2014
Exibindo questões de 301 a 400.
Engajamento agora é outro, revela pesquisa Os jovens - FGV 2014
Língua Portuguesa - 2014Texto para à questão
Engajamento agora é outro, revela pesquisa
Os jovens brasileiros desconfiam dos políticos e estão cada vez mais desencantados com os partidos. Isso não provoca, no entanto, o seu afastamento automático de atividades politicamente engajadas. Ligado a organizações que se caracterizam pelo uso de redes sociais e pela estrutura pouco hierarquizada, um número significativo de jovens está se mobilizando em torno de um amplo leque de questões políticas e sociais.
Temas que vão da mobilidade urbana à organização de grupos de hip hop e cineclubes na periferia das grandes cidades fazem parte do cotidiano desses moços e moças, de acordo com três grandes pesquisas realizadas recentemente sobre juventude no Brasil. Embora conduzidas por diferentes pesquisadores e com focos diversos, as três apontaram na mesma direção.
As notas de cem alunos em uma prova foram colocadas em - FGV 2014
Matemática - 2014As notas de cem alunos em uma prova foram colocadas em ordem crescente, originando a sequência de notas (n1, n2, n3, … n100). Sabe-se que
• n1 = 0 e n100 = 9,6
• podem existir notas iguais;
• n50 ≠ n51
Sejam as matrizes A = e B = [5 8]. A matriz X que satisfaz - FGV 2014
Matemática - 2014Sejam as matrizes e B =[5 8].
No plano cartesiano, a reta (r) de equação y + kx = 2 é - FGV 2014
Matemática - 2014No plano cartesiano, a reta (r) de equação y + kx = 2 é perpendicular à reta (s) que passa pela origem e pelo ponto (−5 1), .
Considere a seguinte tabela, em que ln(x) representa o - FGV 2014
Matemática - 2014Considere a seguinte tabela, em que ln(x) representa o logaritmo neperiano de x:

Sabendo que x pertence ao 2º quadrante e que senx = 0,8, - FGV 2014
Matemática - 2014Sabendo que x pertence ao 2º quadrante e que senx = 0,8,
As prestações de um financiamento imobiliário constituem - FGV 2014
Matemática - 2014As prestações de um financiamento imobiliário constituem uma progressão aritmética na ordem em que são pagas.
Uma televisão é vendida em duas formas de pagamento: • Em - FGV 2014
Matemática - 2014Uma televisão é vendida em duas formas de pagamento:
• Em uma única prestação de R$ 2 030,00, um mês após a compra.
• Entrada de R$ 400,00 mais umas prestação de R$ 1 600,00, um mês após a compra.
Dois triângulos são semelhantes. O perímetro do primeiro é - FGV 2014
Matemática - 2014Dois triângulos são semelhantes. O perímetro do primeiro é 24m e o do segundo é 72m.
Em uma urna há 72 bolas idênticas mas com cores diferentes. - FGV 2014
Matemática - 2014Em uma urna há 72 bolas idênticas mas com cores diferentes. Há bolas brancas, vermelhas e pretas. Ao sortearmos uma bola da urna, a probabilidade de ela ser branca é 1/4 e a probabilidade de ela ser vermelha é 1/3.
Dada a equação polinomial x4 – 3x3 – 8x2 + 22x – 24 = 0 - FGV 2014
Matemática - 2014Dada a equação polinomial x4 – 3x3 – 8x2 + 22x – 24 = 0 e sabendo-se que 1 + i é uma das raízes (i é a unidade imaginária),
O volume de uma esfera de raio r é dado por V = π r3. Um - FGV 2014
Matemática - 2014O volume de uma esfera de raio r é dado por. Um reservatório com formato esférico tem um volume de 36π metros cúbicos.
Quantos números inteiros satisfazem a inequação (3x – 25)(5 - FGV 2014
Matemática - 2014Quantos números inteiros satisfazem a inequação
Considerando um horizonte de tempo de 10 anos a partir de - FGV 2014
Matemática - 2014Considerando um horizonte de tempo de 10 anos a partir de hoje, o valor de uma máquina deprecia linearmente com o tempo, isto é, o valor da máquina y em função do tempo x é dado por uma função polinomial do primeiro grau y = ax + b .
No plano cartesiano, qual dos pontos abaixo é exterior à - FGV 2014
Matemática - 2014No plano cartesiano, qual dos pontos abaixo é exterior à circunferência de equação
O gráfico abaixo apresenta a receita semestral (em milhões - FGV 2014
Matemática - 2014O gráfico abaixo apresenta a receita semestral (em milhões de reais) de uma empresa em função do tempo em que I/2012 representa o 1º semestre de 2012, II/2012 representa o 2º semestre de 2012 e assim por diante.

Estima-se que
• a variação porcentual da receita de I/2014 em relação à de I/2013 seja igual à variação porcentual da receita de I/2013 em relação à de I/2012;
• a variação porcentual da receita de II/2014 em relação à de II/2013 seja igual à variação porcentual da receita de II/2013 em relação à de II/2012.
Os ministros do Supremo Tribunal Federal (STF) decidiram na - FGV 2014
Geografia - 2014Os ministros do Supremo Tribunal Federal (STF) decidiram na tarde desta quarta-feira, [18/09], por um placar de seis votos a favor e cinco contra, que os embargos infringentes devem ser aceitos pela Corte no processo do mensalão. O resultado permitirá a realização de um novo julgamento para 12 dos 25 condenados no processo. O voto decisivo foi proferido pelo decano da Corte, Celso de Mello
Levando em conta a recente crise diplomática entre o Brasil - FGV 2014
Geografia - 2014Levando em conta a recente crise diplomática entre o Brasil e a Bolívia que resultou na queda do chanceler Antônio Patriota, considere as seguintes afirmações:
I. Mesmo sem a anuência da presidência da república, o senador boliviano Roger Pinto Molina permaneceu abrigado, durante 15 meses, na embaixada brasileira da Bolívia.
II. Mesmo sem dispor de um salvo-conduto fornecido pelo governo boliviano, o senador boliviano Pinto Molina foi trazido para o Brasil em agosto de 2013, numa operação organizada pelo diplomata brasileiro Eduardo Saboia.
III. De acordo com o diplomata brasileiro Eduardo Saboia, a operação que trouxe o senador Pinto Molina ao Brasil foi previamente acertada com o chanceler Antônio Patriota, apesar de não contar com a anuência da presidência da República.
Ibrahim Boubacar Keita prestou juramento nesta quarta-feira - FGV 2014
Geografia - 2014Ibrahim Boubacar Keita prestou juramento nesta quarta-feira [4/9] em Bamaco como presidente de Mali para um mandato de cinco anos, em uma cerimônia na qual prometeu garantir a unidade do país, sacudido por 18 meses de crise político-militar.
http://www.correiobraziliense.com.br/app/noticia/mundo/2013/09/04 /interna_mundo,386223/ibrahim-boubacar-keita-presta-juramentocomo-novo-presidente-de-mali.shtml
Tendo em vista os eventos que marcaram a crise político militar à qual se refere a reportagem, analise as seguintes afirmações:
I. Fundamentalistas islâmicos suspeitos de ligação com a Al Qaeda deram um Golpe de estado e impuseram suas leis religiosas em todo o território malinês, desencadeando conflitos com a população cristã.
II. Separatistas tuaregues e fundamentalistas islâmicos suspeitos de ligação com a Al Qaeda assumiram o controle sobre o norte do país, desencadeando conflitos que levaram à deposição do presidente eleito.
III A pedido do governo malinês e com o aval do Conselho de Segurança da ONU, a França interveio no Mali e atacou as forças insurgentes, que recuaram de suas posições.
Resolução adaptada de: Curso Objetivo
O presidente dos EUA, Barack Obama, disse aos líderes do - FGV 2014
Geografia - 2014O presidente dos EUA, Barack Obama, disse aos líderes do G20 que os Estados Unidos têm alta convicção de que forças sírias usaram armas químicas e destacou a necessidade de reforçar o banimento internacional ao uso dessas armas, disse um importante conselheiro da Casa Branca, nesta sexta-feira [6/9]”.
Ao contrário do que alguns setores da sociedade imaginam - FGV 2014
Geografia - 2014Ao contrário do que alguns setores da sociedade imaginam, as Unidades de Conservação (UCs) não constituem espaços protegidos “intocáveis”, apartados de qualquer atividade humana [...] elas fornecem direta e/ou indiretamente bens e serviços que satisfazem várias necessidades da sociedade brasileira, inclusive produtivas.
Considere a distribuição geográfica da insegurança - FGV 2014
Geografia - 2014Observe atentamente o mapa a seguir:

Considere a distribuição geográfica da insegurança alimentar e suas causas para analisar as seguintes afirmações:
I Uma parcela significativa dos países afetados pela insegurança alimentar vive ou vivenciou recentemente situações de grande instabilidade política e de violência, fato que sugere uma correlação entre os dois fenômenos.
II Na maior parte dos países afetados pela insegurança alimentar, a situação é crônica e irreversível, pois a produtividade da agricultura é limitada por fatores naturais, tais como solos pouco férteis e regimes climáticos sujeitos à estiagem prolongada.
III A maior parte dos países afetados pela insegurança alimentar apresenta mais da metade da população ativa empregada em atividades agrícolas.
No texto abaixo, o demógrafo Fausto Brito analisa o - FGV 2014
Geografia - 2014No texto abaixo, o demógrafo Fausto Brito analisa o fenômeno das migrações internas no Brasil entre 1960 e 1980.
As migrações internas redistribuíam a população do campo para as cidades, entre os estados e entre as diferentes regiões do Brasil, inclusive para as fronteiras agrícolas em expansão, onde as cidades eram o pivô das atividades econômicas. Mas, o destino fundamental dos migrantes que abandonavam os grandes reservatórios de mão de obra – o Nordeste e Minas Gerais, principalmente – eram as grandes cidades, particularmente, os grandes aglomerados metropolitanos em formação no Sudeste, entre os quais a Região Metropolitana de São Paulo se destacava.
Em média, crianças que vivem em áreas urbanas têm maior - FGV 2014
Geografia - 2014Em média, crianças que vivem em áreas urbanas têm maior probabilidade de sobreviver à fase inicial da vida e à primeira infância, de ter melhores condições de saúde e de contar com maiores oportunidades educacionais do que crianças que vivem em áreas rurais. Frequentemente, esse efeito é considerado ‘vantagem urbana’. No entanto, a escala de desigualdades nas áreas urbanas causa grande preocupação. Algumas vezes, as diferenças entre ricos e pobres em cidades médias e grandes podem ser iguais ou maiores do que aquelas encontradas em áreas rurais.
De acordo com Indicadores do Desenvolvimento Sustentável - FGV 2014
Geografia - 2014De acordo com Indicadores do Desenvolvimento Sustentável 2012, do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística, o Pampa é o segundo bioma com maior índice de desmatamento do país, com cerca de 54% de sua cobertura vegetal removida até 2009.
