida.
30 Na verdade, deve-se revisar aquela antiga frase. É vivendo e ........... . Não falo daquelas coisas que deixamos de fazer porque não temos mais as condições físicas e a coragem de antigamente, como subir em bonde andando – mesmo porque não há
35 mais bondes andando. Falo da sabedoria desperdiçada, das artes que nos abandonaram. Algumas até úteis. Quem nunca desejou ainda ter o cuspe certeiro de garoto para acertar em algum alvo contemporâneo, bem no olho, depois sair correndo? Eu já.
Com base no mapa e em seus conhecimentos, assinale a - FUVEST 2013
Geografia - 2013Observe o mapa abaixo.
Os períodos do ano que oferecem as melhores condições - FUVEST 2013
Geografia - 2013Observe os mapas.
Com base nos gráficos e em seus conhecimentos - FUVEST 2013
Geografia - 2013Observe os gráficos.
Por muitos anos, as várzeas paulistanas foram uma - FUVEST 2013
Geografia - 2013Observe a imagem e leia o texto.
Por muitos anos, as várzeas paulistanas foram uma espécie de quintal geral dos bairros encarapitados nas colinas. Serviram de pastos para os animais das antigas carroças que povoaram as ruas da cidade. Serviram de terreno baldio para o esporte dos humildes, tendo assistido a uma proliferação incrível de campos de futebol. Durante as cheias, tais campos improvisados ficam com o nível das águas até o meio das traves de gol.
Considere a imagem e a citação do geógrafo Aziz Ab’Saber na análise das afirmações abaixo:
I. O processo de verticalização e a impermeabilização dos solos nas proximidades das vias marginais ao rio Tietê aumentam a sua susceptibilidade a enchentes.
II. A retificação de um trecho urbano do rio Tietê e a construção de marginais sobre a várzea do rio potencializaram o problema das enchentes na região.
III. A extinção da Mata Atlântica na região da nascente do rio Tietê, no passado, contribui, até hoje, para agravar o problema com enchentes nas vias marginais.
IV. A várzea do rio Tietê é um ambiente susceptível à inundação, pois constitui espaço de ocupação natural do rio durante períodos de cheias.
Com base nos gráficos e em seus conhecimentos, assinale - FUVEST 2013
Geografia - 2013Observe os gráficos.
Considere as afirmações sobre o Sistema Aquífero Guarani - FUVEST 2013
Geografia - 2013Observe o mapa.
Considere as afirmações sobre o Sistema Aquífero Guarani.
I. Trata-se de um corpo hídrico subterrâneo e transfronteiriço que abrange parte da Argentina, do Brasil, do Paraguai e do Uruguai.
II. Representa o mais importante aquífero da porção meridional do continente sul-americano e está associado às rochas cristalinas do Pré-Cambriano.
III. A grande incidência de poços que se observa na região A é explicada por sua menor profundidade e intensa atividade econômica nessa região.
IV. A baixa incidência de poços na região indicada pela letra B deve-se à existência, aí, de uma área de cerrado com predomínio de planaltos.
Observe o mapa da Malha Ferroviária do - FUVEST 2013
Geografia - 2013Observe o mapa da Malha Ferroviária do Brasil.
Em 1884, durante um congresso internacional, em - FUVEST 2013
Geografia - 2013Leia o texto e observe o mapa.
Em 1884, durante um congresso internacional, em Washington, EUA, estabeleceu-se um padrão mundial de tempo. A partir de então, ficou convencionado que o tempo padrão teórico, nos diversos países do mundo, seria definido por meridianos espaçados a cada 15º, tendo como origem o meridiano de Greenwich, Inglaterra (Reino Unido).
Observe a Carta Topográfica abaixo, que representa a - FUVEST 2013
Geografia - 2013Observe a Carta Topográfica abaixo, que representa a área adquirida por um produtor rural.
Em parte da área acima representada, onde predominam menores declividades, o produtor rural pretende desenvolver uma atividade agrícola mecanizada. Em outra parte, com maiores declividades, esse produtor deseja plantar eucalipto.
