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2017

Foram encontradas 626 questões
Exibindo questões de 1 a 100.

Uma lista de quatro números inteiros tem média 7 e - FGV 2018

Matemática - 2017

Uma lista de quatro números inteiros tem média 7 e diferença entre o maior e o menor dos números igual a 24. A moda e a mediana da lista são, ambas, iguais a 8.

A média aritmética das notas de cinco provas de estatística - FGV 2018

Matemática - 2017

A média aritmética das notas de cinco provas de estatística é 6,4. Retirando-se a prova com a menor nota, a nova média aritmética sobe para 7,0. Agora, retirando-se a prova com a maior nota, a nova média aritmética das três provas remanescentes abaixa para 6,5.

Considerando a cartografia enquanto um conjunto de técnicas - FGV 2017

Geografia - 2017

Considerando a cartografia enquanto um conjunto de técnicas, temos nas projeções cartográficas o desafio de representar em um plano o formato geoide do planeta Terra.

A ideia de que estamos vivendo uma nova fase da história - FGV 2017

Geografia - 2017

A ideia de que estamos vivendo uma nova fase da história geológica da Terra, marcada pelos impactos avassaladores da ação de uma única espécie – a nossa – sobre a estrutura do planeta, acaba de dar um passo importante rumo à aprovação oficial. Um time com mais de 30 cientistas apresentou suas conclusões após anos de debates e afirmou que sim, este é o Antropoceno, a Era do Homem.

A preocupação com questões ambientais incentivou a criação - FGV 2017

Geografia - 2017

A preocupação com questões ambientais incentivou a criação de estratégias para reduzir a emissão de poluentes, como os projetos de captura de gás em aterro sanitário, compostagem de resíduos sólidos, uso de combustíveis alternativos, entre outros, passando a gerar créditos de carbono.

O Tratado da Biodiversidade, assinado durante a Eco-92, - FGV 2017

Geografia - 2017

O Tratado da Biodiversidade, assinado durante a Eco-92, concebia o pagamento de royalties sobre a riqueza natural de um país.

Pautando-se em questões ambientais, é correto afirmar que - FGV 2017

Geografia - 2017

Questão 71 - FGV 2017

Na interface entre as terras emersas e os oceanos, são - FGV 2017

Geografia - 2017

Na interface entre as terras emersas e os oceanos, são encontradas as chamadas margens continentais.

Área de verões quentes e áridos. Árvores perenes baixas, - FGV 2017

Geografia - 2017

Área de verões quentes e áridos. Árvores perenes baixas, de distribuição esparsa, entrançadas com barras espessas e entremeadas com áreas arbustivas. As árvores apresen - tam folhas com cera ou formação espinhosa e raízes profundas para resistir à estiagem. Muitas dessas florestas têm sido desmatadas pelo homem, resultando em extensas formações de vegetação arbustiva (maquis e chaparral).

Considere os mapas a seguir. Os mapas apresentam as grandes - FGV 2017

Geografia - 2017

Considere os mapas a seguir.

Questão 68 - FGV 2017

Leia o trecho de Morte e Vida Severina, de João Cabral de - FGV 2017

Geografia - 2017

Leia o trecho de Morte e Vida Severina, de João Cabral de Melo Neto.

— Bem me diziam que a terra
se faz mais branda e macia
quando mais do litoral
a viagem se aproxima.
Agora afinal cheguei
nesta terra que diziam.
Como ela é uma terra doce
para os pés e para a vista.
Os rios que correm aqui
têm água vitalícia.
Cacimbas por todo lado;
cavando o chão, água mina.
Vejo agora que é verdade
o que pensei ser mentira
Quem sabe se nesta terra
não plantarei minha sina?
Não tenho medo de terra
(cavei pedra toda a vida),
e para quem lutou a braço
contra a piçarra da Caatinga
será fácil amansar
esta aqui, tão feminina.

O cenário apresentado pelo gráfico demonstra, na dinâmica - FGV 2017

História - 2017

Questão 66- FGV 2017

Avaliando o processo de industrialização brasileiro, é - FGV 2017

História - 2017

Avaliando o processo de industrialização brasileiro, é correto afirmar que, no período entre 1930 e 1956,

A operacionalização do Índice de Gini e sua expressão na - FGV 2017

História - 2017

Questão 64 - FGV 2017

A partir dos conhecimentos acerca da estrutura da produção - FGV 2017

Geografia - 2017

Questão 63 - FGV 2017 loading=

A organização da produção industrial inaugurada na segunda - FGV 2017

História - 2017

A organização da produção industrial inaugurada na segunda metade do século XX procurou superar os gargalos do modelo fordista em momentos de crise.

Tropas indianas e paquistanesas trocaram tiros nesta terça - FGV 2017

História - 2017

Tropas indianas e paquistanesas trocaram tiros nesta terça-feira [20.09.2016] ao longo da linha fronteiriça entre a Índia e o Paquistão, dois dias depois de um violento ataque contra uma base militar indiana nesta disputada região do Himalaia.

A charge, publicada em 1981 no jornal Folha de S. Paulo, - FGV 2017

História - 2017

Questão 60 - FGV 2017

Tudo muda. De novo começar podes, com o último alento. O - FGV 2016

História - 2017

Tudo muda.
De novo começar podes, com o último alento.
O que acontece, porém, fica acontecido:
E a água que pões no vinho, não podes mais separar.
(...)
Porém, tudo muda: com o último alento podes
de novo recomeçar.

(Bertold Brecht)

É a esse processo histórico, que levou à liquidação dos impérios coloniais europeus e ao surgimento ou ressurgimento de povos que se constituíram em Nações e Estados, que se costuma dar o nome de descolonização.

[Em novembro de 1937], (...) ao falar em organizar a - FGV 2017

História - 2017

[Em novembro de 1937], (...) ao falar em organizar a juventude com a finalidade “de promover-lhe a disciplina moral e o adestramento físico, de maneira a prepará-la ao cumprimento dos seus deveres para com a economia e a Nação, [o ministro da Justiça Francisco] Campos estava pensando em instituições voltadas para a mobilização e a militarização dos jovens. (...)
Consciente de que não poderia contar com o apoio de Gustavo Capanema para a efetivação de seu projeto de mobilização política da juventude através do sistema de ensino e tendo fracassado na sua tentativa de afastá-lo do Ministério da Educação e Saúde, Campos planejava reunir os jovens em um sistema e criar para isto uma grande organização nacional, sob a dependência direta do Ministério da Justiça, isto é, dele mesmo.

No mesmo ano em que o Nafta [1994] entrou em vigor, o - FGV 2017

História - 2017

No mesmo ano em que o Nafta [1994] entrou em vigor, o Exército Zapatista de Libertação Nacional (EZLN), liderado pelo subcomandante Marcos, deu a conhecer ao mundo sua objeção ao tratado. (...) os zapatistas reclamaram uma nova atitude do Estado mexicano perante grupos sociais indígenas condenados a séculos de pobreza, exploração e abandono.

Controle público absolutamente indispensável. (...) - FGV 2017

História - 2017

Controle público absolutamente indispensável. (...) Corrupção inevitável (...) A prática do socialismo exige uma completa subversão no espírito das massas (...). Instintos sociais em lugar dos instintos egoístas (...). Mas ele [Lenin] se engana completamente no emprego dos meios. Decreto, poder ditatorial dos inspetores de fábrica, sanções draconianas, terror (...). A única via que leva a um renascimento é a própria escola da vida pública, uma democracia mais ampla (...).
É justamente o terror que desmoraliza.

Empreiteiro da Companhia Estrada de Ferro D. Pedro II, o - FGV 2017

História - 2017

Empreiteiro da Companhia Estrada de Ferro D. Pedro II, o imigrante norte-americano David Sompson decidiu dar fim à própria vida na noite de 29 de outubro de 1869, em Sapucaia, província do Rio de Janeiro. Por ser protestante e suicida, Sompson foi enterrado do lado de fora dos muros do cemitério. O diretor da companhia chegou a solicitar a realização de um sepultamento digno para seu funcionário, mas foi em vão: sob a justificativa de impedir a “profanação das almas”, o vigário-geral não autorizou o enterro no mesmo espaço sagrado dos católicos – “Tenho a honra de declarar que as leis da Igreja Católica proíbem o enterrar-se em sagrado aos que se suicidam, uma vez que antes de morrer não tenham dado sinais de arrependimento, acrescendo a circunstância no presente caso de ser o falecido protestante”.
Em 20 de abril de 1870, o imperador D. Pedro II tomou conhecimento do parecer e concordou com a opinião dos membros do Conselho de Estado: “Recomende-se aos Reverendos Bispos que mandem proceder às solenidades da Igreja nos cemitérios públicos, para que neles haja espaço em que possam enterrar-se aqueles a quem a mesma Igreja não concede sepultura em sagrado. E aos Presidentes de Província que providenciem para que os cemitérios que de agora em diante se estabelecerem se reserve sempre para o mesmo fim o espaço necessário”.

