Voltar para Vestibulares

2016

Foram encontradas 858 questões
Exibindo questões de 101 a 200.

No plano cartesiano, a reta de equação 3x + 4y = 17 - FGV 2016

Matemática - 2016

No plano cartesiano, a reta de equação 3x + 4y = 17 tangencia uma circunferência de centro no ponto (1,1).

Assinale a sentença verdadeira: a) Dois lados de um - FGV 2016

Matemática - 2016

Assinale a sentença

Um capital aplicado a juros compostos a uma certa taxa - FGV 2016

Matemática - 2016

Um capital aplicado a juros compostos a uma certa taxa anual de juros dobra a cada 7 anos.

Uma empresa fabrica x unidades de uma peça de automóvel - FGV 2016

Matemática - 2016

Uma empresa fabrica x unidades de uma peça de automóvel a um custo total mensal dado por C(x) = 10000 + a.x, em que 10 000 é o custo fixo e a é o custo variável por unidade.

Em janeiro foram fabricadas e vendidas 1 000 peças a um custo médio de R$ 60,00.

Se, em fevereiro, o preço de venda de cada peça for R$ 75,00, qual a quantidade mínima a ser fabricada e vendida para a empresa não ter prejuízo?

Uma loja reajustou em 20% o preço de certo modelo de - FGV 2016

Matemática - 2016

Uma loja reajustou em 20% o preço de certo modelo de televisão. Todavia, diante da queda nas vendas, a loja pretende dar um desconto sobre o preço reajustado de modo a voltar ao preço inicial.

O filme “O jogo da imitação" (2014) apresentou para o - FGV 2016

Geografia - 2016

O filme “O jogo da imitação" (2014) apresentou para o grande público a vida do matemático inglês Alan Turing, cujo trabalho, em missão confidencial junto ao comando de guerra britânico, foi fundamental para a vitória dos aliados na Segunda Guerra Mundial.

No Brasil, desde 1997, o sistema previdenciário é - FGV 2016

Geografia - 2016

No Brasil, desde 1997, o sistema previdenciário é deficitário, o que obriga o Tesouro Nacional a cobrir o rombo.

Em julho de 2015, foi fechado um acordo nuclear entre o Ir - FGV 2016

Geografia - 2016

Em julho de 2015, foi fechado um acordo nuclear entre o Irã e o grupo chamado “P5+1”: Estados Unidos, China, França, Reino Unido, Rússia e Alemanha. Entre os pontos do acordo, constam a limitação, em 98%, dos estoques de urânio enriquecido iraniano e o livre acesso de inspetores internacionais ao programa nuclear de Teerã, em troca do alívio das sanções internacionais impostas àquele país do Oriente Médio. Esse acordo não deixou a comunidade internacional indiferente, pois interfere nos equilíbrios regionais de poder ilustrados no mapa a seguir.Questão 02 - Enem 2020

Em junho de 2015, o Papa Francisco tornou pública a - FGV 2016

Geografia - 2016

Em junho de 2015, o Papa Francisco tornou pública a encíclica Laudato sí (Louvado sejas), na qual trata do meio ambiente e da atual crise ecológica, conforme trecho a seguir.

48. O ambiente humano e o ambiente natural degradamse em conjunto; e não podemos enfrentar adequadamente a degradação ambiental, se não prestarmos atenção às causas que têm a ver com a degradação humana e social. De fato, a deterioração do meio ambiente e a da sociedade afetam de modo especial os mais frágeis do planeta: 'Tanto a experiência comum da vida quotidiana como a investigação científica demonstram que os efeitos mais graves de todas as agressões ambientais recaem sobre as pessoas mais pobres'. Por exemplo (...), a poluição da água afeta particularmente os mais pobres que não têm possibilidades de comprar água engarrafada, e a elevação do nível do mar afeta principalmente as populações costeiras mais pobres que não têm para onde se transferir. O impacto dos desequilíbrios atuais manifesta-se também na morte prematura de muitos pobres, nos conflitos gerados pela falta de recursos e em muitos outros problemas que não têm espaço suficiente nas agendas mundiais.

A foto a seguir apresenta uma cena do cotidiano paulistano. - FGV 2016

Geografia - 2016

A foto a seguir apresenta uma cena do cotidiano paulistano.

Questão 56 - FGV 2016

Em 2009, o recorde de índice de congestionamento em São Paulo – 294 km de lentidão – foi quebrado duas vezes no mesmo dia. Ao longo da última década, 118 km de vias congestionadas têm sido a média diária da cidade nos horários de pico. Os paulistanos perdem, nos deslocamentos pendulares, o equivalente a 27 dias por ano.

Entre o final do século XX e o início do século XXI, a - FGV 2016

Geografia - 2016

Entre o final do século XX e o início do século XXI, a inserção do Brasil na economia globalizada se deu, em grande parte, por meio da cadeia produtiva do agronegócio, graças à sua forte participação no comércio internacional de commodities.

Com relação ao agronegócio brasileiro, assinale V para a afirmação verdadeira e F para a falsa.
( ) As inovações técnicas e organizacionais adotadas pela cadeia produtiva do agronegócio possibilitam o aumento da produtividade.
( ) O agronegócio integra as pequenas e médias propriedades às suas cadeias produtivas por meio da compra de sua produção.
( ) O agronegócio é responsável pela distribuição social da riqueza produzida no campo e pelo fim da estrutura fundiária concentrada.

A percepção da Amazônia, no Brasil e no mundo, é a da - FGV 2016

Geografia - 2016

A percepção da Amazônia, no Brasil e no mundo, é a da paisagem da floresta. Uma ideia pronta, baseada na magnitude de sua natureza.

A esse respeito, analise as afirmações a seguir.
I A imagem recorrente da Amazônia a divulga como espaço de domínio da floresta equatorial, imbricada a elementos como o clima e a hidrografia.
II A concepção predominante da Amazônia privilegia o quadro natural anterior à presença do homem e tende a desconsiderar seus processos históricos e suas identidades culturais.
III A ideia difundida da Amazônia como reservatório natural está relacionada aos interesses existentes na exploração de sua biodiversidade.

No Brasil, a criação de uma estrutura institucional para - FGV 2016

Geografia - 2016

No Brasil, a criação de uma estrutura institucional para lidar com o tráfico internacional ilegal de drogas e com a lavagem de dinheiro é recente. A partir do final da década de 1990, o governo federal começou a estruturar os sistemas de controle sobre essas atividades, com base na ideia de que as operações ilícitas são problemas comuns dos estados nacionais e que só podem ser resolvidos de forma sistêmica.

No Brasil, o processo de reestruturação produtiva tem gerad - FGV 2016

Geografia - 2016

No Brasil, o processo de reestruturação produtiva tem gerado um debate sobre terceirização das atividades industriais e suas repercussões na legislação trabalhista.
A esse respeito, analise as afirmações a seguir.
I Em geral, as grandes empresas adotam a terceirização para se concentrar em sua atividade-fim, destinando as tarefas secundárias e suplementares para as pequenas e médias empresas.
II. Os movimentos sindicais denunciam que o processo de terceirização, entre outros problemas, ameaça direitos trabalhistas já conquistados.
III. Os empresários afirmam que a terceirização garante maior competitividade, porque aumenta a produtividade e reduz os custos.

A Geografia dos Transportes estuda os sistemas de movimento - FGV 2016

Geografia - 2016

A Geografia dos Transportes estuda os sistemas de movimento do território, isto é, o conjunto de sistemas de engenharia e de fluxos materiais ou imateriais que respondem pela ligação entre os lugares.

Na primeira metade da década de 1980, começaram a surgir as - FGV 2016

História - 2016

Na primeira metade da década de 1980, começaram a surgir as propostas iniciais de política anti-inflacionária alternativa. Esses estudos constituíram o pano de fundo para o Plano Cruzado, lançado em 1986. Em 1994, o Plano Real enfim conseguiria domar a inflação. No intervalo desses dois planos, houve uma sucessão de outros (...).

Hitler referia-se frequentemente à necessidade da guerra, - FGV 2016

História - 2016

Hitler referia-se frequentemente à necessidade da guerra, oscilando do ponto de vista mítico ao do estrategista militar (...) e toda sua concepção de política se apoiava sobre a necessidade histórica de assegurar ao povo alemão seu espaço vital. Como o espaço vital sempre fora conservado ou conquistado pela luta, não via outra alternativa senão fazer uso ‘defensivo’ da guerra, que seria o ‘objetivo derradeiro da política’.

A imagem acima é representativa do movimento muralista mexi - FGV 2016

História - 2016

Questão 48 - FGV 2016

Reverendo padre reitor, eu, Manoel Beckman, como procurador - FGV 2016

História - 2016

Reverendo padre reitor, eu, Manoel Beckman, como procurador eleito por aquele povo aqui presente, venho intimar a vossa reverência, e mais religiosos assistentes no Maranhão, como justamente alterados pelas vexações que padece por terem vossas paternidades o governo temporal dos índios das aldeias, se tem resolvido a lançá-los fora assim do espiritual como do temporal, então e não tem falta ao mau exemplo de sua vida, que por esta parte não tem do que se queixar de vossas paternidades; portanto, notifico a alterado povo, que se deixem estar recolhidos ao Colégio, e não saiam para fora dele para evitar alterações e mortes, que por aquela via se poderiam ocasionar; e entretanto ponham vossas paternidades cobro em seus bens e fazendas, para deixá-las em mãos de seus procuradores que lhes forem dados, e estejam aparelhados para o todo tempo e hora se embarcarem para Pernambuco, em embarcações que para este efeito lhes forem concedidas.

Em um dos diálogos da peça intitulada Henrique VIII, de Wil - FGV 2016

História - 2016

Em um dos diálogos da peça intitulada Henrique VIII, de William Shakespeare, encenada em 1613, a rainha católica Catarina, primeira esposa do rei, desabafava:

Mesmo aqui poderemos falar, pois, em consciência, até hoje nada fiz que não pudesse revelar francamente em qualquer parte. Prouvera ao céu que todas as mulheres pudessem declarar a mesma coisa com igual liberdade. Meus senhores, uma felicidade sempre tive: isso de não ligar nunca importância ao fato de meus gestos comentados serem por toda a gente, de ficarem sob a vista de todos, e como alvo dos ataques da inveja e da calúnia, tão certa me acho de ter vida limpa. Se vindes para examinar a minha conduta como esposa, sede francos. Sempre a verdade ama linguagem rude.

With respect to the haredi (mentioned in paragraph 6), - FGV 2016

Inglês - 2016

ANTI-SEMITISM

1 In one Jewish school in London, pupils train for a possible terrorist attack. A synagogue has cancelled a children’s trip to Disneyland in France. Police and community groups have increased patrols in Jewish areas. After the murderous attack on a kosher supermarket in Paris on January 9th, British Jews are scared. Should they be?
2 Jews worried even before the killings. In a study of British Jews last year by the Institute for Jewish Policy Research (JPR), almost 70% said that they felt antiSemitism had increased in the past five years. Considering the atrocities in Paris, it should come as no surprise that many Jews feel uneasy in a way that they have not for some time, says Ephraim Mirvis, Britain’s chief rabbi. But he cautions against alarmism. Indeed: though some statistics suggest otherwise, anti-Semitism is not rising.
3 Research last year from the Pew Global Attitudes survey suggests that just 7% of Britons hold unfavourable views of Jews. That is a little less than in France and much lower than in Italy or Greece, where the rates are 24% and 47% respectively. The figure in Britain has been fairly stable—varying between 7% and 9%—for a decade, points out Daniel Staetsky of JPR. Levels of prejudice against Muslims are higher in Britain, as in other European countries.
4 The Community Security Trust (CST), a charity that monitors anti-Semitic incidents, calculates that there were 529 in 2013, the lowest number since 2005. None involved serious violence. But the organization calculates that there was a rise in 2014. The first half of the year saw a 36% increase on 2013. Last July the CST recorded 302 incidents, its highest ever monthly total. London’s Metropolitan Police say the numbers of hate crimes against Jews reported last year almost doubled, though they remain low.
5 That has much to do with events elsewhere in the world. Anti-Semitic incidents tend to track violence in the Middle East. A sharp rise in 2009 coincided with Israel’s assault on the Gaza Strip. A rise in 2014 would coincide with Israel’s summer incursion into Gaza. Criticism of Israel is not the same as anti-Semitism, and the CST is careful to distinguish between the two. But, the organisation points out, the former can be used to bash Jews more generally.
6 The CST also notes that many incidents occur around the Jewish high holy days, when more people are going to and from synagogues. In 2013 incidents most commonly involved public verbal abuse hurled at visibly Jewish people, including shouts of “Heil Hitler” and “fucking Jewish bastards”. Changes in the demography of British Jews may exacerbate this. The haredi, or ultra-Orthodox, are a growing proportion of British Jews. Their clothes mark them out clearly as Jewish, as do the schools they attend and the areas where they live. As their numbers grow, abuse could increase, even as anti-Semitism more generally does not change.