Em 1964, o pugilista Cassius Clay, aos 22 anos, conquistou - FGV 2014
História - 2014Em 1964, o pugilista Cassius Clay, aos 22 anos, conquistou o título mundial de pesos-pesados. Nesse mesmo ano, alterou seu nome para Muhammad Ali e converteu-se à religião muçulmana. Em 1967, foi condenado à prisão por ter se recusado a lutar na Guerra do Vietnã. Com isso, foi destituído do título mundial que voltaria a ganhar novamente em 1974 e em 1978.
Com base no infográfico, é correto afirmar: a) A principal - FGV 2014
História - 2014Observe o infográfico abaixo.

Leia esta notícia veiculada pela imprensa em 13 de agosto - FGV 2014
Geografia - 2014Leia esta notícia veiculada pela imprensa em 13 de agosto de 2013.
A Câmara dos Deputados devolveu hoje, simbolicamente, o mandato parlamentar a 14 deputados, do antigo Partido Comunista Brasileiro (PCB), que foram cassados em 1948. Os mandatos foram cassados pelo então Superior Tribunal Eleitoral (STE), que cancelou o registro do partido em 7 de maio de 1947, quase três anos após os deputados terem sido eleitos.
No início da sessão, o presidente da Câmara, deputado Henrique Eduardo Alves (PMDB-RN), prestou sua homenagem aos deputados cassados. “Hoje, ao prestar esta homenagem, resgatamos a dignidade do Parlamento brasileiro frente a um episódio que fez o partido sangrar e deixou importante parcela da população sem representação política”, disse.
Dos engenhos, uns se chamam reais, outros inferiores, - FGV 2014
História - 2014Dos engenhos, uns se chamam reais, outros inferiores, vulgarmente engenhocas. Os reais ganharam este apelido por terem todas as partes de que se compõem e todas as oficinas, perfeitas, cheias de grande número de escravos, com muitos canaviais próprios e outros obrigados à moenda; e principalmente por terem a realeza de moerem com água, à diferença de outros, que moem com cavalos e bois e são menos providos e aparelhados; ou, pelo menos, com menor perfeição e largueza, das oficinas necessárias e com pouco número de escravos, para fazerem, como dizem, o engenho moente e corrente.
Após um longo período de dominação egípcia, os kushitas - FGV 2014
História - 2014Após um longo período de dominação egípcia, os kushitas reorganizaram seus domínios a partir do século IX e estabeleceram Napata como a capital do seu império.

In the last paragraph, the phrase “…it’s no wonder they - FGV 2014
Inglês - 2014NO HURRICANE TONIGHT
By Philip Ball
1 Isn’t it strange how we like to regard weather forecasting as a uniquely incompetent science—as though this subject of vital economic and social importance can attract only the most inept researchers, armed with bungling, bogus theories?
2 That joke, however, is becoming less funny. With Britain’s, and probably the world’s, weather becoming more variable and prone to extremes, an inaccurate forecast risks more than a wet garden party, potentially leaving us unprepared for life-threatening floods or ruined harvests.
3 Perhaps this new need to take forecasting seriously will eventually win it the respect it deserves. Part of the reason we love to highlight the disastrously misplaced reassurance from Michael Fish, the BBC’s TV weatherman, is that there has been no comparable failure since. “Earlier today,” said Fish, “apparently, a woman phoned the BBC and said she heard there was a hurricane on the way; well, if you’re watching, don’t worry – there isn’t.” Hours later, the great storm of 1987 struck. As meteorologists and applied mathematicians Ian Roulstone and John Norbury point out in their account of the maths of weather prediction, Invisible in the Storm, the five-day forecast is, at least in western Europe, now more reliable than the threeday forecast was when the 1987 storm raged. There has been a steady improvement in accuracy over this period and, popular wisdom to the contrary, prediction has long been far superior to simply assuming that tomorrow´s weather will be the same as today’s.
4 Weather forecasting is hard not in the way that fundamental physics is hard. It’s not that the ideas are so confusing, but that the basic equations are extremely tough to solve, and that hiding within them is a barrier to prediction that must defeat even the most profound mind. Weather is intrinsically unknowable more than two weeks ahead, because it is an example of a chaotic system, in which imperceptible differences in two initial states can blossom into grossly different eventual outcomes. Indeed, it was the work of the American meteorologist Edward Lorenz in the 1960s, using a set of highly simplified equations to determine patterns of atmospheric convection, that first alerted the scientific community to the notion of chaos: the inevitable divergence of all but identical initial states as they evolve over time.
5 It’s not obvious that weather should be susceptible to mathematical analysis in the first place. Wind and rain and blazing heat seem subject to caprice, and it’s no wonder they were long considered a matter of divine providence.
Adapted from Prospect, February, 2013
According to the information in the article, the American - FGV 2014
Inglês - 2014NO HURRICANE TONIGHT
By Philip Ball
1 Isn’t it strange how we like to regard weather forecasting as a uniquely incompetent science—as though this subject of vital economic and social importance can attract only the most inept researchers, armed with bungling, bogus theories?
2 That joke, however, is becoming less funny. With Britain’s, and probably the world’s, weather becoming more variable and prone to extremes, an inaccurate forecast risks more than a wet garden party, potentially leaving us unprepared for life-threatening floods or ruined harvests.
3 Perhaps this new need to take forecasting seriously will eventually win it the respect it deserves. Part of the reason we love to highlight the disastrously misplaced reassurance from Michael Fish, the BBC’s TV weatherman, is that there has been no comparable failure since. “Earlier today,” said Fish, “apparently, a woman phoned the BBC and said she heard there was a hurricane on the way; well, if you’re watching, don’t worry – there isn’t.” Hours later, the great storm of 1987 struck. As meteorologists and applied mathematicians Ian Roulstone and John Norbury point out in their account of the maths of weather prediction, Invisible in the Storm, the five-day forecast is, at least in western Europe, now more reliable than the threeday forecast was when the 1987 storm raged. There has been a steady improvement in accuracy over this period and, popular wisdom to the contrary, prediction has long been far superior to simply assuming that tomorrow´s weather will be the same as today’s.
4 Weather forecasting is hard not in the way that fundamental physics is hard. It’s not that the ideas are so confusing, but that the basic equations are extremely tough to solve, and that hiding within them is a barrier to prediction that must defeat even the most profound mind. Weather is intrinsically unknowable more than two weeks ahead, because it is an example of a chaotic system, in which imperceptible differences in two initial states can blossom into grossly different eventual outcomes. Indeed, it was the work of the American meteorologist Edward Lorenz in the 1960s, using a set of highly simplified equations to determine patterns of atmospheric convection, that first alerted the scientific community to the notion of chaos: the inevitable divergence of all but identical initial states as they evolve over time.
5 It’s not obvious that weather should be susceptible to mathematical analysis in the first place. Wind and rain and blazing heat seem subject to caprice, and it’s no wonder they were long considered a matter of divine providence.
Adapted from Prospect, February, 2013
According to the information in the article, the science of - FGV 2014
Inglês - 2014NO HURRICANE TONIGHT
By Philip Ball
1 Isn’t it strange how we like to regard weather forecasting as a uniquely incompetent science—as though this subject of vital economic and social importance can attract only the most inept researchers, armed with bungling, bogus theories?
2 That joke, however, is becoming less funny. With Britain’s, and probably the world’s, weather becoming more variable and prone to extremes, an inaccurate forecast risks more than a wet garden party, potentially leaving us unprepared for life-threatening floods or ruined harvests.
3 Perhaps this new need to take forecasting seriously will eventually win it the respect it deserves. Part of the reason we love to highlight the disastrously misplaced reassurance from Michael Fish, the BBC’s TV weatherman, is that there has been no comparable failure since. “Earlier today,” said Fish, “apparently, a woman phoned the BBC and said she heard there was a hurricane on the way; well, if you’re watching, don’t worry – there isn’t.” Hours later, the great storm of 1987 struck. As meteorologists and applied mathematicians Ian Roulstone and John Norbury point out in their account of the maths of weather prediction, Invisible in the Storm, the five-day forecast is, at least in western Europe, now more reliable than the threeday forecast was when the 1987 storm raged. There has been a steady improvement in accuracy over this period and, popular wisdom to the contrary, prediction has long been far superior to simply assuming that tomorrow´s weather will be the same as today’s.
4 Weather forecasting is hard not in the way that fundamental physics is hard. It’s not that the ideas are so confusing, but that the basic equations are extremely tough to solve, and that hiding within them is a barrier to prediction that must defeat even the most profound mind. Weather is intrinsically unknowable more than two weeks ahead, because it is an example of a chaotic system, in which imperceptible differences in two initial states can blossom into grossly different eventual outcomes. Indeed, it was the work of the American meteorologist Edward Lorenz in the 1960s, using a set of highly simplified equations to determine patterns of atmospheric convection, that first alerted the scientific community to the notion of chaos: the inevitable divergence of all but identical initial states as they evolve over time.
5 It’s not obvious that weather should be susceptible to mathematical analysis in the first place. Wind and rain and blazing heat seem subject to caprice, and it’s no wonder they were long considered a matter of divine providence.
Adapted from Prospect, February, 2013
According to the information in the article, during the - FGV 2014
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By Philip Ball
1 Isn’t it strange how we like to regard weather forecasting as a uniquely incompetent science—as though this subject of vital economic and social importance can attract only the most inept researchers, armed with bungling, bogus theories?
2 That joke, however, is becoming less funny. With Britain’s, and probably the world’s, weather becoming more variable and prone to extremes, an inaccurate forecast risks more than a wet garden party, potentially leaving us unprepared for life-threatening floods or ruined harvests.
3 Perhaps this new need to take forecasting seriously will eventually win it the respect it deserves. Part of the reason we love to highlight the disastrously misplaced reassurance from Michael Fish, the BBC’s TV weatherman, is that there has been no comparable failure since. “Earlier today,” said Fish, “apparently, a woman phoned the BBC and said she heard there was a hurricane on the way; well, if you’re watching, don’t worry – there isn’t.” Hours later, the great storm of 1987 struck. As meteorologists and applied mathematicians Ian Roulstone and John Norbury point out in their account of the maths of weather prediction, Invisible in the Storm, the five-day forecast is, at least in western Europe, now more reliable than the threeday forecast was when the 1987 storm raged. There has been a steady improvement in accuracy over this period and, popular wisdom to the contrary, prediction has long been far superior to simply assuming that tomorrow´s weather will be the same as today’s.
4 Weather forecasting is hard not in the way that fundamental physics is hard. It’s not that the ideas are so confusing, but that the basic equations are extremely tough to solve, and that hiding within them is a barrier to prediction that must defeat even the most profound mind. Weather is intrinsically unknowable more than two weeks ahead, because it is an example of a chaotic system, in which imperceptible differences in two initial states can blossom into grossly different eventual outcomes. Indeed, it was the work of the American meteorologist Edward Lorenz in the 1960s, using a set of highly simplified equations to determine patterns of atmospheric convection, that first alerted the scientific community to the notion of chaos: the inevitable divergence of all but identical initial states as they evolve over time.
5 It’s not obvious that weather should be susceptible to mathematical analysis in the first place. Wind and rain and blazing heat seem subject to caprice, and it’s no wonder they were long considered a matter of divine providence.