A Comuna é, assim, um órgão executivo e legislativo ao - FGV 2017

História - 2017

A Comuna é, assim, um órgão executivo e legislativo ao mesmo tempo, onde os poderes não estão “divididos”, mas sim “descentralizados”. (...) nasce como prefeitura e age como tal. Mas acima dela nada existe. (...) A Comuna toma funções próprias do Estado centralizador e, ao projetá-lo em uma dimensão municipal, converte-se, de fato, em uma reformulação fundamental da relação entre o poder e a sociedade. (...) seria o “governo dos produ - tores”, a “república do trabalho”.

Sobre a regência do paulista Diogo Antônio Feijó, entre - FGV 2017

História - 2017

Sobre a regência do paulista Diogo Antônio Feijó, entre 1835 e 1837,

O que queremos destacar com isso é que o tráfico atlântico - FGV 2017

História - 2017

O que queremos destacar com isso é que o tráfico atlântico tendia a reforçar a natureza mercantil da sociedade colonial: apesar das intenções aristocráticas da nobreza da terra, as fortunas senhoriais podiam ser feitas e desfeitas facilmente. Ao mesmo tempo, observa-se a ascensão dos grandes negociantes coloniais, fornecedores de créditos e escravos à agricultura de exportação e às demais atividades econômicas. Na Bahia, desde o final do século XVII, e no Rio de Janeiro, desde pelo menos o início do século XVIII, o tráfico atlântico de escravos passou a ser controlado pelas comunidades mercantis locais (...).

Leia o excerto de uma peça teatral, de 1973. Nassau Como Go - FGV 2017

História - 2017

Leia o excerto de uma peça teatral, de 1973.

Nassau

Como Governador-Geral do Pernambuco, a minha maior preocupação é fazer felizes os seus moradores. Mesmo porque eles são mais da metade da população do Brasil, e esta região, com a concentração dos seus quase 350 engenhos de açúcar, domina a produção mundial de açúcar. Além do mais, nessa disputa entre a Holanda, Portugal e Espanha, quero provar que a colonização holandesa é a mais benéfica. Minha intenção é fazê-los felizes… sejam portugueses, holandeses ou os da terra, ricos ou pobres, protestantes ou católicos romanos e até mesmo judeus.
Senhores, a Companhia das Índias Ocidentais, que financiou a campanha das Américas, fecha agora o balanço dos últimos quinze anos com um saldo devedor aos seus acionistas da ordem de dezoito milhões de florins.

Moradores

Viva! Já ganhou! (...) Viva ele! Viva!

A colonização do Novo Mundo na época moderna apresenta-se - FGV 2017

História - 2017

A colonização do Novo Mundo na época moderna apresenta-se como peça de um sistema, instrumento da acumulação primitiva, da época do capitalismo mercantil. Na realidade, nem toda colonização se desenrola dentro das travas do sistema colonial, pois a colonização inglesa na América do Norte, colônias de povoamento, deu-se fora dos mecanismos definidores do sistema colonial mercantilista.

Leia trechos do Manifesto dos camponeses, documento de 1525 - FGV 2017

História - 2017

Leia trechos do Manifesto dos camponeses, documento de 1525.
(...) nos sejam dados poder e autoridade, para que cada comunidade possa eleger o seu pastor e, da mesma forma, possa demiti-lo, caso se porte indevidamente.
(...) somos prejudicados ainda pelos nossos senhores, que se apoderaram de todas as florestas. Se o pobre precisa de lenha ou madeira tem que pagar o dobro por ela.
(...) preocupam-nos os serviços que somos obrigados a prestar e que aumentam dia a dia (...)

Perante esta sociedade, a burguesia está longe de assumir - FGV 2017

História - 2017

Perante esta sociedade, a burguesia está longe de assumir uma atitude revolucionária. Não protesta nem contra a autoridade dos príncipes territoriais, nem contra os privilégios da nobreza, nem, principalmente, contra a Igreja. (...) A única coisa de que trata é a conquista do seu lugar. As suas reivindicações não excedem os limites das necessidades mais indispensáveis.

[Desde o início do século XIV], no reino do Congo (...) - FGV 2017

História - 2017

[Desde o início do século XIV], no reino do Congo (...) moravam povos agricultores que, quando convocados pelo mani Congo, partiam em sua defesa contra inimigos de fora ou para controlar rebeliões de aldeias que queriam se desligar do reino. Aldeias (lubatas) e cidades (banzas) pagavam tributos ao mani Congo, geralmente com o que produziam: alimentos, tecidos de ráfia vindos do nordeste, sal vindo da costa, cobre vindo do sudeste e zimbos (pequenos búzios afunilados colhidos na região de Luanda que serviam de moeda). (...) o mani Congo, cercado de seus conselheiros, controlava o comércio, o trânsito de pessoas, recebia os impostos, exercia a justiça, buscava garantir a harmonia da vida do reino e das pessoas que viviam nele. Os limites do reino eram traçados pelo conjunto de aldeias que pagavam tributos ao poder central, devendo fidelidade a ele e recebendo proteção, tanto para os assuntos deste mundo como para os assuntos do além, pois o mani Congo também era responsável pelas boas relações com os espíritos e os ancestrais.
(...) O mani Congo vivia em construções que se destacavam das outras pelo tamanho, pelos muros que a cercavam, pelo labirinto de passagens que levavam de um edifício a outro e pelos aposentos reais que ficavam no centro desse conjunto e eram decorados de tapetes e tecidos de ráfia. Ali o mani vivia com suas mulheres, filhos, parentes, conselheiros, escravos, e só recebia os que tivessem nobreza suficiente para gozar desse privilégio.

(...) a partir do século V a.C., a guerra tornou-se - FGV 2017

História - 2017

(...) a partir do século V a.C., a guerra tornou-se endêmica no Mediterrâneo. Foram séculos de guerra contínua, com maior ou menor intensidade, ao redor de toda a bacia. O trabalho acumulado nos séculos anteriores tornara pos - sível um adensamento dos contatos, um compartilha men - to de informações e estruturas sociais, uma organização dos territórios rurais que propiciava a extensão de redes de poder. Foram os pontos centrais dessas redes de poder que animaram o conflito nos séculos seguintes.

Em uma confraternização entre amigos, foram servidos pão e - FGV 2017

Biologia - 2017

Em uma confraternização entre amigos, foram servidos pão e vinho. Durante o brinde, um convidado bem humorado agradeceu profundamente a existência dos fungos para a realização dos eventos gastronômicos.

A ação fisiológica de drogas como o crack e a cocaína, - FGV 2017

Biologia - 2017

A ação fisiológica de drogas como o crack e a cocaína, resumidamente, é explicada pelo bloqueio de canais de recaptura de neurotransmissores, como a dopamina, por exemplo. A presença de dopamina na sinapse neural por um tempo prolongado confere as alterações nas sensações e no comportamento do usuário.

O Instituto Butantan está na fase final dos testes da - FGV 2017

Biologia - 2017

O Instituto Butantan está na fase final dos testes da vacina contra a dengue, a qual imunizará as pessoas, com uma só aplicação, para os quatro sorotipos virais existentes.

O trecho a seguir foi retirado do livro A origem das espéci - FGV 2017

Biologia - 2017

O trecho a seguir foi retirado do livro A origem das espécies, escrito pelo naturalista Charles Darwin.

Alguns naturalistas defendem que todas as variações estão ligadas à reprodução sexuada, o que é certamente um erro. Citei, em outra obra, uma extensa lista de plantas que os jardineiros chamam “plantas anômalas”, isto é, plantas nas quais se vê surgir, de repente, um broto apresentando qualquer caráter novo e, por vezes, diferente por completo de outros brotos da mesma planta.

A taxonomia dos seres vivos denominados de protoctistas é - FGV 2017

Biologia - 2017

A taxonomia dos seres vivos denominados de protoctistas é bastante complexa devido à diversidade apresentada pelos seus integrantes e cuja explicação está nas diferentes origens evolutivas existentes dentro desse grupo.

