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FGV

Foram encontradas 1248 questões
Exibindo questões de 1101 a 1200.

Com a velocidade crescendo de modo constante, em função do - FGV 2014

Física - 2014

O texto seguinte refere-se à questão.

Em alguns países da Europa, os radares fotográficos das rodovias, além de detectarem a velocidade instantânea dos veículos, são capazes de determinar a velocidade média desenvolvida pelos veículos entre dois radares consecutivos.
Considere dois desses radares instalados em uma rodovia retilínea e horizontal. A velocidade instantânea de certo automóvel, de 1 500 kg de massa, registrada pelo primeiro radar foi de 72 km/h. Um minuto depois, o radar seguinte acusou 90 km/h para o mesmo automóvel.

O trabalho realizado pela resultante das forças agentes - FGV 2014

Física - 2014

O trabalho realizado pela resultante das forças agentes sobre o automóvel foi,

Um pequeno submarino teleguiado, pesando 1 200N no ar, - FGV 2014

Física - 2014

Um pequeno submarino teleguiado, pesando 1 200N no ar, movimenta-se totalmente submerso no mar em movimento horizontal, retilíneo e uniforme a 36km/h. Seu sistema propulsor desenvolve uma potência de 40kW.

Na loja de um supermercado, uma cliente lança seu carrinho - FGV 2014

Física - 2014

Na loja de um supermercado, uma cliente lança seu carrinho com compras, de massa total 30 kg, em outro carrinho vazio, parado e de massa 20 kg. Ocorre o engate entre ambos e, como consequência do engate, o conjunto dos carrinhos percorre 6,0 m em 4,0 s, perdendo velocidade de modo uniforme até parar. O sistema de carrinhos é considerado isolado durante o engate.

Na superfície lunar, uma pequena bola lançada a partir do - FGV 2014

Física - 2014

As informações seguintes referem-se à questão

Aceleração da gravidade na superfície da Terra: gT = 10 m/s2 ; aceleração da gravidade na superfície da Lua: gL = 1,6 m/s2 ; massa da Terra igual a 81 vezes a massa da Lua; sen45o = cos45o = √2/2.

A relação RT/RL entre os raios das superfícies da Terra - FGV 2014

Física - 2014

A relação RT/RL entre os raios das superfícies da Terra (RT)

A lupa é um instrumento óptico constituído por uma lente de - FGV 2014

Física - 2014

A lupa é um instrumento óptico constituído por uma lente de aumento.

Um feixe de luz branca do Sol, vindo do ar, encontra um - FGV 2014

Física - 2014

Um feixe de luz branca do Sol, vindo do ar, encontra um bloco cúbico de vidro sobre o qual incide obliquamente; refrata dispersando-se em forma de leque em seu interior.

Questão 101 - FGV 2014

O gráfico da pressão (P), em função do volume (V) de um gás - FGV 2014

Física - 2014

O gráfico da pressão (P), em função do volume (V) de um gás perfeito, representa um ciclo de transformações a que o gás foi submetido.

Questão 102 - FGV 2014

Duas placas metálicas planas A e B, dispostas paralela e - FGV 2014

Física - 2014

Duas placas metálicas planas A e B, dispostas paralela e verticalmente a uma distância mútua d, são eletrizadas com cargas iguais, mas de sinais opostos, criando um campo elétrico uniforme Questão 103 - FGV 2014 em seu interior, onde se produz um vácuo. A figura mostra algumas linhas de força na região mencionada.

Questão 103 - FGV 2014

Uma partícula, de massa m e carga positiva q, é abandonada do repouso no ponto médio M entre as placas. Desprezados os efeitos gravitacionais, essa partícula deverá atingir a placa ______ com velocidade v dada por ________.

O rendimento do aparelho será mais próximo de a) 82%. b) - FGV 2014

Física - 2014

O texto e as informações a seguir referem-se às questão.

Uma pessoa adquiriu um condicionador de ar para instalá-lo em determinado ambiente. O manual de instruções do aparelho traz, dentre outras, as seguintes especificações: 9000 BTUs; voltagem: 220 V; corrente: 4,1 A; potência: 822 W.
Considere que BTU é uma unidade de energia equivalente a 250 calorias e que o aparelho seja utilizado para esfriar o ar de um ambiente de 15 m de comprimento, por 10 m de largura, por 4 m de altura. O calor específico do ar é de 0,25 cal/(g·o C) e a sua densidade é de 1,25 kg/m3 .

Uma nova e promissora classe de materiais supercondutores - FGV 2014

Química - 2014

Uma nova e promissora classe de materiais supercondutores tem como base o composto diboreto de zircônio e vanádio. Esse composto é sintetizado a partir de um sal de zircônio (IV).

O conhecimento das propriedades físico-químicas das - FGV 2014

Química - 2014

O conhecimento das propriedades físico-químicas das substâncias é muito útil para avaliar condições adequadas para a sua armazenagem e transporte.

Considere os dados das três substâncias seguintes:

Questão 107 - FGV 2014

Armas químicas são baseadas na toxicidade de substâncias, - FGV 2014

Química - 2014

Armas químicas são baseadas na toxicidade de substâncias, capazes de matar ou causar danos a pessoas e ao meio ambiente. Elas têm sido utilizadas em grandes conflitos e guerras, como o ocorrido em 2013 na Síria, quando a ação do sarin causou a morte de centenas de civis.

(http://pt.wikipedia.org/wiki/Guerra_qu%C3%ADmica e http://pt.wikipedia.org/wiki/Categoria:Armas_qu%C3%ADmicas. Adaptado)

Questão 1O8 - FGV 2014

Créditos de carbono são certificações dadas a empresas, - FGV 2014

Química - 2014

Créditos de carbono são certificações dadas a empresas, indústrias e países que conseguem reduzir a emissão de gases poluentes na atmosfera. Cada tonelada de CO2 não emitida ou retirada da atmosfera equivale a um crédito de carbono.

No decaimento do amerício-241 a neptúnio-237, há emissão de - FGV 2014

Química - 2014

O texto seguinte refere-se à questão

Deverá entrar em funcionamento em 2017, em Iperó, no interior de São Paulo, o Reator Multipropósito Brasileiro (RMB), que será destinado à produção de radioisótopos para radiofármacos e também para produção de fontes radioativas usadas pelo Brasil em larga escala nas áreas industrial e de pesquisas. Um exemplo da aplicação tecnológica de radioisótopos são sensores contendo fonte de amerício-241, obtido como produto de fissão. Ele decai para o radioisótopo neptúnio-237 e emite um feixe de radiação. Fontes de amerício-241 são usadas como indicadores de nível em tanques e fornos mesmo em ambiente de intenso calor, como ocorre no interior dos alto fornos da Companhia Siderúrgica Paulista (COSIPA).
A produção de combustível para os reatores nucleares de fissão envolve o processo de transformação do composto sólido UO2 ao composto gasoso UF6 por meio das etapas:

Questão 110 - FGV 2014

Considerando o tipo de reator mencionado no texto, - FGV 2014

Química - 2014

O texto seguinte refere-se à questão

Deverá entrar em funcionamento em 2017, em Iperó, no interior de São Paulo, o Reator Multipropósito Brasileiro (RMB), que será destinado à produção de radioisótopos para radiofármacos e também para produção de fontes radioativas usadas pelo Brasil em larga escala nas áreas industrial e de pesquisas. Um exemplo da aplicação tecnológica de radioisótopos são sensores contendo fonte de amerício-241, obtido como produto de fissão. Ele decai para o radioisótopo neptúnio-237 e emite um feixe de radiação. Fontes de amerício-241 são usadas como indicadores de nível em tanques e fornos mesmo em ambiente de intenso calor, como ocorre no interior dos alto fornos da Companhia Siderúrgica Paulista (COSIPA).
A produção de combustível para os reatores nucleares de fissão envolve o processo de transformação do composto sólido UO2 ao composto gasoso UF6 por meio das etapas:

Questão 110 - FGV 2014

Considere os dados da tabela: O valor da entalpia padrão - FGV 2014

Química - 2014

O texto seguinte refere-se à questão

Deverá entrar em funcionamento em 2017, em Iperó, no interior de São Paulo, o Reator Multipropósito Brasileiro (RMB), que será destinado à produção de radioisótopos para radiofármacos e também para produção de fontes radioativas usadas pelo Brasil em larga escala nas áreas industrial e de pesquisas. Um exemplo da aplicação tecnológica de radioisótopos são sensores contendo fonte de amerício-241, obtido como produto de fissão. Ele decai para o radioisótopo neptúnio-237 e emite um feixe de radiação. Fontes de amerício-241 são usadas como indicadores de nível em tanques e fornos mesmo em ambiente de intenso calor, como ocorre no interior dos alto fornos da Companhia Siderúrgica Paulista (COSIPA).
A produção de combustível para os reatores nucleares de fissão envolve o processo de transformação do composto sólido UO2 ao composto gasoso UF6 por meio das etapas:

Questão 110 - FGV 2014

O Brasil é um grande produtor e exportador de suco - FGV 2014

Química - 2014

O Brasil é um grande produtor e exportador de suco concentrado de laranja. O suco in natura é obtido a partir de processo de prensagem da fruta que, após a separação de cascas e bagaços, possui 12% em massa de sólidos totais, solúveis e insolúveis. A preparação do suco concentrado é feita por evaporação de água até que se atinja o teor de sólidos totais de 48% em massa

O composto inorgânico alaranjado dicromato de amônio, - FGV 2014

Química - 2014

O composto inorgânico alaranjado dicromato de amônio, (NH4)2 Cr2 O7 , quando aquecido sofre decomposição térmica em um processo que libera água na forma de vapor, gás nitrogênio e também forma o óxido de cromo (III). Esse fenômeno ocorre com uma grande expansão de volume e, por isso, é usado em simulações de efeitos de explosões vulcânicas com a denominação de vulcão químico.

Questão 114 - FGV 2014

A indústria alimentícia emprega várias substâncias químicas - FGV 2014

Química - 2014

A indústria alimentícia emprega várias substâncias químicas para conservar os alimentos e garantir que eles se mantenham adequados para consumo após a fabricação, transporte e armazenagem nos pontos de venda. Dois exemplos disso são o nitrato de sódio adicionado nos produtos derivados de carnes e o sorbato de potássio, proveniente do ácido sórbico HC6H7O2 (Ka = 2 x 10–5 a 25°C), usado na fabricação de queijos.

A amônia é um composto muito versátil, pois seu - FGV 2014

Química - 2014

A amônia é um composto muito versátil, pois seu comportamento químico possibilita seu emprego em várias reações químicas em diversos mecanismos reacionais, como em

Questão 116 - FGV 2014

De acordo com o conceito ácido-base de Lewis, em I a amônia é classificada como _________. De acordo com o conceito ácido-base de Brösnted-Lowry, a amônia é classificada em I e II, respectivamente, como_________ e _________.