Adapted from Prospect, February, 2013
According to the information in the article, Michael Fish - FGV 2014
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By Philip Ball
1 Isn’t it strange how we like to regard weather forecasting as a uniquely incompetent science—as though this subject of vital economic and social importance can attract only the most inept researchers, armed with bungling, bogus theories?
2 That joke, however, is becoming less funny. With Britain’s, and probably the world’s, weather becoming more variable and prone to extremes, an inaccurate forecast risks more than a wet garden party, potentially leaving us unprepared for life-threatening floods or ruined harvests.
3 Perhaps this new need to take forecasting seriously will eventually win it the respect it deserves. Part of the reason we love to highlight the disastrously misplaced reassurance from Michael Fish, the BBC’s TV weatherman, is that there has been no comparable failure since. “Earlier today,” said Fish, “apparently, a woman phoned the BBC and said she heard there was a hurricane on the way; well, if you’re watching, don’t worry – there isn’t.” Hours later, the great storm of 1987 struck. As meteorologists and applied mathematicians Ian Roulstone and John Norbury point out in their account of the maths of weather prediction, Invisible in the Storm, the five-day forecast is, at least in western Europe, now more reliable than the threeday forecast was when the 1987 storm raged. There has been a steady improvement in accuracy over this period and, popular wisdom to the contrary, prediction has long been far superior to simply assuming that tomorrow´s weather will be the same as today’s.
4 Weather forecasting is hard not in the way that fundamental physics is hard. It’s not that the ideas are so confusing, but that the basic equations are extremely tough to solve, and that hiding within them is a barrier to prediction that must defeat even the most profound mind. Weather is intrinsically unknowable more than two weeks ahead, because it is an example of a chaotic system, in which imperceptible differences in two initial states can blossom into grossly different eventual outcomes. Indeed, it was the work of the American meteorologist Edward Lorenz in the 1960s, using a set of highly simplified equations to determine patterns of atmospheric convection, that first alerted the scientific community to the notion of chaos: the inevitable divergence of all but identical initial states as they evolve over time.
5 It’s not obvious that weather should be susceptible to mathematical analysis in the first place. Wind and rain and blazing heat seem subject to caprice, and it’s no wonder they were long considered a matter of divine providence.
Adapted from Prospect, February, 2013
In paragraph 2, the sentence “That joke, however, is - FGV 2014
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By Philip Ball
1 Isn’t it strange how we like to regard weather forecasting as a uniquely incompetent science—as though this subject of vital economic and social importance can attract only the most inept researchers, armed with bungling, bogus theories?
2 That joke, however, is becoming less funny. With Britain’s, and probably the world’s, weather becoming more variable and prone to extremes, an inaccurate forecast risks more than a wet garden party, potentially leaving us unprepared for life-threatening floods or ruined harvests.
3 Perhaps this new need to take forecasting seriously will eventually win it the respect it deserves. Part of the reason we love to highlight the disastrously misplaced reassurance from Michael Fish, the BBC’s TV weatherman, is that there has been no comparable failure since. “Earlier today,” said Fish, “apparently, a woman phoned the BBC and said she heard there was a hurricane on the way; well, if you’re watching, don’t worry – there isn’t.” Hours later, the great storm of 1987 struck. As meteorologists and applied mathematicians Ian Roulstone and John Norbury point out in their account of the maths of weather prediction, Invisible in the Storm, the five-day forecast is, at least in western Europe, now more reliable than the threeday forecast was when the 1987 storm raged. There has been a steady improvement in accuracy over this period and, popular wisdom to the contrary, prediction has long been far superior to simply assuming that tomorrow´s weather will be the same as today’s.
4 Weather forecasting is hard not in the way that fundamental physics is hard. It’s not that the ideas are so confusing, but that the basic equations are extremely tough to solve, and that hiding within them is a barrier to prediction that must defeat even the most profound mind. Weather is intrinsically unknowable more than two weeks ahead, because it is an example of a chaotic system, in which imperceptible differences in two initial states can blossom into grossly different eventual outcomes. Indeed, it was the work of the American meteorologist Edward Lorenz in the 1960s, using a set of highly simplified equations to determine patterns of atmospheric convection, that first alerted the scientific community to the notion of chaos: the inevitable divergence of all but identical initial states as they evolve over time.
5 It’s not obvious that weather should be susceptible to mathematical analysis in the first place. Wind and rain and blazing heat seem subject to caprice, and it’s no wonder they were long considered a matter of divine providence.
Adapted from Prospect, February, 2013
According to the information in the article, the author - FGV 2014
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By Philip Ball
1 Isn’t it strange how we like to regard weather forecasting as a uniquely incompetent science—as though this subject of vital economic and social importance can attract only the most inept researchers, armed with bungling, bogus theories?
2 That joke, however, is becoming less funny. With Britain’s, and probably the world’s, weather becoming more variable and prone to extremes, an inaccurate forecast risks more than a wet garden party, potentially leaving us unprepared for life-threatening floods or ruined harvests.
3 Perhaps this new need to take forecasting seriously will eventually win it the respect it deserves. Part of the reason we love to highlight the disastrously misplaced reassurance from Michael Fish, the BBC’s TV weatherman, is that there has been no comparable failure since. “Earlier today,” said Fish, “apparently, a woman phoned the BBC and said she heard there was a hurricane on the way; well, if you’re watching, don’t worry – there isn’t.” Hours later, the great storm of 1987 struck. As meteorologists and applied mathematicians Ian Roulstone and John Norbury point out in their account of the maths of weather prediction, Invisible in the Storm, the five-day forecast is, at least in western Europe, now more reliable than the threeday forecast was when the 1987 storm raged. There has been a steady improvement in accuracy over this period and, popular wisdom to the contrary, prediction has long been far superior to simply assuming that tomorrow´s weather will be the same as today’s.
4 Weather forecasting is hard not in the way that fundamental physics is hard. It’s not that the ideas are so confusing, but that the basic equations are extremely tough to solve, and that hiding within them is a barrier to prediction that must defeat even the most profound mind. Weather is intrinsically unknowable more than two weeks ahead, because it is an example of a chaotic system, in which imperceptible differences in two initial states can blossom into grossly different eventual outcomes. Indeed, it was the work of the American meteorologist Edward Lorenz in the 1960s, using a set of highly simplified equations to determine patterns of atmospheric convection, that first alerted the scientific community to the notion of chaos: the inevitable divergence of all but identical initial states as they evolve over time.
5 It’s not obvious that weather should be susceptible to mathematical analysis in the first place. Wind and rain and blazing heat seem subject to caprice, and it’s no wonder they were long considered a matter of divine providence.
Adapted from Prospect, February, 2013
According to the information in the article, which of the - FGV 2014
Inglês - 2014MEMORY
by Adam Hadhazy
1 Flavonoids, a group of chemicals commonly found in plants, are often credited as having “superfood” powers. One of them, epicatechin (epi) — abundant in chocolate, green tea, and red wine — allegedly reduces the risk of heart disease, diabetes, and cancer, among other virtues. It is also thought to improve memory. But is that so? The answer, for the memory benefit, is yes, at least if you are a snail.
2 Neuroscientist Kenneth D. Lukowiak of the University of Calgary, Canada, and two colleagues tested the power of epi as a memory enhancer in the pond snail Lymnaea stagnalis. Pond snails breathe through their skin when in waters rich in oxygen, but if oxygen becomes scarce, the mollusks go to the surface and breath through an orifice — the pneumostome —connected to a simple lung. By gently poking the pneumostome with a stick when a snail tries to open it, researchers can condition snails to come up for air less frequently. And that is what the team did.
3 They trained snails with the stick in plain pond water and in epi-infused water and compared the duration of their memory. After a half-hour session, snails in plain water learned to attempt fewer breaths — and remembered their lessons for about three hours. Snails exposed to epi, on the other hand, kept up their modified behavior a full day later. And snails trained in epi-rich water for two half-hour sessions continued to surface less often for air three days on. Snails trained in epi also had stronger memories than snails trained in regular water — that is, it was harder to train them to ignore what they had learned.
4 Epi still improved snail memory after the researchers blocked the animals’ serotonin receptors and after they severed innervation to the osphradium, a chemical sensory organ, suggesting that epi might act via a mechanism different from those previously known in snails. “Our present, as yet unproved, hypothesis is that epi directly works on neurons,” says Lukowiak.
Adapted from Natural History, November, 2012
which of the following is most likely one of Kenneth D. - FGV 2014
Inglês - 2014MEMORY
by Adam Hadhazy
1 Flavonoids, a group of chemicals commonly found in plants, are often credited as having “superfood” powers. One of them, epicatechin (epi) — abundant in chocolate, green tea, and red wine — allegedly reduces the risk of heart disease, diabetes, and cancer, among other virtues. It is also thought to improve memory. But is that so? The answer, for the memory benefit, is yes, at least if you are a snail.
2 Neuroscientist Kenneth D. Lukowiak of the University of Calgary, Canada, and two colleagues tested the power of epi as a memory enhancer in the pond snail Lymnaea stagnalis. Pond snails breathe through their skin when in waters rich in oxygen, but if oxygen becomes scarce, the mollusks go to the surface and breath through an orifice — the pneumostome —connected to a simple lung. By gently poking the pneumostome with a stick when a snail tries to open it, researchers can condition snails to come up for air less frequently. And that is what the team did.
3 They trained snails with the stick in plain pond water and in epi-infused water and compared the duration of their memory. After a half-hour session, snails in plain water learned to attempt fewer breaths — and remembered their lessons for about three hours. Snails exposed to epi, on the other hand, kept up their modified behavior a full day later. And snails trained in epi-rich water for two half-hour sessions continued to surface less often for air three days on. Snails trained in epi also had stronger memories than snails trained in regular water — that is, it was harder to train them to ignore what they had learned.
4 Epi still improved snail memory after the researchers blocked the animals’ serotonin receptors and after they severed innervation to the osphradium, a chemical sensory organ, suggesting that epi might act via a mechanism different from those previously known in snails. “Our present, as yet unproved, hypothesis is that epi directly works on neurons,” says Lukowiak.
Adapted from Natural History, November, 2012
Kenneth D. Lukowiak and his team discovered in one test - FGV 2014
Inglês - 2014MEMORY
by Adam Hadhazy
1 Flavonoids, a group of chemicals commonly found in plants, are often credited as having “superfood” powers. One of them, epicatechin (epi) — abundant in chocolate, green tea, and red wine — allegedly reduces the risk of heart disease, diabetes, and cancer, among other virtues. It is also thought to improve memory. But is that so? The answer, for the memory benefit, is yes, at least if you are a snail.
2 Neuroscientist Kenneth D. Lukowiak of the University of Calgary, Canada, and two colleagues tested the power of epi as a memory enhancer in the pond snail Lymnaea stagnalis. Pond snails breathe through their skin when in waters rich in oxygen, but if oxygen becomes scarce, the mollusks go to the surface and breath through an orifice — the pneumostome —connected to a simple lung. By gently poking the pneumostome with a stick when a snail tries to open it, researchers can condition snails to come up for air less frequently. And that is what the team did.