Grandes lagos artificiais de barragens, como o Nasser, - FUVEST 2013
Geografia - 2013Grandes lagos artificiais de barragens, como o Nasser, no Rio Nilo, o Three Gorges, na China, e o de Itaipu, no Brasil, resultantes do represamento de rios, estão entre as obras de engenharia espalhadas pelo mundo, com importantes efeitos socioambientais.
Acerca dos efeitos socioambientais de grandes lagos de barragens, considere as afirmações abaixo.
I. Enquanto no passado, grandes lagos de barragem restringiam-se a áreas de planície, atualmente, graças a progressos tecnológicos, situam-se, invariavelmente, em regiões planálticas, com significativos desníveis topográficos.
II. A abertura das comportas que represam as águas dos lagos de barragens impede a ocorrência de processos de sedimentação, assim como provoca grandes enchentes a montante.
III. Frequentes desalojamentos de pessoas para a implantação de lagos de barragens levaram ao surgimento, no Brasil, do Movimento dos Atingidos por Barragens – MAB.
IV. Por se constituírem como extensos e, muitas vezes, profundos reservatórios de água, grandes lagos de barragens provocam alterações microclimáticas nas suas proximidades.
Com base nas charges e em seus conhecimentos, assinale a - FUVEST 2013
Geografia - 2013Quando a guerra mundial de 1914-1918 se iniciou, a - FUVEST 2013
História - 2013Quando a guerra mundial de 1914-1918 se iniciou, a ciência médica tinha feito progressos tão grandes que se esperava uma conflagração sem a interferência de grandes epidemias. Isso sucedeu na frente ocidental, mas à leste o tifo precisou de apenas três meses para aparecer e se estabelecer como o principal estrategista na região (...). No momento em que a Segunda Guerra Mundial está acontecendo, em territórios em que o tifo é endêmico, o espectro de uma grande epidemia constitui ameaça constante. Enquanto estas linhas estão sendo escritas (primavera de 1942) já foram recebidas notificações de surtos locais, e pequenos, mas a doença parece continuar sob controle e muito provavelmente permanecerá assim por algum tempo.
O que acontece quando a gente se vê duplicado na - FUVEST 2013
História - 2013O que acontece quando a gente se vê duplicado na televisão? (...) Aprendemos não só durante os anos de formação mas também na prática a lidar com nós mesmos com esse “eu” duplo. E, mais tarde, (...) em 1974, ainda detido para averiguação na penitenciária de Colônia-Ossendorf, quando me foi atendida, sem problemas, a solicitação de um aparelho de televisão na cela, apenas durante o período da Copa do Mundo, os acontecimentos na tela me dividiram em vários sentidos. Não quando os poloneses jogaram uma partida fantástica sob uma chuva torrencial, não quando a partida contra a Austrália foi vitoriosa e houve um empate contra o Chile, aconteceu quando a Alemanha jogou contra a Alemanha. Torcer para quem? Eu ou eu torci para quem? Para que lado vibrar? Qual Alemanha venceu?
Fosse com militares ou civis, a África esteve por vários - FUVEST 2013
História - 2013Fosse com militares ou civis, a África esteve por vários anos entregue a ditadores. Em alguns países, vigorava uma espécie de semi-democracia, com uma oposição consentida e controlada, um regime que era, em última análise, um governo autoritário. A única saída para os insatisfeitos e também para aqueles que tinham ambições de poder passou a ser a luta armada. Alguns países foram castigados por ferozes guerras civis, que, em certos casos, foram alongadas por interesses extracontinentais.
Durante os primeiros tempos de sua existência, o PCB - FUVEST 2013
História - 2013Durante os primeiros tempos de sua existência, o PCB prosseguiu em seu processo de diferenciação ideológica com o anarquismo, de onde provinha parte significativa de sua liderança e de sua militância. Nesse curso, foi necessário, no que se refere à questão parlamentar, também proceder a uma homogeneização de sua própria militância. Houve algumas tentativas de participação em eleições e de formulação de propostas a serem apre sentadas à sociedade que se revelaram infrutíferas por questões conjunturais. A primeira vez em que isso ocorreu foi, em 1925, no município portuário paulista de Santos, onde os comunistas locais, apresentando-se pela legenda da Coligação Operária, tiveram um resultado pífio. No entanto, como todos os atos pioneiros, essa participação deixou uma importante herança: a presença na cena política brasileira dos trabalhadores e suas reivindicações. Estas, em particular, expressavam um acúmulo de anos de lutas do movimento operário brasileiro.