Adapted from The Economist, January 24, 2015.

According to the information in the article, the Community - FGV 2016

Inglês - 2016

ANTI-SEMITISM

1 In one Jewish school in London, pupils train for a possible terrorist attack. A synagogue has cancelled a children’s trip to Disneyland in France. Police and community groups have increased patrols in Jewish areas. After the murderous attack on a kosher supermarket in Paris on January 9th, British Jews are scared. Should they be?
2 Jews worried even before the killings. In a study of British Jews last year by the Institute for Jewish Policy Research (JPR), almost 70% said that they felt antiSemitism had increased in the past five years. Considering the atrocities in Paris, it should come as no surprise that many Jews feel uneasy in a way that they have not for some time, says Ephraim Mirvis, Britain’s chief rabbi. But he cautions against alarmism. Indeed: though some statistics suggest otherwise, anti-Semitism is not rising.
3 Research last year from the Pew Global Attitudes survey suggests that just 7% of Britons hold unfavourable views of Jews. That is a little less than in France and much lower than in Italy or Greece, where the rates are 24% and 47% respectively. The figure in Britain has been fairly stable—varying between 7% and 9%—for a decade, points out Daniel Staetsky of JPR. Levels of prejudice against Muslims are higher in Britain, as in other European countries.
4 The Community Security Trust (CST), a charity that monitors anti-Semitic incidents, calculates that there were 529 in 2013, the lowest number since 2005. None involved serious violence. But the organization calculates that there was a rise in 2014. The first half of the year saw a 36% increase on 2013. Last July the CST recorded 302 incidents, its highest ever monthly total. London’s Metropolitan Police say the numbers of hate crimes against Jews reported last year almost doubled, though they remain low.
5 That has much to do with events elsewhere in the world. Anti-Semitic incidents tend to track violence in the Middle East. A sharp rise in 2009 coincided with Israel’s assault on the Gaza Strip. A rise in 2014 would coincide with Israel’s summer incursion into Gaza. Criticism of Israel is not the same as anti-Semitism, and the CST is careful to distinguish between the two. But, the organisation points out, the former can be used to bash Jews more generally.
6 The CST also notes that many incidents occur around the Jewish high holy days, when more people are going to and from synagogues. In 2013 incidents most commonly involved public verbal abuse hurled at visibly Jewish people, including shouts of “Heil Hitler” and “fucking Jewish bastards”. Changes in the demography of British Jews may exacerbate this. The haredi, or ultra-Orthodox, are a growing proportion of British Jews. Their clothes mark them out clearly as Jewish, as do the schools they attend and the areas where they live. As their numbers grow, abuse could increase, even as anti-Semitism more generally does not change.

Adapted from The Economist, January 24, 2015.

In paragraph 5, “That” in the sentence “That has much to do - FGV 2016

Inglês - 2016

ANTI-SEMITISM

1 In one Jewish school in London, pupils train for a possible terrorist attack. A synagogue has cancelled a children’s trip to Disneyland in France. Police and community groups have increased patrols in Jewish areas. After the murderous attack on a kosher supermarket in Paris on January 9th, British Jews are scared. Should they be?
2 Jews worried even before the killings. In a study of British Jews last year by the Institute for Jewish Policy Research (JPR), almost 70% said that they felt antiSemitism had increased in the past five years. Considering the atrocities in Paris, it should come as no surprise that many Jews feel uneasy in a way that they have not for some time, says Ephraim Mirvis, Britain’s chief rabbi. But he cautions against alarmism. Indeed: though some statistics suggest otherwise, anti-Semitism is not rising.
3 Research last year from the Pew Global Attitudes survey suggests that just 7% of Britons hold unfavourable views of Jews. That is a little less than in France and much lower than in Italy or Greece, where the rates are 24% and 47% respectively. The figure in Britain has been fairly stable—varying between 7% and 9%—for a decade, points out Daniel Staetsky of JPR. Levels of prejudice against Muslims are higher in Britain, as in other European countries.
4 The Community Security Trust (CST), a charity that monitors anti-Semitic incidents, calculates that there were 529 in 2013, the lowest number since 2005. None involved serious violence. But the organization calculates that there was a rise in 2014. The first half of the year saw a 36% increase on 2013. Last July the CST recorded 302 incidents, its highest ever monthly total. London’s Metropolitan Police say the numbers of hate crimes against Jews reported last year almost doubled, though they remain low.
5 That has much to do with events elsewhere in the world. Anti-Semitic incidents tend to track violence in the Middle East. A sharp rise in 2009 coincided with Israel’s assault on the Gaza Strip. A rise in 2014 would coincide with Israel’s summer incursion into Gaza. Criticism of Israel is not the same as anti-Semitism, and the CST is careful to distinguish between the two. But, the organisation points out, the former can be used to bash Jews more generally.
6 The CST also notes that many incidents occur around the Jewish high holy days, when more people are going to and from synagogues. In 2013 incidents most commonly involved public verbal abuse hurled at visibly Jewish people, including shouts of “Heil Hitler” and “fucking Jewish bastards”. Changes in the demography of British Jews may exacerbate this. The haredi, or ultra-Orthodox, are a growing proportion of British Jews. Their clothes mark them out clearly as Jewish, as do the schools they attend and the areas where they live. As their numbers grow, abuse could increase, even as anti-Semitism more generally does not change.

Adapted from The Economist, January 24, 2015.

In paragraph 4, the sentence “None involved serious - FGV 2016

Inglês - 2016

ANTI-SEMITISM

1 In one Jewish school in London, pupils train for a possible terrorist attack. A synagogue has cancelled a children’s trip to Disneyland in France. Police and community groups have increased patrols in Jewish areas. After the murderous attack on a kosher supermarket in Paris on January 9th, British Jews are scared. Should they be?
2 Jews worried even before the killings. In a study of British Jews last year by the Institute for Jewish Policy Research (JPR), almost 70% said that they felt antiSemitism had increased in the past five years. Considering the atrocities in Paris, it should come as no surprise that many Jews feel uneasy in a way that they have not for some time, says Ephraim Mirvis, Britain’s chief rabbi. But he cautions against alarmism. Indeed: though some statistics suggest otherwise, anti-Semitism is not rising.
3 Research last year from the Pew Global Attitudes survey suggests that just 7% of Britons hold unfavourable views of Jews. That is a little less than in France and much lower than in Italy or Greece, where the rates are 24% and 47% respectively. The figure in Britain has been fairly stable—varying between 7% and 9%—for a decade, points out Daniel Staetsky of JPR. Levels of prejudice against Muslims are higher in Britain, as in other European countries.
4 The Community Security Trust (CST), a charity that monitors anti-Semitic incidents, calculates that there were 529 in 2013, the lowest number since 2005. None involved serious violence. But the organization calculates that there was a rise in 2014. The first half of the year saw a 36% increase on 2013. Last July the CST recorded 302 incidents, its highest ever monthly total. London’s Metropolitan Police say the numbers of hate crimes against Jews reported last year almost doubled, though they remain low.
5 That has much to do with events elsewhere in the world. Anti-Semitic incidents tend to track violence in the Middle East. A sharp rise in 2009 coincided with Israel’s assault on the Gaza Strip. A rise in 2014 would coincide with Israel’s summer incursion into Gaza. Criticism of Israel is not the same as anti-Semitism, and the CST is careful to distinguish between the two. But, the organisation points out, the former can be used to bash Jews more generally.
6 The CST also notes that many incidents occur around the Jewish high holy days, when more people are going to and from synagogues. In 2013 incidents most commonly involved public verbal abuse hurled at visibly Jewish people, including shouts of “Heil Hitler” and “fucking Jewish bastards”. Changes in the demography of British Jews may exacerbate this. The haredi, or ultra-Orthodox, are a growing proportion of British Jews. Their clothes mark them out clearly as Jewish, as do the schools they attend and the areas where they live. As their numbers grow, abuse could increase, even as anti-Semitism more generally does not change.

Adapted from The Economist, January 24, 2015.

Compared with Britain, the rest of Europe is strongly - FGV 2016

Inglês - 2016

ANTI-SEMITISM

1 In one Jewish school in London, pupils train for a possible terrorist attack. A synagogue has cancelled a children’s trip to Disneyland in France. Police and community groups have increased patrols in Jewish areas. After the murderous attack on a kosher supermarket in Paris on January 9th, British Jews are scared. Should they be?
2 Jews worried even before the killings. In a study of British Jews last year by the Institute for Jewish Policy Research (JPR), almost 70% said that they felt antiSemitism had increased in the past five years. Considering the atrocities in Paris, it should come as no surprise that many Jews feel uneasy in a way that they have not for some time, says Ephraim Mirvis, Britain’s chief rabbi. But he cautions against alarmism. Indeed: though some statistics suggest otherwise, anti-Semitism is not rising.
3 Research last year from the Pew Global Attitudes survey suggests that just 7% of Britons hold unfavourable views of Jews. That is a little less than in France and much lower than in Italy or Greece, where the rates are 24% and 47% respectively. The figure in Britain has been fairly stable—varying between 7% and 9%—for a decade, points out Daniel Staetsky of JPR. Levels of prejudice against Muslims are higher in Britain, as in other European countries.
4 The Community Security Trust (CST), a charity that monitors anti-Semitic incidents, calculates that there were 529 in 2013, the lowest number since 2005. None involved serious violence. But the organization calculates that there was a rise in 2014. The first half of the year saw a 36% increase on 2013. Last July the CST recorded 302 incidents, its highest ever monthly total. London’s Metropolitan Police say the numbers of hate crimes against Jews reported last year almost doubled, though they remain low.
5 That has much to do with events elsewhere in the world. Anti-Semitic incidents tend to track violence in the Middle East. A sharp rise in 2009 coincided with Israel’s assault on the Gaza Strip. A rise in 2014 would coincide with Israel’s summer incursion into Gaza. Criticism of Israel is not the same as anti-Semitism, and the CST is careful to distinguish between the two. But, the organisation points out, the former can be used to bash Jews more generally.
6 The CST also notes that many incidents occur around the Jewish high holy days, when more people are going to and from synagogues. In 2013 incidents most commonly involved public verbal abuse hurled at visibly Jewish people, including shouts of “Heil Hitler” and “fucking Jewish bastards”. Changes in the demography of British Jews may exacerbate this. The haredi, or ultra-Orthodox, are a growing proportion of British Jews. Their clothes mark them out clearly as Jewish, as do the schools they attend and the areas where they live. As their numbers grow, abuse could increase, even as anti-Semitism more generally does not change.

Adapted from The Economist, January 24, 2015.

According to the information in the article, Ephraim Mirvis - FGV 2016

Inglês - 2016

ANTI-SEMITISM

1 In one Jewish school in London, pupils train for a possible terrorist attack. A synagogue has cancelled a children’s trip to Disneyland in France. Police and community groups have increased patrols in Jewish areas. After the murderous attack on a kosher supermarket in Paris on January 9th, British Jews are scared. Should they be?
2 Jews worried even before the killings. In a study of British Jews last year by the Institute for Jewish Policy Research (JPR), almost 70% said that they felt antiSemitism had increased in the past five years. Considering the atrocities in Paris, it should come as no surprise that many Jews feel uneasy in a way that they have not for some time, says Ephraim Mirvis, Britain’s chief rabbi. But he cautions against alarmism. Indeed: though some statistics suggest otherwise, anti-Semitism is not rising.
3 Research last year from the Pew Global Attitudes survey suggests that just 7% of Britons hold unfavourable views of Jews. That is a little less than in France and much lower than in Italy or Greece, where the rates are 24% and 47% respectively. The figure in Britain has been fairly stable—varying between 7% and 9%—for a decade, points out Daniel Staetsky of JPR. Levels of prejudice against Muslims are higher in Britain, as in other European countries.
4 The Community Security Trust (CST), a charity that monitors anti-Semitic incidents, calculates that there were 529 in 2013, the lowest number since 2005. None involved serious violence. But the organization calculates that there was a rise in 2014. The first half of the year saw a 36% increase on 2013. Last July the CST recorded 302 incidents, its highest ever monthly total. London’s Metropolitan Police say the numbers of hate crimes against Jews reported last year almost doubled, though they remain low.
5 That has much to do with events elsewhere in the world. Anti-Semitic incidents tend to track violence in the Middle East. A sharp rise in 2009 coincided with Israel’s assault on the Gaza Strip. A rise in 2014 would coincide with Israel’s summer incursion into Gaza. Criticism of Israel is not the same as anti-Semitism, and the CST is careful to distinguish between the two. But, the organisation points out, the former can be used to bash Jews more generally.
6 The CST also notes that many incidents occur around the Jewish high holy days, when more people are going to and from synagogues. In 2013 incidents most commonly involved public verbal abuse hurled at visibly Jewish people, including shouts of “Heil Hitler” and “fucking Jewish bastards”. Changes in the demography of British Jews may exacerbate this. The haredi, or ultra-Orthodox, are a growing proportion of British Jews. Their clothes mark them out clearly as Jewish, as do the schools they attend and the areas where they live. As their numbers grow, abuse could increase, even as anti-Semitism more generally does not change.