Para otimizar as condições de um processo industrial que - FGV 2014

Química - 2014

Para otimizar as condições de um processo industrial que depende de uma reação de soluções aquosas de três diferentes reagentes para a formação de um produto, um engenheiro químico realizou um experimento que consistiu em uma série de reações nas mesmas condições de temperatura e agitação. Os resultados são apresentados na tabela:

Questão 117 - FGV 2014

A fórmula molecular e o total de ligações sigma na molécula - FGV 2014

Química - 2014

texto a seguir refere-se à questão

O conhecimento científico tem sido cada vez mais empregado como uma ferramenta na elucidação de crimes. A química tem fornecido muitas contribuições para a criação da ciência forense. Um exemplo disso são as investigações de impressões digitais empregando-se a substância I (figura). Essa substância interage com resíduos de proteína deixados pelo contato das mãos e, na presença de uma fonte de luz adequada, luminesce e revela vestígios imperceptíveis a olho nu.

Questão 118 - FGV 2014

Na estrutura da substância I, observam-se as funções - FGV 2014

Química - 2014

texto a seguir refere-se à questão

O conhecimento científico tem sido cada vez mais empregado como uma ferramenta na elucidação de crimes. A química tem fornecido muitas contribuições para a criação da ciência forense. Um exemplo disso são as investigações de impressões digitais empregando-se a substância I (figura). Essa substância interage com resíduos de proteína deixados pelo contato das mãos e, na presença de uma fonte de luz adequada, luminesce e revela vestígios imperceptíveis a olho nu.

Questão 118 - FGV 2014

De acordo com dados da Agência Internacional de Energia - FGV 2014

Química - 2014

De acordo com dados da Agência Internacional de Energia (AIE), aproximadamente 87% de todo o combustível consumido no mundo são de origem fóssil. Essas substâncias são encontradas em diversas regiões do planeta, no estado sólido, líquido e gasoso e são processadas e empregadas de diversas formas.

(www.brasilescola.com/geografia/combustiveis-fosseis.htm. Adaptado)



Por meio de processo de destilação seca, o combustível I dá origem à matéria-prima para a indústria de produção de aço e alumínio.O combustível II é utilizado como combustível veicular, em usos domésticos, na geração de energia elétrica e também como matéria-prima em processos industriais.
O combustível III é obtido por processo de destilação fracionada ou por reação química, e é usado como combustível veicular.

Levando-se em consideração a intenção de humor na tira, os - FGV 2014

Língua Portuguesa - 2014

Leia a tira.

Questão 121 - FGV 2014

De acordo com a norma-padrão da língua portuguesa, a lacuna - FGV 2014

Língua Portuguesa - 2014

Leia o poema de Mário Quintana para responder à questão

Um céu comum

No Céu vou ser recebido
com uma banda de música.
Tocarão um dobradinho
daqueles que nós sabemos
– pois nada mais celestial
do que a música que um dia ouvimos
no coreto municipal
de nossa cidadezinha...
Não ________ cítaras nem liras
– quem pensam vocês que eu sou?
E os anjinhos estarão vestidos
no uniforme da banda,
com os sovacos bem suados
e os sapatos apertando.
Depois, irei tratar da vida
como eles tratam da sua...

[Os monossílabos] átonos são aqueles pronunciados tão - FUGV 2014

Língua Portuguesa - 2014

Leia o poema de Mário Quintana para responder à questão

Um céu comum

No Céu vou ser recebido
com uma banda de música.
Tocarão um dobradinho
daqueles que nós sabemos
– pois nada mais celestial
do que a música que um dia ouvimos
no coreto municipal
de nossa cidadezinha...
Não ________ cítaras nem liras
– quem pensam vocês que eu sou?
E os anjinhos estarão vestidos
no uniforme da banda,
com os sovacos bem suados
e os sapatos apertando.
Depois, irei tratar da vida
como eles tratam da sua...

[Os monossílabos] átonos são aqueles pronunciados tão fracamente que, na frase, precisam apoiar-se no acento tônico de um vocábulo vizinho, formando, por assim dizer, uma sílaba deste.

Assinale a alternativa correta em relação às classes de - FGV 2014

Língua Portuguesa - 2014

Leia o poema de Mário Quintana para responder à questão

Um céu comum

No Céu vou ser recebido
com uma banda de música.
Tocarão um dobradinho
daqueles que nós sabemos
– pois nada mais celestial
do que a música que um dia ouvimos
no coreto municipal
de nossa cidadezinha...
Não ________ cítaras nem liras
– quem pensam vocês que eu sou?
E os anjinhos estarão vestidos
no uniforme da banda,
com os sovacos bem suados
e os sapatos apertando.
Depois, irei tratar da vida
como eles tratam da sua...

A locução empregada no poema com valor de adjetivo é: a) - FGV 2014

Língua Portuguesa - 2014

Leia o poema de Mário Quintana para responder à questão

Um céu comum

No Céu vou ser recebido
com uma banda de música.
Tocarão um dobradinho
daqueles que nós sabemos
– pois nada mais celestial
do que a música que um dia ouvimos
no coreto municipal
de nossa cidadezinha...
Não ________ cítaras nem liras
– quem pensam vocês que eu sou?
E os anjinhos estarão vestidos
no uniforme da banda,
com os sovacos bem suados
e os sapatos apertando.
Depois, irei tratar da vida
como eles tratam da sua...

BERLIM, 7 Out (Reuters) – O Partido Social-Democrata (SPD, - FGV 2014

Língua Portuguesa - 2014

BERLIM, 7 Out (Reuters) – O Partido Social-Democrata (SPD, na sigla em alemão), de oposição, __________ estar disposto a se juntar aos conservadores da chanceler alemã, Angela Merkel, ao reduzir a demanda eleitoral por elevação de impostos para os ricos. No entanto, resta saber se membros históricos do SPD vão apoiar uma __________ ampla, devido __________ temor _________ a imagem do mais antigo partido alemão possa se deteriorar ainda mais em um governo liderado pela popular Merkel.

No texto, emprega-se a expressão “número dois” com a - FGV 2014

Língua Portuguesa - 2014

Leia o texto para responder à questão

O resgate do cocô

Há três mil anos, quando um chinês ia jantar na casa de um amigo, ele obrigatoriamente tinha que ir até o quintal desse amigo e fazer um “número dois” por lá mesmo. É que a etiqueta da época dizia que era feio comer na casa de alguém e não “devolver os nutrientes”. Faz tanto sentido que, atualmente, o arquiteto William Mc Donough e o químico Michel Braungart trabalham para trazer essa ideia de volta à moda, desenvolvendo e divulgando modos de produção circular, em que os resíduos – inclusive o cocô – são usados para criar novos produtos tão bons quanto os originais.
Baseados na proposta de Mc Donough e Braungart, pesquisadores do mundo inteiro têm procurado maneiras de aproveitar o nosso “número dois” de cada dia. Na cidade de Didcot, na Inglaterra, um projeto piloto já permite que 200 famílias aqueçam suas casas com biometano fabricado a partir de seu próprio cocô. Além de poupar o meio ambiente, eles economizam dinheiro. Uma ideia que cheira bem.

(Superinteressante, agosto de 2013. Adaptado)

Assinale a alternativa em que a reescrita altera o sentido - FGV 2014

Língua Portuguesa - 2014

Leia o texto para responder à questão

O resgate do cocô

Há três mil anos, quando um chinês ia jantar na casa de um amigo, ele obrigatoriamente tinha que ir até o quintal desse amigo e fazer um “número dois” por lá mesmo. É que a etiqueta da época dizia que era feio comer na casa de alguém e não “devolver os nutrientes”. Faz tanto sentido que, atualmente, o arquiteto William Mc Donough e o químico Michel Braungart trabalham para trazer essa ideia de volta à moda, desenvolvendo e divulgando modos de produção circular, em que os resíduos – inclusive o cocô – são usados para criar novos produtos tão bons quanto os originais.
Baseados na proposta de Mc Donough e Braungart, pesquisadores do mundo inteiro têm procurado maneiras de aproveitar o nosso “número dois” de cada dia. Na cidade de Didcot, na Inglaterra, um projeto piloto já permite que 200 famílias aqueçam suas casas com biometano fabricado a partir de seu próprio cocô. Além de poupar o meio ambiente, eles economizam dinheiro. Uma ideia que cheira bem.

(Superinteressante, agosto de 2013. Adaptado)

Em virtude do contexto sintático de seu emprego, a palavra - FGV 2014

Língua Portuguesa - 2014

Leia o texto para responder à questão

O resgate do cocô

Há três mil anos, quando um chinês ia jantar na casa de um amigo, ele obrigatoriamente tinha que ir até o quintal desse amigo e fazer um “número dois” por lá mesmo. É que a etiqueta da época dizia que era feio comer na casa de alguém e não “devolver os nutrientes”. Faz tanto sentido que, atualmente, o arquiteto William Mc Donough e o químico Michel Braungart trabalham para trazer essa ideia de volta à moda, desenvolvendo e divulgando modos de produção circular, em que os resíduos – inclusive o cocô – são usados para criar novos produtos tão bons quanto os originais.
Baseados na proposta de Mc Donough e Braungart, pesquisadores do mundo inteiro têm procurado maneiras de aproveitar o nosso “número dois” de cada dia. Na cidade de Didcot, na Inglaterra, um projeto piloto já permite que 200 famílias aqueçam suas casas com biometano fabricado a partir de seu próprio cocô. Além de poupar o meio ambiente, eles economizam dinheiro. Uma ideia que cheira bem.

(Superinteressante, agosto de 2013. Adaptado)

Assinale a alternativa correta quanto à pontuação. a) Na - FGV 2014

Língua Portuguesa - 2014

Leia o texto para responder à questão

O resgate do cocô

Há três mil anos, quando um chinês ia jantar na casa de um amigo, ele obrigatoriamente tinha que ir até o quintal desse amigo e fazer um “número dois” por lá mesmo. É que a etiqueta da época dizia que era feio comer na casa de alguém e não “devolver os nutrientes”. Faz tanto sentido que, atualmente, o arquiteto William Mc Donough e o químico Michel Braungart trabalham para trazer essa ideia de volta à moda, desenvolvendo e divulgando modos de produção circular, em que os resíduos – inclusive o cocô – são usados para criar novos produtos tão bons quanto os originais.
Baseados na proposta de Mc Donough e Braungart, pesquisadores do mundo inteiro têm procurado maneiras de aproveitar o nosso “número dois” de cada dia. Na cidade de Didcot, na Inglaterra, um projeto piloto já permite que 200 famílias aqueçam suas casas com biometano fabricado a partir de seu próprio cocô. Além de poupar o meio ambiente, eles economizam dinheiro. Uma ideia que cheira bem.

(Superinteressante, agosto de 2013. Adaptado)

Entre os muitos empregos que a preposição de pode ter, um - FGV 2014

Língua Portuguesa - 2014

Leia o texto para responder à questão

O resgate do cocô

Há três mil anos, quando um chinês ia jantar na casa de um amigo, ele obrigatoriamente tinha que ir até o quintal desse amigo e fazer um “número dois” por lá mesmo. É que a etiqueta da época dizia que era feio comer na casa de alguém e não “devolver os nutrientes”. Faz tanto sentido que, atualmente, o arquiteto William Mc Donough e o químico Michel Braungart trabalham para trazer essa ideia de volta à moda, desenvolvendo e divulgando modos de produção circular, em que os resíduos – inclusive o cocô – são usados para criar novos produtos tão bons quanto os originais.
Baseados na proposta de Mc Donough e Braungart, pesquisadores do mundo inteiro têm procurado maneiras de aproveitar o nosso “número dois” de cada dia. Na cidade de Didcot, na Inglaterra, um projeto piloto já permite que 200 famílias aqueçam suas casas com biometano fabricado a partir de seu próprio cocô. Além de poupar o meio ambiente, eles economizam dinheiro. Uma ideia que cheira bem.