3 They trained snails with the stick in plain pond water and in epi-infused water and compared the duration of their memory. After a half-hour session, snails in plain water learned to attempt fewer breaths — and remembered their lessons for about three hours. Snails exposed to epi, on the other hand, kept up their modified behavior a full day later. And snails trained in epi-rich water for two half-hour sessions continued to surface less often for air three days on. Snails trained in epi also had stronger memories than snails trained in regular water — that is, it was harder to train them to ignore what they had learned.
4 Epi still improved snail memory after the researchers blocked the animals’ serotonin receptors and after they severed innervation to the osphradium, a chemical sensory organ, suggesting that epi might act via a mechanism different from those previously known in snails. “Our present, as yet unproved, hypothesis is that epi directly works on neurons,” says Lukowiak.
Adapted from Natural History, November, 2012
In the last sentence of paragraph 2, “that” in “And that is - FGV 2014
Inglês - 2014MEMORY
by Adam Hadhazy
1 Flavonoids, a group of chemicals commonly found in plants, are often credited as having “superfood” powers. One of them, epicatechin (epi) — abundant in chocolate, green tea, and red wine — allegedly reduces the risk of heart disease, diabetes, and cancer, among other virtues. It is also thought to improve memory. But is that so? The answer, for the memory benefit, is yes, at least if you are a snail.
2 Neuroscientist Kenneth D. Lukowiak of the University of Calgary, Canada, and two colleagues tested the power of epi as a memory enhancer in the pond snail Lymnaea stagnalis. Pond snails breathe through their skin when in waters rich in oxygen, but if oxygen becomes scarce, the mollusks go to the surface and breath through an orifice — the pneumostome —connected to a simple lung. By gently poking the pneumostome with a stick when a snail tries to open it, researchers can condition snails to come up for air less frequently. And that is what the team did.
3 They trained snails with the stick in plain pond water and in epi-infused water and compared the duration of their memory. After a half-hour session, snails in plain water learned to attempt fewer breaths — and remembered their lessons for about three hours. Snails exposed to epi, on the other hand, kept up their modified behavior a full day later. And snails trained in epi-rich water for two half-hour sessions continued to surface less often for air three days on. Snails trained in epi also had stronger memories than snails trained in regular water — that is, it was harder to train them to ignore what they had learned.
4 Epi still improved snail memory after the researchers blocked the animals’ serotonin receptors and after they severed innervation to the osphradium, a chemical sensory organ, suggesting that epi might act via a mechanism different from those previously known in snails. “Our present, as yet unproved, hypothesis is that epi directly works on neurons,” says Lukowiak.
Adapted from Natural History, November, 2012
According to the information in the article, pond snails - FGV 2014
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by Adam Hadhazy
1 Flavonoids, a group of chemicals commonly found in plants, are often credited as having “superfood” powers. One of them, epicatechin (epi) — abundant in chocolate, green tea, and red wine — allegedly reduces the risk of heart disease, diabetes, and cancer, among other virtues. It is also thought to improve memory. But is that so? The answer, for the memory benefit, is yes, at least if you are a snail.
2 Neuroscientist Kenneth D. Lukowiak of the University of Calgary, Canada, and two colleagues tested the power of epi as a memory enhancer in the pond snail Lymnaea stagnalis. Pond snails breathe through their skin when in waters rich in oxygen, but if oxygen becomes scarce, the mollusks go to the surface and breath through an orifice — the pneumostome —connected to a simple lung. By gently poking the pneumostome with a stick when a snail tries to open it, researchers can condition snails to come up for air less frequently. And that is what the team did.
3 They trained snails with the stick in plain pond water and in epi-infused water and compared the duration of their memory. After a half-hour session, snails in plain water learned to attempt fewer breaths — and remembered their lessons for about three hours. Snails exposed to epi, on the other hand, kept up their modified behavior a full day later. And snails trained in epi-rich water for two half-hour sessions continued to surface less often for air three days on. Snails trained in epi also had stronger memories than snails trained in regular water — that is, it was harder to train them to ignore what they had learned.
4 Epi still improved snail memory after the researchers blocked the animals’ serotonin receptors and after they severed innervation to the osphradium, a chemical sensory organ, suggesting that epi might act via a mechanism different from those previously known in snails. “Our present, as yet unproved, hypothesis is that epi directly works on neurons,” says Lukowiak.
Adapted from Natural History, November, 2012
According to the information in the article, Kenneth D. - FGV 2014
Inglês - 2014MEMORY
by Adam Hadhazy
1 Flavonoids, a group of chemicals commonly found in plants, are often credited as having “superfood” powers. One of them, epicatechin (epi) — abundant in chocolate, green tea, and red wine — allegedly reduces the risk of heart disease, diabetes, and cancer, among other virtues. It is also thought to improve memory. But is that so? The answer, for the memory benefit, is yes, at least if you are a snail.
2 Neuroscientist Kenneth D. Lukowiak of the University of Calgary, Canada, and two colleagues tested the power of epi as a memory enhancer in the pond snail Lymnaea stagnalis. Pond snails breathe through their skin when in waters rich in oxygen, but if oxygen becomes scarce, the mollusks go to the surface and breath through an orifice — the pneumostome —connected to a simple lung. By gently poking the pneumostome with a stick when a snail tries to open it, researchers can condition snails to come up for air less frequently. And that is what the team did.
3 They trained snails with the stick in plain pond water and in epi-infused water and compared the duration of their memory. After a half-hour session, snails in plain water learned to attempt fewer breaths — and remembered their lessons for about three hours. Snails exposed to epi, on the other hand, kept up their modified behavior a full day later. And snails trained in epi-rich water for two half-hour sessions continued to surface less often for air three days on. Snails trained in epi also had stronger memories than snails trained in regular water — that is, it was harder to train them to ignore what they had learned.
4 Epi still improved snail memory after the researchers blocked the animals’ serotonin receptors and after they severed innervation to the osphradium, a chemical sensory organ, suggesting that epi might act via a mechanism different from those previously known in snails. “Our present, as yet unproved, hypothesis is that epi directly works on neurons,” says Lukowiak.
Adapted from Natural History, November, 2012
In paragraph 1, the sentence “But is that so?” most likely - FGV 2014
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by Adam Hadhazy
1 Flavonoids, a group of chemicals commonly found in plants, are often credited as having “superfood” powers. One of them, epicatechin (epi) — abundant in chocolate, green tea, and red wine — allegedly reduces the risk of heart disease, diabetes, and cancer, among other virtues. It is also thought to improve memory. But is that so? The answer, for the memory benefit, is yes, at least if you are a snail.
2 Neuroscientist Kenneth D. Lukowiak of the University of Calgary, Canada, and two colleagues tested the power of epi as a memory enhancer in the pond snail Lymnaea stagnalis. Pond snails breathe through their skin when in waters rich in oxygen, but if oxygen becomes scarce, the mollusks go to the surface and breath through an orifice — the pneumostome —connected to a simple lung. By gently poking the pneumostome with a stick when a snail tries to open it, researchers can condition snails to come up for air less frequently. And that is what the team did.
3 They trained snails with the stick in plain pond water and in epi-infused water and compared the duration of their memory. After a half-hour session, snails in plain water learned to attempt fewer breaths — and remembered their lessons for about three hours. Snails exposed to epi, on the other hand, kept up their modified behavior a full day later. And snails trained in epi-rich water for two half-hour sessions continued to surface less often for air three days on. Snails trained in epi also had stronger memories than snails trained in regular water — that is, it was harder to train them to ignore what they had learned.
4 Epi still improved snail memory after the researchers blocked the animals’ serotonin receptors and after they severed innervation to the osphradium, a chemical sensory organ, suggesting that epi might act via a mechanism different from those previously known in snails. “Our present, as yet unproved, hypothesis is that epi directly works on neurons,” says Lukowiak.
Adapted from Natural History, November, 2012
According to the information in the article, epicatechin - FGV 2014
Inglês - 2014MEMORY
by Adam Hadhazy
1 Flavonoids, a group of chemicals commonly found in plants, are often credited as having “superfood” powers. One of them, epicatechin (epi) — abundant in chocolate, green tea, and red wine — allegedly reduces the risk of heart disease, diabetes, and cancer, among other virtues. It is also thought to improve memory. But is that so? The answer, for the memory benefit, is yes, at least if you are a snail.
2 Neuroscientist Kenneth D. Lukowiak of the University of Calgary, Canada, and two colleagues tested the power of epi as a memory enhancer in the pond snail Lymnaea stagnalis. Pond snails breathe through their skin when in waters rich in oxygen, but if oxygen becomes scarce, the mollusks go to the surface and breath through an orifice — the pneumostome —connected to a simple lung. By gently poking the pneumostome with a stick when a snail tries to open it, researchers can condition snails to come up for air less frequently. And that is what the team did.
3 They trained snails with the stick in plain pond water and in epi-infused water and compared the duration of their memory. After a half-hour session, snails in plain water learned to attempt fewer breaths — and remembered their lessons for about three hours. Snails exposed to epi, on the other hand, kept up their modified behavior a full day later. And snails trained in epi-rich water for two half-hour sessions continued to surface less often for air three days on. Snails trained in epi also had stronger memories than snails trained in regular water — that is, it was harder to train them to ignore what they had learned.
4 Epi still improved snail memory after the researchers blocked the animals’ serotonin receptors and after they severed innervation to the osphradium, a chemical sensory organ, suggesting that epi might act via a mechanism different from those previously known in snails. “Our present, as yet unproved, hypothesis is that epi directly works on neurons,” says Lukowiak.
Adapted from Natural History, November, 2012
Atente para as seguintes afirmações referentes ao excerto - FGV 2014
Língua Portuguesa - 2014Texto para à questão
CHEGANDO AO RECIFE, O RETIRANTE SENTA-SE PARA DESCANSAR AO PÉ DE UM MURO ALTO E CAIADO E OUVE, SEM SER NOTADO, A CONVERSA DE DOIS COVEIROS
— O dia hoje está difícil;
não sei onde vamos parar.
Deviam dar um aumento,
ao menos aos deste setor de cá.
As avenidas do centro são melhores,
mas são para os protegidos:
há sempre menos trabalho
e gorjetas pelo serviço;
e é mais numeroso o pessoal
(toma mais tempo enterrar os ricos).
— pois eu me daria por contente
se me mandassem para cá.
Se trabalhasses no de Casa Amarela
não estarias a reclamar.
De trabalhar no de Santo Amaro
deve alegrar-se o colega
porque parece que a gente
que se enterra no de Casa Amarela
está decidida a mudar-se
toda para debaixo da terra.
João Cabral de Melo Neto, Morte e vida severina.
Do ponto de vista das normas da língua escrita padrão, está - FGV 2014
Língua Portuguesa - 2014Texto para à questão
CHEGANDO AO RECIFE, O RETIRANTE SENTA-SE PARA DESCANSAR AO PÉ DE UM MURO ALTO E CAIADO E OUVE, SEM SER NOTADO, A CONVERSA DE DOIS COVEIROS
— O dia hoje está difícil;
não sei onde vamos parar.