Adapted from The Economist, January 24, 2015.

Information in the study presented by the Institute for Jew - FGV 2016

Inglês - 2016

ANTI-SEMITISM

1 In one Jewish school in London, pupils train for a possible terrorist attack. A synagogue has cancelled a children’s trip to Disneyland in France. Police and community groups have increased patrols in Jewish areas. After the murderous attack on a kosher supermarket in Paris on January 9th, British Jews are scared. Should they be?
2 Jews worried even before the killings. In a study of British Jews last year by the Institute for Jewish Policy Research (JPR), almost 70% said that they felt antiSemitism had increased in the past five years. Considering the atrocities in Paris, it should come as no surprise that many Jews feel uneasy in a way that they have not for some time, says Ephraim Mirvis, Britain’s chief rabbi. But he cautions against alarmism. Indeed: though some statistics suggest otherwise, anti-Semitism is not rising.
3 Research last year from the Pew Global Attitudes survey suggests that just 7% of Britons hold unfavourable views of Jews. That is a little less than in France and much lower than in Italy or Greece, where the rates are 24% and 47% respectively. The figure in Britain has been fairly stable—varying between 7% and 9%—for a decade, points out Daniel Staetsky of JPR. Levels of prejudice against Muslims are higher in Britain, as in other European countries.
4 The Community Security Trust (CST), a charity that monitors anti-Semitic incidents, calculates that there were 529 in 2013, the lowest number since 2005. None involved serious violence. But the organization calculates that there was a rise in 2014. The first half of the year saw a 36% increase on 2013. Last July the CST recorded 302 incidents, its highest ever monthly total. London’s Metropolitan Police say the numbers of hate crimes against Jews reported last year almost doubled, though they remain low.
5 That has much to do with events elsewhere in the world. Anti-Semitic incidents tend to track violence in the Middle East. A sharp rise in 2009 coincided with Israel’s assault on the Gaza Strip. A rise in 2014 would coincide with Israel’s summer incursion into Gaza. Criticism of Israel is not the same as anti-Semitism, and the CST is careful to distinguish between the two. But, the organisation points out, the former can be used to bash Jews more generally.
6 The CST also notes that many incidents occur around the Jewish high holy days, when more people are going to and from synagogues. In 2013 incidents most commonly involved public verbal abuse hurled at visibly Jewish people, including shouts of “Heil Hitler” and “fucking Jewish bastards”. Changes in the demography of British Jews may exacerbate this. The haredi, or ultra-Orthodox, are a growing proportion of British Jews. Their clothes mark them out clearly as Jewish, as do the schools they attend and the areas where they live. As their numbers grow, abuse could increase, even as anti-Semitism more generally does not change.

Adapted from The Economist, January 24, 2015.

Which of the following is most supported by the information - FGV 2016

Inglês - 2016

ANTI-SEMITISM

1 In one Jewish school in London, pupils train for a possible terrorist attack. A synagogue has cancelled a children’s trip to Disneyland in France. Police and community groups have increased patrols in Jewish areas. After the murderous attack on a kosher supermarket in Paris on January 9th, British Jews are scared. Should they be?
2 Jews worried even before the killings. In a study of British Jews last year by the Institute for Jewish Policy Research (JPR), almost 70% said that they felt antiSemitism had increased in the past five years. Considering the atrocities in Paris, it should come as no surprise that many Jews feel uneasy in a way that they have not for some time, says Ephraim Mirvis, Britain’s chief rabbi. But he cautions against alarmism. Indeed: though some statistics suggest otherwise, anti-Semitism is not rising.
3 Research last year from the Pew Global Attitudes survey suggests that just 7% of Britons hold unfavourable views of Jews. That is a little less than in France and much lower than in Italy or Greece, where the rates are 24% and 47% respectively. The figure in Britain has been fairly stable—varying between 7% and 9%—for a decade, points out Daniel Staetsky of JPR. Levels of prejudice against Muslims are higher in Britain, as in other European countries.
4 The Community Security Trust (CST), a charity that monitors anti-Semitic incidents, calculates that there were 529 in 2013, the lowest number since 2005. None involved serious violence. But the organization calculates that there was a rise in 2014. The first half of the year saw a 36% increase on 2013. Last July the CST recorded 302 incidents, its highest ever monthly total. London’s Metropolitan Police say the numbers of hate crimes against Jews reported last year almost doubled, though they remain low.
5 That has much to do with events elsewhere in the world. Anti-Semitic incidents tend to track violence in the Middle East. A sharp rise in 2009 coincided with Israel’s assault on the Gaza Strip. A rise in 2014 would coincide with Israel’s summer incursion into Gaza. Criticism of Israel is not the same as anti-Semitism, and the CST is careful to distinguish between the two. But, the organisation points out, the former can be used to bash Jews more generally.
6 The CST also notes that many incidents occur around the Jewish high holy days, when more people are going to and from synagogues. In 2013 incidents most commonly involved public verbal abuse hurled at visibly Jewish people, including shouts of “Heil Hitler” and “fucking Jewish bastards”. Changes in the demography of British Jews may exacerbate this. The haredi, or ultra-Orthodox, are a growing proportion of British Jews. Their clothes mark them out clearly as Jewish, as do the schools they attend and the areas where they live. As their numbers grow, abuse could increase, even as anti-Semitism more generally does not change.

Adapted from The Economist, January 24, 2015.

According to the information in the article, the fact that - FGV 2016

Inglês - 2016

ZEBRAS
Lesley Evans Ogden

Why zebras have stripes has long perplexed naturalists and continues to challenge scientists. Among the proposed explanations are that stripes promote social cohesion, regulate temperature, or confuse predators and biting flies. The matter, however, is far from settled.
2 Ecologist Brenda Larison of the University of California, Los Angeles, and six colleagues decided to have a fresh look at three hypotheses: predator evasion, thermoregulation, and biting fly avoidance. Plains zebras, Equus quagga, show a marked geographic variation in their stripes, which range from heavy black-and-white patterns covering the entire body to thinner, lighter stripes restricted to particular areas. For example, a now extinct subspecies from South Africa, E. q. quagga, had stripes on its neck, head, and torso but not on its belly or legs. The difference from region to region prompted the team to search for associations between environmental factors and striping patterns.
3 The researchers chose sixteen populations of plains zebras and photographed a minimum of eight animals per site. Using image-processing software, they noted the number of stripes and their length, thickness, and color saturation on the legs, torso, and belly. They also gathered data on twenty-nine environmental variables, including temperature, precipitation, soil moisture, leaf water content, and tree canopy cover. In addition, they used the Food and Agricultural Organization’s published distribution of tsetse flies and modeled the historic geographic distribution of lions and tsetse flies. The team then ran a computer model and looked at which variables best predicted the observed geographic variation of stripes.
4 Surprisingly, they found no clear link between striping patterns and escape from predators or avoidance of biting flies. Instead, temperature was the strongest predictor of stripe variation. Plains zebras living in warmer regions had thicker, more defined stripes than those in cooler regions. This, say the authors, seems to support the idea that contrasting black and white stripes lead to differential air currents, potentially giving the zebras an onboard air conditioner. Such a mechanism has previously been proposed but still remains to be investigated directly. Another untested possibility is that it’s not tsetse fly distribution that matters, but rather the distribution of the disease-causing parasites carried by the flies. “It’s something I want to follow up on,” says Larison, who is also studying the genetics that underlies zebra striping.
5 “We usually think about zebra stripes in terms of benefits of striping, but the fact that they lose their striping in certain areas suggests that perhaps there are also some costs,” she says. The mystery of zebra stripes is still being resolved, but for now, one possible explanation has been seriously considered.

Adapted from Natural History, March 2015.

At the end of paragraph 4, when Brenda Larison says, “It’s - FGV 2016

Inglês - 2016

ZEBRAS
Lesley Evans Ogden

Why zebras have stripes has long perplexed naturalists and continues to challenge scientists. Among the proposed explanations are that stripes promote social cohesion, regulate temperature, or confuse predators and biting flies. The matter, however, is far from settled.
2 Ecologist Brenda Larison of the University of California, Los Angeles, and six colleagues decided to have a fresh look at three hypotheses: predator evasion, thermoregulation, and biting fly avoidance. Plains zebras, Equus quagga, show a marked geographic variation in their stripes, which range from heavy black-and-white patterns covering the entire body to thinner, lighter stripes restricted to particular areas. For example, a now extinct subspecies from South Africa, E. q. quagga, had stripes on its neck, head, and torso but not on its belly or legs. The difference from region to region prompted the team to search for associations between environmental factors and striping patterns.
3 The researchers chose sixteen populations of plains zebras and photographed a minimum of eight animals per site. Using image-processing software, they noted the number of stripes and their length, thickness, and color saturation on the legs, torso, and belly. They also gathered data on twenty-nine environmental variables, including temperature, precipitation, soil moisture, leaf water content, and tree canopy cover. In addition, they used the Food and Agricultural Organization’s published distribution of tsetse flies and modeled the historic geographic distribution of lions and tsetse flies. The team then ran a computer model and looked at which variables best predicted the observed geographic variation of stripes.
4 Surprisingly, they found no clear link between striping patterns and escape from predators or avoidance of biting flies. Instead, temperature was the strongest predictor of stripe variation. Plains zebras living in warmer regions had thicker, more defined stripes than those in cooler regions. This, say the authors, seems to support the idea that contrasting black and white stripes lead to differential air currents, potentially giving the zebras an onboard air conditioner. Such a mechanism has previously been proposed but still remains to be investigated directly. Another untested possibility is that it’s not tsetse fly distribution that matters, but rather the distribution of the disease-causing parasites carried by the flies. “It’s something I want to follow up on,” says Larison, who is also studying the genetics that underlies zebra striping.
5 “We usually think about zebra stripes in terms of benefits of striping, but the fact that they lose their striping in certain areas suggests that perhaps there are also some costs,” she says. The mystery of zebra stripes is still being resolved, but for now, one possible explanation has been seriously considered.

Adapted from Natural History, March 2015.

Biting flies are attracted to the black and white of zebra - FGV 2016

Inglês - 2016

ZEBRAS
Lesley Evans Ogden

Why zebras have stripes has long perplexed naturalists and continues to challenge scientists. Among the proposed explanations are that stripes promote social cohesion, regulate temperature, or confuse predators and biting flies. The matter, however, is far from settled.
2 Ecologist Brenda Larison of the University of California, Los Angeles, and six colleagues decided to have a fresh look at three hypotheses: predator evasion, thermoregulation, and biting fly avoidance. Plains zebras, Equus quagga, show a marked geographic variation in their stripes, which range from heavy black-and-white patterns covering the entire body to thinner, lighter stripes restricted to particular areas. For example, a now extinct subspecies from South Africa, E. q. quagga, had stripes on its neck, head, and torso but not on its belly or legs. The difference from region to region prompted the team to search for associations between environmental factors and striping patterns.
3 The researchers chose sixteen populations of plains zebras and photographed a minimum of eight animals per site. Using image-processing software, they noted the number of stripes and their length, thickness, and color saturation on the legs, torso, and belly. They also gathered data on twenty-nine environmental variables, including temperature, precipitation, soil moisture, leaf water content, and tree canopy cover. In addition, they used the Food and Agricultural Organization’s published distribution of tsetse flies and modeled the historic geographic distribution of lions and tsetse flies. The team then ran a computer model and looked at which variables best predicted the observed geographic variation of stripes.
4 Surprisingly, they found no clear link between striping patterns and escape from predators or avoidance of biting flies. Instead, temperature was the strongest predictor of stripe variation. Plains zebras living in warmer regions had thicker, more defined stripes than those in cooler regions. This, say the authors, seems to support the idea that contrasting black and white stripes lead to differential air currents, potentially giving the zebras an onboard air conditioner. Such a mechanism has previously been proposed but still remains to be investigated directly. Another untested possibility is that it’s not tsetse fly distribution that matters, but rather the distribution of the disease-causing parasites carried by the flies. “It’s something I want to follow up on,” says Larison, who is also studying the genetics that underlies zebra striping.
5 “We usually think about zebra stripes in terms of benefits of striping, but the fact that they lose their striping in certain areas suggests that perhaps there are also some costs,” she says. The mystery of zebra stripes is still being resolved, but for now, one possible explanation has been seriously considered.