A interação entre dois pares de alelos autossômicos com - FGV 2017

Biologia - 2017

A interação entre dois pares de alelos autossômicos com segregação independente condiciona uma determinada característica genética, com três fenótipos diferentes.
Fenótipo X: presença de, pelo menos, um alelo dominante em cada par.
Fenótipo Y: presença de, pelo menos, um alelo dominante no primeiro par e presença de dois alelos recessivos no segundo par.
Fenótipo Z: presença de dois alelos recessivos no primeiro par e presença de, pelo menos, um alelo dominante no segundo par.
Indivíduos duplo-recessivos são inviáveis e morrem ainda na fase embrionária.

A figura a seguir ilustra o processo de transformação do - FGV 2017

Biologia - 2017

A figura a seguir ilustra o processo de transformação do milho moderno cultivado, atualmente, a partir do teosinto, uma gramínea silvestre ancestral. Ambos os vegetais são classificados dentro da espécie Zea mays.

Questão 39 - FGV 2017

O terceiro e o quarto parágrafos da notícia se referem às m - FGV 2017

Biologia - 2017

Leia a notícia a seguir para responder a questão

O CLIMA DE HOJE, OS DRAMAS DE AMANHÃ


O Rio Araguaia, um dos maiores do País, já perdeu mais de 100 de suas ilhas, com o assoreamento documentado por cientistas. O canal principal de navegação reduziu-se, sendo que a drenagem de água para fins de agricultura contribui para o agravamento da crise hídrica.
Goiânia e Aparecida de Goiânia sofrem sem água em partes das cidades, porque fazendas desviaram o curso de um rio. A Ilha do Bananal só existe agora como ilha durante parte do ano porque o Rio Javaés, borda ocidental dessa ilha, só tem água durante dois meses no ano. Em vários municípios, a crise na captação é forte. Só na Serra das Areias, 15 nascentes e 9 cachoeiras secaram.
Estudo recente do Painel do Clima (IPCC), publicado na revista Nature, atualizou a correlação entre volumes de emissão de gases do efeito estufa (GEE) e aumentos da temperatura média na Terra até o fim do século – a continuarem como hoje as políticas, o aumento será entre 3,2 e 4,4 graus. Mesmo que os países cumpram os compromissos voluntários assumidos no passado, o aumento ficaria entre 2,9 e 3,8 graus.
Este ano, o El Niño contribuiu para o aumento da concentração de gases do efeito estufa para um nível recorde, ultrapassando, pela primeira vez, 400 partes por milhão. Mudanças climáticas estão provocando deslocamento de nuvens para os polos, exposição de zonas, tropical e subtropical, do planeta à radiação solar e desertificação.

(Washington Novaes. . Adaptado.)

Os dois primeiros parágrafos da notícia se referem à crise - FGV 2017

Biologia - 2017

Leia a notícia a seguir para responder a questão

O CLIMA DE HOJE, OS DRAMAS DE AMANHÃ


O Rio Araguaia, um dos maiores do País, já perdeu mais de 100 de suas ilhas, com o assoreamento documentado por cientistas. O canal principal de navegação reduziu-se, sendo que a drenagem de água para fins de agricultura contribui para o agravamento da crise hídrica.
Goiânia e Aparecida de Goiânia sofrem sem água em partes das cidades, porque fazendas desviaram o curso de um rio. A Ilha do Bananal só existe agora como ilha durante parte do ano porque o Rio Javaés, borda ocidental dessa ilha, só tem água durante dois meses no ano. Em vários municípios, a crise na captação é forte. Só na Serra das Areias, 15 nascentes e 9 cachoeiras secaram.
Estudo recente do Painel do Clima (IPCC), publicado na revista Nature, atualizou a correlação entre volumes de emissão de gases do efeito estufa (GEE) e aumentos da temperatura média na Terra até o fim do século – a continuarem como hoje as políticas, o aumento será entre 3,2 e 4,4 graus. Mesmo que os países cumpram os compromissos voluntários assumidos no passado, o aumento ficaria entre 2,9 e 3,8 graus.
Este ano, o El Niño contribuiu para o aumento da concentração de gases do efeito estufa para um nível recorde, ultrapassando, pela primeira vez, 400 partes por milhão. Mudanças climáticas estão provocando deslocamento de nuvens para os polos, exposição de zonas, tropical e subtropical, do planeta à radiação solar e desertificação.

(Washington Novaes. . Adaptado.)

A figura ilustra um ovário humano com folículos em - FGV 2017

Biologia - 2017

A figura ilustra um ovário humano com folículos em diferentes estágios de desenvolvimento.

Questão 36 - FGV 2017

A tabela mostra a composição gasosa no ar inspirado e no ar - FGV 2017

Biologia - 2017

A tabela mostra a composição gasosa no ar inspirado e no ar expirado por uma pessoa.

Questão 35 - FGV 2017

A fotografia mostra o corte transversal de uma raiz. A - FGV 2017

Biologia - 2017

A fotografia mostra o corte transversal de uma raiz.

Questão 34 - FGV 2017

A garantia da polinização de espécies vegetais nativas é - FGV 2017

Biologia - 2017

A garantia da polinização de espécies vegetais nativas é essencial para a manutenção do equilíbrio ecológico dos ecossistemas naturais, uma vez que, a partir da polinização, as sementes se desenvolvem nas estruturas reprodutivas dos vegetais.

O número de cromossomos presentes no núcleo celular é - FGV 2017

Biologia - 2017

O número de cromossomos presentes no núcleo celular é característico em cada espécie de ser vivo eucarionte, porém podem ocorrer variações geradas naturalmente pelo ambiente, ou intencionalmente por meio de procedimentos laboratoriais.

As setas 1, 2 e 3, na figura seguinte, indicam biomoléculas - FGV 2017

Biologia - 2017

As setas 1, 2 e 3, na figura seguinte, indicam biomoléculas componentes da membrana plasmática de uma célula animal.

Questão 31 - FGV 2017

O total de números de cinco algarismos que possuem pelo - FGV 2017

Matemática - 2017

O total de números de cinco algarismos que possuem pelo menos dois dígitos consecutivos iguais

O volume do cilindro circular reto que se obtém aumentando - FGV 2017

Matemática - 2017

O volume do cilindro circular reto que se obtém aumentando-se x metros no raio da base desse cilindro, com x ≠ 0, é igual ao do que se obtém aumentando-se x metros na sua altura.

Probabilidade de ocorrência do evento A é igual a - FGV 2017

Matemática - 2017

A probabilidade de ocorrência do evento A é igual aQuestão 28 - FGV 2017e a de ocorrência do evento B é igual aQuestão 28 - FGV 2017

Uma esfera de raio r está apoiada sobre o chão plano em um - FGV 2017

Matemática - 2017

Uma esfera de raio r está apoiada sobre o chão plano em um dia iluminado pelo sol. Em determinado horário, a sombra projetada à direita do ponto onde a esfera toca o chão tinha comprimento de 10 m, como indica a figura.

Questão 27 - FGV 2017

A única solução da equação sen 2x . sen 3x = cos 2x . cos 3 - FGV 2017

Matemática - 2017

A única solução da equação

Na representação gráfica do sistema de equações - FGV 2017

Matemática - 2017

Na representação gráfica do sistema de equações

Questão 25 - FGV 2017

Seja Z um número complexo cujo afixo P está localizado no - FGV 2017

Matemática - 2017

Seja Z um número complexo cujo afixo P está localizado no 1o. quadrante do plano complexo, e sejam I, II, III, IV e V os afixos de cinco outros números complexos, conforme indica a figura seguinte.

Questão 24 - FGV 2017

O dono de uma papelaria comprou uma grande quantidade de - FGV 2017

Matemática - 2017

O dono de uma papelaria comprou uma grande quantidade de canetas de dois tipos, A e B, ao preço de R$ 20,00 e R$ 15,00 a dúzia, respectivamente, tendo pago na compra o valor de R$ 1.020,00. No total, ele saiu da loja com 777 canetas, mas sabe-se que, para cada três dúzias de um mesmo tipo de caneta que comprou, ele ganhou uma caneta extra, do mesmo tipo, de brinde.

Certo capital foi aplicado em regime de juros compostos. - FGV 2017

Matemática - 2017

Certo capital foi aplicado em regime de juros compostos. Nos quatro primeiros meses, a taxa foi de 1% ao mês e, nos quatro meses seguintes, a taxa foi de 2% ao mês. Sabendo-se que, após os oito meses de aplicação, o montante resgatado foi de R$ 65.536,00, então o capital aplicado, em reais, foi aproximadamente igual a

Uma parábola P1 de equação y = x2 + bx + c, quando - FGV 2017

Matemática - 2017

Uma parábola P1 de equação y = x2 + bx + c, quando refletida em relação ao eixo x, gera a parábola P2. Transladando horizontalmente P1 e P2 em sentidos opostos, por quatro unidades, obtemos parábolas de equações y = f(x) e y = g(x).