Deviam dar um aumento,
ao menos aos deste setor de cá.
As avenidas do centro são melhores,
mas são para os protegidos:
há sempre menos trabalho
e gorjetas pelo serviço;
e é mais numeroso o pessoal
(toma mais tempo enterrar os ricos).
— pois eu me daria por contente
se me mandassem para cá.
Se trabalhasses no de Casa Amarela
não estarias a reclamar.
De trabalhar no de Santo Amaro
deve alegrar-se o colega
porque parece que a gente
que se enterra no de Casa Amarela
está decidida a mudar-se
toda para debaixo da terra.
João Cabral de Melo Neto, Morte e vida severina.
Considerado tanto na sua definição quanto nas condições - FGV 2014
Língua Portuguesa - 2014Texto para à questão
Capítulo um
Antes de iniciar este livro, imaginei construí-lo pela divisão do trabalho. Dirigi-me a alguns amigos, e quase todos consentiram de boa vontade em contribuir para o desenvolvimento das letras nacionais. Padre Silvestre ficaria com a parte moral e as citações latinas; João Nogueira aceitou a pontuação, a ortografia e a sintaxe; prometi ao Arquimedes a composição tipográfica; para a composição literária convidei Lúcio Gomes de Azevedo Gondim, redator e diretor do Cruzeiro. Eu traçaria o plano, introduziria na história rudimentos de agricultura e pecuária, faria as despesas e poria o meu nome na capa.
São Bernardo, Graciliano Ramos.
Ao iniciar-se com um raciocínio da ordem da economia e da - FGV 2014
Língua Portuguesa - 2014Texto para à questão
Capítulo um
Antes de iniciar este livro, imaginei construí-lo pela divisão do trabalho. Dirigi-me a alguns amigos, e quase todos consentiram de boa vontade em contribuir para o desenvolvimento das letras nacionais. Padre Silvestre ficaria com a parte moral e as citações latinas; João Nogueira aceitou a pontuação, a ortografia e a sintaxe; prometi ao Arquimedes a composição tipográfica; para a composição literária convidei Lúcio Gomes de Azevedo Gondim, redator e diretor do Cruzeiro. Eu traçaria o plano, introduziria na história rudimentos de agricultura e pecuária, faria as despesas e poria o meu nome na capa.
São Bernardo, Graciliano Ramos.
Ao declarar que imaginara construir o livro “pela divisão - FGV 2014
Língua Portuguesa - 2014Texto para à questão
Capítulo um
Antes de iniciar este livro, imaginei construí-lo pela divisão do trabalho. Dirigi-me a alguns amigos, e quase todos consentiram de boa vontade em contribuir para o desenvolvimento das letras nacionais. Padre Silvestre ficaria com a parte moral e as citações latinas; João Nogueira aceitou a pontuação, a ortografia e a sintaxe; prometi ao Arquimedes a composição tipográfica; para a composição literária convidei Lúcio Gomes de Azevedo Gondim, redator e diretor do Cruzeiro. Eu traçaria o plano, introduziria na história rudimentos de agricultura e pecuária, faria as despesas e poria o meu nome na capa.
São Bernardo, Graciliano Ramos.
Propõem-se, nas alternativas abaixo, reformulações para - FGV 2014
Língua Portuguesa - 2014Texto para à questão
Capítulo um
Antes de iniciar este livro, imaginei construí-lo pela divisão do trabalho. Dirigi-me a alguns amigos, e quase todos consentiram de boa vontade em contribuir para o desenvolvimento das letras nacionais. Padre Silvestre ficaria com a parte moral e as citações latinas; João Nogueira aceitou a pontuação, a ortografia e a sintaxe; prometi ao Arquimedes a composição tipográfica; para a composição literária convidei Lúcio Gomes de Azevedo Gondim, redator e diretor do Cruzeiro. Eu traçaria o plano, introduziria na história rudimentos de agricultura e pecuária, faria as despesas e poria o meu nome na capa.
São Bernardo, Graciliano Ramos.
Vista no contexto da obra e observada nos termos em que se - FGV 2014
Língua Portuguesa - 2014Texto para à questão
CAPÍTULO XXI
Na estação de Vassouras, entraram no trem Sofia e o marido, Cristiano de Almeida e Palha. Este era um rapagão de trinta e dois anos; ela ia entre vinte e sete e vinte e oito.
Vieram sentar-se nos dois bancos fronteiros ao do Rubião [...].
[Rubião] — O senhor é lavrador?
[Palha] — Não, senhor.
[Rubião] — Mora na cidade?
[Palha] — De Vassouras? Não; viemos aqui passar uma semana. Moro mesmo na Corte. Não teria jeito para lavrador, conquanto ache que é uma posição boa e honrada.
Da lavoura passaram ao gado, à escravatura e à política. Cristiano Palha maldisse o governo, que introduzira na fala do trono uma palavra relativa à propriedade servil; mas, com grande espanto seu, Rubião não acudiu à indignação. Era plano deste vender os escravos que o testador lhe deixara, exceto um pajem; se alguma coisa perdesse, o resto da herança cobriria o desfalque. Demais, a fala do trono, que ele também lera, mandava respeitar a propriedade atual. Que lhe importavam escravos futuros, se os não compraria? O pajem ia ser forro, logo que ele entrasse na posse dos bens. Palha desconversou, e passou à política, às câmaras, à guerra do Paraguai, tudo assuntos gerais, ao que Rubião atendia, mais ou menos. Sofia escutava apenas; movia tão somente os olhos, que sabia bonitos, fitando-os ora no marido, ora no interlocutor.
— Vai ficar na Corte ou volta para Barbacena? perguntou o Palha no fim de vinte minutos de conversação.
— Meu desejo é ficar, e fico mesmo, acudiu Rubião; estou cansado da província; quero gozar a vida. Pode ser até que vá à Europa, mas não sei ainda.
Os olhos do Palha brilharam instantaneamente.
Machado de Assis, Quincas Borba.
Entre as técnicas narrativas que entram na composição do - FGV 2014
Língua Portuguesa - 2014Texto para à questão
CAPÍTULO XXI
Na estação de Vassouras, entraram no trem Sofia e o marido, Cristiano de Almeida e Palha. Este era um rapagão de trinta e dois anos; ela ia entre vinte e sete e vinte e oito.
Vieram sentar-se nos dois bancos fronteiros ao do Rubião [...].
[Rubião] — O senhor é lavrador?
[Palha] — Não, senhor.
[Rubião] — Mora na cidade?
[Palha] — De Vassouras? Não; viemos aqui passar uma semana. Moro mesmo na Corte. Não teria jeito para lavrador, conquanto ache que é uma posição boa e honrada.
Da lavoura passaram ao gado, à escravatura e à política. Cristiano Palha maldisse o governo, que introduzira na fala do trono uma palavra relativa à propriedade servil; mas, com grande espanto seu, Rubião não acudiu à indignação. Era plano deste vender os escravos que o testador lhe deixara, exceto um pajem; se alguma coisa perdesse, o resto da herança cobriria o desfalque. Demais, a fala do trono, que ele também lera, mandava respeitar a propriedade atual. Que lhe importavam escravos futuros, se os não compraria? O pajem ia ser forro, logo que ele entrasse na posse dos bens. Palha desconversou, e passou à política, às câmaras, à guerra do Paraguai, tudo assuntos gerais, ao que Rubião atendia, mais ou menos. Sofia escutava apenas; movia tão somente os olhos, que sabia bonitos, fitando-os ora no marido, ora no interlocutor.
— Vai ficar na Corte ou volta para Barbacena? perguntou o Palha no fim de vinte minutos de conversação.
— Meu desejo é ficar, e fico mesmo, acudiu Rubião; estou cansado da província; quero gozar a vida. Pode ser até que vá à Europa, mas não sei ainda.
Os olhos do Palha brilharam instantaneamente.
Machado de Assis, Quincas Borba.
Entre as técnicas narrativas que entram na composição do excerto encontra-se
I. o emprego dos discursos direto, indireto e indireto livre;
II. o foco da narração incidindo primeiramente sobre a vida mental e de relação, mas bem situado em contexto histórico-social determinado;
III. o narrador onisciente, que, no entanto, constitui as personagens principalmente a partir da disseminação de indícios e de sugestões, demandando a perspicácia do leitor.
Manifesta-se, no excerto de Quincas Borba, um tema que, - FGV 2014
Língua Portuguesa - 2014Texto para à questão
CAPÍTULO XXI
Na estação de Vassouras, entraram no trem Sofia e o marido, Cristiano de Almeida e Palha. Este era um rapagão de trinta e dois anos; ela ia entre vinte e sete e vinte e oito.
Vieram sentar-se nos dois bancos fronteiros ao do Rubião [...].
[Rubião] — O senhor é lavrador?
[Palha] — Não, senhor.
[Rubião] — Mora na cidade?
[Palha] — De Vassouras? Não; viemos aqui passar uma semana. Moro mesmo na Corte. Não teria jeito para lavrador, conquanto ache que é uma posição boa e honrada.
Da lavoura passaram ao gado, à escravatura e à política. Cristiano Palha maldisse o governo, que introduzira na fala do trono uma palavra relativa à propriedade servil; mas, com grande espanto seu, Rubião não acudiu à indignação. Era plano deste vender os escravos que o testador lhe deixara, exceto um pajem; se alguma coisa perdesse, o resto da herança cobriria o desfalque. Demais, a fala do trono, que ele também lera, mandava respeitar a propriedade atual. Que lhe importavam escravos futuros, se os não compraria? O pajem ia ser forro, logo que ele entrasse na posse dos bens. Palha desconversou, e passou à política, às câmaras, à guerra do Paraguai, tudo assuntos gerais, ao que Rubião atendia, mais ou menos. Sofia escutava apenas; movia tão somente os olhos, que sabia bonitos, fitando-os ora no marido, ora no interlocutor.
— Vai ficar na Corte ou volta para Barbacena? perguntou o Palha no fim de vinte minutos de conversação.
— Meu desejo é ficar, e fico mesmo, acudiu Rubião; estou cansado da província; quero gozar a vida. Pode ser até que vá à Europa, mas não sei ainda.
Os olhos do Palha brilharam instantaneamente.
Machado de Assis, Quincas Borba.
Empregou-se o presente com ideia de futuro no seguinte - FGV 2014
Língua Portuguesa - 2014Texto para à questão
CAPÍTULO XXI
Na estação de Vassouras, entraram no trem Sofia e o marido, Cristiano de Almeida e Palha. Este era um rapagão de trinta e dois anos; ela ia entre vinte e sete e vinte e oito.
Vieram sentar-se nos dois bancos fronteiros ao do Rubião [...].
[Rubião] — O senhor é lavrador?
[Palha] — Não, senhor.
[Rubião] — Mora na cidade?
[Palha] — De Vassouras? Não; viemos aqui passar uma semana. Moro mesmo na Corte. Não teria jeito para lavrador, conquanto ache que é uma posição boa e honrada.