Adapted from Natural History, March 2015.

With respect to the Food and Agricultural Organization, - FGV 2016

Inglês - 2016

ZEBRAS
Lesley Evans Ogden

Why zebras have stripes has long perplexed naturalists and continues to challenge scientists. Among the proposed explanations are that stripes promote social cohesion, regulate temperature, or confuse predators and biting flies. The matter, however, is far from settled.
2 Ecologist Brenda Larison of the University of California, Los Angeles, and six colleagues decided to have a fresh look at three hypotheses: predator evasion, thermoregulation, and biting fly avoidance. Plains zebras, Equus quagga, show a marked geographic variation in their stripes, which range from heavy black-and-white patterns covering the entire body to thinner, lighter stripes restricted to particular areas. For example, a now extinct subspecies from South Africa, E. q. quagga, had stripes on its neck, head, and torso but not on its belly or legs. The difference from region to region prompted the team to search for associations between environmental factors and striping patterns.
3 The researchers chose sixteen populations of plains zebras and photographed a minimum of eight animals per site. Using image-processing software, they noted the number of stripes and their length, thickness, and color saturation on the legs, torso, and belly. They also gathered data on twenty-nine environmental variables, including temperature, precipitation, soil moisture, leaf water content, and tree canopy cover. In addition, they used the Food and Agricultural Organization’s published distribution of tsetse flies and modeled the historic geographic distribution of lions and tsetse flies. The team then ran a computer model and looked at which variables best predicted the observed geographic variation of stripes.
4 Surprisingly, they found no clear link between striping patterns and escape from predators or avoidance of biting flies. Instead, temperature was the strongest predictor of stripe variation. Plains zebras living in warmer regions had thicker, more defined stripes than those in cooler regions. This, say the authors, seems to support the idea that contrasting black and white stripes lead to differential air currents, potentially giving the zebras an onboard air conditioner. Such a mechanism has previously been proposed but still remains to be investigated directly. Another untested possibility is that it’s not tsetse fly distribution that matters, but rather the distribution of the disease-causing parasites carried by the flies. “It’s something I want to follow up on,” says Larison, who is also studying the genetics that underlies zebra striping.
5 “We usually think about zebra stripes in terms of benefits of striping, but the fact that they lose their striping in certain areas suggests that perhaps there are also some costs,” she says. The mystery of zebra stripes is still being resolved, but for now, one possible explanation has been seriously considered.

Adapted from Natural History, March 2015.

According to the information in the article, Brenda Larison - FGV 2016

Inglês - 2016

ZEBRAS
Lesley Evans Ogden

Why zebras have stripes has long perplexed naturalists and continues to challenge scientists. Among the proposed explanations are that stripes promote social cohesion, regulate temperature, or confuse predators and biting flies. The matter, however, is far from settled.
2 Ecologist Brenda Larison of the University of California, Los Angeles, and six colleagues decided to have a fresh look at three hypotheses: predator evasion, thermoregulation, and biting fly avoidance. Plains zebras, Equus quagga, show a marked geographic variation in their stripes, which range from heavy black-and-white patterns covering the entire body to thinner, lighter stripes restricted to particular areas. For example, a now extinct subspecies from South Africa, E. q. quagga, had stripes on its neck, head, and torso but not on its belly or legs. The difference from region to region prompted the team to search for associations between environmental factors and striping patterns.
3 The researchers chose sixteen populations of plains zebras and photographed a minimum of eight animals per site. Using image-processing software, they noted the number of stripes and their length, thickness, and color saturation on the legs, torso, and belly. They also gathered data on twenty-nine environmental variables, including temperature, precipitation, soil moisture, leaf water content, and tree canopy cover. In addition, they used the Food and Agricultural Organization’s published distribution of tsetse flies and modeled the historic geographic distribution of lions and tsetse flies. The team then ran a computer model and looked at which variables best predicted the observed geographic variation of stripes.
4 Surprisingly, they found no clear link between striping patterns and escape from predators or avoidance of biting flies. Instead, temperature was the strongest predictor of stripe variation. Plains zebras living in warmer regions had thicker, more defined stripes than those in cooler regions. This, say the authors, seems to support the idea that contrasting black and white stripes lead to differential air currents, potentially giving the zebras an onboard air conditioner. Such a mechanism has previously been proposed but still remains to be investigated directly. Another untested possibility is that it’s not tsetse fly distribution that matters, but rather the distribution of the disease-causing parasites carried by the flies. “It’s something I want to follow up on,” says Larison, who is also studying the genetics that underlies zebra striping.
5 “We usually think about zebra stripes in terms of benefits of striping, but the fact that they lose their striping in certain areas suggests that perhaps there are also some costs,” she says. The mystery of zebra stripes is still being resolved, but for now, one possible explanation has been seriously considered.

Adapted from Natural History, March 2015.

The information in the article most supports which of the - FGV 2016

Inglês - 2016

ZEBRAS
Lesley Evans Ogden

Why zebras have stripes has long perplexed naturalists and continues to challenge scientists. Among the proposed explanations are that stripes promote social cohesion, regulate temperature, or confuse predators and biting flies. The matter, however, is far from settled.
2 Ecologist Brenda Larison of the University of California, Los Angeles, and six colleagues decided to have a fresh look at three hypotheses: predator evasion, thermoregulation, and biting fly avoidance. Plains zebras, Equus quagga, show a marked geographic variation in their stripes, which range from heavy black-and-white patterns covering the entire body to thinner, lighter stripes restricted to particular areas. For example, a now extinct subspecies from South Africa, E. q. quagga, had stripes on its neck, head, and torso but not on its belly or legs. The difference from region to region prompted the team to search for associations between environmental factors and striping patterns.
3 The researchers chose sixteen populations of plains zebras and photographed a minimum of eight animals per site. Using image-processing software, they noted the number of stripes and their length, thickness, and color saturation on the legs, torso, and belly. They also gathered data on twenty-nine environmental variables, including temperature, precipitation, soil moisture, leaf water content, and tree canopy cover. In addition, they used the Food and Agricultural Organization’s published distribution of tsetse flies and modeled the historic geographic distribution of lions and tsetse flies. The team then ran a computer model and looked at which variables best predicted the observed geographic variation of stripes.
4 Surprisingly, they found no clear link between striping patterns and escape from predators or avoidance of biting flies. Instead, temperature was the strongest predictor of stripe variation. Plains zebras living in warmer regions had thicker, more defined stripes than those in cooler regions. This, say the authors, seems to support the idea that contrasting black and white stripes lead to differential air currents, potentially giving the zebras an onboard air conditioner. Such a mechanism has previously been proposed but still remains to be investigated directly. Another untested possibility is that it’s not tsetse fly distribution that matters, but rather the distribution of the disease-causing parasites carried by the flies. “It’s something I want to follow up on,” says Larison, who is also studying the genetics that underlies zebra striping.
5 “We usually think about zebra stripes in terms of benefits of striping, but the fact that they lose their striping in certain areas suggests that perhaps there are also some costs,” she says. The mystery of zebra stripes is still being resolved, but for now, one possible explanation has been seriously considered.

Adapted from Natural History, March 2015.

In paragraph 1, the sentence “The matter, however, is far - FGV 2016

Inglês - 2016

ZEBRAS
Lesley Evans Ogden

Why zebras have stripes has long perplexed naturalists and continues to challenge scientists. Among the proposed explanations are that stripes promote social cohesion, regulate temperature, or confuse predators and biting flies. The matter, however, is far from settled.
2 Ecologist Brenda Larison of the University of California, Los Angeles, and six colleagues decided to have a fresh look at three hypotheses: predator evasion, thermoregulation, and biting fly avoidance. Plains zebras, Equus quagga, show a marked geographic variation in their stripes, which range from heavy black-and-white patterns covering the entire body to thinner, lighter stripes restricted to particular areas. For example, a now extinct subspecies from South Africa, E. q. quagga, had stripes on its neck, head, and torso but not on its belly or legs. The difference from region to region prompted the team to search for associations between environmental factors and striping patterns.
3 The researchers chose sixteen populations of plains zebras and photographed a minimum of eight animals per site. Using image-processing software, they noted the number of stripes and their length, thickness, and color saturation on the legs, torso, and belly. They also gathered data on twenty-nine environmental variables, including temperature, precipitation, soil moisture, leaf water content, and tree canopy cover. In addition, they used the Food and Agricultural Organization’s published distribution of tsetse flies and modeled the historic geographic distribution of lions and tsetse flies. The team then ran a computer model and looked at which variables best predicted the observed geographic variation of stripes.
4 Surprisingly, they found no clear link between striping patterns and escape from predators or avoidance of biting flies. Instead, temperature was the strongest predictor of stripe variation. Plains zebras living in warmer regions had thicker, more defined stripes than those in cooler regions. This, say the authors, seems to support the idea that contrasting black and white stripes lead to differential air currents, potentially giving the zebras an onboard air conditioner. Such a mechanism has previously been proposed but still remains to be investigated directly. Another untested possibility is that it’s not tsetse fly distribution that matters, but rather the distribution of the disease-causing parasites carried by the flies. “It’s something I want to follow up on,” says Larison, who is also studying the genetics that underlies zebra striping.
5 “We usually think about zebra stripes in terms of benefits of striping, but the fact that they lose their striping in certain areas suggests that perhaps there are also some costs,” she says. The mystery of zebra stripes is still being resolved, but for now, one possible explanation has been seriously considered.

Adapted from Natural History, March 2015.

Estudiosos de Dom Casmurro, tais como Roberto Schwarz e - FGV 2016

Língua Portuguesa - 2016

Estudiosos de Dom Casmurro, tais como Roberto Schwarz e John Gledson, identificam, na personagem Capitu, um conjunto de impulsos ou tendências modernizantes, que se contrapõe à ordem patriarcal ainda vigente no contexto social em que se passa a história.

Não obstante as diferenças estéticas e cronológicas - FGV 2016

Língua Portuguesa - 2016

Não obstante as diferenças estéticas e cronológicas existentes entre Capitães da Areia (1937), São Bernardo (1934) e A rosa do povo (1945), determinadas características desses livros — tais como a ênfase na opressão, no medo, na crueldade etc. —

O trecho final do excerto, “Tal uma lâmina, / o povo, meu - FGV 2016

Língua Portuguesa - 2016

Texto para a questão

(...) Eis aí meu canto.

Ele é tão baixo que sequer o escuta
ouvido rente ao chão. Mas é tão alto
que as pedras o absorvem. Está na mesa
aberta em livros, cartas e remédios.
Na parede infiltrou-se. O bonde, a rua,
o uniforme de colégio se transformam,
são ondas de carinho te envolvendo.

Como fugir ao mínimo objeto
ou recusar-se ao grande? Os temas passam,
eu sei que passarão, mas tu resistes,
e cresces como fogo, como casa,
como orvalho entre dedos,
na grama, que repousam.

Já agora te sigo a toda parte,
e te desejo e te perco, estou completo,
me destino, me faço tão sublime, tão natural e cheio de segredos,
tão firme, tão fiel... Tal uma lâmina,
o povo, meu poema, te atravessa.

Carlos Drummond de Andrade. A rosa do povo.

Considere as seguintes afirmações: As concepções relativas - FGV 2016

Língua Portuguesa - 2016

Texto para a questão

(...) Eis aí meu canto.

Ele é tão baixo que sequer o escuta
ouvido rente ao chão. Mas é tão alto
que as pedras o absorvem. Está na mesa
aberta em livros, cartas e remédios.
Na parede infiltrou-se. O bonde, a rua,
o uniforme de colégio se transformam,
são ondas de carinho te envolvendo.

Como fugir ao mínimo objeto
ou recusar-se ao grande? Os temas passam,
eu sei que passarão, mas tu resistes,
e cresces como fogo, como casa,
como orvalho entre dedos,
na grama, que repousam.

Já agora te sigo a toda parte,
e te desejo e te perco, estou completo,
me destino, me faço tão sublime, tão natural e cheio de segredos,
tão firme, tão fiel... Tal uma lâmina,
o povo, meu poema, te atravessa.

Carlos Drummond de Andrade. A rosa do povo.