(Superinteressante, agosto de 2013. Adaptado)

Assinale a alternativa em que o trecho contém discurso - FGV 2014

Língua Portuguesa - 2014

Assinale a alternativa

Considere os enunciados. • O acesso ao celular no Brasil é u- FGV 2014

Língua Portuguesa - 2014

Considere os enunciados.

• O acesso ao celular no Brasil é uma fotografia idêntica ____ da renda. Quanto menor a remuneração numa região, mais baixa é a penetração do telefone móvel.

• As trajetórias de Caetano Veloso, Chico Buarque e Gilberto Gil sem dúvida merecem consideração. Gosto ____ parte, o valor artístico de suas obras – assim como as de Djavan, Erasmo Carlos e Milton Nascimento – também é patente.

• No mês passado, atracou no porto de Roterdã, na Holanda, o primeiro navio cargueiro chinês ____ navegar até ____ Europa pelo Ártico.

Resolução adaptada de: Curso Objetivo

Uma continuidade ao texto, correta quanto à norma-padrão, : - FGV 2014

Língua Portuguesa - 2014

Leia o texto para responder à questão

Com o tempo, o líder ruim se distancia completamente da equipe. A consequência é que ele acaba perdendo a legitimidade. A partir desse momento, o clima de trabalho vai piorar muito. Os resultados da área vão começar a despencar. Se o líder tiver muito destaque na empresa, talvez leve tempo até que alguém perceba que ele é o responsável. Se a coisa está nesse ponto, ficar no emprego é uma aposta arriscada.

(Você S/A, setembro de 2013. Adaptado)

No período – ... até que alguém perceba que ele é o - FGV 2014

Língua Portuguesa - 2014

Leia o texto para responder à questão

Com o tempo, o líder ruim se distancia completamente da equipe. A consequência é que ele acaba perdendo a legitimidade. A partir desse momento, o clima de trabalho vai piorar muito. Os resultados da área vão começar a despencar. Se o líder tiver muito destaque na empresa, talvez leve tempo até que alguém perceba que ele é o responsável. Se a coisa está nesse ponto, ficar no emprego é uma aposta arriscada.

(Você S/A, setembro de 2013. Adaptado)

Em certa região do litoral paulista, o preço do metro - FGV 2014

Matemática - 2014

Em certa região do litoral paulista, o preço do metro quadrado de terreno é R$ 400,00. O Sr. Joaquim possui um terreno retangular com 78 metros de perímetro, sendo que a diferença entre a medida do lado maior e a do menor é 22 metros.

Toda segunda-feira, Valéria coloca R$ 100,00 de gasolina no - FGV 2014

Matemática - 2014

Toda segunda-feira, Valéria coloca R$ 100,00 de gasolina no tanque de seu carro. Em uma determinada segunda-feira, o preço por litro do combustível sofreu um acréscimo de 5% em relação ao preço da segunda-feira anterior. Nessas condições, na última segunda-feira, o volume de gasolina colocado foi x% inferior ao da segunda-feira anterior.

Uma fábrica de panelas opera com um custo fixo mensal de R$ - FGV 2014

Matemática - 2014

Uma fábrica de panelas opera com um custo fixo mensal de R$ 9 800,00 e um custo variável por panela de R$ 45,00. Cada panela é vendida por R$ 65,00. Seja x a quantidade que deve ser produzida e vendida mensalmente para que o lucro mensal seja igual a 20% da receita.

No plano cartesiano, há dois pontos R e S pertencentes à - FGV 2014

Matemática - 2014

No plano cartesiano, há dois pontos R e S pertencentes à parábola de equação y = x2 e que estão alinhados com os pontos A(0,3) e B(4,0).

No plano cartesiano, uma circunferência tem centro C(5,3) e - FGV 2014

Matemática - 2014

No plano cartesiano, uma circunferência tem centro C(5,3) e tangencia a reta de equação 3x + 4y - 12 = 0.

A média mínima para um aluno ser aprovado em certa - FGV 2014

Matemática - 2014

A média mínima para um aluno ser aprovado em certa disciplina de uma escola é 6. A distribuição de frequências das médias dos alunos de uma classe, nessa disciplina, é dada abaixo:

Questão 6 - FGV 2014

Uma senha de internet é constituída de seis letras e quatro - FGV 2014

Matemática - 2014

Uma senha de internet é constituída de seis letras e quatro algarismos em que a ordem é levada em consideração. Eis uma senha possível: (a,a,b,7,7,b,a,7,a,7)

Dos animais de uma fazenda, 40% são bois, 30% vacas, e os - FGV 2015

Matemática - 2014

Dos animais de uma fazenda, 40% são bois, 30% vacas, e os demais são caprinos. Se o dono da fazenda vende 30% dos bois e 70% das vacas,

Dois eventos A e B de um espaço amostral são independentes. - FGV 2014

Matemática - 2014

Dois eventos A e B de um espaço amostral são independentes. A probabilidade do evento A é P( A) = 0,4 e a probabilidade da união de A com B é P( AuB ) = 0,8 .

Três números estão em progressão geométrica de razão - FGV 2014

Matemática - 2014

Três números estão em progressão geométrica de razão 3/2 Diminuindo 5 unidades do terceiro número da progressão, ela se transforma em uma progressão aritmética.

Considere a aproximação: log 2 = 0,3. É correto afirmar que - FGV 2014

Matemática - 2014

Considere a aproximação: log 2 = 0,3.

Três sócios A, B e C resolvem abrir uma sociedade com um - FGV 2014

Matemática - 2014

Três sócios A, B e C resolvem abrir uma sociedade com um capital de R$ 100 000,00.

Uma piscina vazia, com formato de paralelepípedo reto - FGV 2024

Matemática - 2014

Uma piscina vazia, com formato de paralelepípedo reto retângulo, tem comprimento de 10m, largura igual a 5m e altura de 2m. Ela é preenchida com água a uma vazão de 5 000 litros por hora.

O número 1 é raiz de multiplicidade 2 da equação polinomial - FGV 2014

Matemática - 2014

O número 1 é raiz de multiplicidade 2 da equação polinomial x4 – 2x3 – 3x2 + ax + b = 0.

A figura representa um trapézio isósceles ABCD, com AD = BC - FGV 2015

Matemática - 2014

A figura representa um trapézio isósceles ABCD, com AD = BC = 4 cm. M é o ponto médio de Questão 14 - FGV 2015e o ângulo BMC é reto.

Questão 14 - FGV 2015

Examine o seguinte texto, extraído de uma matéria - FGV 2014

Língua Portuguesa - 2014

Examine o seguinte texto, extraído de uma matéria jornalística:

Segundo estudos da USP, por ano, 50 milhões de raios caem no país. Especialistas dizem que numa tempestade a pessoa deve evitar lugares altos e abertos, como campos de futebol e ficar sob árvores, dentro de mar ou piscina.

Considere as seguintes afirmações sobre o texto: I. No - FGV 2014

Língua Portuguesa - 2014

Texto para à questão

A língua literária

Na implantação de uma língua em novo ambiente físico e social, há duas possibilidades extremas. Uma é a transferência para uma comunidade aloglota, que assim abandona o anterior idioma materno. Outra é a transferência, não apenas da língua, mas de um grande grupo dos seus sujeitos falantes, para uma região desabitada, ou habitada por uma população nativa que os invasores eliminam.
É certo que, em regra, não se verifica na prática, singelamente, o esquema teórico aqui formulado. No primeiro caso, há que levar em conta um núcleo de conquistadores, sob cuja pressão material, cultural ou política se processa a mudança. No segundo caso, se a nova região não era totalmente erma, fica frequentemente um resíduo de população nativa, que com o correr dos tempos se integra na nova situação e adota a língua e as demais instituições sociais dos invasores. Mas, num e noutro caso, continua ainda assim válido o contraste entre as duas possibilidades de ocorrência.
É por isso que não se pode associar a implantação do latim em províncias do Império Romano – digamos, particularmente, na Península Ibérica – com a implantação de certas línguas europeias – digamos, particularmente, o português – no ambiente americano. Ali, houve, preponderantemente, a adoção do latim pelos iberos aloglotas, de par secundariamente com a fixação entre eles de soldados e colonos latinos. Aqui, houve uma colonização portuguesa em massa, que desarraigou “in totum” e eliminou em grande parte os indígenas, malgrado certa assimilação que afinal se verificou.
O aspecto da implantação do português no Brasil explica por que tivemos, de início, uma língua literária pautada pela do Portugal coevo. A sociedade colonial considerava-se – e o era em princípio, abstração feita da necessária adaptação ao novo ambiente – um prolongamento da sociedade ultramarina. O seu ideal era reviver os padrões vigentes no reino.

J. Mattoso Câmara Jr., A língua literária. In: A. Coutinho (org.), A literatura no Brasil, 1968.



Considere as seguintes afirmações sobre o texto:

I No primeiro parágrafo, o autor apresenta a teoria segundo a qual existem duas possibilidades de implantação de uma língua em um novo ambiente. Ao chamá-las de “extremas”, ele revela que não concorda com a referida teoria, por considerá-la exagerada.

II No segundo parágrafo, introduzem-se informações novas referentes ao esquema exposto no primeiro, as quais têm a finalidade de relativizar a apresentação desse esquema.

III No terceiro parágrafo, ao comparar a história do português com a do latim, o autor introduz uma terceira possibilidade de implantação de uma língua em um novo ambiente.

IV No quarto parágrafo, o autor explica por que a implantação do português no Brasil se insere na segunda possibilidade apresentada no início do texto.

Dentre os comentários sobre as expressões sublinhadas nos - FGV 2014

Língua Portuguesa - 2014

Texto para à questão

A língua literária

Na implantação de uma língua em novo ambiente físico e social, há duas possibilidades extremas. Uma é a transferência para uma comunidade aloglota, que assim abandona o anterior idioma materno. Outra é a transferência, não apenas da língua, mas de um grande grupo dos seus sujeitos falantes, para uma região desabitada, ou habitada por uma população nativa que os invasores eliminam.
É certo que, em regra, não se verifica na prática, singelamente, o esquema teórico aqui formulado. No primeiro caso, há que levar em conta um núcleo de conquistadores, sob cuja pressão material, cultural ou política se processa a mudança. No segundo caso, se a nova região não era totalmente erma, fica frequentemente um resíduo de população nativa, que com o correr dos tempos se integra na nova situação e adota a língua e as demais instituições sociais dos invasores. Mas, num e noutro caso, continua ainda assim válido o contraste entre as duas possibilidades de ocorrência.
É por isso que não se pode associar a implantação do latim em províncias do Império Romano – digamos, particularmente, na Península Ibérica – com a implantação de certas línguas europeias – digamos, particularmente, o português – no ambiente americano. Ali, houve, preponderantemente, a adoção do latim pelos iberos aloglotas, de par secundariamente com a fixação entre eles de soldados e colonos latinos. Aqui, houve uma colonização portuguesa em massa, que desarraigou “in totum” e eliminou em grande parte os indígenas, malgrado certa assimilação que afinal se verificou.
O aspecto da implantação do português no Brasil explica por que tivemos, de início, uma língua literária pautada pela do Portugal coevo. A sociedade colonial considerava-se – e o era em princípio, abstração feita da necessária adaptação ao novo ambiente – um prolongamento da sociedade ultramarina. O seu ideal era reviver os padrões vigentes no reino.