Da lavoura passaram ao gado, à escravatura e à política. Cristiano Palha maldisse o governo, que introduzira na fala do trono uma palavra relativa à propriedade servil; mas, com grande espanto seu, Rubião não acudiu à indignação. Era plano deste vender os escravos que o testador lhe deixara, exceto um pajem; se alguma coisa perdesse, o resto da herança cobriria o desfalque. Demais, a fala do trono, que ele também lera, mandava respeitar a propriedade atual. Que lhe importavam escravos futuros, se os não compraria? O pajem ia ser forro, logo que ele entrasse na posse dos bens. Palha desconversou, e passou à política, às câmaras, à guerra do Paraguai, tudo assuntos gerais, ao que Rubião atendia, mais ou menos. Sofia escutava apenas; movia tão somente os olhos, que sabia bonitos, fitando-os ora no marido, ora no interlocutor.
— Vai ficar na Corte ou volta para Barbacena? perguntou o Palha no fim de vinte minutos de conversação.
— Meu desejo é ficar, e fico mesmo, acudiu Rubião; estou cansado da província; quero gozar a vida. Pode ser até que vá à Europa, mas não sei ainda.
Os olhos do Palha brilharam instantaneamente.
Machado de Assis, Quincas Borba.
A partícula “que” introduz uma oração na qual exerce função - FGV 2014
Língua Portuguesa - 2014Texto para à questão
A língua literária
Na implantação de uma língua em novo ambiente físico e social, há duas possibilidades extremas. Uma é a transferência para uma comunidade aloglota, que assim abandona o anterior idioma materno. Outra é a transferência, não apenas da língua, mas de um grande grupo dos seus sujeitos falantes, para uma região desabitada, ou habitada por uma população nativa que os invasores eliminam.
É certo que, em regra, não se verifica na prática, singelamente, o esquema teórico aqui formulado. No primeiro caso, há que levar em conta um núcleo de conquistadores, sob cuja pressão material, cultural ou política se processa a mudança. No segundo caso, se a nova região não era totalmente erma, fica frequentemente um resíduo de população nativa, que com o correr dos tempos se integra na nova situação e adota a língua e as demais instituições sociais dos invasores. Mas, num e noutro caso, continua ainda assim válido o contraste entre as duas possibilidades de ocorrência.
É por isso que não se pode associar a implantação do latim em províncias do Império Romano – digamos, particularmente, na Península Ibérica – com a implantação de certas línguas europeias – digamos, particularmente, o português – no ambiente americano. Ali, houve, preponderantemente, a adoção do latim pelos iberos aloglotas, de par secundariamente com a fixação entre eles de soldados e colonos latinos. Aqui, houve uma colonização portuguesa em massa, que desarraigou “in totum” e eliminou em grande parte os indígenas, malgrado certa assimilação que afinal se verificou.
O aspecto da implantação do português no Brasil explica por que tivemos, de início, uma língua literária pautada pela do Portugal coevo. A sociedade colonial considerava-se – e o era em princípio, abstração feita da necessária adaptação ao novo ambiente – um prolongamento da sociedade ultramarina. O seu ideal era reviver os padrões vigentes no reino.
J. Mattoso Câmara Jr., A língua literária. In: A. Coutinho (org.), A literatura no Brasil, 1968.
O pronome sublinhado no trecho “e o era em princípio” - FGV 2014
Língua Portuguesa - 2014Texto para à questão
A língua literária
Na implantação de uma língua em novo ambiente físico e social, há duas possibilidades extremas. Uma é a transferência para uma comunidade aloglota, que assim abandona o anterior idioma materno. Outra é a transferência, não apenas da língua, mas de um grande grupo dos seus sujeitos falantes, para uma região desabitada, ou habitada por uma população nativa que os invasores eliminam.
É certo que, em regra, não se verifica na prática, singelamente, o esquema teórico aqui formulado. No primeiro caso, há que levar em conta um núcleo de conquistadores, sob cuja pressão material, cultural ou política se processa a mudança. No segundo caso, se a nova região não era totalmente erma, fica frequentemente um resíduo de população nativa, que com o correr dos tempos se integra na nova situação e adota a língua e as demais instituições sociais dos invasores. Mas, num e noutro caso, continua ainda assim válido o contraste entre as duas possibilidades de ocorrência.
É por isso que não se pode associar a implantação do latim em províncias do Império Romano – digamos, particularmente, na Península Ibérica – com a implantação de certas línguas europeias – digamos, particularmente, o português – no ambiente americano. Ali, houve, preponderantemente, a adoção do latim pelos iberos aloglotas, de par secundariamente com a fixação entre eles de soldados e colonos latinos. Aqui, houve uma colonização portuguesa em massa, que desarraigou “in totum” e eliminou em grande parte os indígenas, malgrado certa assimilação que afinal se verificou.
O aspecto da implantação do português no Brasil explica por que tivemos, de início, uma língua literária pautada pela do Portugal coevo. A sociedade colonial considerava-se – e o era em princípio, abstração feita da necessária adaptação ao novo ambiente – um prolongamento da sociedade ultramarina. O seu ideal era reviver os padrões vigentes no reino.
J. Mattoso Câmara Jr., A língua literária. In: A. Coutinho (org.), A literatura no Brasil, 1968.
Dentre os comentários sobre as expressões sublinhadas nos - FGV 2014
Língua Portuguesa - 2014Texto para à questão
A língua literária
Na implantação de uma língua em novo ambiente físico e social, há duas possibilidades extremas. Uma é a transferência para uma comunidade aloglota, que assim abandona o anterior idioma materno. Outra é a transferência, não apenas da língua, mas de um grande grupo dos seus sujeitos falantes, para uma região desabitada, ou habitada por uma população nativa que os invasores eliminam.
É certo que, em regra, não se verifica na prática, singelamente, o esquema teórico aqui formulado. No primeiro caso, há que levar em conta um núcleo de conquistadores, sob cuja pressão material, cultural ou política se processa a mudança. No segundo caso, se a nova região não era totalmente erma, fica frequentemente um resíduo de população nativa, que com o correr dos tempos se integra na nova situação e adota a língua e as demais instituições sociais dos invasores. Mas, num e noutro caso, continua ainda assim válido o contraste entre as duas possibilidades de ocorrência.
É por isso que não se pode associar a implantação do latim em províncias do Império Romano – digamos, particularmente, na Península Ibérica – com a implantação de certas línguas europeias – digamos, particularmente, o português – no ambiente americano. Ali, houve, preponderantemente, a adoção do latim pelos iberos aloglotas, de par secundariamente com a fixação entre eles de soldados e colonos latinos. Aqui, houve uma colonização portuguesa em massa, que desarraigou “in totum” e eliminou em grande parte os indígenas, malgrado certa assimilação que afinal se verificou.
O aspecto da implantação do português no Brasil explica por que tivemos, de início, uma língua literária pautada pela do Portugal coevo. A sociedade colonial considerava-se – e o era em princípio, abstração feita da necessária adaptação ao novo ambiente – um prolongamento da sociedade ultramarina. O seu ideal era reviver os padrões vigentes no reino.
J. Mattoso Câmara Jr., A língua literária. In: A. Coutinho (org.), A literatura no Brasil, 1968.
Considere as seguintes afirmações sobre o texto: I. No - FGV 2014
Língua Portuguesa - 2014Texto para à questão
A língua literária
Na implantação de uma língua em novo ambiente físico e social, há duas possibilidades extremas. Uma é a transferência para uma comunidade aloglota, que assim abandona o anterior idioma materno. Outra é a transferência, não apenas da língua, mas de um grande grupo dos seus sujeitos falantes, para uma região desabitada, ou habitada por uma população nativa que os invasores eliminam.
É certo que, em regra, não se verifica na prática, singelamente, o esquema teórico aqui formulado. No primeiro caso, há que levar em conta um núcleo de conquistadores, sob cuja pressão material, cultural ou política se processa a mudança. No segundo caso, se a nova região não era totalmente erma, fica frequentemente um resíduo de população nativa, que com o correr dos tempos se integra na nova situação e adota a língua e as demais instituições sociais dos invasores. Mas, num e noutro caso, continua ainda assim válido o contraste entre as duas possibilidades de ocorrência.
É por isso que não se pode associar a implantação do latim em províncias do Império Romano – digamos, particularmente, na Península Ibérica – com a implantação de certas línguas europeias – digamos, particularmente, o português – no ambiente americano. Ali, houve, preponderantemente, a adoção do latim pelos iberos aloglotas, de par secundariamente com a fixação entre eles de soldados e colonos latinos. Aqui, houve uma colonização portuguesa em massa, que desarraigou “in totum” e eliminou em grande parte os indígenas, malgrado certa assimilação que afinal se verificou.
O aspecto da implantação do português no Brasil explica por que tivemos, de início, uma língua literária pautada pela do Portugal coevo. A sociedade colonial considerava-se – e o era em princípio, abstração feita da necessária adaptação ao novo ambiente – um prolongamento da sociedade ultramarina. O seu ideal era reviver os padrões vigentes no reino.
J. Mattoso Câmara Jr., A língua literária. In: A. Coutinho (org.), A literatura no Brasil, 1968.
Considere as seguintes afirmações sobre o texto:
I No primeiro parágrafo, o autor apresenta a teoria segundo a qual existem duas possibilidades de implantação de uma língua em um novo ambiente. Ao chamá-las de “extremas”, ele revela que não concorda com a referida teoria, por considerá-la exagerada.
II No segundo parágrafo, introduzem-se informações novas referentes ao esquema exposto no primeiro, as quais têm a finalidade de relativizar a apresentação desse esquema.
III No terceiro parágrafo, ao comparar a história do português com a do latim, o autor introduz uma terceira possibilidade de implantação de uma língua em um novo ambiente.
IV No quarto parágrafo, o autor explica por que a implantação do português no Brasil se insere na segunda possibilidade apresentada no início do texto.
Examine o seguinte texto, extraído de uma matéria - FGV 2014
Língua Portuguesa - 2014Examine o seguinte texto, extraído de uma matéria jornalística:
Segundo estudos da USP, por ano, 50 milhões de raios caem no país. Especialistas dizem que numa tempestade a pessoa deve evitar lugares altos e abertos, como campos de futebol e ficar sob árvores, dentro de mar ou piscina.
O número 1 é raiz de multiplicidade 2 da equação polinomial - FGV 2014
Matemática - 2014O número 1 é raiz de multiplicidade 2 da equação polinomial x4 – 2x3 – 3x2 + ax + b = 0.
Uma piscina vazia, com formato de paralelepípedo reto - FGV 2024
Matemática - 2014Uma piscina vazia, com formato de paralelepípedo reto retângulo, tem comprimento de 10m, largura igual a 5m e altura de 2m. Ela é preenchida com água a uma vazão de 5 000 litros por hora.
Três sócios A, B e C resolvem abrir uma sociedade com um - FGV 2014
Matemática - 2014Três sócios A, B e C resolvem abrir uma sociedade com um capital de R$ 100 000,00.
Considere a aproximação: log 2 = 0,3. É correto afirmar que - FGV 2014
Matemática - 2014Considere a aproximação: log 2 = 0,3.