Para todos os inteiros n de 1 a 2016, temos que: - FGV 2017

Matemática - 2017

Para todos os inteiros n de 1 a 2016, temos que:Questão 20 - FGV 2017

Somando todos os números de três algarismos distintos que - FGV 2017

Matemática - 2017

Somando todos os números de três algarismos distintos que podem ser formados com os dígitos 1, 2, 3 e 4,

O coeficiente de x12 na expansão de (1 + x4 + x5) 10 é - FGV 2017

Matemática - 2017

O coeficiente de x12 na expansão de (1 + x4 + x5)10

A equação algébrica x3 – 7x2 + kx + 216 = 0, em que k é um - FGV 2017

Matemática - 2017

A equação algébrica x3 – 7x2 + kx + 216 = 0, em que k é um número real, possui três raízes reais.

Os pontos A(0, 1), B(1, 1), C(1, 0) e D(–k, –k), com k > 0, - FGV 2017

Matemática - 2017

Os pontos A(0, 1), B(1, 1), C(1, 0) e D(–k, –k), com k; 0, formam o quadrilátero convexo ABCD, com eixo de simetria BD sobre a bissetriz dos quadrantes ímpares.

Questão 16 - FGV 2017

Uma fração, definida como a razão entre dois inteiros, - FGV 2017

Matemática - 2017

Uma fração, definida como a razão entre dois inteiros, chama-se imprópria quando o numerador é maior ou igual ao denominador e chama-se decimal quando o denominador é uma potência de dez.

Um estudante de Economia precisa escolher exatamente duas - FGV 2017

Matemática - 2017

Um estudante de Economia precisa escolher exatamente duas dentre três disciplinas eletivas, que são: econometria, microeconomia, macroeconomia. A probabilidade de ele escolher econometria é a mesma que a de ele escolher microeconomia, cada uma igual a 62,5%.

O índice de Angstrom (IA), usado para alertas de risco de - FGV 2017

Matemática - 2017

O índice de Angstrom (IA), usado para alertas de risco de incêndio, é uma função da umidade relativa do ar (U), em porcentagem, e da temperatura do ar (T), em °C. O índice é calculado pela fórmula Questão 13 - FGV 2017 e sua interpretação feita por meio da tabela a seguir

Questão 13 - FGV 2017

Suponha que fosse possível dar uma volta completa em torno - FGV 2017

Matemática - 2017

Suponha que fosse possível dar uma volta completa em torno da linha do Equador caminhando e que essa linha fosse uma circunferência perfeita na esfera terrestre.

Para certos valores reais de k, o polinômio P(x) = x2 – 6x - FGV 2017

Matemática - 2017

Para certos valores reais de k, o polinômio P(x) = x2 – 6x +| 2k – 7 | é divisível por x–1.

Os pontos de coordenadas cartesianas (2, 3) e (–1, 2) - FGV 2017

Matemática - 2017

Os pontos de coordenadas cartesianas (2, 3) e (–1, 2) pertencem a uma circunferência.

A torre de controle de tráfego marítimo de Algés, em - FGV 2017

Matemática - 2017

A torre de controle de tráfego marítimo de Algés, em Portugal, tem o formato de um prisma oblíquo, com base retangular de área 247 m2. A inclinação da torre é de aproximadamente 76,7°, com deslocamento horizontal de 9 m da base superior em relação à base inferior do prisma.

Questão 09 - FGV 2017

Em uma prova de matemática de 10 questões, cada questão - FGV 2017

Matemática - 2017

Em uma prova de matemática de 10 questões, cada questão vale zero ou um ponto, não havendo pontuações intermediárias.

Concede-se conceito C para os alunos que fizerem de 5 a 6 pontos, conceito B para os que fizerem de 7 a 8 pontos, e A para os que fizerem de 9 a 10 pontos. Alunos que fizerem menos do que 5 pontos recebem conceito insatisfatório.

Removendo um número do conjunto {11, 12, 17, 18, 23, 29, 30 - FGV 2017

Matemática - 2017

Removendo um número do conjunto {11, 12, 17, 18, 23, 29, 30} formamos um novo conjunto com média aritmética dos elementos igual a 18,5.

Na tabela de 8 colunas e infinitas linhas numeradas, indica - FGV 2017

Matemática - 2017

Na tabela de 8 colunas e infinitas linhas numeradas, indicada na figura, podemos formar infinitos quadrados coloridos 3x3, como mostra um exemplo.

Questão 06 - FGV 2017

As cidades A, B, C e D estão ligadas por uma rodovia, como - FGV 2016

Matemática - 2017

As cidades A, B, C e D estão ligadas por uma rodovia, como mostra a figura seguinte, feita fora de escala.

Questão 05 - FGV 2016

A conta armada a seguir indica a adição de três números - FGV 2017

Matemática - 2017

A conta armada a seguir indica a adição de três números naturais, cada um com três algarismos, resultando em um número natural de quatro algarismos. Os algarismos que compõem os números envolvidos na conta, indicados pelas letras A, C, D e E, representam números primos distintos entre si.

Questão 03 - FGV 2017

As torneiras A, B e C, que operam com vazão constante, pode - FGV 2017

Matemática - 2017

As torneiras A, B e C, que operam com vazão constante, podem, cada uma, encher um reservatório vazio em 60 horas, 48 horas e 80 horas, respectivamente. Para encher esse mesmo reservatório vazio, inicialmente abre-se a torneira A por quatro horas e, em seguida, fecha-se a torneira A e abre-se a torneira B por quatro horas. Por fim, fecha-se a torneira B e abre-se a torneira C até que o reservatório se encha por completo.

According to the fifth paragraph, nocebo effect a) can - FAMERP 2017

Inglês - 2017

Leia o texto para responder às questões de 71 a 80.

The placebo effect: amazing and real

November 2, 2015
Robert H. Shmerling
FAMERP 2017

The placebo effect is a mysterious thing. I’ve long been fascinated by the idea that something as inert and harmless as a sugar pill could relieve a person’s pain or hasten their recovery just by the expectation that it would. Studies use placebos – an inactive treatment, such as a sugar pill – in an attempt to understand the true impact of the active drug. Comparing what happens to a group of patients taking the active drug with the results of those taking a placebo can help researchers understand just how good the active drug is.
The word “placebo” comes from Latin and means “I shall please.” And “please” it does. In study after study, many patients who take a placebo show improvement in their symptoms or condition.



The placebo effect is for real

Recent research on the placebo effect only confirms how powerful it can be – and that the benefits of a placebo treatment aren’t just “all in your head.” Measureable physiological changes can be observed in those taking a placebo, similar to those observed among people taking effective medications. In particular, blood pressure, heart rate, and blood test results have been shown to improve among subsets of research subjects who responded to a placebo.
Of course, not everyone has a therapeutic response to a placebo. If that were the case, we wouldn’t need medications at all. Instead, we could simply wield the power of suggestion. Understanding why certain people improve with placebo treatment and others do not is the “holy grail” of placebo research.

Nocebo: Placebo’s evil twin

The power of suggestion is a double-edged sword. If you expect a treatment to help you, it’s more likely to do so. And if you expect a treatment will be harmful, you are more likely to experience negative effects. That phenomenon is called the “nocebo effect” (from the Latin “I shall harm”). For example, if you tell a person that a headache is a common side effect of a particular medication, that person is more likely to report headaches even if they are actually taking a placebo. The power of expectation is formidable and probably plays a significant role in the benefits and the side effects of commonly prescribed medications.

(www.health.harvard.edu. Adaptado.)

No trecho do quinto parágrafo “The power of suggestion - FAMERP 2017

Inglês - 2017

Leia o texto para responder às questões de 71 a 80.

The placebo effect: amazing and real

November 2, 2015
Robert H. Shmerling
FAMERP 2017

The placebo effect is a mysterious thing. I’ve long been fascinated by the idea that something as inert and harmless as a sugar pill could relieve a person’s pain or hasten their recovery just by the expectation that it would. Studies use placebos – an inactive treatment, such as a sugar pill – in an attempt to understand the true impact of the active drug. Comparing what happens to a group of patients taking the active drug with the results of those taking a placebo can help researchers understand just how good the active drug is.
The word “placebo” comes from Latin and means “I shall please.” And “please” it does. In study after study, many patients who take a placebo show improvement in their symptoms or condition.