Comparando-se as características de Capitães da Areia (1937 - FGV 2016

Língua Portuguesa - 2016

Texto para a questão

(...) Um dia, passado muito tempo, Pedro Bala ia com o Sem-Pernas pelas ruas. Entraram numa igreja da Piedade, gostavam de ver as coisas de ouro, mesmo era fácil bater uma bolsa de uma senhora que rezasse. Mas não havia nenhuma senhora na igreja àquela hora. Somente um grupo de meninos pobres e um capuchinho que lhes ensinava catecismo.
— É Pirulito... — disse Sem-Pernas.
Pedro Bala ficou olhando. Encolheu os ombros:
— Que adianta?
Sem-Pernas olhou:
— Não dá de comer...
— Um dia vai ser padre também. Tem que ser é tudo junto.
Sem-Pernas disse:
— A bondade não basta.
Completou:
— Só o ódio...
Pirulito não os via. Com uma paciência e uma bondade extremas ensinava às crianças buliçosas as lições de catecismo. Os dois Capitães da Areia saíram balançando a cabeça. Pedro Bala botou a mão no ombro do Sem-Pernas.
— Nem o ódio, nem a bondade. Só a luta.
A voz bondosa de Pirulito atravessa a igreja. A voz de ódio do Sem-Pernas estava junto de Pedro Bala. Mas ele não ouvia nenhuma. Ouvia era a voz de João de Adão, o doqueiro, a voz de seu pai morrendo na luta.

Jorge Amado, Capitães da Areia.

Embora as atitudes assumidas por Pirulito, Sem-Pernas e - FGV 2016

Língua Portuguesa - 2016

Texto para a questão

(...) Um dia, passado muito tempo, Pedro Bala ia com o Sem-Pernas pelas ruas. Entraram numa igreja da Piedade, gostavam de ver as coisas de ouro, mesmo era fácil bater uma bolsa de uma senhora que rezasse. Mas não havia nenhuma senhora na igreja àquela hora. Somente um grupo de meninos pobres e um capuchinho que lhes ensinava catecismo.
— É Pirulito... — disse Sem-Pernas.
Pedro Bala ficou olhando. Encolheu os ombros:
— Que adianta?
Sem-Pernas olhou:
— Não dá de comer...
— Um dia vai ser padre também. Tem que ser é tudo junto.
Sem-Pernas disse:
— A bondade não basta.
Completou:
— Só o ódio...
Pirulito não os via. Com uma paciência e uma bondade extremas ensinava às crianças buliçosas as lições de catecismo. Os dois Capitães da Areia saíram balançando a cabeça. Pedro Bala botou a mão no ombro do Sem-Pernas.
— Nem o ódio, nem a bondade. Só a luta.
A voz bondosa de Pirulito atravessa a igreja. A voz de ódio do Sem-Pernas estava junto de Pedro Bala. Mas ele não ouvia nenhuma. Ouvia era a voz de João de Adão, o doqueiro, a voz de seu pai morrendo na luta.

Jorge Amado, Capitães da Areia.

Atente para as seguintes afirmações referentes ao excerto, - FGV 2016

Língua Portuguesa - 2016

Texto para a questão

(...) Um dia, passado muito tempo, Pedro Bala ia com o Sem-Pernas pelas ruas. Entraram numa igreja da Piedade, gostavam de ver as coisas de ouro, mesmo era fácil bater uma bolsa de uma senhora que rezasse. Mas não havia nenhuma senhora na igreja àquela hora. Somente um grupo de meninos pobres e um capuchinho que lhes ensinava catecismo.
— É Pirulito... — disse Sem-Pernas.
Pedro Bala ficou olhando. Encolheu os ombros:
— Que adianta?
Sem-Pernas olhou:
— Não dá de comer...
— Um dia vai ser padre também. Tem que ser é tudo junto.
Sem-Pernas disse:
— A bondade não basta.
Completou:
— Só o ódio...
Pirulito não os via. Com uma paciência e uma bondade extremas ensinava às crianças buliçosas as lições de catecismo. Os dois Capitães da Areia saíram balançando a cabeça. Pedro Bala botou a mão no ombro do Sem-Pernas.
— Nem o ódio, nem a bondade. Só a luta.
A voz bondosa de Pirulito atravessa a igreja. A voz de ódio do Sem-Pernas estava junto de Pedro Bala. Mas ele não ouvia nenhuma. Ouvia era a voz de João de Adão, o doqueiro, a voz de seu pai morrendo na luta.

Jorge Amado, Capitães da Areia.

Das seguintes propostas de substituição para o trecho - FGV 2016

Língua Portuguesa - 2016

Texto para a questão

À margem de Memórias de um sargento de milícias



É difícil associar à impressão deixada por essa obra divertida e leve a ideia de um destino trágico. Foi, entretanto, o que coube a Manuel Antônio de Almeida, nascido em 1831 e morto em 1861. A simples justaposição dessas duas datas é bastante reveladora: mais alguns dados, os poucos de que dispomos, apenas servem para carregar nas cores, para tornar a atmosfera do quadro mais deprimente. Que é que cabe num prazo tão curto?
Uma vida toda em movimento, uma série tumultuosa de lutas, malogros e reerguimentos, as reações de uma vontade forte contra os golpes da fatalidade, os heroicos esforços de ascensão de um
self-made man esmagado pelas circunstâncias. Ignoramos quase totalmente seus começos de menino pobre, mas talvez seja possível reconstruí-los em parte pelas cenas tão vivas em que apresenta o garoto Leonardo lançado de chofre nas ruas pitorescas da indolente cidadezinha que era o Rio daquela época. Basta enumerar todas as profissões que o escritor exerceu em seguida para adivinhar o ambiente. Estudante na Escola de Belas-Artes e na Faculdade de Medicina, jornalista e tradutor, membro fundador da Sociedade das Belas-Artes, administrador da Tipografia Nacional, diretor da Academia Imperial da Ópera Nacional, Manuel Antônio provavelmente não se teria candidatado ainda a uma cadeira da Assembleia Provincial se suas ocupações sucessivas lhe garantissem uma renda proporcional ao brilho de seus títulos. Achava-se justamente a caminho da “sua” circunscrição, quando, depois de tantos naufrágios no sentido figurado, pereceu num naufrágio concreto, deixando saudades a um reduzido círculo de amigos, um medíocre libreto de ópera e algumas traduções, do francês, de romances de cordel, aos pesquisadores de curiosidade, e as Memórias de um sargento de milícias ao seu país.

Paulo Rónai, Encontros com o Brasil.
Rio de Janeiro: Edições de Janeiro, 2014.

No primeiro parágrafo, o conectivo “entretanto” introduz - FGV 2016

Língua Portuguesa - 2016

Texto para a questão

À margem de Memórias de um sargento de milícias



É difícil associar à impressão deixada por essa obra divertida e leve a ideia de um destino trágico. Foi, entretanto, o que coube a Manuel Antônio de Almeida, nascido em 1831 e morto em 1861. A simples justaposição dessas duas datas é bastante reveladora: mais alguns dados, os poucos de que dispomos, apenas servem para carregar nas cores, para tornar a atmosfera do quadro mais deprimente. Que é que cabe num prazo tão curto?
Uma vida toda em movimento, uma série tumultuosa de lutas, malogros e reerguimentos, as reações de uma vontade forte contra os golpes da fatalidade, os heroicos esforços de ascensão de um
self-made man esmagado pelas circunstâncias. Ignoramos quase totalmente seus começos de menino pobre, mas talvez seja possível reconstruí-los em parte pelas cenas tão vivas em que apresenta o garoto Leonardo lançado de chofre nas ruas pitorescas da indolente cidadezinha que era o Rio daquela época. Basta enumerar todas as profissões que o escritor exerceu em seguida para adivinhar o ambiente. Estudante na Escola de Belas-Artes e na Faculdade de Medicina, jornalista e tradutor, membro fundador da Sociedade das Belas-Artes, administrador da Tipografia Nacional, diretor da Academia Imperial da Ópera Nacional, Manuel Antônio provavelmente não se teria candidatado ainda a uma cadeira da Assembleia Provincial se suas ocupações sucessivas lhe garantissem uma renda proporcional ao brilho de seus títulos. Achava-se justamente a caminho da “sua” circunscrição, quando, depois de tantos naufrágios no sentido figurado, pereceu num naufrágio concreto, deixando saudades a um reduzido círculo de amigos, um medíocre libreto de ópera e algumas traduções, do francês, de romances de cordel, aos pesquisadores de curiosidade, e as Memórias de um sargento de milícias ao seu país.

Paulo Rónai, Encontros com o Brasil.
Rio de Janeiro: Edições de Janeiro, 2014.

No trecho “depois de tantos naufrágios no sentido figura - FGV 2016

Língua Portuguesa - 2016

Texto para a questão

À margem de Memórias de um sargento de milícias



É difícil associar à impressão deixada por essa obra divertida e leve a ideia de um destino trágico. Foi, entretanto, o que coube a Manuel Antônio de Almeida, nascido em 1831 e morto em 1861. A simples justaposição dessas duas datas é bastante reveladora: mais alguns dados, os poucos de que dispomos, apenas servem para carregar nas cores, para tornar a atmosfera do quadro mais deprimente. Que é que cabe num prazo tão curto?
Uma vida toda em movimento, uma série tumultuosa de lutas, malogros e reerguimentos, as reações de uma vontade forte contra os golpes da fatalidade, os heroicos esforços de ascensão de um
self-made man esmagado pelas circunstâncias. Ignoramos quase totalmente seus começos de menino pobre, mas talvez seja possível reconstruí-los em parte pelas cenas tão vivas em que apresenta o garoto Leonardo lançado de chofre nas ruas pitorescas da indolente cidadezinha que era o Rio daquela época. Basta enumerar todas as profissões que o escritor exerceu em seguida para adivinhar o ambiente. Estudante na Escola de Belas-Artes e na Faculdade de Medicina, jornalista e tradutor, membro fundador da Sociedade das Belas-Artes, administrador da Tipografia Nacional, diretor da Academia Imperial da Ópera Nacional, Manuel Antônio provavelmente não se teria candidatado ainda a uma cadeira da Assembleia Provincial se suas ocupações sucessivas lhe garantissem uma renda proporcional ao brilho de seus títulos. Achava-se justamente a caminho da “sua” circunscrição, quando, depois de tantos naufrágios no sentido figurado, pereceu num naufrágio concreto, deixando saudades a um reduzido círculo de amigos, um medíocre libreto de ópera e algumas traduções, do francês, de romances de cordel, aos pesquisadores de curiosidade, e as Memórias de um sargento de milícias ao seu país.

Paulo Rónai, Encontros com o Brasil.
Rio de Janeiro: Edições de Janeiro, 2014.

Segundo o texto, a única informação sobre Manuel Antônio de - FGV 2016

Língua Portuguesa - 2016

Texto para a questão

À margem de Memórias de um sargento de milícias



É difícil associar à impressão deixada por essa obra divertida e leve a ideia de um destino trágico. Foi, entretanto, o que coube a Manuel Antônio de Almeida, nascido em 1831 e morto em 1861. A simples justaposição dessas duas datas é bastante reveladora: mais alguns dados, os poucos de que dispomos, apenas servem para carregar nas cores, para tornar a atmosfera do quadro mais deprimente. Que é que cabe num prazo tão curto?
Uma vida toda em movimento, uma série tumultuosa de lutas, malogros e reerguimentos, as reações de uma vontade forte contra os golpes da fatalidade, os heroicos esforços de ascensão de um
self-made man esmagado pelas circunstâncias. Ignoramos quase totalmente seus começos de menino pobre, mas talvez seja possível reconstruí-los em parte pelas cenas tão vivas em que apresenta o garoto Leonardo lançado de chofre nas ruas pitorescas da indolente cidadezinha que era o Rio daquela época. Basta enumerar todas as profissões que o escritor exerceu em seguida para adivinhar o ambiente. Estudante na Escola de Belas-Artes e na Faculdade de Medicina, jornalista e tradutor, membro fundador da Sociedade das Belas-Artes, administrador da Tipografia Nacional, diretor da Academia Imperial da Ópera Nacional, Manuel Antônio provavelmente não se teria candidatado ainda a uma cadeira da Assembleia Provincial se suas ocupações sucessivas lhe garantissem uma renda proporcional ao brilho de seus títulos. Achava-se justamente a caminho da “sua” circunscrição, quando, depois de tantos naufrágios no sentido figurado, pereceu num naufrágio concreto, deixando saudades a um reduzido círculo de amigos, um medíocre libreto de ópera e algumas traduções, do francês, de romances de cordel, aos pesquisadores de curiosidade, e as Memórias de um sargento de milícias ao seu país.