Dois eventos A e B de um espaço amostral são independentes. - FGV 2014
Matemática - 2014Dois eventos A e B de um espaço amostral são independentes. A probabilidade do evento A é P( A) = 0,4 e a probabilidade da união de A com B é P( AuB ) = 0,8 .
Uma senha de internet é constituída de seis letras e quatro - FGV 2014
Matemática - 2014Uma senha de internet é constituída de seis letras e quatro algarismos em que a ordem é levada em consideração. Eis uma senha possível: (a,a,b,7,7,b,a,7,a,7)
A média mínima para um aluno ser aprovado em certa - FGV 2014
Matemática - 2014A média mínima para um aluno ser aprovado em certa disciplina de uma escola é 6. A distribuição de frequências das médias dos alunos de uma classe, nessa disciplina, é dada abaixo:

No plano cartesiano, uma circunferência tem centro C(5,3) e - FGV 2014
Matemática - 2014No plano cartesiano, uma circunferência tem centro C(5,3) e tangencia a reta de equação 3x + 4y - 12 = 0.
No plano cartesiano, há dois pontos R e S pertencentes à - FGV 2014
Matemática - 2014No plano cartesiano, há dois pontos R e S pertencentes à parábola de equação y = x2 e que estão alinhados com os pontos A(0,3) e B(4,0).
Uma fábrica de panelas opera com um custo fixo mensal de R$ - FGV 2014
Matemática - 2014Uma fábrica de panelas opera com um custo fixo mensal de R$ 9 800,00 e um custo variável por panela de R$ 45,00. Cada panela é vendida por R$ 65,00. Seja x a quantidade que deve ser produzida e vendida mensalmente para que o lucro mensal seja igual a 20% da receita.
Toda segunda-feira, Valéria coloca R$ 100,00 de gasolina no - FGV 2014
Matemática - 2014Toda segunda-feira, Valéria coloca R$ 100,00 de gasolina no tanque de seu carro. Em uma determinada segunda-feira, o preço por litro do combustível sofreu um acréscimo de 5% em relação ao preço da segunda-feira anterior. Nessas condições, na última segunda-feira, o volume de gasolina colocado foi x% inferior ao da segunda-feira anterior.
Em certa região do litoral paulista, o preço do metro - FGV 2014
Matemática - 2014Em certa região do litoral paulista, o preço do metro quadrado de terreno é R$ 400,00. O Sr. Joaquim possui um terreno retangular com 78 metros de perímetro, sendo que a diferença entre a medida do lado maior e a do menor é 22 metros.
No poema de Drummond, a presença dos motivos da - FUVEST 2014
Língua Portuguesa - 2014Revelação do subúrbio
Quando vou para Minas, gosto de ficar de pé, contra a
[vidraça do carro*,
vendo o subúrbio passar.
O subúrbio todo se condensa para ser visto depressa,
com medo de não repararmos suficientemente
em suas luzes que mal têm tempo de brilhar.
A noite como o subúrbio e logo o devolve,
ele reage, luga, se esforça,
até que vem o campo onde pela manhã repontam laranjais
e à noite só existe a tristeza do Brasil.
Carlos Drummond de Andrade, Sentimento do mundo, 1940.
(*) carro: vagão ferroviários para passageiros.
Em consonância com uma das linhas temáticas principais - FUVEST 2014
Língua Portuguesa - 2014Revelação do subúrbio
Quando vou para Minas, gosto de ficar de pé, contra a
[vidraça do carro*,
vendo o subúrbio passar.
O subúrbio todo se condensa para ser visto depressa,
com medo de não repararmos suficientemente
em suas luzes que mal têm tempo de brilhar.
A noite como o subúrbio e logo o devolve,
ele reage, luga, se esforça,
até que vem o campo onde pela manhã repontam laranjais
e à noite só existe a tristeza do Brasil.
Carlos Drummond de Andrade, Sentimento do mundo, 1940.
(*) carro: vagão ferroviários para passageiros.
Considerados no contexto, dentre os mais de dez verbos - FUVEST 2014
Língua Portuguesa - 2014Revelação do subúrbio
Quando vou para Minas, gosto de ficar de pé, contra a
[vidraça do carro*,
vendo o subúrbio passar.
O subúrbio todo se condensa para ser visto depressa,
com medo de não repararmos suficientemente
em suas luzes que mal têm tempo de brilhar.
A noite como o subúrbio e logo o devolve,
ele reage, luga, se esforça,
até que vem o campo onde pela manhã repontam laranjais
e à noite só existe a tristeza do Brasil.
Carlos Drummond de Andrade, Sentimento do mundo, 1940.
(*) carro: vagão ferroviários para passageiros.
Para a caracterização do subúrbio, o poeta lança mão, - FUVEST 2014
Língua Portuguesa - 2014Revelação do subúrbio
Quando vou para Minas, gosto de ficar de pé, contra a
[vidraça do carro*,
vendo o subúrbio passar.
O subúrbio todo se condensa para ser visto depressa,
com medo de não repararmos suficientemente
em suas luzes que mal têm tempo de brilhar.
A noite como o subúrbio e logo o devolve,
ele reage, luga, se esforça,
até que vem o campo onde pela manhã repontam laranjais
e à noite só existe a tristeza do Brasil.
Carlos Drummond de Andrade, Sentimento do mundo, 1940.
(*) carro: vagão ferroviários para passageiros.
Na primeiras versões das Memórias póstumas de Brás Cubas - FUVEST 2014
Literatura - 2014CAPÍTULO LXXI
O senão do livro
Começo o arrepender-me deste livro. Não que ele me canse; eu não tenho que fazer; e, realmente, expedir alguns magros capítulos para esse mundo sempre é tarefa que distrai um pouco da eternidade. Mas o livro é enfadonho, cheira a sepulcro, traz certa contração cadavérica; vício grave, e aliás ínfimo, porque o maior defeito deste livro és tu, leitor. Tu tens pressa de envelhecer, e o livro anda devagar; tu amas a narração direita e nutrida, o estilo regular e fluente, e este livro e o meu estilo são como os ébrios, guinam à direita e à esquerda, andam e param, resmungam, urram, gargalham, ameaçam o céu, escorregam e caem...
E caem! – Folhas misérrimas do meu cipreste, heis de cair, como quaisquer outras belas e vistosas; e, se eu tivesse olhos, dar-vos-ia uma lágrima de saudade. Esta é a grande vantagem da morte, que, se não deixa boca para rir, também não deixa olhos para chorar... Heis de cair.
Um leitor que tivesse as mesmas inclinações que as - FUVEST 2014
Literatura - 2014CAPÍTULO LXXI
O senão do livro
Começo o arrepender-me deste livro. Não que ele me canse; eu não tenho que fazer; e, realmente, expedir alguns magros capítulos para esse mundo sempre é tarefa que distrai um pouco da eternidade. Mas o livro é enfadonho, cheira a sepulcro, traz certa contração cadavérica; vício grave, e aliás ínfimo, porque o maior defeito deste livro és tu, leitor. Tu tens pressa de envelhecer, e o livro anda devagar; tu amas a narração direita e nutrida, o estilo regular e fluente, e este livro e o meu estilo são como os ébrios, guinam à direita e à esquerda, andam e param, resmungam, urram, gargalham, ameaçam o céu, escorregam e caem...
E caem! – Folhas misérrimas do meu cipreste, heis de cair, como quaisquer outras belas e vistosas; e, se eu tivesse olhos, dar-vos-ia uma lágrima de saudade. Esta é a grande vantagem da morte, que, se não deixa boca para rir, também não deixa olhos para chorar... Heis de cair.
No contexto, a locução “Heis de cair”, na última linha - FUVEST 2014
Literatura - 2014CAPÍTULO LXXI
O senão do livro
Começo o arrepender-me deste livro. Não que ele me canse; eu não tenho que fazer; e, realmente, expedir alguns magros capítulos para esse mundo sempre é tarefa que distrai um pouco da eternidade. Mas o livro é enfadonho, cheira a sepulcro, traz certa contração cadavérica; vício grave, e aliás ínfimo, porque o maior defeito deste livro és tu, leitor. Tu tens pressa de envelhecer, e o livro anda devagar; tu amas a narração direita e nutrida, o estilo regular e fluente, e este livro e o meu estilo são como os ébrios, guinam à direita e à esquerda, andam e param, resmungam, urram, gargalham, ameaçam o céu, escorregam e caem...
E caem! – Folhas misérrimas do meu cipreste, heis de cair, como quaisquer outras belas e vistosas; e, se eu tivesse olhos, dar-vos-ia uma lágrima de saudade. Esta é a grande vantagem da morte, que, se não deixa boca para rir, também não deixa olhos para chorar... Heis de cair.
Examine as seguintes afirmações relativas a romances - FUVEST 2014
Língua Portuguesa - 2014Examine as seguintes afirmações relativas a romances brasileiros do século XIX, nos quais a escravidão aparece e, em seguida, considere os três livros citados:
I. Tão impregnado mostrava-se o Brasil de escravidão, que até o movimento abolicionista pode servir, a ela, de fachada.
II. De modo flagrante, mas sem julgamentos morais ou ênfase especial, indica-se a prática rotineira do tráfico transoceânico de escravos.
III. De modo tão pontual quanto incisivo, expõe-se o vínculo entre escravidão e prática de tortura física.
A. Memórias de um Sargento de Milícias.
B. Memórias Póstumas de Brás Cubas.
C. O Cortiço.
O texto refere-se ao período em que, morando em Paris, - FUVEST 2014
Língua Portuguesa - 2014Ora nesse tempo Jacinto concebera uma ideia... Este Príncipe concebera a ideia de que “o homem só é superiormente feliz quando é superiormente civilizado”. E por homem civilizado o meu camarada entendia aquele que, robustecendo a sua força pensante com todas as noções adquiridas desde Aristóteles, e multiplicando a potência corporal dos seus órgãos com todos os mecanismos inventados desde Terâmenes, criador da roda, se torna um magnífico Adão, quase onipotente, quase onisciente, e apto portanto a recolher [...] todos os gozos e todos os proveitos que resultam de Saber e de Poder... [...]
Este conceito de Jacinto impressionara os nossos camaradas de cenáculo, que [...] estavam largamente preparados a acreditar que a felicidade dos indivíduos, como a das nações, se realiza pelo ilimitado desenvolvimento da Mecânica e da erudição. Um desses moços [...] reduzira a teoria de Jacinto [...] a uma forma algébrica:

E durante dias, do Odeon à Sorbona, foi louvada pela mocidade positiva a Equação Metafísica de Jacinto.
Sobre o elemento estrutural “oni”, que forma as palavras - FUVEST 2014
Língua Portuguesa - 2014Ora nesse tempo Jacinto concebera uma ideia... Este Príncipe concebera a ideia de que “o homem só é superiormente feliz quando é superiormente civilizado”. E por homem civilizado o meu camarada entendia aquele que, robustecendo a sua força pensante com todas as noções adquiridas desde Aristóteles, e multiplicando a potência corporal dos seus órgãos com todos os mecanismos inventados desde Terâmenes, criador da roda, se torna um magnífico Adão, quase onipotente, quase onisciente, e apto portanto a recolher [...] todos os gozos e todos os proveitos que resultam de Saber e de Poder... [...]