The placebo effect is for real

Recent research on the placebo effect only confirms how powerful it can be – and that the benefits of a placebo treatment aren’t just “all in your head.” Measureable physiological changes can be observed in those taking a placebo, similar to those observed among people taking effective medications. In particular, blood pressure, heart rate, and blood test results have been shown to improve among subsets of research subjects who responded to a placebo.
Of course, not everyone has a therapeutic response to a placebo. If that were the case, we wouldn’t need medications at all. Instead, we could simply wield the power of suggestion. Understanding why certain people improve with placebo treatment and others do not is the “holy grail” of placebo research.

Nocebo: Placebo’s evil twin

The power of suggestion is a double-edged sword. If you expect a treatment to help you, it’s more likely to do so. And if you expect a treatment will be harmful, you are more likely to experience negative effects. That phenomenon is called the “nocebo effect” (from the Latin “I shall harm”). For example, if you tell a person that a headache is a common side effect of a particular medication, that person is more likely to report headaches even if they are actually taking a placebo. The power of expectation is formidable and probably plays a significant role in the benefits and the side effects of commonly prescribed medications.

(www.health.harvard.edu. Adaptado.)

No trecho do quarto parágrafo “Understanding why - FAMERP 2017

Inglês - 2017

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The placebo effect: amazing and real

November 2, 2015
Robert H. Shmerling
FAMERP 2017

The placebo effect is a mysterious thing. I’ve long been fascinated by the idea that something as inert and harmless as a sugar pill could relieve a person’s pain or hasten their recovery just by the expectation that it would. Studies use placebos – an inactive treatment, such as a sugar pill – in an attempt to understand the true impact of the active drug. Comparing what happens to a group of patients taking the active drug with the results of those taking a placebo can help researchers understand just how good the active drug is.
The word “placebo” comes from Latin and means “I shall please.” And “please” it does. In study after study, many patients who take a placebo show improvement in their symptoms or condition.



The placebo effect is for real

Recent research on the placebo effect only confirms how powerful it can be – and that the benefits of a placebo treatment aren’t just “all in your head.” Measureable physiological changes can be observed in those taking a placebo, similar to those observed among people taking effective medications. In particular, blood pressure, heart rate, and blood test results have been shown to improve among subsets of research subjects who responded to a placebo.
Of course, not everyone has a therapeutic response to a placebo. If that were the case, we wouldn’t need medications at all. Instead, we could simply wield the power of suggestion. Understanding why certain people improve with placebo treatment and others do not is the “holy grail” of placebo research.

Nocebo: Placebo’s evil twin

The power of suggestion is a double-edged sword. If you expect a treatment to help you, it’s more likely to do so. And if you expect a treatment will be harmful, you are more likely to experience negative effects. That phenomenon is called the “nocebo effect” (from the Latin “I shall harm”). For example, if you tell a person that a headache is a common side effect of a particular medication, that person is more likely to report headaches even if they are actually taking a placebo. The power of expectation is formidable and probably plays a significant role in the benefits and the side effects of commonly prescribed medications.

(www.health.harvard.edu. Adaptado.)

No trecho do quarto parágrafo “Instead, we could simply - FAMERP 2017

Inglês - 2017

Leia o texto para responder às questões de 71 a 80.

The placebo effect: amazing and real

November 2, 2015
Robert H. Shmerling
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The placebo effect is a mysterious thing. I’ve long been fascinated by the idea that something as inert and harmless as a sugar pill could relieve a person’s pain or hasten their recovery just by the expectation that it would. Studies use placebos – an inactive treatment, such as a sugar pill – in an attempt to understand the true impact of the active drug. Comparing what happens to a group of patients taking the active drug with the results of those taking a placebo can help researchers understand just how good the active drug is.
The word “placebo” comes from Latin and means “I shall please.” And “please” it does. In study after study, many patients who take a placebo show improvement in their symptoms or condition.



The placebo effect is for real

Recent research on the placebo effect only confirms how powerful it can be – and that the benefits of a placebo treatment aren’t just “all in your head.” Measureable physiological changes can be observed in those taking a placebo, similar to those observed among people taking effective medications. In particular, blood pressure, heart rate, and blood test results have been shown to improve among subsets of research subjects who responded to a placebo.
Of course, not everyone has a therapeutic response to a placebo. If that were the case, we wouldn’t need medications at all. Instead, we could simply wield the power of suggestion. Understanding why certain people improve with placebo treatment and others do not is the “holy grail” of placebo research.

Nocebo: Placebo’s evil twin

The power of suggestion is a double-edged sword. If you expect a treatment to help you, it’s more likely to do so. And if you expect a treatment will be harmful, you are more likely to experience negative effects. That phenomenon is called the “nocebo effect” (from the Latin “I shall harm”). For example, if you tell a person that a headache is a common side effect of a particular medication, that person is more likely to report headaches even if they are actually taking a placebo. The power of expectation is formidable and probably plays a significant role in the benefits and the side effects of commonly prescribed medications.

(www.health.harvard.edu. Adaptado.)

No trecho do quarto parágrafo “If that were the case - FAMERP 2017

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The placebo effect: amazing and real

November 2, 2015
Robert H. Shmerling
FAMERP 2017

The placebo effect is a mysterious thing. I’ve long been fascinated by the idea that something as inert and harmless as a sugar pill could relieve a person’s pain or hasten their recovery just by the expectation that it would. Studies use placebos – an inactive treatment, such as a sugar pill – in an attempt to understand the true impact of the active drug. Comparing what happens to a group of patients taking the active drug with the results of those taking a placebo can help researchers understand just how good the active drug is.
The word “placebo” comes from Latin and means “I shall please.” And “please” it does. In study after study, many patients who take a placebo show improvement in their symptoms or condition.



The placebo effect is for real

Recent research on the placebo effect only confirms how powerful it can be – and that the benefits of a placebo treatment aren’t just “all in your head.” Measureable physiological changes can be observed in those taking a placebo, similar to those observed among people taking effective medications. In particular, blood pressure, heart rate, and blood test results have been shown to improve among subsets of research subjects who responded to a placebo.
Of course, not everyone has a therapeutic response to a placebo. If that were the case, we wouldn’t need medications at all. Instead, we could simply wield the power of suggestion. Understanding why certain people improve with placebo treatment and others do not is the “holy grail” of placebo research.

Nocebo: Placebo’s evil twin

The power of suggestion is a double-edged sword. If you expect a treatment to help you, it’s more likely to do so. And if you expect a treatment will be harmful, you are more likely to experience negative effects. That phenomenon is called the “nocebo effect” (from the Latin “I shall harm”). For example, if you tell a person that a headache is a common side effect of a particular medication, that person is more likely to report headaches even if they are actually taking a placebo. The power of expectation is formidable and probably plays a significant role in the benefits and the side effects of commonly prescribed medications.

(www.health.harvard.edu. Adaptado.)

De acordo com as informações do terceiro e quarto - FAMERP 2017

Inglês - 2017

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The placebo effect: amazing and real

November 2, 2015
Robert H. Shmerling
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The placebo effect is a mysterious thing. I’ve long been fascinated by the idea that something as inert and harmless as a sugar pill could relieve a person’s pain or hasten their recovery just by the expectation that it would. Studies use placebos – an inactive treatment, such as a sugar pill – in an attempt to understand the true impact of the active drug. Comparing what happens to a group of patients taking the active drug with the results of those taking a placebo can help researchers understand just how good the active drug is.
The word “placebo” comes from Latin and means “I shall please.” And “please” it does. In study after study, many patients who take a placebo show improvement in their symptoms or condition.



The placebo effect is for real

Recent research on the placebo effect only confirms how powerful it can be – and that the benefits of a placebo treatment aren’t just “all in your head.” Measureable physiological changes can be observed in those taking a placebo, similar to those observed among people taking effective medications. In particular, blood pressure, heart rate, and blood test results have been shown to improve among subsets of research subjects who responded to a placebo.
Of course, not everyone has a therapeutic response to a placebo. If that were the case, we wouldn’t need medications at all. Instead, we could simply wield the power of suggestion. Understanding why certain people improve with placebo treatment and others do not is the “holy grail” of placebo research.

Nocebo: Placebo’s evil twin

The power of suggestion is a double-edged sword. If you expect a treatment to help you, it’s more likely to do so. And if you expect a treatment will be harmful, you are more likely to experience negative effects. That phenomenon is called the “nocebo effect” (from the Latin “I shall harm”). For example, if you tell a person that a headache is a common side effect of a particular medication, that person is more likely to report headaches even if they are actually taking a placebo. The power of expectation is formidable and probably plays a significant role in the benefits and the side effects of commonly prescribed medications.

(www.health.harvard.edu. Adaptado.)