J. Mattoso Câmara Jr., A língua literária. In: A. Coutinho (org.), A literatura no Brasil, 1968.

O pronome sublinhado no trecho “e o era em princípio” - FGV 2014

Língua Portuguesa - 2014

Texto para à questão

A língua literária

Na implantação de uma língua em novo ambiente físico e social, há duas possibilidades extremas. Uma é a transferência para uma comunidade aloglota, que assim abandona o anterior idioma materno. Outra é a transferência, não apenas da língua, mas de um grande grupo dos seus sujeitos falantes, para uma região desabitada, ou habitada por uma população nativa que os invasores eliminam.
É certo que, em regra, não se verifica na prática, singelamente, o esquema teórico aqui formulado. No primeiro caso, há que levar em conta um núcleo de conquistadores, sob cuja pressão material, cultural ou política se processa a mudança. No segundo caso, se a nova região não era totalmente erma, fica frequentemente um resíduo de população nativa, que com o correr dos tempos se integra na nova situação e adota a língua e as demais instituições sociais dos invasores. Mas, num e noutro caso, continua ainda assim válido o contraste entre as duas possibilidades de ocorrência.
É por isso que não se pode associar a implantação do latim em províncias do Império Romano – digamos, particularmente, na Península Ibérica – com a implantação de certas línguas europeias – digamos, particularmente, o português – no ambiente americano. Ali, houve, preponderantemente, a adoção do latim pelos iberos aloglotas, de par secundariamente com a fixação entre eles de soldados e colonos latinos. Aqui, houve uma colonização portuguesa em massa, que desarraigou “in totum” e eliminou em grande parte os indígenas, malgrado certa assimilação que afinal se verificou.
O aspecto da implantação do português no Brasil explica por que tivemos, de início, uma língua literária pautada pela do Portugal coevo. A sociedade colonial considerava-se – e o era em princípio, abstração feita da necessária adaptação ao novo ambiente – um prolongamento da sociedade ultramarina. O seu ideal era reviver os padrões vigentes no reino.

J. Mattoso Câmara Jr., A língua literária. In: A. Coutinho (org.), A literatura no Brasil, 1968.

A partícula “que” introduz uma oração na qual exerce função - FGV 2014

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Texto para à questão

A língua literária

Na implantação de uma língua em novo ambiente físico e social, há duas possibilidades extremas. Uma é a transferência para uma comunidade aloglota, que assim abandona o anterior idioma materno. Outra é a transferência, não apenas da língua, mas de um grande grupo dos seus sujeitos falantes, para uma região desabitada, ou habitada por uma população nativa que os invasores eliminam.
É certo que, em regra, não se verifica na prática, singelamente, o esquema teórico aqui formulado. No primeiro caso, há que levar em conta um núcleo de conquistadores, sob cuja pressão material, cultural ou política se processa a mudança. No segundo caso, se a nova região não era totalmente erma, fica frequentemente um resíduo de população nativa, que com o correr dos tempos se integra na nova situação e adota a língua e as demais instituições sociais dos invasores. Mas, num e noutro caso, continua ainda assim válido o contraste entre as duas possibilidades de ocorrência.
É por isso que não se pode associar a implantação do latim em províncias do Império Romano – digamos, particularmente, na Península Ibérica – com a implantação de certas línguas europeias – digamos, particularmente, o português – no ambiente americano. Ali, houve, preponderantemente, a adoção do latim pelos iberos aloglotas, de par secundariamente com a fixação entre eles de soldados e colonos latinos. Aqui, houve uma colonização portuguesa em massa, que desarraigou “in totum” e eliminou em grande parte os indígenas, malgrado certa assimilação que afinal se verificou.
O aspecto da implantação do português no Brasil explica por que tivemos, de início, uma língua literária pautada pela do Portugal coevo. A sociedade colonial considerava-se – e o era em princípio, abstração feita da necessária adaptação ao novo ambiente – um prolongamento da sociedade ultramarina. O seu ideal era reviver os padrões vigentes no reino.

J. Mattoso Câmara Jr., A língua literária. In: A. Coutinho (org.), A literatura no Brasil, 1968.

Empregou-se o presente com ideia de futuro no seguinte - FGV 2014

Língua Portuguesa - 2014

Texto para à questão

CAPÍTULO XXI

Na estação de Vassouras, entraram no trem Sofia e o marido, Cristiano de Almeida e Palha. Este era um rapagão de trinta e dois anos; ela ia entre vinte e sete e vinte e oito.
Vieram sentar-se nos dois bancos fronteiros ao do Rubião [...].
[Rubião] — O senhor é lavrador?
[Palha] — Não, senhor.
[Rubião] — Mora na cidade?
[Palha] — De Vassouras? Não; viemos aqui passar uma semana. Moro mesmo na Corte. Não teria jeito para lavrador, conquanto ache que é uma posição boa e honrada.
Da lavoura passaram ao gado, à escravatura e à política. Cristiano Palha maldisse o governo, que introduzira na fala do trono uma palavra relativa à propriedade servil; mas, com grande espanto seu, Rubião não acudiu à indignação. Era plano deste vender os escravos que o testador lhe deixara, exceto um pajem; se alguma coisa perdesse, o resto da herança cobriria o desfalque. Demais, a fala do trono, que ele também lera, mandava respeitar a propriedade atual. Que lhe importavam escravos futuros, se os não compraria? O pajem ia ser forro, logo que ele entrasse na posse dos bens. Palha desconversou, e passou à política, às câmaras, à guerra do Paraguai, tudo assuntos gerais, ao que Rubião atendia, mais ou menos. Sofia escutava apenas; movia tão somente os olhos, que sabia bonitos, fitando-os ora no marido, ora no interlocutor.
— Vai ficar na Corte ou volta para Barbacena? perguntou o Palha no fim de vinte minutos de conversação.
— Meu desejo é ficar, e fico mesmo, acudiu Rubião; estou cansado da província; quero gozar a vida. Pode ser até que vá à Europa, mas não sei ainda.
Os olhos do Palha brilharam instantaneamente.

Machado de Assis, Quincas Borba.

Manifesta-se, no excerto de Quincas Borba, um tema que, - FGV 2014

Língua Portuguesa - 2014

Texto para à questão

CAPÍTULO XXI

Na estação de Vassouras, entraram no trem Sofia e o marido, Cristiano de Almeida e Palha. Este era um rapagão de trinta e dois anos; ela ia entre vinte e sete e vinte e oito.
Vieram sentar-se nos dois bancos fronteiros ao do Rubião [...].
[Rubião] — O senhor é lavrador?
[Palha] — Não, senhor.
[Rubião] — Mora na cidade?
[Palha] — De Vassouras? Não; viemos aqui passar uma semana. Moro mesmo na Corte. Não teria jeito para lavrador, conquanto ache que é uma posição boa e honrada.
Da lavoura passaram ao gado, à escravatura e à política. Cristiano Palha maldisse o governo, que introduzira na fala do trono uma palavra relativa à propriedade servil; mas, com grande espanto seu, Rubião não acudiu à indignação. Era plano deste vender os escravos que o testador lhe deixara, exceto um pajem; se alguma coisa perdesse, o resto da herança cobriria o desfalque. Demais, a fala do trono, que ele também lera, mandava respeitar a propriedade atual. Que lhe importavam escravos futuros, se os não compraria? O pajem ia ser forro, logo que ele entrasse na posse dos bens. Palha desconversou, e passou à política, às câmaras, à guerra do Paraguai, tudo assuntos gerais, ao que Rubião atendia, mais ou menos. Sofia escutava apenas; movia tão somente os olhos, que sabia bonitos, fitando-os ora no marido, ora no interlocutor.
— Vai ficar na Corte ou volta para Barbacena? perguntou o Palha no fim de vinte minutos de conversação.
— Meu desejo é ficar, e fico mesmo, acudiu Rubião; estou cansado da província; quero gozar a vida. Pode ser até que vá à Europa, mas não sei ainda.
Os olhos do Palha brilharam instantaneamente.

Machado de Assis, Quincas Borba.

Um edifício comercial tem 48 salas, distribuídas em 8 - FGV 2015

Matemática - 2014

Um edifício comercial tem 48 salas, distribuídas em 8 andares, conforme indica a figura. O edifício foi feito em um terreno cuja inclinação em relação à horizontal mede α graus. A altura de cada sala é 3 m, a extensão 10 m, e a altura da pilastra de sustentação, que mantém o edifício na horizontal, é 6 m.

Questão 22 - FGV 2015

Entre as técnicas narrativas que entram na composição do - FGV 2014

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Texto para à questão

CAPÍTULO XXI

Na estação de Vassouras, entraram no trem Sofia e o marido, Cristiano de Almeida e Palha. Este era um rapagão de trinta e dois anos; ela ia entre vinte e sete e vinte e oito.
Vieram sentar-se nos dois bancos fronteiros ao do Rubião [...].
[Rubião] — O senhor é lavrador?
[Palha] — Não, senhor.
[Rubião] — Mora na cidade?
[Palha] — De Vassouras? Não; viemos aqui passar uma semana. Moro mesmo na Corte. Não teria jeito para lavrador, conquanto ache que é uma posição boa e honrada.
Da lavoura passaram ao gado, à escravatura e à política. Cristiano Palha maldisse o governo, que introduzira na fala do trono uma palavra relativa à propriedade servil; mas, com grande espanto seu, Rubião não acudiu à indignação. Era plano deste vender os escravos que o testador lhe deixara, exceto um pajem; se alguma coisa perdesse, o resto da herança cobriria o desfalque. Demais, a fala do trono, que ele também lera, mandava respeitar a propriedade atual. Que lhe importavam escravos futuros, se os não compraria? O pajem ia ser forro, logo que ele entrasse na posse dos bens. Palha desconversou, e passou à política, às câmaras, à guerra do Paraguai, tudo assuntos gerais, ao que Rubião atendia, mais ou menos. Sofia escutava apenas; movia tão somente os olhos, que sabia bonitos, fitando-os ora no marido, ora no interlocutor.
— Vai ficar na Corte ou volta para Barbacena? perguntou o Palha no fim de vinte minutos de conversação.
— Meu desejo é ficar, e fico mesmo, acudiu Rubião; estou cansado da província; quero gozar a vida. Pode ser até que vá à Europa, mas não sei ainda.
Os olhos do Palha brilharam instantaneamente.

Machado de Assis, Quincas Borba.

Entre as técnicas narrativas que entram na composição do excerto encontra-se

I. o emprego dos discursos direto, indireto e indireto livre;
II. o foco da narração incidindo primeiramente sobre a vida mental e de relação, mas bem situado em contexto histórico-social determinado;
III. o narrador onisciente, que, no entanto, constitui as personagens principalmente a partir da disseminação de indícios e de sugestões, demandando a perspicácia do leitor.