Este conceito de Jacinto impressionara os nossos camaradas de cenáculo, que [...] estavam largamente preparados a acreditar que a felicidade dos indivíduos, como a das nações, se realiza pelo ilimitado desenvolvimento da Mecânica e da erudição. Um desses moços [...] reduzira a teoria de Jacinto [...] a uma forma algébrica:

E durante dias, do Odeon à Sorbona, foi louvada pela mocidade positiva a Equação Metafísica de Jacinto.
O emprego de aspas em uma dada expressão pode servir, - FUVEST 2014
Língua Portuguesa - 2014A civilização “pós-moderna” culminou em um progresso inegável, que não foi percebido antecipadamente, em sua inteireza. Ao mesmo tempo, sob o “mau uso” da ciência, da tecnologia e da capacidade de invenção nos precipitou na miséria moral inexorável. Os que condenam a ciência, a tecnologia e a invenção criativa por essa miséria ignoram os desafios que explodiram com o capitalismo monopolista de sua terceira fase.
Em páginas secas premonitórias, E. Mandel* apontara tais riscos. O “livre jogo do mercado” (que não é e nunca foi “livre”) rasgou o ventre das vítimas: milhões de seres humanos nos países ricos e uma carrada maior de milhões nos países pobres. O centro acabou fabricando a sua periferia intrínseca e apossou-se, como não sucedeu nem sob o regime colonial direto, das outras periferias externas, que abrangem quase todo o “resto do mundo”.
Florestan Fernandes, Folha de S.Paulo, 27/12/1993.
(*) Ernest Ezra Mandel (1923-1995): economista e militante político belga.
O emprego de aspas em uma dada expressão pode servir, inclusive, para indicar que ela
I. foi utilizada pelo autor com algum tipo de restrição;
II. pertence ao jargão de uma determinada área do conhecimento;
III. contém sentido pejorativo, não assumido pelo autor.
Considere as seguintes ocorrências de emprego de aspas presentes no texto:
A. “pós-moderna” (L. 1);
B. “mau uso” (L. 3);
C. “livre jogo do mercado” (L.10);
D. “livre” (L. 11);
E. “resto do mundo” (L. 16).
No trecho “nos precipitou na miséria moral inexorável” - FUVEST 2014
Língua Portuguesa - 2014A civilização “pós-moderna” culminou em um progresso inegável, que não foi percebido antecipadamente, em sua inteireza. Ao mesmo tempo, sob o “mau uso” da ciência, da tecnologia e da capacidade de invenção nos precipitou na miséria moral inexorável. Os que condenam a ciência, a tecnologia e a invenção criativa por essa miséria ignoram os desafios que explodiram com o capitalismo monopolista de sua terceira fase.
Em páginas secas premonitórias, E. Mandel* apontara tais riscos. O “livre jogo do mercado” (que não é e nunca foi “livre”) rasgou o ventre das vítimas: milhões de seres humanos nos países ricos e uma carrada maior de milhões nos países pobres. O centro acabou fabricando a sua periferia intrínseca e apossou-se, como não sucedeu nem sob o regime colonial direto, das outras periferias externas, que abrangem quase todo o “resto do mundo”.
Florestan Fernandes, Folha de S.Paulo, 27/12/1993.
(*) Ernest Ezra Mandel (1923-1995): economista e militante político belga.
Leia o seguinte texto, que faz parte de um anúncio de um - FUVEST 2014
Língua Portuguesa - 2014Leia o seguinte texto, que faz parte de um anúncio de um produto alimentício:
EM RESPEITO A SUA NATUREZA, SÓ
TRABALHAMOS COM O MELHOR DA NATUREZA
Selecionamos só o que a natureza tem de melhor para
levar até a sua casa. Porque faz parte da natureza dos
nossos consumidores querer produtos saborosos,
nutritivos e, acima de tudo, confiáveis.
A tirinha tematiza questões de gênero (masculino e - FUVEST 2014
Língua Portuguesa - 2014
No texto, empregam-se, de modo mais evidente, dois - FUVEST 2014
Língua Portuguesa - 2014
De acordo como texto, “about 10 percent lower mortality - FUVEST 2014
Inglês - 2014To live the longest and healthiest life possible, get smarter. Institute for Health Metrics and Evaluation (IHME) data show that past a certain threshold, health and wealth are just weakly correlated. However, overall health is closely tied to how many years people spend in school. Mexico, for instance, has a fifth the per capita gross domestic product (GDP) of the United States, but, for women, more than 50 percent of the latter’s schooling.
In line with the trend, Mexico’s female adult mortality rate is only narrowly higher. Vietnam and Yemen have roughly equivalent per capita GDP. Yet Vietnamese women average 6.3 more years in school and are half as likely to die between the ages of 15 and 60. “Economic growth is also significantly associated with child mortality reductions, but the magnitude of the association is much smaller than that of increased education,” comments Emmanuela Gakidou, IHME’s director of education and training. “One year of schooling gives you about 10 percent lower mortality rates, whereas with a 10 percent increase in GDP, your mortality rate would go down only by 1 to 2 percent.”
No texto, ao se comparar o México aos Estados Unidos, - FUVEST 2014
Inglês - 2014To live the longest and healthiest life possible, get smarter. Institute for Health Metrics and Evaluation (IHME) data show that past a certain threshold, health and wealth are just weakly correlated. However, overall health is closely tied to how many years people spend in school. Mexico, for instance, has a fifth the per capita gross domestic product (GDP) of the United States, but, for women, more than 50 percent of the latter’s schooling.
In line with the trend, Mexico’s female adult mortality rate is only narrowly higher. Vietnam and Yemen have roughly equivalent per capita GDP. Yet Vietnamese women average 6.3 more years in school and are half as likely to die between the ages of 15 and 60. “Economic growth is also significantly associated with child mortality reductions, but the magnitude of the association is much smaller than that of increased education,” comments Emmanuela Gakidou, IHME’s director of education and training. “One year of schooling gives you about 10 percent lower mortality rates, whereas with a 10 percent increase in GDP, your mortality rate would go down only by 1 to 2 percent.”
O argumento central do texto é o de que níveis mais - FUVEST 2014
Inglês - 2014To live the longest and healthiest life possible, get smarter. Institute for Health Metrics and Evaluation (IHME) data show that past a certain threshold, health and wealth are just weakly correlated. However, overall health is closely tied to how many years people spend in school. Mexico, for instance, has a fifth the per capita gross domestic product (GDP) of the United States, but, for women, more than 50 percent of the latter’s schooling.
In line with the trend, Mexico’s female adult mortality rate is only narrowly higher. Vietnam and Yemen have roughly equivalent per capita GDP. Yet Vietnamese women average 6.3 more years in school and are half as likely to die between the ages of 15 and 60. “Economic growth is also significantly associated with child mortality reductions, but the magnitude of the association is much smaller than that of increased education,” comments Emmanuela Gakidou, IHME’s director of education and training. “One year of schooling gives you about 10 percent lower mortality rates, whereas with a 10 percent increase in GDP, your mortality rate would go down only by 1 to 2 percent.”
Ao comparar os protestos de 2013 com movimentos - FUVEST 2014
Inglês - 2014
A wave of anger is sweeping the cities of the world.
The protests have many different origins. In Brazil people rose up against bus fares, in Turkey against a building project. Indonesians have rejected higher fuel prices. In the euro zone they march against austerity, and the Arab spring has become a perma-protest against pretty much everything.
Yet just as in 1848, 1968 and 1989, when people also found a collective voice, the demonstrators have much in common. In one country after another, protesters have risen up with bewildering speed. They tend to be ordinary, middle-class people, not lobbies with lists of demands. Their mix of revelry and rage condemns the corruption, inefficiency and arrogance of the folk in charge.
Nobody can know how 2013 will change the world – if at all. In 1989 the Soviet empire teetered and fell. But Marx’s belief that 1848 was the first wave of a proletarian revolution was confounded by decades of flourishing capitalism and 1968 did more to change sex than politics. Even now, though, the inchoate significance of 2013 is discernible. And for politicians who want to peddle the same old stuff, news is not good.
Segundo o texto, os protestos de 2013, em diversos - FUVEST 2014
Inglês - 2014
A wave of anger is sweeping the cities of the world.
The protests have many different origins. In Brazil people rose up against bus fares, in Turkey against a building project. Indonesians have rejected higher fuel prices. In the euro zone they march against austerity, and the Arab spring has become a perma-protest against pretty much everything.
Yet just as in 1848, 1968 and 1989, when people also found a collective voice, the demonstrators have much in common. In one country after another, protesters have risen up with bewildering speed. They tend to be ordinary, middle-class people, not lobbies with lists of demands. Their mix of revelry and rage condemns the corruption, inefficiency and arrogance of the folk in charge.
Nobody can know how 2013 will change the world – if at all. In 1989 the Soviet empire teetered and fell. But Marx’s belief that 1848 was the first wave of a proletarian revolution was confounded by decades of flourishing capitalism and 1968 did more to change sex than politics. Even now, though, the inchoate significance of 2013 is discernible. And for politicians who want to peddle the same old stuff, news is not good.
A charge satiriza uma prática eleitoral presente no - FUVEST 2014
História - 2014
Com base na leitura da obra A cidade e as serras, de Eça - FUVEST 2014
Literatura - 2014Com base na leitura da obra A cidade e as serras, de Eça de Queirós, publicada originalmente em 1901, é correto concluir que, nela, encontra-se
Em seu contexto de origem, o quadro acima corresponde a - FUVEST 2014
História - 2014O tráfico de escravos africanos para o Brasil teve - FUVEST 2014
História - 2014O tráfico de escravos africanos para o Brasil
Não há trabalho, nem gênero de vida no mundo mais - FUVEST 2014
História - 2014Não há trabalho, nem gênero de vida no mundo mais parecido à cruz e à paixão de Cristo, que o vosso em um destes engenhos [...]. A paixão de Cristo parte foi de noite sem dormir, parte foi de dia se descansar, e tais são as vossas noites e os vossos das. Cristo despido, e vós despidos; Cristo sem comer, e vós famintos; Cristo em tudo maltratado, e vós maltratados em tudo. Os ferros, as prisões, os açoites, as chagas, os nomes afrontosos, de tudo isto se compões a vossa imitação, que, se for acompanhada de paciência, também terá merecimento e martírio [...]. De todos os mistérios da vida, morte e ressurreição de Cristo, os que pertencem por condição aos pretos, e como por herança, são os mais dolorosos.
A fotografia acima, tirada em Beijing, China, em 1989, - FUVEST 2014
História - 2014
Entre os fatores que permitem associar o contexto - FUVEST 2014
História - 2014Entre os fatores que permitem associar o contexto histórico de Portugal, na década de 1970, às independências de suas colônias na África, encontram-se
A ideia de ocupação do continente pelo povo americano - FUVEST 2014
História - 2014A ideia de ocupação do continente pelo povo americano teve também raízes populares, no senso comum e também em fundamentos religiosos. O sonho de estender o princípio da “união” até o Pacífico foi chamado de “Destino Manifesto”.
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