Paulo Rónai, Encontros com o Brasil.
Rio de Janeiro: Edições de Janeiro, 2014.

Acerca dos seguintes pronomes presentes nos dois primeiros - FGV 2016

Língua Portuguesa - 2016

Para responder a questão, leia o seguinte texto, escrito poucos dias antes do início da última Copa do Mundo.

A tão falada lição



Passam os anos menos depressa do que dizem, quando dizem que o tempo corre. Passam mais depressa do que se pensa, quando se trata de vivê-los. São 64 anos. Por exemplo, entre este e 1950, ano de muitas agitações.
Na política, pela volta de Getúlio, se não para redimir-se da ditadura encerrada cinco anos antes, porque ditadura nenhuma tem redenção, para um governo que, mesmo inconcluído, legou ao Brasil os instrumentos que permitiriam fazer o grande país que não foi feito – Petrobras, BNDE, uma infinidade de outros.
Entre tantas agitações mais, lá estava a Copa do Mundo, a primeira depois da Segunda Guerra Mundial, no maior estádio do mundo, para fazer dos brasileiros os campeões mundiais.
Nos 64 anos seguintes, Getúlio e seu governo desapareceram sob a dureza das versões degradantes e do getulismo mitológico. A Copa e seu final desastroso satisfizeram-se com explicação única e simples: fora do campo, os excessos da autoglorificação antecipada, com louvações e festejos movidos a políticos, artistas, jornalistas, a publicidade comercial; e, no campo, uma (inexistente) falha do goleiro das cores pátrias.
Há 64 anos se repete essa ladainha de 50, como símbolo e como advertência. Quem quiser uma ideia melhor da explicação dada a 50, é fácil. Basta uma olhadela nos jornais e na TV, a gente da TV e outras gentes em visita à “concentração”, a caçada a jogadores, convidados VIP para ver treinos, lá vai a estatueta ao palácio presidencial, os comandantes Felipão e Parreira são claros: “Nós já estamos com uma mão na taça”. Igualzinho. Está nos genes.

Janio de Freitas, Folha de S.Paulo, 03/06/2014. Adaptado.

Analise as seguintes afirmações sobre o texto: I) Segundo o - FGV 2016

Língua Portuguesa - 2016

Para responder a questão, leia o seguinte texto, escrito poucos dias antes do início da última Copa do Mundo.

A tão falada lição



Passam os anos menos depressa do que dizem, quando dizem que o tempo corre. Passam mais depressa do que se pensa, quando se trata de vivê-los. São 64 anos. Por exemplo, entre este e 1950, ano de muitas agitações.
Na política, pela volta de Getúlio, se não para redimir-se da ditadura encerrada cinco anos antes, porque ditadura nenhuma tem redenção, para um governo que, mesmo inconcluído, legou ao Brasil os instrumentos que permitiriam fazer o grande país que não foi feito – Petrobras, BNDE, uma infinidade de outros.
Entre tantas agitações mais, lá estava a Copa do Mundo, a primeira depois da Segunda Guerra Mundial, no maior estádio do mundo, para fazer dos brasileiros os campeões mundiais.
Nos 64 anos seguintes, Getúlio e seu governo desapareceram sob a dureza das versões degradantes e do getulismo mitológico. A Copa e seu final desastroso satisfizeram-se com explicação única e simples: fora do campo, os excessos da autoglorificação antecipada, com louvações e festejos movidos a políticos, artistas, jornalistas, a publicidade comercial; e, no campo, uma (inexistente) falha do goleiro das cores pátrias.
Há 64 anos se repete essa ladainha de 50, como símbolo e como advertência. Quem quiser uma ideia melhor da explicação dada a 50, é fácil. Basta uma olhadela nos jornais e na TV, a gente da TV e outras gentes em visita à “concentração”, a caçada a jogadores, convidados VIP para ver treinos, lá vai a estatueta ao palácio presidencial, os comandantes Felipão e Parreira são claros: “Nós já estamos com uma mão na taça”. Igualzinho. Está nos genes.

Janio de Freitas, Folha de S.Paulo, 03/06/2014. Adaptado.

A frase que expressa corretamente a opinião do autor sobre - FGV 2016

Língua Portuguesa - 2016

Para responder a questão, leia o seguinte texto, escrito poucos dias antes do início da última Copa do Mundo.

A tão falada lição



Passam os anos menos depressa do que dizem, quando dizem que o tempo corre. Passam mais depressa do que se pensa, quando se trata de vivê-los. São 64 anos. Por exemplo, entre este e 1950, ano de muitas agitações.
Na política, pela volta de Getúlio, se não para redimir-se da ditadura encerrada cinco anos antes, porque ditadura nenhuma tem redenção, para um governo que, mesmo inconcluído, legou ao Brasil os instrumentos que permitiriam fazer o grande país que não foi feito – Petrobras, BNDE, uma infinidade de outros.
Entre tantas agitações mais, lá estava a Copa do Mundo, a primeira depois da Segunda Guerra Mundial, no maior estádio do mundo, para fazer dos brasileiros os campeões mundiais.
Nos 64 anos seguintes, Getúlio e seu governo desapareceram sob a dureza das versões degradantes e do getulismo mitológico. A Copa e seu final desastroso satisfizeram-se com explicação única e simples: fora do campo, os excessos da autoglorificação antecipada, com louvações e festejos movidos a políticos, artistas, jornalistas, a publicidade comercial; e, no campo, uma (inexistente) falha do goleiro das cores pátrias.
Há 64 anos se repete essa ladainha de 50, como símbolo e como advertência. Quem quiser uma ideia melhor da explicação dada a 50, é fácil. Basta uma olhadela nos jornais e na TV, a gente da TV e outras gentes em visita à “concentração”, a caçada a jogadores, convidados VIP para ver treinos, lá vai a estatueta ao palácio presidencial, os comandantes Felipão e Parreira são claros: “Nós já estamos com uma mão na taça”. Igualzinho. Está nos genes.

Janio de Freitas, Folha de S.Paulo, 03/06/2014. Adaptado.

Tendo em vista a reação do garçom, dentre as palavras - FGV 2016

Língua Portuguesa - 2016

Examine este cartum:

Questão 16 - FGV 2016

FGV 2016 - A soma dos montantes de n depósitos anuais, de - FGV 2016

Matemática - 2016

A soma dos montantes de n depósitos anuais, de valor R cada um, feitos nos anos 1, 2, 3 ... n a juros compostos e à taxa de juros anual i, calculados na data n, é dada pela fórmula:

Questão 15 - FGV 2016

Considere o conjunto dos 51 primeiros múltiplos - FGV 2016

Matemática - 2016

Considere o conjunto dos 51 primeiros múltiplos positivos de 3. Seja μ sua média e M sua mediana.

A urna I tem duas bolas vermelhas, a urna II tem duas bolas - FGV 2016

Matemática - 2016

A urna I tem duas bolas vermelhas, a urna II tem duas bolas brancas e a urna III tem uma bola branca e outra vermelha.

Sorteia-se uma urna e dela uma bola.

O ponto da reta x – 3y = 5 que é mais próximo ao ponto (1, - FGV 2016

Matemática - 2016

O ponto da reta x – 3y = 5 que é mais próximo ao ponto

Os pontos de coordenadas ( x , y ) do plano cartesiano que - FGV 2016

Matemática - 2016

Os pontos de coordenadas ( x , y ) do plano cartesiano que satisfazem a equação matricialQuestão 11 - FGV 2016

Ao aplicar hoje 100 mil reais a juros compostos a uma taxa - FGV 2016

Matemática - 2016

Ao aplicar hoje 100 mil reais a juros compostos a uma taxa de juros anual positiva, Jaime receberá 60 mil reais daqui a um ano e 55 mil reais daqui a dois anos.

O comprimento do segmento determinado pelos pontos de - FGV 2016

Matemática - 2016

O comprimento do segmento determinado pelos pontos de intersecção das parábolas de equações

A quantidade mensalmente vendida x, em toneladas, de certo - FGV 2016

Matemática - 2016

A quantidade mensalmente vendida x, em toneladas, de certo produto, relaciona-se com seu preço por tonelada p, em reais, através da equação p = 2 000 – 0,5x.
O custo de produção mensal em reais desse produto é função da quantidade em toneladas produzidas x, mediante a relação C = 500 000 + 800 x .

Sejam 0 e 1 dois anos consecutivos. Em um país sem inflação - FGV 2016

Matemática - 2016

Sejam 0 e 1 dois anos consecutivos. Em um país sem inflação, suponha que no ano 0 o PIB ( Produto Interno Bruto) seja 1000 e a dívida pública seja 600; portanto a relação dívida/PIB é 600/1000, ou seja 60%. Se o PIB crescer 2% ao ano e a taxa de juros da dívida pública for 4% ao ano, quanto o governo deverá economizar (isto é, ter um superávit de receitas menos despesas) no ano 1 para que a relação dívida/PIB fique estabilizada em 60%?

Um triângulo isósceles tem a base medindo 10 e um dos - FGV 2016

Matemática - 2016

Um triângulo isósceles tem a base medindo 10 e um dos ângulos da base medindo 45°.

Ronaldo aplicou seu patrimônio em dois fundos de - FGV 2016

Matemática - 2016

Ronaldo aplicou seu patrimônio em dois fundos de investimentos, A e B.
No período de um ano ele teve um rendimento de R$ 26 250,00 aplicando 75% de seu patrimônio em A e 25% em B.

A equação polinomial x3 + 12x2 – 96x – 512 = 0 tem raízes - FGV 2016

Matemática - 2016

A equação polinomial x3 + 12x2 – 96x – 512 = 0 tem raízes reais em progressão geométrica quando colocadas em ordem crescente de seus valores absolutos.

Em determinado período em que 1 dólar valia R$3,20, o custo - FGV 2016

Matemática - 2016

Em determinado período em que 1 dólar valia R$3,20, o custo de produção em reais de um bem exportável era assim constituído: 20% em matéria-prima e 80% em mão de obra.

Dada a função f(x) = x2 + 3, qual o valor da expressão - FGV 2016

Matemática - 2016

Dada a função f(x) = x2 + 3,

Quantos são os valores inteiros de x que satisfazem –2 ≤ 2x - FGV 2016

Matemática - 2016

Quantos são os valores inteiros de x

Assinale a alternativa em que os versos da primeira estrofe - FGV 2016

Língua Portuguesa - 2016

Leia o poema para responder à questão

Verão carioca 73

O carro do sol passeia rodas de incêndio
sobre os corpos e as mentes, fulminando-os.
Restam, sob o massacre, esquírolas1 de consciência,
a implorar, sem esperança, um caneco de sombra.

As árvores decotadas, alamedas sem árvores.
O ar é neutro, fixo, e recusa passagem
às viaturas da brisa. O zinir de besouros buzinas
ressoa no interior da célula ferida.

Sobe do negro chão meloso espedaçado
o súlfur2 dos avernos3 em pescoções de fogo.
A vida, esse lagarto invisível na loca4,
ou essa rocha ardendo onde a verdura ria?

O mar abre-se em leque à visita de uns milhares,
mas, curvados ao peso dessa carga de chamas,
em mil formas de esforço e pobreza e rotina, milhões
curtem a maldição do esplêndido verão.

(Carlos Drummond de Andrade. As impurezas do branco, 2012)



1 esquírolas: lascas, pedacinhos

2 súlfur: enxofre

3 avernos: infernos

4 loca: gruta pequena, local sob algo

As definições são exemplificadas, respectivamente, com os - FGV 2016

Língua Portuguesa - 2016

Leia o poema para responder à questão

Verão carioca 73

O carro do sol passeia rodas de incêndio
sobre os corpos e as mentes, fulminando-os.
Restam, sob o massacre, esquírolas1 de consciência,
a implorar, sem esperança, um caneco de sombra.

As árvores decotadas, alamedas sem árvores.
O ar é neutro, fixo, e recusa passagem
às viaturas da brisa. O zinir de besouros buzinas
ressoa no interior da célula ferida.

Sobe do negro chão meloso espedaçado
o súlfur2 dos avernos3 em pescoções de fogo.
A vida, esse lagarto invisível na loca4,
ou essa rocha ardendo onde a verdura ria?

O mar abre-se em leque à visita de uns milhares,
mas, curvados ao peso dessa carga de chamas,
em mil formas de esforço e pobreza e rotina, milhões
curtem a maldição do esplêndido verão.