Vista no contexto da obra e observada nos termos em que se - FGV 2014

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Texto para à questão

CAPÍTULO XXI

Na estação de Vassouras, entraram no trem Sofia e o marido, Cristiano de Almeida e Palha. Este era um rapagão de trinta e dois anos; ela ia entre vinte e sete e vinte e oito.
Vieram sentar-se nos dois bancos fronteiros ao do Rubião [...].
[Rubião] — O senhor é lavrador?
[Palha] — Não, senhor.
[Rubião] — Mora na cidade?
[Palha] — De Vassouras? Não; viemos aqui passar uma semana. Moro mesmo na Corte. Não teria jeito para lavrador, conquanto ache que é uma posição boa e honrada.
Da lavoura passaram ao gado, à escravatura e à política. Cristiano Palha maldisse o governo, que introduzira na fala do trono uma palavra relativa à propriedade servil; mas, com grande espanto seu, Rubião não acudiu à indignação. Era plano deste vender os escravos que o testador lhe deixara, exceto um pajem; se alguma coisa perdesse, o resto da herança cobriria o desfalque. Demais, a fala do trono, que ele também lera, mandava respeitar a propriedade atual. Que lhe importavam escravos futuros, se os não compraria? O pajem ia ser forro, logo que ele entrasse na posse dos bens. Palha desconversou, e passou à política, às câmaras, à guerra do Paraguai, tudo assuntos gerais, ao que Rubião atendia, mais ou menos. Sofia escutava apenas; movia tão somente os olhos, que sabia bonitos, fitando-os ora no marido, ora no interlocutor.
— Vai ficar na Corte ou volta para Barbacena? perguntou o Palha no fim de vinte minutos de conversação.
— Meu desejo é ficar, e fico mesmo, acudiu Rubião; estou cansado da província; quero gozar a vida. Pode ser até que vá à Europa, mas não sei ainda.
Os olhos do Palha brilharam instantaneamente.

Machado de Assis, Quincas Borba.

Propõem-se, nas alternativas abaixo, reformulações para - FGV 2014

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Texto para à questão

Capítulo um

Antes de iniciar este livro, imaginei construí-lo pela divisão do trabalho. Dirigi-me a alguns amigos, e quase todos consentiram de boa vontade em contribuir para o desenvolvimento das letras nacionais. Padre Silvestre ficaria com a parte moral e as citações latinas; João Nogueira aceitou a pontuação, a ortografia e a sintaxe; prometi ao Arquimedes a composição tipográfica; para a composição literária convidei Lúcio Gomes de Azevedo Gondim, redator e diretor do Cruzeiro. Eu traçaria o plano, introduziria na história rudimentos de agricultura e pecuária, faria as despesas e poria o meu nome na capa.

São Bernardo, Graciliano Ramos.

Ao declarar que imaginara construir o livro “pela divisão - FGV 2014

Língua Portuguesa - 2014

Texto para à questão

Capítulo um

Antes de iniciar este livro, imaginei construí-lo pela divisão do trabalho. Dirigi-me a alguns amigos, e quase todos consentiram de boa vontade em contribuir para o desenvolvimento das letras nacionais. Padre Silvestre ficaria com a parte moral e as citações latinas; João Nogueira aceitou a pontuação, a ortografia e a sintaxe; prometi ao Arquimedes a composição tipográfica; para a composição literária convidei Lúcio Gomes de Azevedo Gondim, redator e diretor do Cruzeiro. Eu traçaria o plano, introduziria na história rudimentos de agricultura e pecuária, faria as despesas e poria o meu nome na capa.

São Bernardo, Graciliano Ramos.

Ao iniciar-se com um raciocínio da ordem da economia e da - FGV 2014

Língua Portuguesa - 2014

Texto para à questão

Capítulo um

Antes de iniciar este livro, imaginei construí-lo pela divisão do trabalho. Dirigi-me a alguns amigos, e quase todos consentiram de boa vontade em contribuir para o desenvolvimento das letras nacionais. Padre Silvestre ficaria com a parte moral e as citações latinas; João Nogueira aceitou a pontuação, a ortografia e a sintaxe; prometi ao Arquimedes a composição tipográfica; para a composição literária convidei Lúcio Gomes de Azevedo Gondim, redator e diretor do Cruzeiro. Eu traçaria o plano, introduziria na história rudimentos de agricultura e pecuária, faria as despesas e poria o meu nome na capa.

São Bernardo, Graciliano Ramos.

Considerado tanto na sua definição quanto nas condições - FGV 2014

Língua Portuguesa - 2014

Texto para à questão

Capítulo um

Antes de iniciar este livro, imaginei construí-lo pela divisão do trabalho. Dirigi-me a alguns amigos, e quase todos consentiram de boa vontade em contribuir para o desenvolvimento das letras nacionais. Padre Silvestre ficaria com a parte moral e as citações latinas; João Nogueira aceitou a pontuação, a ortografia e a sintaxe; prometi ao Arquimedes a composição tipográfica; para a composição literária convidei Lúcio Gomes de Azevedo Gondim, redator e diretor do Cruzeiro. Eu traçaria o plano, introduziria na história rudimentos de agricultura e pecuária, faria as despesas e poria o meu nome na capa.

São Bernardo, Graciliano Ramos.

Do ponto de vista das normas da língua escrita padrão, está - FGV 2014

Língua Portuguesa - 2014

Texto para à questão

CHEGANDO AO RECIFE, O RETIRANTE SENTA-SE PARA DESCANSAR AO PÉ DE UM MURO ALTO E CAIADO E OUVE, SEM SER NOTADO, A CONVERSA DE DOIS COVEIROS

— O dia hoje está difícil;
não sei onde vamos parar.
Deviam dar um aumento,
ao menos aos deste setor de cá.
As avenidas do centro são melhores,
mas são para os protegidos:
há sempre menos trabalho
e gorjetas pelo serviço;
e é mais numeroso o pessoal
(toma mais tempo enterrar os ricos).
— pois eu me daria por contente
se me mandassem para cá.
Se trabalhasses no de Casa Amarela
não estarias a reclamar.
De trabalhar no de Santo Amaro
deve alegrar-se o colega
porque parece que a gente
que se enterra no de Casa Amarela
está decidida a mudar-se
toda para debaixo da terra.

João Cabral de Melo Neto, Morte e vida severina.

Atente para as seguintes afirmações referentes ao excerto - FGV 2014

Língua Portuguesa - 2014

Texto para à questão

CHEGANDO AO RECIFE, O RETIRANTE SENTA-SE PARA DESCANSAR AO PÉ DE UM MURO ALTO E CAIADO E OUVE, SEM SER NOTADO, A CONVERSA DE DOIS COVEIROS

— O dia hoje está difícil;
não sei onde vamos parar.
Deviam dar um aumento,
ao menos aos deste setor de cá.
As avenidas do centro são melhores,
mas são para os protegidos:
há sempre menos trabalho
e gorjetas pelo serviço;
e é mais numeroso o pessoal
(toma mais tempo enterrar os ricos).
— pois eu me daria por contente
se me mandassem para cá.
Se trabalhasses no de Casa Amarela
não estarias a reclamar.
De trabalhar no de Santo Amaro
deve alegrar-se o colega
porque parece que a gente
que se enterra no de Casa Amarela
está decidida a mudar-se
toda para debaixo da terra.

João Cabral de Melo Neto, Morte e vida severina.

According to the information in the article, epicatechin - FGV 2014

Inglês - 2014

MEMORY

by Adam Hadhazy

1 Flavonoids, a group of chemicals commonly found in plants, are often credited as having “superfood” powers. One of them, epicatechin (epi) — abundant in chocolate, green tea, and red wine — allegedly reduces the risk of heart disease, diabetes, and cancer, among other virtues. It is also thought to improve memory. But is that so? The answer, for the memory benefit, is yes, at least if you are a snail.

2 Neuroscientist Kenneth D. Lukowiak of the University of Calgary, Canada, and two colleagues tested the power of epi as a memory enhancer in the pond snail Lymnaea stagnalis. Pond snails breathe through their skin when in waters rich in oxygen, but if oxygen becomes scarce, the mollusks go to the surface and breath through an orifice — the pneumostome —connected to a simple lung. By gently poking the pneumostome with a stick when a snail tries to open it, researchers can condition snails to come up for air less frequently. And that is what the team did.

3 They trained snails with the stick in plain pond water and in epi-infused water and compared the duration of their memory. After a half-hour session, snails in plain water learned to attempt fewer breaths — and remembered their lessons for about three hours. Snails exposed to epi, on the other hand, kept up their modified behavior a full day later. And snails trained in epi-rich water for two half-hour sessions continued to surface less often for air three days on. Snails trained in epi also had stronger memories than snails trained in regular water — that is, it was harder to train them to ignore what they had learned.

4 Epi still improved snail memory after the researchers blocked the animals’ serotonin receptors and after they severed innervation to the osphradium, a chemical sensory organ, suggesting that epi might act via a mechanism different from those previously known in snails. “Our present, as yet unproved, hypothesis is that epi directly works on neurons,” says Lukowiak.

Adapted from Natural History, November, 2012

In paragraph 1, the sentence “But is that so?” most likely - FGV 2014

Inglês - 2014

MEMORY

by Adam Hadhazy

1 Flavonoids, a group of chemicals commonly found in plants, are often credited as having “superfood” powers. One of them, epicatechin (epi) — abundant in chocolate, green tea, and red wine — allegedly reduces the risk of heart disease, diabetes, and cancer, among other virtues. It is also thought to improve memory. But is that so? The answer, for the memory benefit, is yes, at least if you are a snail.

2 Neuroscientist Kenneth D. Lukowiak of the University of Calgary, Canada, and two colleagues tested the power of epi as a memory enhancer in the pond snail Lymnaea stagnalis. Pond snails breathe through their skin when in waters rich in oxygen, but if oxygen becomes scarce, the mollusks go to the surface and breath through an orifice — the pneumostome —connected to a simple lung. By gently poking the pneumostome with a stick when a snail tries to open it, researchers can condition snails to come up for air less frequently. And that is what the team did.

3 They trained snails with the stick in plain pond water and in epi-infused water and compared the duration of their memory. After a half-hour session, snails in plain water learned to attempt fewer breaths — and remembered their lessons for about three hours. Snails exposed to epi, on the other hand, kept up their modified behavior a full day later. And snails trained in epi-rich water for two half-hour sessions continued to surface less often for air three days on. Snails trained in epi also had stronger memories than snails trained in regular water — that is, it was harder to train them to ignore what they had learned.

4 Epi still improved snail memory after the researchers blocked the animals’ serotonin receptors and after they severed innervation to the osphradium, a chemical sensory organ, suggesting that epi might act via a mechanism different from those previously known in snails. “Our present, as yet unproved, hypothesis is that epi directly works on neurons,” says Lukowiak.