Maldito, maldito criador! Por que eu vivo? Por que não - FUVEST 2013
História - 2013Maldito, maldito criador! Por que eu vivo? Por que não extingui, naquele instante, a centelha de vida que você tão desumanamente me concedeu? Não sei! O desespero ainda não se apoderara de mim. Meus sentimentos eram de raiva e vingança. Quando a noite caiu, deixei meu abrigo e vagueei pelos bosques. (...) Oh! Que noite miserável passei eu! Sentia um inferno devorar-me, e desejava despedaçar as árvores, devastar e assolar tudo o que me cercava, para depois sentar-me e contemplar satisfeito a destruição. Declarei uma guerra sem quartel à espécie humana e, acima de tudo, contra aquele que me havia criado e me lançara a esta insuportável desgraça!
A economia das possessões coloniais portuguesas na - FUVEST 2013
História - 2013A economia das possessões coloniais portuguesas na América foi marcada por mercadorias que, uma vez exportadas para outras regiões do mundo, podiam alcançar alto valor e garantir, aos envolvidos em seu comércio, grandes lucros. Além do açúcar, explorado desde meados do século XVI, e do ouro, extraído regularmente desde fins do XVII, merecem destaque, como elementos de exportação presentes nessa economia:
Oh! Aquela alegria me deu náuseas. Sentia-me ao mesmo - FUVEST 2013
História - 2013Oh! Aquela alegria me deu náuseas. Sentia-me ao mesmo tempo satisfeito e descontente. E eu disse: tanto melhor e tanto pior. Eu entendia que o povo comum estava tomando a justiça em suas mãos. Aprovo essa justiça, mas poderia não ser cruel? Castigos de todos os tipos, arrastamentos e esquartejamentos, tortura, a roda, o cavalete, a fogueira, verdugos proliferando por toda parte trouxeram tanto prejuízo aos nossos costumes! Nossos senhores colherão o que semearam.
A população indígena brasileira aumentou 150% na década - FUVEST 2013
História - 2013A população indígena brasileira aumentou 150% na década de 1990, passando de 294 mil pessoas para 734 mil, de acordo com uma pesquisa divulgada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). O crescimento médio anual foi de 10,8%, quase seis vezes maior do que o da população brasileira em geral.
“O senhor acredita, então”, insistiu o inquisidor, que - FUVEST 2013
História - 2013“O senhor acredita, então”, insistiu o inquisidor, “que não se saiba qual a melhor lei?” Menocchio respondeu: “Senhor, eu penso que cada um acha que sua fé seja a melhor, mas não se sabe qual é a melhor; mas, porque meu avô, meu pai e os meus são cristãos, eu quero continuar cristão e acreditar que essa seja a melhor fé”.
Quando Bernal Díaz avistou pela primeira vez a capital - FUVEST 2013
História - 2013Quando Bernal Díaz avistou pela primeira vez a capital asteca, ficou sem palavras. Anos mais tarde, as palavras viriam: ele escreveu um alentado relato de suas experiências como membro da expedição espanhola liderada por Hernán Cortés rumo ao Império Asteca. Naquela tarde de novembro de 1519, porém, quando Díaz e seus companheiros de conquista emergiram do desfiladeiro e depararam-se pela primeira vez com o Vale do México lá embaixo, viram um cenário que, anos depois, assim descreveram: “vislumbramos tamanhas maravilhas que não sabíamos o que dizer, nem se o que se nos apresentava diante dos olhos era real”.
A escravidão na Roma antiga permaneceu praticamente - FUVEST 2013
História - 2013A escravidão na Roma antiga
São Paulo gigante, torrão adorado Estou abraçado com meu - FUVEST 2013
Biologia - 2013São Paulo gigante, torrão adorado
Estou abraçado com meu violão
Feito de pinheiro da mata selvagem
Que enfeita a paisagem lá do meu sertão
O gráfico mostra uma estimativa do número de espécies - FUVEST 2013
Biologia - 2013O gráfico mostra uma estimativa do número de espécies marinhas e dos níveis de oxigênio atmosférico, desde 550 milhões de anos atrás até os dias de hoje.