No trecho do terceiro parágrafo “similar to those - FAMERP 2017

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The placebo effect: amazing and real

November 2, 2015
Robert H. Shmerling
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The placebo effect is a mysterious thing. I’ve long been fascinated by the idea that something as inert and harmless as a sugar pill could relieve a person’s pain or hasten their recovery just by the expectation that it would. Studies use placebos – an inactive treatment, such as a sugar pill – in an attempt to understand the true impact of the active drug. Comparing what happens to a group of patients taking the active drug with the results of those taking a placebo can help researchers understand just how good the active drug is.
The word “placebo” comes from Latin and means “I shall please.” And “please” it does. In study after study, many patients who take a placebo show improvement in their symptoms or condition.



The placebo effect is for real

Recent research on the placebo effect only confirms how powerful it can be – and that the benefits of a placebo treatment aren’t just “all in your head.” Measureable physiological changes can be observed in those taking a placebo, similar to those observed among people taking effective medications. In particular, blood pressure, heart rate, and blood test results have been shown to improve among subsets of research subjects who responded to a placebo.
Of course, not everyone has a therapeutic response to a placebo. If that were the case, we wouldn’t need medications at all. Instead, we could simply wield the power of suggestion. Understanding why certain people improve with placebo treatment and others do not is the “holy grail” of placebo research.

Nocebo: Placebo’s evil twin

The power of suggestion is a double-edged sword. If you expect a treatment to help you, it’s more likely to do so. And if you expect a treatment will be harmful, you are more likely to experience negative effects. That phenomenon is called the “nocebo effect” (from the Latin “I shall harm”). For example, if you tell a person that a headache is a common side effect of a particular medication, that person is more likely to report headaches even if they are actually taking a placebo. The power of expectation is formidable and probably plays a significant role in the benefits and the side effects of commonly prescribed medications.

(www.health.harvard.edu. Adaptado.)

O trecho do segundo parágrafo “And ‘please’ it does.” - FAMERP 2017

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The placebo effect is a mysterious thing. I’ve long been fascinated by the idea that something as inert and harmless as a sugar pill could relieve a person’s pain or hasten their recovery just by the expectation that it would. Studies use placebos – an inactive treatment, such as a sugar pill – in an attempt to understand the true impact of the active drug. Comparing what happens to a group of patients taking the active drug with the results of those taking a placebo can help researchers understand just how good the active drug is.
The word “placebo” comes from Latin and means “I shall please.” And “please” it does. In study after study, many patients who take a placebo show improvement in their symptoms or condition.



The placebo effect is for real

Recent research on the placebo effect only confirms how powerful it can be – and that the benefits of a placebo treatment aren’t just “all in your head.” Measureable physiological changes can be observed in those taking a placebo, similar to those observed among people taking effective medications. In particular, blood pressure, heart rate, and blood test results have been shown to improve among subsets of research subjects who responded to a placebo.
Of course, not everyone has a therapeutic response to a placebo. If that were the case, we wouldn’t need medications at all. Instead, we could simply wield the power of suggestion. Understanding why certain people improve with placebo treatment and others do not is the “holy grail” of placebo research.

Nocebo: Placebo’s evil twin

The power of suggestion is a double-edged sword. If you expect a treatment to help you, it’s more likely to do so. And if you expect a treatment will be harmful, you are more likely to experience negative effects. That phenomenon is called the “nocebo effect” (from the Latin “I shall harm”). For example, if you tell a person that a headache is a common side effect of a particular medication, that person is more likely to report headaches even if they are actually taking a placebo. The power of expectation is formidable and probably plays a significant role in the benefits and the side effects of commonly prescribed medications.

(www.health.harvard.edu. Adaptado.)

According to the first paragraph, a placebo a) promotes - FAMERP 2017

Inglês - 2017

Leia o texto para responder às questões de 71 a 80.

The placebo effect: amazing and real

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Robert H. Shmerling
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The placebo effect is a mysterious thing. I’ve long been fascinated by the idea that something as inert and harmless as a sugar pill could relieve a person’s pain or hasten their recovery just by the expectation that it would. Studies use placebos – an inactive treatment, such as a sugar pill – in an attempt to understand the true impact of the active drug. Comparing what happens to a group of patients taking the active drug with the results of those taking a placebo can help researchers understand just how good the active drug is.
The word “placebo” comes from Latin and means “I shall please.” And “please” it does. In study after study, many patients who take a placebo show improvement in their symptoms or condition.



The placebo effect is for real

Recent research on the placebo effect only confirms how powerful it can be – and that the benefits of a placebo treatment aren’t just “all in your head.” Measureable physiological changes can be observed in those taking a placebo, similar to those observed among people taking effective medications. In particular, blood pressure, heart rate, and blood test results have been shown to improve among subsets of research subjects who responded to a placebo.
Of course, not everyone has a therapeutic response to a placebo. If that were the case, we wouldn’t need medications at all. Instead, we could simply wield the power of suggestion. Understanding why certain people improve with placebo treatment and others do not is the “holy grail” of placebo research.

Nocebo: Placebo’s evil twin

The power of suggestion is a double-edged sword. If you expect a treatment to help you, it’s more likely to do so. And if you expect a treatment will be harmful, you are more likely to experience negative effects. That phenomenon is called the “nocebo effect” (from the Latin “I shall harm”). For example, if you tell a person that a headache is a common side effect of a particular medication, that person is more likely to report headaches even if they are actually taking a placebo. The power of expectation is formidable and probably plays a significant role in the benefits and the side effects of commonly prescribed medications.

(www.health.harvard.edu. Adaptado.)

De acordo com o texto, o efeito placebo a) é considerado - FAMERP 2017

Inglês - 2017

Leia o texto para responder às questões de 71 a 80.

The placebo effect: amazing and real

November 2, 2015
Robert H. Shmerling
FAMERP 2017

The placebo effect is a mysterious thing. I’ve long been fascinated by the idea that something as inert and harmless as a sugar pill could relieve a person’s pain or hasten their recovery just by the expectation that it would. Studies use placebos – an inactive treatment, such as a sugar pill – in an attempt to understand the true impact of the active drug. Comparing what happens to a group of patients taking the active drug with the results of those taking a placebo can help researchers understand just how good the active drug is.
The word “placebo” comes from Latin and means “I shall please.” And “please” it does. In study after study, many patients who take a placebo show improvement in their symptoms or condition.



The placebo effect is for real

Recent research on the placebo effect only confirms how powerful it can be – and that the benefits of a placebo treatment aren’t just “all in your head.” Measureable physiological changes can be observed in those taking a placebo, similar to those observed among people taking effective medications. In particular, blood pressure, heart rate, and blood test results have been shown to improve among subsets of research subjects who responded to a placebo.
Of course, not everyone has a therapeutic response to a placebo. If that were the case, we wouldn’t need medications at all. Instead, we could simply wield the power of suggestion. Understanding why certain people improve with placebo treatment and others do not is the “holy grail” of placebo research.

Nocebo: Placebo’s evil twin

The power of suggestion is a double-edged sword. If you expect a treatment to help you, it’s more likely to do so. And if you expect a treatment will be harmful, you are more likely to experience negative effects. That phenomenon is called the “nocebo effect” (from the Latin “I shall harm”). For example, if you tell a person that a headache is a common side effect of a particular medication, that person is more likely to report headaches even if they are actually taking a placebo. The power of expectation is formidable and probably plays a significant role in the benefits and the side effects of commonly prescribed medications.

(www.health.harvard.edu. Adaptado.)

“Tão logo firmado o princípio da igualdade política - FAMERP 2017

Língua Portuguesa - 2017

Leia o texto de Carlos Ranulfo Melo para responder às questões de 68 a 70.

Corrupção eleitoral

As democracias contemporâneas são arranjos representativos. A representação foi a “solução encontrada” para um dilema. Tão logo firmado o princípio da igualdade política entre os indivíduos, regimes políticos baseados na tradição, na origem de classe ou na condição de status perderam a legitimidade. Por outro lado, o tamanho das sociedades e a complexidade cada vez maior das questões em discussão – demandando acesso a informações, disponibilidade de tempo e condições de negociação – tornaram proibitiva a ideia de que todos participassem das decisões a serem coletivizadas. A escolha de um corpo de representantes em eleições livres, justas e periódicas – e que incluam a todo o eleitorado adulto – passou a ser algo que, sem esgotar a noção contemporânea de democracia, firmou-se como sua pedra angular. Ao se dirigirem às urnas os cidadãos reafirmam sua condição de igualdade perante um ato fundamental do Estado. Ao organizar as eleições e transformar os votos em postos executivos e/ou legislativos, o aparato institucional das democracias permite que, em maior ou menor grau, os mais diversos interesses, opiniões e valores sejam vocalizados no curso do processo decisório. Tal processo, no entanto, pode apresentar problemas que ameacem corromper o corpo político constituído, comprometendo sua legitimidade e diminuindo sua capacidade de oferecer à coletividade os resultados esperados.
A corrupção eleitoral ou a reiterada incidência de fenômenos capazes de desvirtuar o processo de constituição de um corpo de representantes sempre significou um problema para as democracias. A condição para que seu enfrentamento se tornasse possível foi a constituição de uma Justiça Eleitoral dotada de autonomia face aos poderes político e econômico, com recursos suficientes para organizar e poderes necessários para regulamentar os processos eleitorais. Mas mesmo as democracias consolidadas não conseguiram impedir de forma cabal que determinados interesses pudessem, utilizando os recursos que tivessem à mão, obter vantagens diferenciadas em função de sua participação nas eleições.