Adapted from Natural History, November, 2012

According to the information in the article, Kenneth D. - FGV 2014

Inglês - 2014

MEMORY

by Adam Hadhazy

1 Flavonoids, a group of chemicals commonly found in plants, are often credited as having “superfood” powers. One of them, epicatechin (epi) — abundant in chocolate, green tea, and red wine — allegedly reduces the risk of heart disease, diabetes, and cancer, among other virtues. It is also thought to improve memory. But is that so? The answer, for the memory benefit, is yes, at least if you are a snail.

2 Neuroscientist Kenneth D. Lukowiak of the University of Calgary, Canada, and two colleagues tested the power of epi as a memory enhancer in the pond snail Lymnaea stagnalis. Pond snails breathe through their skin when in waters rich in oxygen, but if oxygen becomes scarce, the mollusks go to the surface and breath through an orifice — the pneumostome —connected to a simple lung. By gently poking the pneumostome with a stick when a snail tries to open it, researchers can condition snails to come up for air less frequently. And that is what the team did.

3 They trained snails with the stick in plain pond water and in epi-infused water and compared the duration of their memory. After a half-hour session, snails in plain water learned to attempt fewer breaths — and remembered their lessons for about three hours. Snails exposed to epi, on the other hand, kept up their modified behavior a full day later. And snails trained in epi-rich water for two half-hour sessions continued to surface less often for air three days on. Snails trained in epi also had stronger memories than snails trained in regular water — that is, it was harder to train them to ignore what they had learned.

4 Epi still improved snail memory after the researchers blocked the animals’ serotonin receptors and after they severed innervation to the osphradium, a chemical sensory organ, suggesting that epi might act via a mechanism different from those previously known in snails. “Our present, as yet unproved, hypothesis is that epi directly works on neurons,” says Lukowiak.

Adapted from Natural History, November, 2012

According to the information in the article, pond snails - FGV 2014

Inglês - 2014

MEMORY

by Adam Hadhazy

1 Flavonoids, a group of chemicals commonly found in plants, are often credited as having “superfood” powers. One of them, epicatechin (epi) — abundant in chocolate, green tea, and red wine — allegedly reduces the risk of heart disease, diabetes, and cancer, among other virtues. It is also thought to improve memory. But is that so? The answer, for the memory benefit, is yes, at least if you are a snail.

2 Neuroscientist Kenneth D. Lukowiak of the University of Calgary, Canada, and two colleagues tested the power of epi as a memory enhancer in the pond snail Lymnaea stagnalis. Pond snails breathe through their skin when in waters rich in oxygen, but if oxygen becomes scarce, the mollusks go to the surface and breath through an orifice — the pneumostome —connected to a simple lung. By gently poking the pneumostome with a stick when a snail tries to open it, researchers can condition snails to come up for air less frequently. And that is what the team did.

3 They trained snails with the stick in plain pond water and in epi-infused water and compared the duration of their memory. After a half-hour session, snails in plain water learned to attempt fewer breaths — and remembered their lessons for about three hours. Snails exposed to epi, on the other hand, kept up their modified behavior a full day later. And snails trained in epi-rich water for two half-hour sessions continued to surface less often for air three days on. Snails trained in epi also had stronger memories than snails trained in regular water — that is, it was harder to train them to ignore what they had learned.

4 Epi still improved snail memory after the researchers blocked the animals’ serotonin receptors and after they severed innervation to the osphradium, a chemical sensory organ, suggesting that epi might act via a mechanism different from those previously known in snails. “Our present, as yet unproved, hypothesis is that epi directly works on neurons,” says Lukowiak.

Adapted from Natural History, November, 2012

In the last sentence of paragraph 2, “that” in “And that is - FGV 2014

Inglês - 2014

MEMORY

by Adam Hadhazy

1 Flavonoids, a group of chemicals commonly found in plants, are often credited as having “superfood” powers. One of them, epicatechin (epi) — abundant in chocolate, green tea, and red wine — allegedly reduces the risk of heart disease, diabetes, and cancer, among other virtues. It is also thought to improve memory. But is that so? The answer, for the memory benefit, is yes, at least if you are a snail.

2 Neuroscientist Kenneth D. Lukowiak of the University of Calgary, Canada, and two colleagues tested the power of epi as a memory enhancer in the pond snail Lymnaea stagnalis. Pond snails breathe through their skin when in waters rich in oxygen, but if oxygen becomes scarce, the mollusks go to the surface and breath through an orifice — the pneumostome —connected to a simple lung. By gently poking the pneumostome with a stick when a snail tries to open it, researchers can condition snails to come up for air less frequently. And that is what the team did.

3 They trained snails with the stick in plain pond water and in epi-infused water and compared the duration of their memory. After a half-hour session, snails in plain water learned to attempt fewer breaths — and remembered their lessons for about three hours. Snails exposed to epi, on the other hand, kept up their modified behavior a full day later. And snails trained in epi-rich water for two half-hour sessions continued to surface less often for air three days on. Snails trained in epi also had stronger memories than snails trained in regular water — that is, it was harder to train them to ignore what they had learned.

4 Epi still improved snail memory after the researchers blocked the animals’ serotonin receptors and after they severed innervation to the osphradium, a chemical sensory organ, suggesting that epi might act via a mechanism different from those previously known in snails. “Our present, as yet unproved, hypothesis is that epi directly works on neurons,” says Lukowiak.

Adapted from Natural History, November, 2012

Kenneth D. Lukowiak and his team discovered in one test - FGV 2014

Inglês - 2014

MEMORY

by Adam Hadhazy

1 Flavonoids, a group of chemicals commonly found in plants, are often credited as having “superfood” powers. One of them, epicatechin (epi) — abundant in chocolate, green tea, and red wine — allegedly reduces the risk of heart disease, diabetes, and cancer, among other virtues. It is also thought to improve memory. But is that so? The answer, for the memory benefit, is yes, at least if you are a snail.

2 Neuroscientist Kenneth D. Lukowiak of the University of Calgary, Canada, and two colleagues tested the power of epi as a memory enhancer in the pond snail Lymnaea stagnalis. Pond snails breathe through their skin when in waters rich in oxygen, but if oxygen becomes scarce, the mollusks go to the surface and breath through an orifice — the pneumostome —connected to a simple lung. By gently poking the pneumostome with a stick when a snail tries to open it, researchers can condition snails to come up for air less frequently. And that is what the team did.

3 They trained snails with the stick in plain pond water and in epi-infused water and compared the duration of their memory. After a half-hour session, snails in plain water learned to attempt fewer breaths — and remembered their lessons for about three hours. Snails exposed to epi, on the other hand, kept up their modified behavior a full day later. And snails trained in epi-rich water for two half-hour sessions continued to surface less often for air three days on. Snails trained in epi also had stronger memories than snails trained in regular water — that is, it was harder to train them to ignore what they had learned.

4 Epi still improved snail memory after the researchers blocked the animals’ serotonin receptors and after they severed innervation to the osphradium, a chemical sensory organ, suggesting that epi might act via a mechanism different from those previously known in snails. “Our present, as yet unproved, hypothesis is that epi directly works on neurons,” says Lukowiak.

Adapted from Natural History, November, 2012

which of the following is most likely one of Kenneth D. - FGV 2014

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MEMORY

by Adam Hadhazy

1 Flavonoids, a group of chemicals commonly found in plants, are often credited as having “superfood” powers. One of them, epicatechin (epi) — abundant in chocolate, green tea, and red wine — allegedly reduces the risk of heart disease, diabetes, and cancer, among other virtues. It is also thought to improve memory. But is that so? The answer, for the memory benefit, is yes, at least if you are a snail.

2 Neuroscientist Kenneth D. Lukowiak of the University of Calgary, Canada, and two colleagues tested the power of epi as a memory enhancer in the pond snail Lymnaea stagnalis. Pond snails breathe through their skin when in waters rich in oxygen, but if oxygen becomes scarce, the mollusks go to the surface and breath through an orifice — the pneumostome —connected to a simple lung. By gently poking the pneumostome with a stick when a snail tries to open it, researchers can condition snails to come up for air less frequently. And that is what the team did.

3 They trained snails with the stick in plain pond water and in epi-infused water and compared the duration of their memory. After a half-hour session, snails in plain water learned to attempt fewer breaths — and remembered their lessons for about three hours. Snails exposed to epi, on the other hand, kept up their modified behavior a full day later. And snails trained in epi-rich water for two half-hour sessions continued to surface less often for air three days on. Snails trained in epi also had stronger memories than snails trained in regular water — that is, it was harder to train them to ignore what they had learned.

4 Epi still improved snail memory after the researchers blocked the animals’ serotonin receptors and after they severed innervation to the osphradium, a chemical sensory organ, suggesting that epi might act via a mechanism different from those previously known in snails. “Our present, as yet unproved, hypothesis is that epi directly works on neurons,” says Lukowiak.

Adapted from Natural History, November, 2012

According to the information in the article, which of the - FGV 2014

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MEMORY

by Adam Hadhazy

1 Flavonoids, a group of chemicals commonly found in plants, are often credited as having “superfood” powers. One of them, epicatechin (epi) — abundant in chocolate, green tea, and red wine — allegedly reduces the risk of heart disease, diabetes, and cancer, among other virtues. It is also thought to improve memory. But is that so? The answer, for the memory benefit, is yes, at least if you are a snail.

2 Neuroscientist Kenneth D. Lukowiak of the University of Calgary, Canada, and two colleagues tested the power of epi as a memory enhancer in the pond snail Lymnaea stagnalis. Pond snails breathe through their skin when in waters rich in oxygen, but if oxygen becomes scarce, the mollusks go to the surface and breath through an orifice — the pneumostome —connected to a simple lung. By gently poking the pneumostome with a stick when a snail tries to open it, researchers can condition snails to come up for air less frequently. And that is what the team did.

3 They trained snails with the stick in plain pond water and in epi-infused water and compared the duration of their memory. After a half-hour session, snails in plain water learned to attempt fewer breaths — and remembered their lessons for about three hours. Snails exposed to epi, on the other hand, kept up their modified behavior a full day later. And snails trained in epi-rich water for two half-hour sessions continued to surface less often for air three days on. Snails trained in epi also had stronger memories than snails trained in regular water — that is, it was harder to train them to ignore what they had learned.

4 Epi still improved snail memory after the researchers blocked the animals’ serotonin receptors and after they severed innervation to the osphradium, a chemical sensory organ, suggesting that epi might act via a mechanism different from those previously known in snails. “Our present, as yet unproved, hypothesis is that epi directly works on neurons,” says Lukowiak.

Adapted from Natural History, November, 2012

According to the information in the article, the author - FGV 2014

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NO HURRICANE TONIGHT

By Philip Ball

1 Isn’t it strange how we like to regard weather forecasting as a uniquely incompetent science—as though this subject of vital economic and social importance can attract only the most inept researchers, armed with bungling, bogus theories?

2 That joke, however, is becoming less funny. With Britain’s, and probably the world’s, weather becoming more variable and prone to extremes, an inaccurate forecast risks more than a wet garden party, potentially leaving us unprepared for life-threatening floods or ruined harvests.