Analise as seguintes afirmativas:
I. Houve eventos de extinção que reduziram em mais de 50% o número de espécies existentes.
II. A diminuição na atividade fotossintética foi a causa das grandes extinções.
III. A extinção dos grandes répteis aquáticos no final do Cretáceo, há cerca de 65 milhões de anos, foi, percentualmente, o maior evento de extinção ocorrido.
No morango, os frutos verdadeiros são as estruturas - FUVEST 2013
Biologia - 2013No morango, os frutos verdadeiros são as estruturas escuras e rígidas que se encontram sobre a parte vermelha e suculenta. Cada uma dessas estruturas resulta, diretamente,
A prática conhecida como Anel de Malpighi consiste na - FUVEST 2013
Biologia - 2013A prática conhecida como Anel de Malpighi consiste na retirada de um anel contendo alguns tecidos do caule ou dos ramos de uma angiosperma. Essa prática leva à morte da planta nas seguintes condições:
A figura representa uma hipótese das relações evolutivas - FUVEST 2013
Biologia - 2013A figura representa uma hipótese das relações evolutivas entre alguns grupos animais.
Frequentemente, os fungos são estudados juntamente com - FUVEST 2013
Biologia - 2013Frequentemente, os fungos são estudados juntamente com as plantas, na área da Botânica. Em termos biológicos, é correto afirmar que essa aproximação
Nos mamíferos, o tamanho do coração é proporcional ao - FUVEST 2013
Biologia - 2013Nos mamíferos, o tamanho do coração é proporcional ao tamanho do corpo e corresponde a aproximadamente 0,6% da massa corporal.
O gráfico abaixo mostra a relação entre a frequência cardíaca e a massa corporal de vários mamíferos.
O quadro abaixo traz uma relação de mamíferos e o resultado da pesagem de indivíduos adultos.
Considerando esse conjunto de informações, analise as afirmações seguintes:
I. No intervalo de um minuto, a cuíca tem mais batimentos cardíacos do que a capivara.
II. A frequência cardíaca do gambá é maior do que a do bugio e menor do que a do sagui.
III. Animais com coração maior têm frequência cardíaca maior.
A lei 7678 de 1988 define que “vinho é a bebida obtida - FUVEST 2013
Biologia - 2013A lei 7678 de 1988 define que “vinho é a bebida obtida pela fermentação alcoólica do mosto simples de uva sã, fresca e madura”. Na produção de vinho, são utilizadas leveduras anaeróbicas facultativas. Os pequenos produtores adicionam essas leveduras ao mosto (uvas esmagadas, suco e cascas) com os tanques abertos, para que elas se reproduzam mais rapidamente. Posteriormente, os tanques são hermeticamente fechados. Nessas condições, pode-se afirmar, corretamente, que
A forma do lobo da orelha, solto ou preso, é determinada - FUVEST 2013
Biologia - 2013A forma do lobo da orelha, solto ou preso, é determinada geneticamente por um par de alelos.
Na figura abaixo, está representado o ciclo celular. Na - FUVEST 2013
Biologia - 2013Na figura abaixo, está representado o ciclo celular. Na fase S, ocorre síntese de DNA; na fase M, ocorre a mitose e, dela, resultam novas células, indicadas no esquema pelas letras C.
A figura abaixo representa uma célula de uma planta - FUVEST 2013
Biologia - 2013A figura abaixo representa uma célula de uma planta jovem.
Considere duas situações:
1) a célula mergulhada numa solução hipertônica;
2) a célula mergulhada numa solução hipotônica.
Dentre as figuras numeradas de I a III, quais representam o aspecto da célula, respectivamente, nas situações 1 e 2?
A tabela informa a extensão territorial e a população de - FUVEST 2013
Matemática - 2013A tabela informa a extensão territorial e a população de cada uma das regiões do Brasil, segundo o IBGE.
Um caminhão sobe uma ladeira com inclinação de 15º. A - FUVEST 2013
Matemática - 2013Um caminhão sobe uma ladeira com inclinação de 15º. A diferença entre a altura final e a altura inicial de um ponto determinado do caminhão, depois de percorridos 100 m da ladeira, será de, aproximadamente,
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