(Corrupção, 2008. Adaptado.)

“Ao se dirigirem às urnas os cidadãos reafirmam sua - FAMERP 2017

Língua Portuguesa - 2017

Leia o texto de Carlos Ranulfo Melo para responder às questões de 68 a 70.

Corrupção eleitoral

As democracias contemporâneas são arranjos representativos. A representação foi a “solução encontrada” para um dilema. Tão logo firmado o princípio da igualdade política entre os indivíduos, regimes políticos baseados na tradição, na origem de classe ou na condição de status perderam a legitimidade. Por outro lado, o tamanho das sociedades e a complexidade cada vez maior das questões em discussão – demandando acesso a informações, disponibilidade de tempo e condições de negociação – tornaram proibitiva a ideia de que todos participassem das decisões a serem coletivizadas. A escolha de um corpo de representantes em eleições livres, justas e periódicas – e que incluam a todo o eleitorado adulto – passou a ser algo que, sem esgotar a noção contemporânea de democracia, firmou-se como sua pedra angular. Ao se dirigirem às urnas os cidadãos reafirmam sua condição de igualdade perante um ato fundamental do Estado. Ao organizar as eleições e transformar os votos em postos executivos e/ou legislativos, o aparato institucional das democracias permite que, em maior ou menor grau, os mais diversos interesses, opiniões e valores sejam vocalizados no curso do processo decisório. Tal processo, no entanto, pode apresentar problemas que ameacem corromper o corpo político constituído, comprometendo sua legitimidade e diminuindo sua capacidade de oferecer à coletividade os resultados esperados.
A corrupção eleitoral ou a reiterada incidência de fenômenos capazes de desvirtuar o processo de constituição de um corpo de representantes sempre significou um problema para as democracias. A condição para que seu enfrentamento se tornasse possível foi a constituição de uma Justiça Eleitoral dotada de autonomia face aos poderes político e econômico, com recursos suficientes para organizar e poderes necessários para regulamentar os processos eleitorais. Mas mesmo as democracias consolidadas não conseguiram impedir de forma cabal que determinados interesses pudessem, utilizando os recursos que tivessem à mão, obter vantagens diferenciadas em função de sua participação nas eleições.

(Corrupção, 2008. Adaptado.)

No mundo contemporâneo, a representação política é - FAMERP 2017

Língua Portuguesa - 2017

Leia o texto de Carlos Ranulfo Melo para responder às questões de 68 a 70.

Corrupção eleitoral

As democracias contemporâneas são arranjos representativos. A representação foi a “solução encontrada” para um dilema. Tão logo firmado o princípio da igualdade política entre os indivíduos, regimes políticos baseados na tradição, na origem de classe ou na condição de status perderam a legitimidade. Por outro lado, o tamanho das sociedades e a complexidade cada vez maior das questões em discussão – demandando acesso a informações, disponibilidade de tempo e condições de negociação – tornaram proibitiva a ideia de que todos participassem das decisões a serem coletivizadas. A escolha de um corpo de representantes em eleições livres, justas e periódicas – e que incluam a todo o eleitorado adulto – passou a ser algo que, sem esgotar a noção contemporânea de democracia, firmou-se como sua pedra angular. Ao se dirigirem às urnas os cidadãos reafirmam sua condição de igualdade perante um ato fundamental do Estado. Ao organizar as eleições e transformar os votos em postos executivos e/ou legislativos, o aparato institucional das democracias permite que, em maior ou menor grau, os mais diversos interesses, opiniões e valores sejam vocalizados no curso do processo decisório. Tal processo, no entanto, pode apresentar problemas que ameacem corromper o corpo político constituído, comprometendo sua legitimidade e diminuindo sua capacidade de oferecer à coletividade os resultados esperados.
A corrupção eleitoral ou a reiterada incidência de fenômenos capazes de desvirtuar o processo de constituição de um corpo de representantes sempre significou um problema para as democracias. A condição para que seu enfrentamento se tornasse possível foi a constituição de uma Justiça Eleitoral dotada de autonomia face aos poderes político e econômico, com recursos suficientes para organizar e poderes necessários para regulamentar os processos eleitorais. Mas mesmo as democracias consolidadas não conseguiram impedir de forma cabal que determinados interesses pudessem, utilizando os recursos que tivessem à mão, obter vantagens diferenciadas em função de sua participação nas eleições.

(Corrupção, 2008. Adaptado.)

“Há em Berlim uma casa que nunca fecha.” (1.° parágrafo) - FAMERP 2017

Língua Portuguesa - 2017

Leia o texto de Tales Ab´Sáber para responder às questões de 65 a 67.


Há em Berlim uma casa que nunca fecha. Aquela noite que não termina jamais pode de fato começar a qualquer momento do dia, às sete da manhã ou ainda às dez. Lá todos os tempos se estendem e noite e dia se transformam em outra coisa. Naquela imensa boate que pretende expandir o seu plano de existência, seu tempo infinito, sobre a vida e a cidade, construída em uma antiga fábrica − uma antiga usina de energia nazista −, todo tipo de figura da noite se encontra, em uma festa fantástica alucinada que deseja não terminar jamais.
À luz da vida tecno1 avançada, as ideias tradicionais de dia e de noite se revelam mais frágeis, bem mais insólitas do que a vida cotidiana sob o regime da produção nos leva a crer. Para alguns, o mundo do dia se tornará definitivamente vazio e apenas a noite excitada e veloz vai concentrar em si o valor do que é vivo.
Naquela boate, como em muitas outras, tudo se encerra apenas quando o efeito prolongado e sistemático da droga se encerra. Como uma pausa para respirar, às vezes tendo passado muitos dias entre uma jornada de diversão e sua suspensão momentânea. Para muitos, apenas pelo tempo mínimo da reposição das forças até a próxima jornada, extenuante, sem fim, pela política imaginária da noite.
E, ainda mais. Para outros tantos, o próprio efeito da droga sob a pulsação infinita da música eletrônica, experiência programática e enfeitiçada, não deveria se encerrar jamais: estes estariam destinados ao projeto de dissolução na pulsação sem eu da música tecno, seja a dissolução do espírito, em uma infantilização sem fim para os embates materiais da vida, seja a dissolução do corpo, ambos igualmente reais.
De fato, após uma noite de vida tecno, é forte a experiência radical de vazio que se torna o espírito do dia. A energia foi imensamente gasta à noite. Foi devastada, tornando o dia vazio de objeto, porém vivo. Vivo no vazio, muito bem articulado à busca pelo excedente absoluto de mais tarde, à noite.

(A música do tempo infinito, 2012. Adaptado.)

1 tecno: estilo de música eletrônica.

Segundo o texto, o uso de drogas na boate a) tem - FAMERP 2017

Língua Portuguesa - 2017

Leia o texto de Tales Ab´Sáber para responder às questões de 65 a 67.