3 Perhaps this new need to take forecasting seriously will eventually win it the respect it deserves. Part of the reason we love to highlight the disastrously misplaced reassurance from Michael Fish, the BBC’s TV weatherman, is that there has been no comparable failure since. “Earlier today,” said Fish, “apparently, a woman phoned the BBC and said she heard there was a hurricane on the way; well, if you’re watching, don’t worry – there isn’t.” Hours later, the great storm of 1987 struck. As meteorologists and applied mathematicians Ian Roulstone and John Norbury point out in their account of the maths of weather prediction, Invisible in the Storm, the five-day forecast is, at least in western Europe, now more reliable than the threeday forecast was when the 1987 storm raged. There has been a steady improvement in accuracy over this period and, popular wisdom to the contrary, prediction has long been far superior to simply assuming that tomorrow´s weather will be the same as today’s.

4 Weather forecasting is hard not in the way that fundamental physics is hard. It’s not that the ideas are so confusing, but that the basic equations are extremely tough to solve, and that hiding within them is a barrier to prediction that must defeat even the most profound mind. Weather is intrinsically unknowable more than two weeks ahead, because it is an example of a chaotic system, in which imperceptible differences in two initial states can blossom into grossly different eventual outcomes. Indeed, it was the work of the American meteorologist Edward Lorenz in the 1960s, using a set of highly simplified equations to determine patterns of atmospheric convection, that first alerted the scientific community to the notion of chaos: the inevitable divergence of all but identical initial states as they evolve over time.

5 It’s not obvious that weather should be susceptible to mathematical analysis in the first place. Wind and rain and blazing heat seem subject to caprice, and it’s no wonder they were long considered a matter of divine providence.

Adapted from Prospect, February, 2013

In paragraph 2, the sentence “That joke, however, is - FGV 2014

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NO HURRICANE TONIGHT

By Philip Ball

1 Isn’t it strange how we like to regard weather forecasting as a uniquely incompetent science—as though this subject of vital economic and social importance can attract only the most inept researchers, armed with bungling, bogus theories?

2 That joke, however, is becoming less funny. With Britain’s, and probably the world’s, weather becoming more variable and prone to extremes, an inaccurate forecast risks more than a wet garden party, potentially leaving us unprepared for life-threatening floods or ruined harvests.

3 Perhaps this new need to take forecasting seriously will eventually win it the respect it deserves. Part of the reason we love to highlight the disastrously misplaced reassurance from Michael Fish, the BBC’s TV weatherman, is that there has been no comparable failure since. “Earlier today,” said Fish, “apparently, a woman phoned the BBC and said she heard there was a hurricane on the way; well, if you’re watching, don’t worry – there isn’t.” Hours later, the great storm of 1987 struck. As meteorologists and applied mathematicians Ian Roulstone and John Norbury point out in their account of the maths of weather prediction, Invisible in the Storm, the five-day forecast is, at least in western Europe, now more reliable than the threeday forecast was when the 1987 storm raged. There has been a steady improvement in accuracy over this period and, popular wisdom to the contrary, prediction has long been far superior to simply assuming that tomorrow´s weather will be the same as today’s.

4 Weather forecasting is hard not in the way that fundamental physics is hard. It’s not that the ideas are so confusing, but that the basic equations are extremely tough to solve, and that hiding within them is a barrier to prediction that must defeat even the most profound mind. Weather is intrinsically unknowable more than two weeks ahead, because it is an example of a chaotic system, in which imperceptible differences in two initial states can blossom into grossly different eventual outcomes. Indeed, it was the work of the American meteorologist Edward Lorenz in the 1960s, using a set of highly simplified equations to determine patterns of atmospheric convection, that first alerted the scientific community to the notion of chaos: the inevitable divergence of all but identical initial states as they evolve over time.

5 It’s not obvious that weather should be susceptible to mathematical analysis in the first place. Wind and rain and blazing heat seem subject to caprice, and it’s no wonder they were long considered a matter of divine providence.

Adapted from Prospect, February, 2013

According to the information in the article, Michael Fish - FGV 2014

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NO HURRICANE TONIGHT

By Philip Ball

1 Isn’t it strange how we like to regard weather forecasting as a uniquely incompetent science—as though this subject of vital economic and social importance can attract only the most inept researchers, armed with bungling, bogus theories?

2 That joke, however, is becoming less funny. With Britain’s, and probably the world’s, weather becoming more variable and prone to extremes, an inaccurate forecast risks more than a wet garden party, potentially leaving us unprepared for life-threatening floods or ruined harvests.

3 Perhaps this new need to take forecasting seriously will eventually win it the respect it deserves. Part of the reason we love to highlight the disastrously misplaced reassurance from Michael Fish, the BBC’s TV weatherman, is that there has been no comparable failure since. “Earlier today,” said Fish, “apparently, a woman phoned the BBC and said she heard there was a hurricane on the way; well, if you’re watching, don’t worry – there isn’t.” Hours later, the great storm of 1987 struck. As meteorologists and applied mathematicians Ian Roulstone and John Norbury point out in their account of the maths of weather prediction, Invisible in the Storm, the five-day forecast is, at least in western Europe, now more reliable than the threeday forecast was when the 1987 storm raged. There has been a steady improvement in accuracy over this period and, popular wisdom to the contrary, prediction has long been far superior to simply assuming that tomorrow´s weather will be the same as today’s.

4 Weather forecasting is hard not in the way that fundamental physics is hard. It’s not that the ideas are so confusing, but that the basic equations are extremely tough to solve, and that hiding within them is a barrier to prediction that must defeat even the most profound mind. Weather is intrinsically unknowable more than two weeks ahead, because it is an example of a chaotic system, in which imperceptible differences in two initial states can blossom into grossly different eventual outcomes. Indeed, it was the work of the American meteorologist Edward Lorenz in the 1960s, using a set of highly simplified equations to determine patterns of atmospheric convection, that first alerted the scientific community to the notion of chaos: the inevitable divergence of all but identical initial states as they evolve over time.

5 It’s not obvious that weather should be susceptible to mathematical analysis in the first place. Wind and rain and blazing heat seem subject to caprice, and it’s no wonder they were long considered a matter of divine providence.

Adapted from Prospect, February, 2013

According to the information in the article, during the - FGV 2014

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By Philip Ball

1 Isn’t it strange how we like to regard weather forecasting as a uniquely incompetent science—as though this subject of vital economic and social importance can attract only the most inept researchers, armed with bungling, bogus theories?

2 That joke, however, is becoming less funny. With Britain’s, and probably the world’s, weather becoming more variable and prone to extremes, an inaccurate forecast risks more than a wet garden party, potentially leaving us unprepared for life-threatening floods or ruined harvests.

3 Perhaps this new need to take forecasting seriously will eventually win it the respect it deserves. Part of the reason we love to highlight the disastrously misplaced reassurance from Michael Fish, the BBC’s TV weatherman, is that there has been no comparable failure since. “Earlier today,” said Fish, “apparently, a woman phoned the BBC and said she heard there was a hurricane on the way; well, if you’re watching, don’t worry – there isn’t.” Hours later, the great storm of 1987 struck. As meteorologists and applied mathematicians Ian Roulstone and John Norbury point out in their account of the maths of weather prediction, Invisible in the Storm, the five-day forecast is, at least in western Europe, now more reliable than the threeday forecast was when the 1987 storm raged. There has been a steady improvement in accuracy over this period and, popular wisdom to the contrary, prediction has long been far superior to simply assuming that tomorrow´s weather will be the same as today’s.

4 Weather forecasting is hard not in the way that fundamental physics is hard. It’s not that the ideas are so confusing, but that the basic equations are extremely tough to solve, and that hiding within them is a barrier to prediction that must defeat even the most profound mind. Weather is intrinsically unknowable more than two weeks ahead, because it is an example of a chaotic system, in which imperceptible differences in two initial states can blossom into grossly different eventual outcomes. Indeed, it was the work of the American meteorologist Edward Lorenz in the 1960s, using a set of highly simplified equations to determine patterns of atmospheric convection, that first alerted the scientific community to the notion of chaos: the inevitable divergence of all but identical initial states as they evolve over time.

5 It’s not obvious that weather should be susceptible to mathematical analysis in the first place. Wind and rain and blazing heat seem subject to caprice, and it’s no wonder they were long considered a matter of divine providence.

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According to the information in the article, the science of - FGV 2014

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By Philip Ball

1 Isn’t it strange how we like to regard weather forecasting as a uniquely incompetent science—as though this subject of vital economic and social importance can attract only the most inept researchers, armed with bungling, bogus theories?

2 That joke, however, is becoming less funny. With Britain’s, and probably the world’s, weather becoming more variable and prone to extremes, an inaccurate forecast risks more than a wet garden party, potentially leaving us unprepared for life-threatening floods or ruined harvests.

3 Perhaps this new need to take forecasting seriously will eventually win it the respect it deserves. Part of the reason we love to highlight the disastrously misplaced reassurance from Michael Fish, the BBC’s TV weatherman, is that there has been no comparable failure since. “Earlier today,” said Fish, “apparently, a woman phoned the BBC and said she heard there was a hurricane on the way; well, if you’re watching, don’t worry – there isn’t.” Hours later, the great storm of 1987 struck. As meteorologists and applied mathematicians Ian Roulstone and John Norbury point out in their account of the maths of weather prediction, Invisible in the Storm, the five-day forecast is, at least in western Europe, now more reliable than the threeday forecast was when the 1987 storm raged. There has been a steady improvement in accuracy over this period and, popular wisdom to the contrary, prediction has long been far superior to simply assuming that tomorrow´s weather will be the same as today’s.

4 Weather forecasting is hard not in the way that fundamental physics is hard. It’s not that the ideas are so confusing, but that the basic equations are extremely tough to solve, and that hiding within them is a barrier to prediction that must defeat even the most profound mind. Weather is intrinsically unknowable more than two weeks ahead, because it is an example of a chaotic system, in which imperceptible differences in two initial states can blossom into grossly different eventual outcomes. Indeed, it was the work of the American meteorologist Edward Lorenz in the 1960s, using a set of highly simplified equations to determine patterns of atmospheric convection, that first alerted the scientific community to the notion of chaos: the inevitable divergence of all but identical initial states as they evolve over time.

5 It’s not obvious that weather should be susceptible to mathematical analysis in the first place. Wind and rain and blazing heat seem subject to caprice, and it’s no wonder they were long considered a matter of divine providence.

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According to the information in the article, the American - FGV 2014

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1 Isn’t it strange how we like to regard weather forecasting as a uniquely incompetent science—as though this subject of vital economic and social importance can attract only the most inept researchers, armed with bungling, bogus theories?

2 That joke, however, is becoming less funny. With Britain’s, and probably the world’s, weather becoming more variable and prone to extremes, an inaccurate forecast risks more than a wet garden party, potentially leaving us unprepared for life-threatening floods or ruined harvests.

3 Perhaps this new need to take forecasting seriously will eventually win it the respect it deserves. Part of the reason we love to highlight the disastrously misplaced reassurance from Michael Fish, the BBC’s TV weatherman, is that there has been no comparable failure since. “Earlier today,” said Fish, “apparently, a woman phoned the BBC and said she heard there was a hurricane on the way; well, if you’re watching, don’t worry – there isn’t.” Hours later, the great storm of 1987 struck. As meteorologists and applied mathematicians Ian Roulstone and John Norbury point out in their account of the maths of weather prediction, Invisible in the Storm, the five-day forecast is, at least in western Europe, now more reliable than the threeday forecast was when the 1987 storm raged. There has been a steady improvement in accuracy over this period and, popular wisdom to the contrary, prediction has long been far superior to simply assuming that tomorrow´s weather will be the same as today’s.