(Carlos Drummond de Andrade. As impurezas do branco, 2012)



1 esquírolas: lascas, pedacinhos

2 súlfur: enxofre

3 avernos: infernos

4 loca: gruta pequena, local sob algo

Considere as definições:

Metáfora é a figura de linguagem que consiste no emprego de uma palavra com sentido que não lhe é comum ou próprio, sendo esse novo sentido resultante de uma relação de semelhança, de intersecção entre dois termos.
Personificação ou prosopopeia é a figura de linguagem que consiste em atribuir linguagem, sentimentos e ações próprios dos seres humanos a seres inanimados ou irracionais.
Aliteração é a repetição constante de um mesmo fonema consonantal.

(William Roberto Cereja e Thereza Cochar Magalhães. Gramática reflexiva, 2005)

A leitura do poema permite concluir que o verão carioca (A) - FGV 2016

Língua Portuguesa - 2016

Leia o poema para responder à questão

Verão carioca 73

O carro do sol passeia rodas de incêndio
sobre os corpos e as mentes, fulminando-os.
Restam, sob o massacre, esquírolas1 de consciência,
a implorar, sem esperança, um caneco de sombra.

As árvores decotadas, alamedas sem árvores.
O ar é neutro, fixo, e recusa passagem
às viaturas da brisa. O zinir de besouros buzinas
ressoa no interior da célula ferida.

Sobe do negro chão meloso espedaçado
o súlfur2 dos avernos3 em pescoções de fogo.
A vida, esse lagarto invisível na loca4,
ou essa rocha ardendo onde a verdura ria?

O mar abre-se em leque à visita de uns milhares,
mas, curvados ao peso dessa carga de chamas,
em mil formas de esforço e pobreza e rotina, milhões
curtem a maldição do esplêndido verão.

(Carlos Drummond de Andrade. As impurezas do branco, 2012)



1 esquírolas: lascas, pedacinhos

2 súlfur: enxofre

3 avernos: infernos

4 loca: gruta pequena, local sob algo

Assinale a alternativa em que a passagem está reescrita, de - FGV 2016

Língua Portuguesa - 2016

Leia o texto para responder à questão

O velho Lima

O velho Lima, que era empregado – empregado antigo – numa das nossas repartições públicas, e morava no Engenho de Dentro, caiu de cama, seriamente enfermo, no dia 14 de novembro de 1889, isto é, na véspera da Proclamação da República dos Estados Unidos do Brasil.
O doente não considerou a moléstia coisa de cuidado, e tanto assim foi que não quis médico. Entretanto, o velho Lima esteve de molho oito dias.
O nosso homem tinha o hábito de não ler jornais e, como em casa nada lhe dissessem (porque nada sabiam), ele ignorava completamente que o Império se transformara em República.
No dia 23, restabelecido e pronto para outra, comprou um bilhete, segundo o seu costume, e tomou lugar no trem, ao lado do comendador Vidal, que o recebeu com estas palavras:
– Bom dia, cidadão.
O velho Lima estranhou o cidadão, mas de si para si pensou que o comendador dissera aquilo como poderia ter dito ilustre, e não deu maior importância ao cumprimento, limitando-se a responder:
– Bom dia, comendador.
– Qual comendador! Chama-me Vidal! Já não há mais comendadores!
– Ora essa! Então por quê?
– A República deu cabo de todas as comendas! Acabaram-se!
O velho Lima encarou o comendador e calou-se, receoso de não ter compreendido a pilhéria.
Ao entrar na sua seção, o velho Lima sentou-se e viu que tinham tirado da parede uma velha litografia representando D. Pedro de Alcântara. Como na ocasião passasse um contínuo, perguntou-lhe:
– Por que tiraram da parede o retrato de Sua Majestade?
O contínuo respondeu num tom lentamente desdenhoso:
– Ora, cidadão, que fazia ali a figura do Pedro Banana?
– Pedro Banana! – repetiu raivoso o velho Lima.
– Não dou três anos para que isso seja República!

(Arthur Azevedo. Seleção de contos, 2014)

Observe os trechos do texto: •  ... no dia 14 de novembro - FGV 2016

Língua Portuguesa - 2016

Leia o texto para responder à questão

O velho Lima

O velho Lima, que era empregado – empregado antigo – numa das nossas repartições públicas, e morava no Engenho de Dentro, caiu de cama, seriamente enfermo, no dia 14 de novembro de 1889, isto é, na véspera da Proclamação da República dos Estados Unidos do Brasil.
O doente não considerou a moléstia coisa de cuidado, e tanto assim foi que não quis médico. Entretanto, o velho Lima esteve de molho oito dias.
O nosso homem tinha o hábito de não ler jornais e, como em casa nada lhe dissessem (porque nada sabiam), ele ignorava completamente que o Império se transformara em República.
No dia 23, restabelecido e pronto para outra, comprou um bilhete, segundo o seu costume, e tomou lugar no trem, ao lado do comendador Vidal, que o recebeu com estas palavras:
– Bom dia, cidadão.
O velho Lima estranhou o cidadão, mas de si para si pensou que o comendador dissera aquilo como poderia ter dito ilustre, e não deu maior importância ao cumprimento, limitando-se a responder:
– Bom dia, comendador.
– Qual comendador! Chama-me Vidal! Já não há mais comendadores!
– Ora essa! Então por quê?
– A República deu cabo de todas as comendas! Acabaram-se!
O velho Lima encarou o comendador e calou-se, receoso de não ter compreendido a pilhéria.
Ao entrar na sua seção, o velho Lima sentou-se e viu que tinham tirado da parede uma velha litografia representando D. Pedro de Alcântara. Como na ocasião passasse um contínuo, perguntou-lhe:
– Por que tiraram da parede o retrato de Sua Majestade?
O contínuo respondeu num tom lentamente desdenhoso:
– Ora, cidadão, que fazia ali a figura do Pedro Banana?
– Pedro Banana! – repetiu raivoso o velho Lima.
– Não dou três anos para que isso seja República!

(Arthur Azevedo. Seleção de contos, 2014)

Nas passagens “– A República deu cabo de todas as comendas! - FGV 2016

Língua Portuguesa - 2016

Leia o texto para responder à questão

O velho Lima

O velho Lima, que era empregado – empregado antigo – numa das nossas repartições públicas, e morava no Engenho de Dentro, caiu de cama, seriamente enfermo, no dia 14 de novembro de 1889, isto é, na véspera da Proclamação da República dos Estados Unidos do Brasil.
O doente não considerou a moléstia coisa de cuidado, e tanto assim foi que não quis médico. Entretanto, o velho Lima esteve de molho oito dias.
O nosso homem tinha o hábito de não ler jornais e, como em casa nada lhe dissessem (porque nada sabiam), ele ignorava completamente que o Império se transformara em República.
No dia 23, restabelecido e pronto para outra, comprou um bilhete, segundo o seu costume, e tomou lugar no trem, ao lado do comendador Vidal, que o recebeu com estas palavras:
– Bom dia, cidadão.
O velho Lima estranhou o cidadão, mas de si para si pensou que o comendador dissera aquilo como poderia ter dito ilustre, e não deu maior importância ao cumprimento, limitando-se a responder:
– Bom dia, comendador.
– Qual comendador! Chama-me Vidal! Já não há mais comendadores!
– Ora essa! Então por quê?
– A República deu cabo de todas as comendas! Acabaram-se!
O velho Lima encarou o comendador e calou-se, receoso de não ter compreendido a pilhéria.
Ao entrar na sua seção, o velho Lima sentou-se e viu que tinham tirado da parede uma velha litografia representando D. Pedro de Alcântara. Como na ocasião passasse um contínuo, perguntou-lhe:
– Por que tiraram da parede o retrato de Sua Majestade?
O contínuo respondeu num tom lentamente desdenhoso:
– Ora, cidadão, que fazia ali a figura do Pedro Banana?
– Pedro Banana! – repetiu raivoso o velho Lima.
– Não dou três anos para que isso seja República!

(Arthur Azevedo. Seleção de contos, 2014)

Assinale a alternativa em que a passagem está reescrita, - FGV 2016

Língua Portuguesa - 2016

Leia o texto para responder à questão

O velho Lima

O velho Lima, que era empregado – empregado antigo – numa das nossas repartições públicas, e morava no Engenho de Dentro, caiu de cama, seriamente enfermo, no dia 14 de novembro de 1889, isto é, na véspera da Proclamação da República dos Estados Unidos do Brasil.
O doente não considerou a moléstia coisa de cuidado, e tanto assim foi que não quis médico. Entretanto, o velho Lima esteve de molho oito dias.
O nosso homem tinha o hábito de não ler jornais e, como em casa nada lhe dissessem (porque nada sabiam), ele ignorava completamente que o Império se transformara em República.
No dia 23, restabelecido e pronto para outra, comprou um bilhete, segundo o seu costume, e tomou lugar no trem, ao lado do comendador Vidal, que o recebeu com estas palavras:
– Bom dia, cidadão.
O velho Lima estranhou o cidadão, mas de si para si pensou que o comendador dissera aquilo como poderia ter dito ilustre, e não deu maior importância ao cumprimento, limitando-se a responder:
– Bom dia, comendador.
– Qual comendador! Chama-me Vidal! Já não há mais comendadores!
– Ora essa! Então por quê?
– A República deu cabo de todas as comendas! Acabaram-se!
O velho Lima encarou o comendador e calou-se, receoso de não ter compreendido a pilhéria.
Ao entrar na sua seção, o velho Lima sentou-se e viu que tinham tirado da parede uma velha litografia representando D. Pedro de Alcântara. Como na ocasião passasse um contínuo, perguntou-lhe:
– Por que tiraram da parede o retrato de Sua Majestade?
O contínuo respondeu num tom lentamente desdenhoso:
– Ora, cidadão, que fazia ali a figura do Pedro Banana?
– Pedro Banana! – repetiu raivoso o velho Lima.
– Não dou três anos para que isso seja República!

(Arthur Azevedo. Seleção de contos, 2014)

De acordo com a norma-padrão, assinale a alternativa - FGV 2016

Língua Portuguesa - 2016

Leia o texto para responder à questão

Na virada do século, chegou o euro. Na prática, era como se o marco alemão mudasse de nome para “euro” e passasse a suprir o resto do continente (a maior parte dele, pelo menos). Parecia bom para todas as partes. Os governos dos países menos pibados passariam a receber os impostos dos seus cidadãos em euros, uma moeda garantida pelo PIB alemão. Impostos servem para pagar as dívidas dos governos – além da lagosta dos governantes. E agora os contribuintes pagavam em euros. Resultado: o mercado passou a emprestar para os países bagunçados da Europa a juros baixíssimos.
Aí choveu euro na periferia da Europa. A economia ali cresceu como nunca, mas os governantes gastaram como sempre. Além disso, não perceberam que seus países eram pequenos demais para suportar o peso de uma moeda forte. Com os PIBs dos europobres caindo, a arrecadação deles diminuiu. Menos arrecadação, mais problemas para pagar dívidas. Aí tome mais dinheiro emprestado para ir rolando a pendura, só que agora a juros menos fofos.

(Superinteressante, agosto de 2015. Adaptado)

Assinale a alternativa em que a referência ao PIB confere - FGV 2016

Língua Portuguesa - 2016

Leia o texto para responder à questão

Na virada do século, chegou o euro. Na prática, era como se o marco alemão mudasse de nome para “euro” e passasse a suprir o resto do continente (a maior parte dele, pelo menos). Parecia bom para todas as partes. Os governos dos países menos pibados passariam a receber os impostos dos seus cidadãos em euros, uma moeda garantida pelo PIB alemão. Impostos servem para pagar as dívidas dos governos – além da lagosta dos governantes. E agora os contribuintes pagavam em euros. Resultado: o mercado passou a emprestar para os países bagunçados da Europa a juros baixíssimos.
Aí choveu euro na periferia da Europa. A economia ali cresceu como nunca, mas os governantes gastaram como sempre. Além disso, não perceberam que seus países eram pequenos demais para suportar o peso de uma moeda forte. Com os PIBs dos europobres caindo, a arrecadação deles diminuiu. Menos arrecadação, mais problemas para pagar dívidas. Aí tome mais dinheiro emprestado para ir rolando a pendura, só que agora a juros menos fofos.

(Superinteressante, agosto de 2015. Adaptado)

Ao discutir a adoção do euro como moeda entre os países - FGV 2016

Língua Portuguesa - 2016

Leia o texto para responder à questão

Na virada do século, chegou o euro. Na prática, era como se o marco alemão mudasse de nome para “euro” e passasse a suprir o resto do continente (a maior parte dele, pelo menos). Parecia bom para todas as partes. Os governos dos países menos pibados passariam a receber os impostos dos seus cidadãos em euros, uma moeda garantida pelo PIB alemão. Impostos servem para pagar as dívidas dos governos – além da lagosta dos governantes. E agora os contribuintes pagavam em euros. Resultado: o mercado passou a emprestar para os países bagunçados da Europa a juros baixíssimos.
Aí choveu euro na periferia da Europa. A economia ali cresceu como nunca, mas os governantes gastaram como sempre. Além disso, não perceberam que seus países eram pequenos demais para suportar o peso de uma moeda forte. Com os PIBs dos europobres caindo, a arrecadação deles diminuiu. Menos arrecadação, mais problemas para pagar dívidas. Aí tome mais dinheiro emprestado para ir rolando a pendura, só que agora a juros menos fofos.