Há em Berlim uma casa que nunca fecha. Aquela noite que não termina jamais pode de fato começar a qualquer momento do dia, às sete da manhã ou ainda às dez. Lá todos os tempos se estendem e noite e dia se transformam em outra coisa. Naquela imensa boate que pretende expandir o seu plano de existência, seu tempo infinito, sobre a vida e a cidade, construída em uma antiga fábrica − uma antiga usina de energia nazista −, todo tipo de figura da noite se encontra, em uma festa fantástica alucinada que deseja não terminar jamais.
À luz da vida tecno1 avançada, as ideias tradicionais de dia e de noite se revelam mais frágeis, bem mais insólitas do que a vida cotidiana sob o regime da produção nos leva a crer. Para alguns, o mundo do dia se tornará definitivamente vazio e apenas a noite excitada e veloz vai concentrar em si o valor do que é vivo.
Naquela boate, como em muitas outras, tudo se encerra apenas quando o efeito prolongado e sistemático da droga se encerra. Como uma pausa para respirar, às vezes tendo passado muitos dias entre uma jornada de diversão e sua suspensão momentânea. Para muitos, apenas pelo tempo mínimo da reposição das forças até a próxima jornada, extenuante, sem fim, pela política imaginária da noite.
E, ainda mais. Para outros tantos, o próprio efeito da droga sob a pulsação infinita da música eletrônica, experiência programática e enfeitiçada, não deveria se encerrar jamais: estes estariam destinados ao projeto de dissolução na pulsação sem eu da música tecno, seja a dissolução do espírito, em uma infantilização sem fim para os embates materiais da vida, seja a dissolução do corpo, ambos igualmente reais.
De fato, após uma noite de vida tecno, é forte a experiência radical de vazio que se torna o espírito do dia. A energia foi imensamente gasta à noite. Foi devastada, tornando o dia vazio de objeto, porém vivo. Vivo no vazio, muito bem articulado à busca pelo excedente absoluto de mais tarde, à noite.

(A música do tempo infinito, 2012. Adaptado.)

1 tecno: estilo de música eletrônica.

“Para alguns, o mundo do dia se tornará definitivamente - FAMERP 2017

Língua Portuguesa - 2017

Leia o texto de Tales Ab´Sáber para responder às questões de 65 a 67.


Há em Berlim uma casa que nunca fecha. Aquela noite que não termina jamais pode de fato começar a qualquer momento do dia, às sete da manhã ou ainda às dez. Lá todos os tempos se estendem e noite e dia se transformam em outra coisa. Naquela imensa boate que pretende expandir o seu plano de existência, seu tempo infinito, sobre a vida e a cidade, construída em uma antiga fábrica − uma antiga usina de energia nazista −, todo tipo de figura da noite se encontra, em uma festa fantástica alucinada que deseja não terminar jamais.
À luz da vida tecno1 avançada, as ideias tradicionais de dia e de noite se revelam mais frágeis, bem mais insólitas do que a vida cotidiana sob o regime da produção nos leva a crer. Para alguns, o mundo do dia se tornará definitivamente vazio e apenas a noite excitada e veloz vai concentrar em si o valor do que é vivo.
Naquela boate, como em muitas outras, tudo se encerra apenas quando o efeito prolongado e sistemático da droga se encerra. Como uma pausa para respirar, às vezes tendo passado muitos dias entre uma jornada de diversão e sua suspensão momentânea. Para muitos, apenas pelo tempo mínimo da reposição das forças até a próxima jornada, extenuante, sem fim, pela política imaginária da noite.
E, ainda mais. Para outros tantos, o próprio efeito da droga sob a pulsação infinita da música eletrônica, experiência programática e enfeitiçada, não deveria se encerrar jamais: estes estariam destinados ao projeto de dissolução na pulsação sem eu da música tecno, seja a dissolução do espírito, em uma infantilização sem fim para os embates materiais da vida, seja a dissolução do corpo, ambos igualmente reais.
De fato, após uma noite de vida tecno, é forte a experiência radical de vazio que se torna o espírito do dia. A energia foi imensamente gasta à noite. Foi devastada, tornando o dia vazio de objeto, porém vivo. Vivo no vazio, muito bem articulado à busca pelo excedente absoluto de mais tarde, à noite.

(A música do tempo infinito, 2012. Adaptado.)

1 tecno: estilo de música eletrônica.

É correto afirmar que o narrador do texto assemelha-se - FAMERP 2017

Língua Portuguesa - 2017

Leia o trecho do romance O cortiço, de Aluísio Azevedo, para questão responder às questões 63 e 64.

Junto dela pôs-se a trabalhar a Leocádia, mulher de um ferreiro chamado Bruno, portuguesa pequena e socada, de carnes duras, com uma fama terrível de leviana entre suas vizinhas.
Seguia-se a Paula, uma cabocla velha, meio idiota, a quem respeitavam todos pelas virtudes de que só ela dispunha para benzer erisipelas e cortar febres por meio de rezas e feitiçarias. Era extremamente feia, grossa, triste, com olhos desvairados, dentes cortados à navalha, formando ponta, como dentes de cão, cabelos lisos, escorridos e ainda retintos apesar da idade. Chamavam-lhe “Bruxa”.
Depois seguiam-se a Marciana e mais a sua filha Florinda. A primeira, mulata antiga, muito séria e asseada em exagero: a sua casa estava sempre úmida das consecutivas lavagens. Em lhe apanhando o mau humor punha-se logo a espanar, a varrer febrilmente, e, quando a raiva era grande, corria a buscar um balde de água e descarregava-o com fúria pelo chão da sala. A filha tinha quinze anos, a pele de um moreno quente, beiços sensuais, bonitos dentes, olhos luxuriosos de macaca. Toda ela estava a pedir homem, mas sustentava ainda a sua virgindade e não cedia, nem à mão de Deus Padre, aos rogos de João Romão, que a desejava apanhar a troco de pequenas concessões na medida e no peso das compras que Florinda fazia diariamente à venda.

(O cortiço, 2007.)

Uma relação correta entre o trecho apresentado e o - FAMERP 2017

Língua Portuguesa - 2017

Leia o trecho do romance O cortiço, de Aluísio Azevedo, para questão responder às questões 63 e 64.

Junto dela pôs-se a trabalhar a Leocádia, mulher de um ferreiro chamado Bruno, portuguesa pequena e socada, de carnes duras, com uma fama terrível de leviana entre suas vizinhas.
Seguia-se a Paula, uma cabocla velha, meio idiota, a quem respeitavam todos pelas virtudes de que só ela dispunha para benzer erisipelas e cortar febres por meio de rezas e feitiçarias. Era extremamente feia, grossa, triste, com olhos desvairados, dentes cortados à navalha, formando ponta, como dentes de cão, cabelos lisos, escorridos e ainda retintos apesar da idade. Chamavam-lhe “Bruxa”.
Depois seguiam-se a Marciana e mais a sua filha Florinda. A primeira, mulata antiga, muito séria e asseada em exagero: a sua casa estava sempre úmida das consecutivas lavagens. Em lhe apanhando o mau humor punha-se logo a espanar, a varrer febrilmente, e, quando a raiva era grande, corria a buscar um balde de água e descarregava-o com fúria pelo chão da sala. A filha tinha quinze anos, a pele de um moreno quente, beiços sensuais, bonitos dentes, olhos luxuriosos de macaca. Toda ela estava a pedir homem, mas sustentava ainda a sua virgindade e não cedia, nem à mão de Deus Padre, aos rogos de João Romão, que a desejava apanhar a troco de pequenas concessões na medida e no peso das compras que Florinda fazia diariamente à venda.

(O cortiço, 2007.)

No poema, está presente a seguinte característica do - FAMERP 2017

Língua Portuguesa - 2017

Leia o poema de Ricardo Reis, heterônimo de Fernando Pessoa, para responder às questões 61 e 62.

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A imagem da “rosa” a) simboliza toda a natureza, com a - FAMERP 2017

Língua Portuguesa - 2017

Leia o poema de Ricardo Reis, heterônimo de Fernando Pessoa, para responder às questões 61 e 62.

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A fórmula corresponde à estrutura do antisséptico - FAMERP 2017

Química - 2017

A fórmula corresponde à estrutura do antisséptico cloreto de benzetônio.

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O ácido nítrico é obtido a partir da amônia por um - FAMERP 2017

Química - 2017

O ácido nítrico é obtido a partir da amônia por um processo que pode ser representado pela reação global:
NH3 (g) + 2O2 (g) → HNO3 (aq) + H2O (l)

A energia liberada na combustão do etanol hidratado é - FAMERP 2017

Química - 2017

A energia liberada na combustão do etanol hidratado é cerca de 70% da energia liberada na combustão de igual volume de gasolina. Considere que o calor específico da água líquida seja 1 cal . g–1. °C–1. Em um experimento, a combustão de um volume V de etanol hidratado em um calorímetro permitiu elevar a temperatura de 200 g de água líquida de 25°C a 60 °C.

Considere os seguintes óxidos: CaO, CO, N2O, CO2, NO2 e - FAMERP 2017

Química - 2017

Considere os seguintes óxidos: CaO, CO, N2O, CO2, NO2 e K2O.

A mistura conhecida como soro fisiológico é um exemplo - FAMERP 2017

Química - 2017

A mistura conhecida como soro fisiológico é um exemplo de __________, na qual o ____________ é a água e o _____________ é o ____________ de sódio.

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