4 Weather forecasting is hard not in the way that fundamental physics is hard. It’s not that the ideas are so confusing, but that the basic equations are extremely tough to solve, and that hiding within them is a barrier to prediction that must defeat even the most profound mind. Weather is intrinsically unknowable more than two weeks ahead, because it is an example of a chaotic system, in which imperceptible differences in two initial states can blossom into grossly different eventual outcomes. Indeed, it was the work of the American meteorologist Edward Lorenz in the 1960s, using a set of highly simplified equations to determine patterns of atmospheric convection, that first alerted the scientific community to the notion of chaos: the inevitable divergence of all but identical initial states as they evolve over time.

5 It’s not obvious that weather should be susceptible to mathematical analysis in the first place. Wind and rain and blazing heat seem subject to caprice, and it’s no wonder they were long considered a matter of divine providence.

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In the last paragraph, the phrase “…it’s no wonder they - FGV 2014

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2 That joke, however, is becoming less funny. With Britain’s, and probably the world’s, weather becoming more variable and prone to extremes, an inaccurate forecast risks more than a wet garden party, potentially leaving us unprepared for life-threatening floods or ruined harvests.

3 Perhaps this new need to take forecasting seriously will eventually win it the respect it deserves. Part of the reason we love to highlight the disastrously misplaced reassurance from Michael Fish, the BBC’s TV weatherman, is that there has been no comparable failure since. “Earlier today,” said Fish, “apparently, a woman phoned the BBC and said she heard there was a hurricane on the way; well, if you’re watching, don’t worry – there isn’t.” Hours later, the great storm of 1987 struck. As meteorologists and applied mathematicians Ian Roulstone and John Norbury point out in their account of the maths of weather prediction, Invisible in the Storm, the five-day forecast is, at least in western Europe, now more reliable than the threeday forecast was when the 1987 storm raged. There has been a steady improvement in accuracy over this period and, popular wisdom to the contrary, prediction has long been far superior to simply assuming that tomorrow´s weather will be the same as today’s.

4 Weather forecasting is hard not in the way that fundamental physics is hard. It’s not that the ideas are so confusing, but that the basic equations are extremely tough to solve, and that hiding within them is a barrier to prediction that must defeat even the most profound mind. Weather is intrinsically unknowable more than two weeks ahead, because it is an example of a chaotic system, in which imperceptible differences in two initial states can blossom into grossly different eventual outcomes. Indeed, it was the work of the American meteorologist Edward Lorenz in the 1960s, using a set of highly simplified equations to determine patterns of atmospheric convection, that first alerted the scientific community to the notion of chaos: the inevitable divergence of all but identical initial states as they evolve over time.

5 It’s not obvious that weather should be susceptible to mathematical analysis in the first place. Wind and rain and blazing heat seem subject to caprice, and it’s no wonder they were long considered a matter of divine providence.

Adapted from Prospect, February, 2013

Após um longo período de dominação egípcia, os kushitas - FGV 2014

História - 2014

Após um longo período de dominação egípcia, os kushitas reorganizaram seus domínios a partir do século IX e estabeleceram Napata como a capital do seu império.

Questão 46 - FGV 2014

Dos engenhos, uns se chamam reais, outros inferiores, - FGV 2014

História - 2014

Dos engenhos, uns se chamam reais, outros inferiores, vulgarmente engenhocas. Os reais ganharam este apelido por terem todas as partes de que se compõem e todas as oficinas, perfeitas, cheias de grande número de escravos, com muitos canaviais próprios e outros obrigados à moenda; e principalmente por terem a realeza de moerem com água, à diferença de outros, que moem com cavalos e bois e são menos providos e aparelhados; ou, pelo menos, com menor perfeição e largueza, das oficinas necessárias e com pouco número de escravos, para fazerem, como dizem, o engenho moente e corrente.

Leia esta notícia veiculada pela imprensa em 13 de agosto - FGV 2014

Geografia - 2014

Leia esta notícia veiculada pela imprensa em 13 de agosto de 2013.

A Câmara dos Deputados devolveu hoje, simbolicamente, o mandato parlamentar a 14 deputados, do antigo Partido Comunista Brasileiro (PCB), que foram cassados em 1948. Os mandatos foram cassados pelo então Superior Tribunal Eleitoral (STE), que cancelou o registro do partido em 7 de maio de 1947, quase três anos após os deputados terem sido eleitos.
No início da sessão, o presidente da Câmara, deputado Henrique Eduardo Alves (PMDB-RN), prestou sua homenagem aos deputados cassados. “Hoje, ao prestar esta homenagem, resgatamos a dignidade do Parlamento brasileiro frente a um episódio que fez o partido sangrar e deixou importante parcela da população sem representação política”, disse.

Com base no infográfico, é correto afirmar: a) A principal - FGV 2014

História - 2014

Observe o infográfico abaixo.

Questão 49 - FGV 2014

Em 1964, o pugilista Cassius Clay, aos 22 anos, conquistou - FGV 2014

História - 2014

Em 1964, o pugilista Cassius Clay, aos 22 anos, conquistou o título mundial de pesos-pesados. Nesse mesmo ano, alterou seu nome para Muhammad Ali e converteu-se à religião muçulmana. Em 1967, foi condenado à prisão por ter se recusado a lutar na Guerra do Vietnã. Com isso, foi destituído do título mundial que voltaria a ganhar novamente em 1974 e em 1978.

De acordo com Indicadores do Desenvolvimento Sustentável - FGV 2014

Geografia - 2014

De acordo com Indicadores do Desenvolvimento Sustentável 2012, do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística, o Pampa é o segundo bioma com maior índice de desmatamento do país, com cerca de 54% de sua cobertura vegetal removida até 2009.

Em média, crianças que vivem em áreas urbanas têm maior - FGV 2014

Geografia - 2014

Em média, crianças que vivem em áreas urbanas têm maior probabilidade de sobreviver à fase inicial da vida e à primeira infância, de ter melhores condições de saúde e de contar com maiores oportunidades educacionais do que crianças que vivem em áreas rurais. Frequentemente, esse efeito é considerado ‘vantagem urbana’. No entanto, a escala de desigualdades nas áreas urbanas causa grande preocupação. Algumas vezes, as diferenças entre ricos e pobres em cidades médias e grandes podem ser iguais ou maiores do que aquelas encontradas em áreas rurais.

No texto abaixo, o demógrafo Fausto Brito analisa o - FGV 2014

Geografia - 2014

No texto abaixo, o demógrafo Fausto Brito analisa o fenômeno das migrações internas no Brasil entre 1960 e 1980.

As migrações internas redistribuíam a população do campo para as cidades, entre os estados e entre as diferentes regiões do Brasil, inclusive para as fronteiras agrícolas em expansão, onde as cidades eram o pivô das atividades econômicas. Mas, o destino fundamental dos migrantes que abandonavam os grandes reservatórios de mão de obra – o Nordeste e Minas Gerais, principalmente – eram as grandes cidades, particularmente, os grandes aglomerados metropolitanos em formação no Sudeste, entre os quais a Região Metropolitana de São Paulo se destacava.

Considere a distribuição geográfica da insegurança - FGV 2014

Geografia - 2014

Observe atentamente o mapa a seguir:

Questão 54 - FGV 2014

Considere a distribuição geográfica da insegurança alimentar e suas causas para analisar as seguintes afirmações:

I Uma parcela significativa dos países afetados pela insegurança alimentar vive ou vivenciou recentemente situações de grande instabilidade política e de violência, fato que sugere uma correlação entre os dois fenômenos.

II Na maior parte dos países afetados pela insegurança alimentar, a situação é crônica e irreversível, pois a produtividade da agricultura é limitada por fatores naturais, tais como solos pouco férteis e regimes climáticos sujeitos à estiagem prolongada.

III A maior parte dos países afetados pela insegurança alimentar apresenta mais da metade da população ativa empregada em atividades agrícolas.

Ao contrário do que alguns setores da sociedade imaginam - FGV 2014

Geografia - 2014

Ao contrário do que alguns setores da sociedade imaginam, as Unidades de Conservação (UCs) não constituem espaços protegidos “intocáveis”, apartados de qualquer atividade humana [...] elas fornecem direta e/ou indiretamente bens e serviços que satisfazem várias necessidades da sociedade brasileira, inclusive produtivas.

O presidente dos EUA, Barack Obama, disse aos líderes do - FGV 2014

Geografia - 2014

O presidente dos EUA, Barack Obama, disse aos líderes do G20 que os Estados Unidos têm alta convicção de que forças sírias usaram armas químicas e destacou a necessidade de reforçar o banimento internacional ao uso dessas armas, disse um importante conselheiro da Casa Branca, nesta sexta-feira [6/9]”.

Ibrahim Boubacar Keita prestou juramento nesta quarta-feira - FGV 2014

Geografia - 2014

Ibrahim Boubacar Keita prestou juramento nesta quarta-feira [4/9] em Bamaco como presidente de Mali para um mandato de cinco anos, em uma cerimônia na qual prometeu garantir a unidade do país, sacudido por 18 meses de crise político-militar.

http://www.correiobraziliense.com.br/app/noticia/mundo/2013/09/04 /interna_mundo,386223/ibrahim-boubacar-keita-presta-juramentocomo-novo-presidente-de-mali.shtml

Tendo em vista os eventos que marcaram a crise político militar à qual se refere a reportagem, analise as seguintes afirmações:

I. Fundamentalistas islâmicos suspeitos de ligação com a Al Qaeda deram um Golpe de estado e impuseram suas leis religiosas em todo o território malinês, desencadeando conflitos com a população cristã.

II. Separatistas tuaregues e fundamentalistas islâmicos suspeitos de ligação com a Al Qaeda assumiram o controle sobre o norte do país, desencadeando conflitos que levaram à deposição do presidente eleito.

III A pedido do governo malinês e com o aval do Conselho de Segurança da ONU, a França interveio no Mali e atacou as forças insurgentes, que recuaram de suas posições.

Resolução adaptada de: Curso Objetivo

Levando em conta a recente crise diplomática entre o Brasil - FGV 2014

Geografia - 2014

Levando em conta a recente crise diplomática entre o Brasil e a Bolívia que resultou na queda do chanceler Antônio Patriota, considere as seguintes afirmações:

I. Mesmo sem a anuência da presidência da república, o senador boliviano Roger Pinto Molina permaneceu abrigado, durante 15 meses, na embaixada brasileira da Bolívia.

II. Mesmo sem dispor de um salvo-conduto fornecido pelo governo boliviano, o senador boliviano Pinto Molina foi trazido para o Brasil em agosto de 2013, numa operação organizada pelo diplomata brasileiro Eduardo Saboia.

III. De acordo com o diplomata brasileiro Eduardo Saboia, a operação que trouxe o senador Pinto Molina ao Brasil foi previamente acertada com o chanceler Antônio Patriota, apesar de não contar com a anuência da presidência da República.

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