(Superinteressante, agosto de 2015. Adaptado)

No contexto em que está empregada, a expressão “com a - FGV 2016

Língua Portuguesa - 2016

Leia a manchete.

Questão 125 - FGV 2016

Considere o trecho: “Nos últimos anos, muitos brasileiros - FGV 2016

Língua Portuguesa - 2016

Peça-chave em qualquer economia desenvolvida, a moeda americana __________ pode significar um perigo. A excessiva valorização do dólar já provoca mudanças de hábitos de consumo da classe média. Nos últimos anos, muitos brasileiros viajaram para os Estados Unidos para – além de aproveitar as férias – pagar mais barato por artigos eletrônicos, utilidades domésticas, roupas e acessórios para bebês, entre outros itens. Mas, pela primeira vez em muito tempo, está deixando de ser vantajoso __________ das férias e fechar negócios em solo americano. Em economias abertas como a brasileira, que dependem do fluxo de comércio internacional, a alta do dólar __________ uma série de prejuízos.

(IstoÉ, 19.08.2015. Adaptado)

De acordo com a norma-padrão, completam-se as lacunas do - FGV 2016

Língua Portuguesa - 2016

Peça-chave em qualquer economia desenvolvida, a moeda americana __________ pode significar um perigo. A excessiva valorização do dólar já provoca mudanças de hábitos de consumo da classe média. Nos últimos anos, muitos brasileiros viajaram para os Estados Unidos para – além de aproveitar as férias – pagar mais barato por artigos eletrônicos, utilidades domésticas, roupas e acessórios para bebês, entre outros itens. Mas, pela primeira vez em muito tempo, está deixando de ser vantajoso __________ das férias e fechar negócios em solo americano. Em economias abertas como a brasileira, que dependem do fluxo de comércio internacional, a alta do dólar __________ uma série de prejuízos.

(IstoÉ, 19.08.2015. Adaptado)

O processo pelo qual deriva a palavra “colaterais” e o - FGV 2016

Língua Portuguesa - 2016

Leia a tira para responder à questão

Questão 122 - FGV 2016

Levando em consideração os elementos verbais e não verbais - FGV 2016

Língua Portuguesa - 2016

Leia a tira para responder à questão
Questão 121 - FGV 2016

O coque é um dos produtos da transformação do carvão - FGV 2016

Química - 2016

O coque é um dos produtos da transformação do carvão mineral e é empregado para obtenção de metais em indústrias siderúrgicas. A coqueria é a unidade de processo onde o carvão mineral é aquecido na ausência de oxigênio. Esse processo se denomina __________. Nele, são separados componentes mais voláteis, e o resíduo sólido final tem __________ teor percentual de carbono do que o carvão mineral. O coque é adicionado ao alto forno no processo de redução do minério para produção de __________.

Os polímeros biodegradáveis podem ser empregados na - FGV 2016

Química - 2016

Os polímeros biodegradáveis podem ser empregados na confecção de sacolas plásticas utilizadas nos supermercados. Esses polímeros apresentam estruturas de cadeias alifáticas com grupos funcionais hidrolisáveis.

Um certo polímero é produzido a partir de um monômero, que - FGV 2016

Química - 2016

Um certo polímero é produzido a partir de um monômero, que é um hidrocarboneto que contém somente uma instauração. A análise elementar por combustão completa de 0,5 mol de moléculas desse hidrocarboneto resultou em 1,5 mol de moléculas de CO2 .

O hidrogênio para células a combustível de uso automotivo - FGV 2016

Química - 2016

O hidrogênio para células a combustível de uso automotivo poderá ser obtido futuramente a partir da reação de reforma do etanol. Atualmente, nessa reação, são gerados subprodutos indesejados: etanal (I) e etanoato de etila (II). Porém, pesquisadores da UNESP de Araraquara verificaram que, com o uso de um catalisador adequado, a produção de hidrogênio do etanol poderá ser viabilizada sem subprodutos.

Os químicos do laboratório de análises de uma indústria de - FGV 2016

Química - 2016

O texto seguinte refere-se à questão:

O fenol é um composto químico altamente tóxico encontrado em efluentes (resíduos aquosos de processos químicos) de variadas indústrias como a farmacêutica, de tintas e de papel e celulose.
O fenol se ioniza em água de acordo com o equilíbrioQuestão 116 - Enem 2016

A concentração máxima permitida para fenóis em águas não cloradas é de 0,1 mg/L. Contudo, em águas cloradas, a concentração máxima permitida para fenóis pela resolução n.o 357 do CONAMA é de 0,003 mg/L.

Uma indústria gera por mês 103 m3 de efluentes contendo - FGV 2016

Química - 2016

O texto seguinte refere-se à questão:

O fenol é um composto químico altamente tóxico encontrado em efluentes (resíduos aquosos de processos químicos) de variadas indústrias como a farmacêutica, de tintas e de papel e celulose.
O fenol se ioniza em água de acordo com o equilíbrioQuestão 115 - Enem 2016

A concentração máxima permitida para fenóis em águas não cloradas é de 0,1 mg/L. Contudo, em águas cloradas, a concentração máxima permitida para fenóis pela resolução n.o 357 do CONAMA é de 0,003 mg/L.

Em um experimento em laboratório de química, montou-se uma - FVG 2016

Química - 2016

Em um experimento em laboratório de química, montou-se uma célula eletrolítica de acordo com o esquema:

Questão 114 - FGV 2016

Usaram-se como eletrodo dois bastões de grafite, uma solução aquosa 1,0 mol.L–1 de CuSO4 em meio ácido a 20 o C e uma pilha.
Alguns minutos, após iniciado o experimento, observaram-se a formação de um sólido de coloração amarronzada sobre a superfície do eletrodo de polo negativo e a formação de bolhas na superfície do eletrodo de polo positivo.

Questão 114 - FGV 2016

No processo Ostwald, a produção de 2,00 x 106 mol de HNO3 - FGV 2016

Química - 2016

O texto seguinte refere-se à questão:

O ácido nítrico é um importante insumo para produção de fertilizantes, explosivos e tintas. Sua produção industrial é feita pelo processo Ostwald, em três etapas que podem ser representadas pelas reações:

Questão 113 - FGV 2016

Os valores dos números de oxidação do átomo de nitrogênio - FGV 2016

Química - 2016

O texto seguinte refere-se à questão:

O ácido nítrico é um importante insumo para produção de fertilizantes, explosivos e tintas. Sua produção industrial é feita pelo processo Ostwald, em três etapas que podem ser representadas pelas reações:

Questão 112 - FGV 2016

Os palitos de fósforo são dispositivos simples empregados - FGV 2016

Química - 2016

Os palitos de fósforo são dispositivos simples empregados para fazer fogo. A chama se produz por meio de reações que ocorrem com as substâncias da “cabeça” do palito. Quando o palito é esfregado na superfície áspera da lateral da caixa, as substâncias reagem formando Sb2 O5 , KCl e SO2 . Essa reação é muito exotérmica e rápida e promove a reação de combustão e a propagação da chama pela madeira do palito.

Questão 111 - FGV 2016

A medicina tem desenvolvido diversos tratamentos para - FGV 2016

Química - 2016

A medicina tem desenvolvido diversos tratamentos para pacientes com câncer de cérebro. Em um deles, o paciente ingere o composto borofenilalanina. Essa molécula que contém o isótopo boro-10 tem afinidade pelas células cerebrais. Após a ingestão, o paciente é submetido a um feixe de nêutrons. Cada isótopo de boro-10 captura um nêutron e forma um isótopo instável que se fissiona em duas espécies menores e emite ainda radiação gama. Dessa maneira, a célula tumoral é atingida pela energia das emissões do processo de fissão e é destruída.

(www.nipe.unicamp.br/enumas/admin/resources/uploads/robertovicente_ hasolucao.pdf. Adaptado)

Questão 110 - FGV 2016

O nitrito de sódio, NaNO2 , é um conservante de alimentos - FGV 2016

Química - 2016

O nitrito de sódio, NaNO2 , é um conservante de alimentos processados a partir de carnes e peixes. Os dados de solubilidade deste sal em água são apresentados na tabela.

Questão 109 - FGV 2016

Um novo tipo de material especial, seleneto de bismuto, - FGV 2016

Química - 2016

Um novo tipo de material especial, seleneto de bismuto, capaz de conduzir eletricidade em sua superfície, não em seu interior, quando em contato com um semicondutor, arseneto de gálio, resulta em um material que conduz eletricidade em várias direções e com níveis de energia diferentes. Esses compostos seguem a fórmula XyYx e suas ligações podem ser consideradas iônicas. Os íons negativos seguem a regra do octeto, enquanto que os íons positivos apresentam a mesma carga que o íon alumínio.

Na tabela, são apresentadas informações dos rótulos de dois - FGV 2016

Química - 2016

Na tabela, são apresentadas informações dos rótulos de dois produtos comercializados por uma indústria alimentícia.Questão 106 - FGV 2016

Para melhorar as qualidades nutricionais desses produtos, o fabricante pretende adicionar a cada um deles vitaminas solúveis, tendo como opção aquelas representadas na figura.

Questão 106 - FGV 2016

Uma partícula dotada de massa e eletrizada negativamente é - FGV 2016

Física - 2016

Uma partícula dotada de massa e eletrizada negativamente é lançada, com velocidade inicial vo , para o interior de uma região A onde impera um campo elétrico uniforme. A partícula segue a trajetória retilínea paralela ao plano da folha, mostrada na figura. Logo após atravessar a região A, a partícula ingressa na região B, com velocidade v>vo , onde há um campo magnético uniforme, orientado perpendicularmente ao plano da folha, apontando para fora dela.

Questão 105 - FGV 2016

Uma loja tem instaladas, em paralelo, várias lâmpadas - FGV 2016

Física - 2016

Uma loja tem instaladas, em paralelo, várias lâmpadas idênticas, cada uma com a especificação: 25 W; 220 V. Logo após a caixa de entrada, há um disjuntor de 10 A protegendo a instalação da loja, especificamente as lâmpadas. O gerente da loja, desconfiado da capacidade do disjuntor, faz algumas operações e chega corretamente ao número máximo de lâmpadas que podem ser acesas simultaneamente, sem desligar o disjuntor.

Muitos experimentos importantes para o desenvolvimento - FGV 2016

Física - 2016

Muitos experimentos importantes para o desenvolvimento científico ocorreram durante o século XIX. Entre eles, destaca-se a experiência de Millikan, que determinou a relação entre a carga q e a massa m de uma partícula eletrizada e que, posteriormente, levaria à determinação da carga e da massa das partículas elementares. No interior de um recipiente cilíndrico, em que será produzido alto vácuo, duas placas planas e paralelas, ocupando a maior área possível, são mantidas a uma curta distância d, e entre elas é estabelecida uma diferença de potencial elétrico constante U. Variando-se d e U, é possível fazer com que uma partícula de massa m eletrizada com carga q fique equilibrada, mantida em repouso entre as placas. No local da experiência, a aceleração da gravidade é constante de intensidade g.

Questão 103 - FGV 2016

A figura ilustra uma lente biconvexa de cristal, imersa no - FGV 2016

Física - 2016

A figura ilustra uma lente biconvexa de cristal, imersa no ar. O seu eixo óptico principal é E.

Questão 102 - FGV 2016

Próximo do final do século XVIII, alguns cientistas (Hertz, - FGV 2016

Física - 2016

Próximo do final do século XVIII, alguns cientistas (Hertz, Maxwell, Thomson, Lenard) se envolveram na pesquisa de um certo fenômeno que ficou conhecido como efeito fotoelétrico.

Sabe-se que a luz branca do Sol, após refratar em um prisma - FGV 2016

Física - 2016

Sabe-se que a luz branca do Sol, após refratar em um prisma de acrílico ou de vidro, dispersa-se em um leque de cores, formando o que se chama de espectro. Na figura, representa-se o prisma por P; a tela em que se vê o espectro, por T; e o meio de onde a luz branca veio, por M.

Questão 100 - FGV 2016

Apoie nosso trabalho!
Assine Agora